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OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Prezado Cliente;
A NATREB IND. E COM. DE MÁQUINAS LTDA, tem a satisfação de estar entregando mais uma
máquina de sua fabricação.
Este manual objetiva indicar o melhor aproveitamento na utilização da máquina, bem como orientá-lo
para a manutenção e conservação da mesma.
Assim como o equipamento quanto o manual de instruções estão de acordo com a Norma
Regulamentadora NR 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos), regulamentada pelo
Ministério do Trabalho.
Todos os procedimentos desenvolvidos no manual de instruções, desde trocas de peças de reposição,
carga, descarga, instalação, manutenção e desmontagem devem ter as premissas básicas de segurança
conforme o item 5 SEGURANÇA da página 9.
Da leitura, observação e aplicação deste manual dependerá o bom funcionamento e conservação
prolongada das qualidades da MAROMBA A VÁCUO MN-2BP.
IMPORTANTE:
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MAROMBA À VÁCUO MN-2BP
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SUMÁRIO
1. GARANTIA .................................................................................................................................................... 5
2. MAROMBA A VÁCUO MN-2BP ................................................................................................................... 6
2.1. Descrição 6
2.2. Características / Detalhes Construtivos ................................................................................................. 6
2.3. Normas observadas para o projeto e construção do equipamento .................................................... 6
3. PLACA DE IDENTIFICAÇÃO ....................................................................................................................... 7
4. DADOS TÉCNICOS ...................................................................................................................................... 8
5. SEGURANÇA ............................................................................................................................................... 9
5.1. Cuidados para utilização dos equipamentos ...................................................................................... 11
5.2. Medidas preventivas de segurança ...................................................................................................... 11
5.3. Situações de emergência ....................................................................................................................... 11
5.4. Medidas orientativas .............................................................................................................................. 12
5.5. Roteiro proposto para plano de emergência ....................................................................................... 12
5.6. Riscos que podem resultar de adulteração ou supressão de proteções e dispositivos de
segurança 13
5.7. Riscos que podem resultar de utilizações diferentes daquelas previstas no projeto .................... 14
5.8. Vida útil dos equipamentos de segurança ........................................................................................... 14
6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS ................................................................. 14
6.1. Recomendações para instalações e dispositivos elétricos ............................................................... 14
6.2. Recomendações para dispositivos de Parada de Emergência ......................................................... 15
6.3. Recomendações para dispositivos elétricos da Maromba a Vácuo MN-2BP................................... 15
7. TRANSPORTE ............................................................................................................................................ 17
7.1. Cuidados para transporte do equipamento ......................................................................................... 18
8. ASSENTAMENTO ...................................................................................................................................... 19
8.1. Orientações para instalação da esteira transportadora ..................................................................... 22
9. LUBRIFICAÇÃO ......................................................................................................................................... 23
9.1. Óleo ............................................................................................................................................... 23
9.2. Graxa ............................................................................................................................................... 23
9.3. Lubrificação da Maromba a Vácuo MN-2BP ........................................................................................ 24
9.4. Visores e nível de óleo da Maromba a Vácuo MN-2BP ....................................................................... 25
10. PECAS DE REPOSIÇÃO MAROMBA A VÁCUO MN-2BP....................................................................... 26
10.1. Caixa de Redução ........................................................................................................................... 27
10.2. Eixos e Engrenagens ...................................................................................................................... 28
10.3. Barrica Superior .............................................................................................................................. 35
10.4. Discos de Proteção e Buchas ........................................................................................................ 36
10.5. Grelha, suporte e trava da grelha .................................................................................................. 37
10.6. Revestimentos ................................................................................................................................. 38
10.7. Bomba de óleo................................................................................................................................. 39
