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Check-List de Auto-Avaliação de

Práticas Nacionais e Internacionais de Qualidade e Segurança do Paciente


(baseadas nas Metodologias de Acreditação em Saúde atuantes no Brasil)

Assinale quais são as práticas nacionais e internacionais que a sua organização possui e aproveite
para discutir a necessidade de implementação das mesmas:

Prática Sim Não


Segurança de medicamentos com aparências/grafias
e sons semelhantes.

Segurana no uso de eletrólitos concentrados.

Uso de intervenções e pacotes baseados em evidências


para infecções identificadas na organização.

Direitos do Paciente e da família.

Educação do Paciente e família.

Cuidado Centrado no Paciente.

Mensuração, análise e aprimoramento da experiência do paciente.

Gerenciamento do sistema de alarme clínico.

Metas Internacionais de segurança do paciente.

Gerenciamento de pacientes em risco de suicídio e automutilação.

Gerenciamento de lasers.

Proteção de pacientes e profissionais de patógenos


transmitidos pelo sangue.

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Gerenciamento de materiais perigosos.

Segurança dos ocupantes do edifício durante


a construção, manutenção, obra ou reparo.

Implementação de uma lista de medicamentos de alta vigilância


e processos para reduzir o risco de danos com esses medicamentos.

Exigência de que apenas profissionais treinados tenham


acesso a eletrólitos concentrados.

Informações sobre áreas de alto risco para quedas.

Definição de situações que exigem que o paciente


seja notificado sobre atrasos.

Critérios para admissão, ata ou transferência de pacientes.

Fornecimento a paciente e familiares de uma lista de medicamentos


a serem tomados em casa, no prrocesso de alta.

Regras para a concessão de permissão para o paciente


deixar o hospital durante o tratamento.

Abordagem sobre como e quando a responsabilidade


sobre um paciente é transfwerida.

Identificação de quem deseja participar das decisões


assistenciais do paciente.

Declaração por escrito dos direitos dos pacientes e familiares.

Programa de gerenciamento de segurança de radiação.

Revisão oportuna de dados internos sobre ressuscitações.

Necessidades do fim da vida para pacientes terminais.

Profissionais que fornecem sedação demonstram


evidências de competência.

Praticas seguras para uso de carrinhos de emergência


adultos e pediátricos.

Mecanismo de notificação sem culpa.

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Programa para fornecer uma instalação física segura.

Abreviações perigosas

Reconciliação medicamentosa na admissão

Segurança no uso de heparina

Treinamento em bomba de infusão

Práticas seguras para uso de medicamento injetáveis.

Avaliação de riscos à segrança no domicílio.

Profilaxia de tromboembolismo venoso

Revisão de papéis, responsabilidades e obrigações do conselho diretor.

Desenvolvimento e implementação de ações para a gestão da mudança.

Política que limita o uso de tabaco em suas dependências.

Trabalho junto à comunidade para a preparação


para emergências e desastres.

Programa de intervenção em caso de crises


para apoiar os colaboradores.

Programa de uso racional de antimicrobianos.

Método para uso de medicamentos de amostra grátis.

Auditorias periódicas nos narcóticos (opióides) nas áreas


de prestação de serviços.

Revisão farmacêutica das prescrições quanto à exatidão e adequação.

Método para dispensar medicamentos quando a farmácia


estiver fechada.

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Critérios de segurança ocupacional na unidade
de reprocessamento de materiais.

Método para investigar e resolver queixas ou reclamações


de violações dos direitos dos pacientes.

Avaliação da saúde psicossocial do paciente, incluindo


diretivas avançadas.

Politica sobre quando o atendimento deve ser negado ao paciente.

Intimidade e a privacidade da pessoa respeitadas ao longo de todo


o processo de prestação de cuidados de saúde.

Cumprimento das instruções prévias de cada cidadão


em termos de testamento vital.

Procedimento eficaz para a substituição na tomada


de decisão do paciente.

Adequada utilização de medidas restritivas de contenção


para situações clínicas definidas.

Apoio psicológico e emocional aos utilizadores e acompanhantes


em situações de especial vulnerabilidade.

Monitoramento da procura por assistência com o objetivo de melhorar a


capacidade de resposta assistencial.

Controle da demora na prestação assistencial dos serviços.

Identificação dos processos assistenciais-chave que são específicos


em função da carteira de serviços autorizada e estratégia
de implementação dos mesmos.
Avaliação e difusão de resultados dos processos
assistenciais implementados.

Identificação de oportunidades de intervenção


na promoção da saúde na comunidade.

Estratégia de abordagem para os pacientes vulneráveis


e de maior risco e seus cuidadores.

Programa destinado ao atendimento de situações


de pessoas vítimas de maus-tratos.

Abordagem assistencial específica à pessoa com dor.

Promoção e participação do cidadão como um elemento


de melhoria contínua.

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Procedimento de controle da água para a prevenção
da contaminação por Legionella.
Fornecimento de alimentação que seja adequada à sua
cultura e costumes do paciente, tendo em conta
parâmetros de segurança alimentar.
Política para atendimento de pacientes com dignidade, respeitando
suas crenças, diferenças, limitações e escolhas.
Estratégias para o estabelecimento, responsabilização
e acompanhamento/ monitoramento da governança
clínica pelas lideranças.
Interações/ canais de comunicação com outros níveis de atenção para
favorecer a integração entre os componentes do sistema de saúde.
Estratégias para envolver e integrar os pacientes/ acompanhantes e/ ou
a comunidade nas políticas institucionais de qualidade
e segurança do paciente.
Método para monitoramento da compliance e conduta ética na tomada
de decisões administrativas.

Procedimentos que garantam o uso seguro dos colírios e pomadas


oftalmológicas

Critérios de recebimento de tecidos oculares

Treinamento e educação sobre segurança do paciente à força de


trabalho e, quando aplicável, para a força de trabalho dos fornecedores/
terceiros que atuam diretamente nos processos da Organização
Processo de comunicação de incidentes aos familiares, imprensa ou
órgãos oficiais

Programa de reconhecimento e valorização profissional

Processos de acompanhamento para profissionais de saúde


considerados segundas vítimas decorrentes de eventos adversos.

Programa de governança de privacidade, especificando o fluxo


de acesso e tratativa das informações.
Gerenciamento dos leitos, agendas e atendimentos de forma integrada,
com disponibilização em tempo e condições adequadas ao paciente/
cliente.
Fluxos e critérios de precedência para admissão de pacientes/clientes,
incluindo os provenientes de outras organizações e serviços.

Medidas para garantir a segurança cibernética relacionada


aos equipamentos médicos.

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Monitoramento da adesão ao tratamento domiciliar (diálise peritoneal),
incluindo a utilização dos insumos.

Diretrizes/protocolo para acionamento e direcionamento de


ambulâncias e equipes segundo o tipo de atendimento.

Promoção de ciclos de melhoria a partir dos resultados de Governança


Clínica.

Quais as 3 práticas que mais poderiam contribuir com a melhoria da qualidade assistencial
e segurança do paciente, mas que ainda não estão implementadas na minha Organização de Saúde?

1-

2-

3-

Se você se interessou por este checklist, talvez você também queira conhecer os 5 principais motivos
do mercado exigir que as Organizações e os profissionais de saúde dominem mais de uma metodologia
de acreditação.

Nesta aula, a Aléxia Costa, Diretora Técnico Científica do Grupo IBES, explica porque esta exigência
também pode ser uma oportunidade fantástica para quem souber aproveitá-la.

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Grupo IBES Checklist de Autoavaliação de Práticas Nacionais e Internacionais de Qualidade e Segurança do Paciente

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