10.8. Embudo ............................................................................................................................................ 39
11. ORIENTAÇÕES PARA MANUTENÇÃO .................................................................................................... 40
11.1. Cuidados na Manutenção ............................................................................................................... 41
11.2. Troca do revestimento frontal ....................................................................................................... 43
11.3. Troca do caracol ............................................................................................................................. 44
11.4. Troca de revestimento inferior ...................................................................................................... 45
11.5. Troca do revestimento superior .................................................................................................... 46
11.6. Desmontagem da grelha e sacador .............................................................................................. 47
11.7. Cuidados com rolamento e retentor ............................................................................................. 50
12. EVENTUAIS PROBLEMAS E SUAS RESPECTIVAS SOLUÇÕES ......................................................... 52
12.1. Não atinge a produção especificada: ........................................................................................... 52
12.2. Não atinge o vácuo desejado: ....................................................................................................... 52
12.3. Queda de produção: ....................................................................................................................... 52
12.4. Trinca dos tijolos na secagem e queima: ..................................................................................... 53
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13. DENOMINAÇÕES DAS PEÇAS ................................................................................................................. 53
14. EMBREAGEM PNEUMÁTICA MN-410 ...................................................................................................... 56
14.1. Esquema da montagem do Kit Eletropneumático ....................................................................... 57
14.2. Operação .......................................................................................................................................... 57
14.3. Denominações das peças da Embreagem Pneumática MN-420 ................................................ 58
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1. GARANTIA
ANEXO I
TERMO DE GARANTIA
2. São consideradas peças de desgaste todo e qualquer componente que entre em contato com os
produtos em processo tais como: revestimentos do corpo principal do equipamento, martelos, caracóis, etc;
3. A garantia dada pela VENDEDORA, quanto aos defeitos de fabricação, deve ser entendida como:
a) Por um período de 02 (dois) anos para as engrenagens dos seguintes equipamentos: Monoblocos
NTB-400, NTB-450, NTB-500 e Maromba a Vácuo NTB-5;
b) Por um período de 01 (um) ano para os Equipamentos Novos;
c) Por um período de 06 (seis) meses para os Equipamentos Recondicionados;
d) O prazo de garantia começará a contar a partir da emissão da nota fiscal do(s) equipamento(s);
e) A referente garantia aplica-se exclusivamente às peças fabricadas pela VENDEDORA;
f) A referente garantia não se aplica às peças de desgaste, salvo por defeito de fabricação;
g) A VENDEDORA reserva-se o direito de alterar as características técnicas de seus equipamentos
sem aviso prévio;
h) Quaisquer alterações que a VENDEDORA venha a introduzir em produtos de sua linha de
fabricação, após a entrega física dos equipamentos vendidos, não a obrigam a efetuar nos mesmos;
i) Excluem-se do prazo de garantia: a parte elétrica, rolamentos, molas cintas de borracha, correias
em “V”, telas de peneiras, redutores e suas peças, parafusos e quaisquer outros elementos de fornecimento de
terceiros, que por qualquer circunstância forem adicionados aos equipamentos de fabricação e/ou
comercialização da VENDEDORA. Neste caso, a VENDEDORA repassa à COMPRADORA todas as garantias
que receber do fabricante, cuja data base será a data da fatura para a VENDEDORA.
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c) Sequência de acidentes e imperícias de operação que possam afetar a vida de qualquer
componente dos equipamentos.
7. A presente garantia não cobre eventuais defeitos ocasionados por providências tomadas por
terceiros ou pela COMPRADORA sem a supervisão técnica da VENDEDORA.
8. A VENDEDORA não se responsabiliza por quaisquer perdas, danos ou lucros cessantes, cujas
causas possam ser atribuídas direta ou indiretamente à utilização fora dos parâmetros e orientações
repassadas pela VENDEDORA no manuseio do(s) objeto(s) deste contrato, ou ao uso por pessoa estranha não
credenciada.
9. Se qualquer condição ou termo aqui constante vier a infringir a legislação vigente, ou for declarado
inválido, os demais termos e condições permanecerão em pleno vigor e efeito.
10. Para dirimir divergências deste contrato, as partes elegem o Foro da Comarca de Criciúma – SC.
Todas as despesas judiciais ou extrajudiciais e os honorários advocatícios da parte vencedora correrão por
conta da parte vencida.
2.1. Descrição
Máquina para extrusão de até 12 Ton/h de produtos cerâmicos como tijolos, blocos estruturais, capas de
laje, elementos vazados, bastões para telha, telhas e outros produtos.
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3. PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
Todos os equipamentos NATREB, saem de fábrica com a placa de identificação original fixada na
carcaça, que informa o número de série e data de fabricação.
Dados sobre lubrificação, limpeza e motorização recomendadas pela NATREB estão descritas na placa,
além do peso aproximado do equipamento.
Importante: o número de série é imprescindível para consultas e pedidos de peças de reposição.
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4. DADOS TÉCNICOS
Motor
60 CV
IV Pólos (1750 Rpm)
Produção Estimada
Até 12 ton/hora
(produção depende da característica da argila)
Peso aproximado
1920 Kg
20 % a 25 %
Polias e Correias
Dimensões aproximadas
Altura 1200mm
Largura 1450mm
Comprimento 2315mm
Motor
60 CV
VI Pólos (1150 rpm)
2ª Opção de Motorização Polias e Correias
Polia Motora 270mm
Polia Movida 1070mm
Correias 5 x ‘C’ – 225
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5. SEGURANÇA
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Figura 2. Sinalização de advertência
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5.1. Cuidados para utilização dos equipamentos
5.2.1. Antes de iniciar o trabalho verifique se está tudo correto com o equipamento, na dúvida PARE;
5.2.2. Não execute nenhum tipo de serviço com dúvidas. Procure resolvê-las antes de iniciar as atividades.
5.2.3. Local de trabalho não é local de brincadeira e de distrações, preste bastante atenção no que está
fazendo. Não dê sustos no seu colega;
5.2.4. Sempre utilize as proteções coletivas da máquina. Jamais as retire para não correr riscos de acidente ou
acidentar seus colegas.
5.2.5. Quando fizer manutenção ou limpeza, desligue a Máquina e bloqueie a fonte de energia, para ela não
voltar a funcionar acidentalmente.
5.2.6. Avise seu encarregado e o Técnico de Segurança das condições inseguras.
5.2.7. NUNCA coloque suas mãos dentro da máquina em funcionamento, ou em lugares que não possa vê-las.
5.2.8. NUNCA improvise ferramentas.
5.2.9. Siga as instruções do fabricante.
5.2.10. Tenha cuidado com as partes móveis.
5.2.11. Procure conhecer a máquina antes de mexer com ela.
5.2.12. Siga os procedimentos operacionais.
5.2.13. Utilize os E.P.I.s necessários.
5.2.14. Preste bastante atenção na atividade.
5.2.15. Evite trabalhar com cabelos longos e soltos, colares, corrente.
5.2.16. E.P.I. – O uso dos Equipamentos de Proteção Individual é obrigatório de acordo com a necessidade e
o local de trabalho.
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5.4. Medidas orientativas
5.5.1. Levantamento e avaliação dos Riscos - Devem-se relacionar os riscos que possam causar uma
situação de emergência, localizando o local de transporte de matérias e sinalizar como área de transito.
Alojar máquina com alta temperatura e pressão em local isolado, levando em consideração que os riscos
não são apenas dos equipamentos, e sim da utilização de forma errada, de não seguir os procedimentos
do processo.
5.5.2. Definição dos meios de intervenção - Deve-se garantir um mínimo de proteção contra incêndio
(extintores, sistemas fixos), como também a formação de brigadas de incêndio e de socorristas.
Considera-se também importante o estabelecimento de procedimentos de evacuação de área, instalação
de sistemas de alarmes, equipamentos de proteção individual para bombeiros, veículos de atendimento
de emergências e garantia de suprimentos médicos de emergência, e um centro de controle da
emergência, onde serão dirigidas e coordenadas as operações de gerenciamento. A organização pode
se demonstrar descrente em relação ao retorno dos investimentos, neste caso é preciso fornecer
informações e trazer especialistas no assunto para proferir palestras.
5.5.3. Definição de um grupo de trabalho interno e externo - Para coordenar recursos e ações é necessário
se estabelecer um grupo de trabalho heterogêneo, ou seja, com componentes representantes das
diversas áreas da indústria (segurança, utilidades, manutenção, serviço médico etc.), onde os mesmos
deverão procurar discutir sobre o modo mais eficaz para coordenar os recursos e ações necessárias ao
controle da situação de emergência considerada. Levando em consideração que a ocorrência de uma
emergência pode ultrapassar os limites da indústria, faz-se necessário que sejam previstas orientações
para estes casos.
5.5.4. Redigir o procedimento - A documentação dos procedimentos é de vital importância, os mesmos
devem ser seguidos, quando na ocorrência de um sinistro, segundo sua natureza, considerando,
principalmente o controle do tempo de intervenção, que é definido pelo próprio evento e por suas
conseqüências, e geralmente é escasso, devendo ser compensado por habilidade,materiais e
equipamentos.
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Os procedimentos podem ser divididos em:
5.5.4.1. De intervenção: Ações de alertas, controle da emergência e socorro as vítimas;
5.5.4.2. De informação: A hierarquia implicada pela natureza do sinistro, este procedimento tem o objetivo de
informar o público interno e externo a natureza dos riscos e as conseqüências do sinistro, situação de
vítimas;
5.5.4.3. De normalização: Após o sinistro, considerando-se a necessidade de inquéritos e das autorizações
eventuais necessárias. Estes procedimentos devem ser adaptados a cada ação ou risco, e
conhecidos pelos que terão que utilizá-los. Daí a necessidade de formação do pessoal e de exercício
de simulação do plano com todos os envolvidos.
5.6.1. - As máquinas são equipadas com proteções físicas para polias e correias, devidamente parafusadas e
fixadas e que nunca devem ser removidas, nem adulteradas com a máquina em operação. A adulteração
ou supressão da mesma expõe a riscos de enrolamento, onde partes das vestimentas, cabelos, adornos
ou membros do corpo podem ser tracionados em direção aos componentes girantes, podendo causar
amputações, lacerações, esmagamentos e outros ferimentos graves. Todas as proteções atendem ao
disposto na NR12.
5.6.2. - Nas Caixas de Redução e Corpo Extrusor todos os pontos de acesso a eixos, engrenagens, caracóis e
partes girantes estão equipados com proteções físicas (Devidamente adequados aos padrões da Norma
NR12). Todas as tampas, a Barrica e o Embudo estão devidamente parafusados e o acesso a estes só
deve ser feito com a máquina totalmente desligada. A adulteração ou supressão destas tampas, da
barrica e embudo expõem a riscos de esmagamento, amputação, e outros ferimentos graves podendo
em casos extremos levar a morte.
5.6.3. - Nos Cilindros/Acoplamentos/Peneiras e Eixos (picadores, misturadores e eixos com pás e martelos)
todos os pontos de acesso a partes girantes estão equipados com proteções físicas devidamente
parafusadas e o acesso a estas só deve ser feito com a máquina totalmente desligada. A adulteração ou
supressão destas tampas expõem a riscos de esmagamento, amputação e outros ferimentos graves
podendo em casos extremos levar a morte.
5.6.4. - A máquina está equipada com botoeira de segurança situada em local de fácil acesso, com a função de
se acionada parar a máquina o mais rápido possível a fim de amenizar qualquer tipo de emergência o
mais rápido possível. A adulteração ou supressão do mesmo pode fazer com que o desligamento da
máquina seja demorado em função de o painel de acionamento estar em local de difícil acesso ou
distante, o que pode tornar o incidente ainda mais grave e danoso. O que poderia ser evitado/reduzido
com o rápido acionamento da botoeira devidamente instalada de acordo com as informações neste
manual.
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5.7. Riscos que podem resultar de utilizações diferentes daquelas previstas no projeto
Os equipamentos Natreb foram projetados para processamento de argila. Para usar qualquer outro tipo
de material deverá ser previamente consultado ao fabricante. Para argilas com grande quantidade de pedras,
raízes e corpos estranhos deve também ser previamente consultado ao fabricante a fim de preservar o
equipamento e evitar problemas de quebra de peças, paradas inesperadas ou evitar danificar o equipamento.
Sempre respeitar a capacidade produtiva, rotação e a potência a ser instalada na máquina conforme
indicado na placa de identificação. Além da perda de garantia a adulteração/alteração destes itens pode reduzir
a vida útil do equipamento, causando falhas, possibilidades de quebra de peça e do próprio equipamento.
A vida útil dos botões de emergência WEG, é de 100.000 operações em condições normais de uso.
Todos os equipamentos Natreb contemplam botões de emergência WEG.
A vida útil dos componentes de segurança, no caso das proteções físicas, é de vários anos, em
condições normais de uso.
Caso seja verificado qualquer tipo de irregularidade a Natreb possui todos os itens de segurança para
reposição. Recomendamos que junto com as medidas de manutenção preventiva e/ou corretiva sejam
verificadas as condições das proteções físicas, e em caso de qualquer irregularidade novas peças devem ser
solicitadas ao fabricante, mantendo a segurança do equipamento.
6.1.1. As máquinas e equipamentos devem ser aterrados conforme item 12.15 da NR12, NR10 e NBR5410 e
serem realizados por profissional legalmente habilitado;
6.1.2. Os condutores de alimentação elétrica das máquinas e equipamentos devem atender aos requisitos
mínimos de segurança apresentados no item 12.17 da NR12;
6.1.3. Os quadros de energia das máquinas e equipamentos devem atender aos requisitos mínimos de
segurança apresentados no item 12.18 da NR12;
6.1.4. São proibidas, conforme item 12.21 da NR12, nas máquinas e equipamentos:
6.1.4.1. A utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada;
6.1.4.2. A utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos;
6.1.4.3. A existência de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia elétrica.
6.1.5. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser projetados, selecionados e
instalados, (conforme item 12.24 da NR12), de modo que:
6.1.5.1. Não se localizem em suas zonas perigosas;
6.1.5.2. Possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não seja o
operador;
6.1.5.3. Impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra forma
acidental;
6.1.5.4. Não acarretem riscos adicionais;
6.1.5.5. Não possam ser burlados.
6.1.6. Os comandos de partida ou acionamento das máquinas devem possuir dispositivos que impeçam seu
funcionamento automático ao serem energizadas. (Conforme Item 12.25, NR12)
6.1.7. Os equipamentos devem possuir chave geral com sistema de bloqueio (lockout), conforme itens 10.5,
10.10.1b e glossário item 14 da NR10. Este sistema possibilita bloquear a chave com cadeado,
isolando a fonte de energia, garantindo que a máquina não será ligada durante a manutenção ou
qualquer outra intervenção.
6.1.8. O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico de máquinasdeve possuir, no
mínimo, dois contatores com contatos positivamente guiados, ligados em série, monitorados por
interface de segurança. (Conforme item 12.37, NR12).
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6.2. Recomendações para dispositivos de Parada de Emergência
6.2.1. A máquina deve ser equipada com no mínimo um dispositivo de parada de emergência, por meio dos
quais possam ser evitadas situações de risco latentes e existentes.
6.2.2. Botoeiras de emergência devem ser do cogumelo com trava, que possua ruptura positiva, conforme
NBR13759 monitoradas por interface de segurança que garantam a efetividade da parada em caso de
necessidade, conforme item 12.56 a 12.63 da NR12. Em caso de acionamento da parada de
emergência, deverá existir a necessidade de destravar a botoeira e acionar o botão de RESET. Somente
após esta operação, será possível religar a máquina, conforme item 4.1.11 da Norma ABNT NBR
13759:1996 e item 12.63 da NR12.
A Maromba a Vácuo sai de fábrica já equipada com um dispositivo de parada de emergência, que deve
ser adaptado na parte frontal da máquina de acordo com o lado em que será montada a esteira transportadora.
É de responsabilidade do cliente, providenciar a devida instalação elétrica da botoeira de emergência de
acordo com a NR10 e NR12.
Os serviços de instalação elétrica dos equipamentos devem ser realizados por profissional capacitado.
O esquema elétrico representado na Figura 4, é um exemplo para a instalação da Maromba com o motor
elétrico e o dispositivo para a parada de emergência do equipamento, ver itens 6.1 e 6.2.
As formas de acionamento podem ser diferentes das mostradas abaixo, visto que devem ser
analisados os demais equipamentos da Cerâmica para possível travamento sequencial como, por exemplo, as
esteiras transportadoras e os demais equipamentos que antecedem a Maromba. Fica a critério do ceramista e
pessoa devidamente capacidade para definir a sequência ideal para cada empresa.
É importante ressaltar que a instalação dos dispositivos elétricos deve estar de acordo com a NR12.
Atendendo a todos os seus requisitos, tais como:
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6.3.1. Os componentes de partida, parada, acionamento e outros controles que compõem a interface de
operação das máquinas devem:
6.3.1.1. Operar em extra baixa tensão de até 25V (vinte e cinco volts) em corrente alternada ou de até 60V
(sessenta volts) em corrente contínua; e
6.3.1.2. Possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de emergência, conforme itens 12.56 a
12.63 e seus subitens.
Ver itens 6.1 e 6.2.
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7. TRANSPORTE
Figura 5. Transporte
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7.1. Cuidados para transporte do equipamento
• Áreas de transporte vertical e horizontal devem estar isoladas e sinalizadas e os acessos à obra
devem estar livres para possibilitar a movimentação de equipamentos.
• Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos por máquinas
transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações no ambiente de trabalho acima dos limites
possíveis.
• É proibido o transporte de pessoas por equipamentos de guindar não projetado para este fim.
• Os equipamentos devem possuir chave de partida e bloqueio que impeça o seu acionamento por
pessoas não autorizadas.
• Deve ser realizado teste dos freios de emergência do equipamento para início de operação.
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8. ASSENTAMENTO
É indispensável uma base rígida de concreto. A MAROMBA deve ficar totalmente nivelada. Antes de
apertar as porcas dos chumbadores, certificar se as sapatas estão apoiadas para evitar assim qualquer tipo de
torção ou empenamento na máquina. O nivelamento deverá ser de acordo com a Figura 5, posicionando e
conferindo o dispositivo NÍVEL nas partes indicadas.
A garantia depende do assentamento correto da máquina, pois qualquer falha na instalação implicará no
funcionamento e causará prejuízos, como, quebra de eixo ou de rolamento, e não serão cobertos pela garantia.
A Resistência Característica do Concreto à Compressão (fck) indicada é de 30 MPa.
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Figura 7. Dimensões dos chumbadores
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Figura 8. Dimensões gerais
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8.1. Orientações para instalação da esteira transportadora
De forma a garantir uma instalação segura da Esteira Transportadora que alimentará a Maromba deve-
se atender as seguintes recomendações:
1. As Esteiras Transportadoras devem possuir botão de emergência instalado em local de fácil acesso que
permita o travamento da esteira em caso de emergência.
2. Tanto o rolo acionador e o rolo esticador devem possuir proteção física que não permita contato com as
partes móveis, e que seja desmontável apenas com auxílio de chave.
3. As polias devem possuir proteção física que não permita contato com as partes móveis, e que seja
desmontável apenas com auxílio de chave.
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9. LUBRIFICAÇÃO
O uso de lubrificantes adequados e a troca periódica dos mesmos, nos intervalos recomendados pelo
fabricante do equipamento, é de importância fundamental para obter o melhor desempenho do equipamento e,
também, prolongar a vida útil dos componentes.
Os tipos de lubrificantes e as marcas recomendadas, para as máquinas Natreb são os seguintes:
9.1. Óleo
Para os redutores dos equipamentos Natreb, recomendamos o óleo Mobilgear 600XP Série 680 da
marca Mobil. Devido ao sucesso em testes realizados em nossos redutores. Porém, apresentamos abaixo uma
sequência de especificações de marcas reconhecidas no mercado brasileiro.
9.1.1. Não misture os lubrificantes de marcas diferentes, pois os aditivos contidos nos mesmos podem ser
incompatíveis.
9.1.2. Não misture os lubrificantes de viscosidades diferentes, pois a viscosidade é umas propriedades mais
importantes e determina a eficiência de um óleo. Se a viscosidade é muito baixa, a formação de um filme
de óleo será insuficiente, e poderão ocorrer danos nas pistas do rolamento, nos flancos dos dentes de
engrenagens. Em geral, em aplicações com altas rotações deve ser usado um óleo com baixa
viscosidade; em aplicações com cargas pesadas deve-se usar um óleo com alta viscosidade.
9.1.3. O uso de lubrificantes de qualidade inferior poderá causar falhas prematuras e comprometer a
durabilidade dos conjuntos.
9.2. Graxa
Para os equipamentos Natreb, recomenda-se a Graxa Mobilux EP2 da marca Mobil. Devido ao sucesso
em testes realizados. Porém, apresentamos abaixo uma sequência de especificações de marcas reconhecidas
no mercado brasileiro.
9.2.1. Não misture graxas de marcas diferentes, pois os aditivos contidos nas mesmas podem ser
incompatíveis.
9.2.2. O uso de graxas de qualidade inferior poderá causar falhas prematuras e comprometer a durabilidade
dos conjuntos.
9.2.3. Ao relubrificação (complementar o nível de graxa) com uma graxa de grau de consistência NLGI
diferente, modificará a consistência das graxas (usualmente se suavizam), o campo de temperatura de
funcionamento será reduzido e ocorrerão outras modificações nas características.
9.2.4. Como a eficiência da lubrificação com graxa diminui com o passar do tempo, deve-se administrar graxa
nova a intervalos de tempo regulares.
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Importante: Os fabricantes de lubrificantes estão em constante desenvolvimento, portanto as
especificações (nomenclaturas) podem ser alteradas sem aviso prévio. Sugerimos sempre que houver
dificuldade de encontrar qualquer tipo de graxa ou óleo lubrificante, entre em contato com a Natreb. Ou então,
avalie criteriosamente a ficha técnica do lubrificante disponível com a ficha técnica do lubrificante substituído.
9.3.1. Óleo
A quantidade de óleo Mobilgear 600XP Série 680 da marca Mobil recomendada para a Maromba a
Vácuo MN-2BP é de 120 litros.
O nível de óleo deve ser monitorado constantemente e a TROCA deve ocorrer a cada 1800 horas.
9.3.2. Graxa
Os dois mancais de rolamentos e o cubo central que possuem graxeira devem ser engraxados com
Graxa Mobilux EP2 da marca Mobil (conforme tabela de similaridades) antes de acionar a máquina e
periodicamente a cada 24 horas de trabalho.
As dobradiças da barrica frontal devem ser engraxadas a cada 500 horas e/ou antes de fazer a
manutenção ou trocas de peças.
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MAROMBA À VÁCUO MN-2BP
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9.4. Visores e nível de óleo da Maromba a Vácuo MN-2BP
Utilizar o visor para verificar o funcionamento da A caixa de redução deverá ser preenchida até o
bomba de óleo que lubrifica as engrenagens e nível indicado com óleo ISO 680 (Ver capítulo
rolamentos. Após ligar a máquina por 10 minutos Lubrificação).
verificar se o sistema de lubrificação acionado pela
bomba está funcionando perfeitamente em todos
os pontos.
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MAROMBA À VÁCUO MN-2BP
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10. PECAS DE REPOSIÇÃO MAROMBA A VÁCUO MN-2BP
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MAROMBA À VÁCUO MN-2BP
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10.1. Caixa de Redução
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MAROMBA À VÁCUO MN-2BP
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10.2. Eixos e Engrenagens
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Figura 15. Posição dos eixos
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MAROMBA À VÁCUO MN-2BP
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10.2.1. Eixo de entrada
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10.2.2. Eixo intermediário
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10.2.3. Eixo central caracol
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10.2.4. Eixo motriz martelos
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10.2.5. Eixo movido martelos
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10.3. Barrica Superior
Quando o desgaste das costelas e das guias da barrica estiver prejudicando a produção, é hora de
substituir os revestimentos. Os revestimentos da Barrica dos Martelos devem ser substituídos quando
estiverem furando (aprox. 3.500 horas trabalhadas).
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10.4. Discos de Proteção e Buchas
Observar o desgaste do disco de proteção e buchas separadoras. Substituí-las quando seu desgaste
comprometer as peças que estão protegidas pelas mesmas.
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10.5. Grelha, suporte e trava da grelha
As grelhas têm a função de fragmentar a argila para que sofra a ação do vácuo.
O desgaste ou a retirada da mesma interfere na qualidade final do produto. Em situações em que a
argila é contaminada com raízes de plantas, a limpeza das grelhas deve ser frequente.
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10.6. Revestimentos
Os revestimentos da Barrica dos Martelos devem ser substituídos quando estiverem furando (aprox.
3.500 horas trabalhadas).
Nota: Quando o desgaste das costelas e das guias da barrica estiver prejudicando a produção, é hora
de substituir os revestimentos.
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10.7. Bomba de óleo
10.8. Embudo
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11. ORIENTAÇÕES PARA MANUTENÇÃO
Nos primeiros dois anos de funcionamento, recomenda-se que todas as peças que ficam
permanentemente em contato com argila sejam inspecionadas periodicamente para que se possa levantar um
tempo médio de vida útil das peças. (A vida útil das peças de desgastes está relacionada às características da
argilas e ritmo de produção).
A NATREB recomenda que as peças de reposição sejam mantidas em estoque, para a imediata troca
quando necessitar.
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11.1. Cuidados na Manutenção
Nota: Caso algum problema não possa ser solucionado pelo ceramista, ligue para a fábrica e solicite o
atendimento de um técnico.
PROCEDIMENTOS:
Nota: Caso haja algum problema que não possa ser solucionado pelo ceramista, ligue para a fábrica e
solicite o atendimento de um técnico.
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11.1.3. Cuidados com a limpeza
O uso dos equipamentos de segurança descritos no item 5 página 9, no momento da limpeza deve ser
IMPRESCINDÍVEL para reduzir o risco de acidentes. O operador deve ter cuidado com os movimentos em
torno do equipamento e nas zonas de difícil acesso, pois qualquer movimento brusco poderá causar algum tipo
de acidente com o operador ou com o equipamento.
Os materiais de limpeza não devem ser agressivos ao contato humano. Recomenda-se o uso de água e
sabão para toda a parte externa da máquina.
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11.2. Troca do revestimento frontal
É fundamental que o ceramista, logo após a aquisição da Maromba, adquira 01 (um) caracol e 01 (um)
jogo de capas de martelos para tê-los como reserva, para substituir os originais na hora da manutenção,
evitando assim, paradas na produção.
IMPORTANTE: Ao substituir os revestimentos usar silicone nas faces posteriores das peças, de tal
forma que vede qualquer passagem de ar por trás das peças. Usar silicone também nos parafusos que fixam
os revestimentos.
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11.3. Troca do caracol
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11.4. Troca de revestimento inferior
IMPORTANTE: Ao substituir os revestimentos usar silicone nas faces posteriores das peças, de tal
forma que vede qualquer passagem de ar por trás das peças. Usar silicone também nos parafusos que fixam
os revestimentos.
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11.5. Troca do revestimento superior
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11.6. Desmontagem da grelha e sacador
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Após a retirada da trava grelha posicionar o sacador
da grelha conforme imagem.
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11.6.1. Limpeza da Caixa de Vácuo
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11.7. Cuidados com rolamento e retentor
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7°. Pegue o rolamento somente na
hora da montagem, cavacos rebarbas
e outros contaminantes que se
infiltrarem no interior do rolamento,
antes e durante a montagem, irão
causar ruídos e vibrações durante o
seu funcionamento.
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12. EVENTUAIS PROBLEMAS E SUAS RESPECTIVAS SOLUÇÕES
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12.4. Trinca dos tijolos na secagem e queima:
Causas:
1. Perda de vácuo;
2. Forma muito próxima à hélice do caracol;
3. Mistura deficiente da argila;
4. Verificar se a barra de argila extrudada está forçando para um dos lados. Deve-se frear a saída de argila
do lado que está mais adiantado;
5. As trincas ocorrem geralmente quando a boquilha está desequilibrada ou existe muita variação de
umidade nas argilas;
6. A qualidade da Boquilha é fundamental. Deve ser fornecida por uma empresa especializada.
7. O problema pode estar na umidade da massa, na secagem ou na própria queima.
Nota: Caso o problema persista após serem realizadas as recomendações especificadas, ligue para a
fábrica e solicite o atendimento de um técnico.
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31 1 877 TAM.FEC.E130X3 MAN.REDUCAO MA2BP/3B/4F
35 1 1387 TAM.FEC.E100X3 MAN.GUIA EIXO MOTRIZ MART
36 1 5067 MAN.JUNTO POLIA F140 EMBR.MA3B
37 2 2507 ROLAMENTO 21313 C3 L1 [65x140x33]
38 1 879 TAM.FUR.F110.E140x4 MAN.JUNTO POLIA MA3B
41 2 872 RETENTOR 00900 BR [LI] [80x110x12]
43 2 1300 ROLAMENTO 6310 C3 L2 [50x110x27]
44 2 881 MAN.QUADRADO F110 MA3B
45 2 882 ARRUELA PROTECAO F65 DMA120 MA3B/2BP/2B
46 2 883 ARRUELA PROTECAO F65 DMA150 MA3B/2BP/2B
47 1 884 MAN.QUADRADO F140 MA3B
51 1 885 MAN.GUIA EIXO MOTRIZ MART F100 MA3B
52 1 3585 ROLAMENTO 21309 C3 L1 [45x100x25]
53 2 912 TAM.FUR.MAN.QUADRADO MAIOR(F105) MAR3B
59 1 888 MAN.QUADRADO F130 MA3B
64 1 890 ARRUELA CALCO ENGR.NTB66/9H MA3B
65 1 13543 MENSAGEIRA Z28 ASA 40 F70 MA3B/2BP
66 9 1929 PARAFUSO 7/8X2.1/2 UNF 8.8 14F
67 2 889 RETENTOR 00051 BR [LI] [65x90x10]
71 2 5604 DISCO PROTECAO MART/PARAFUSADO MA3B/2BP
72 5 6172 NTB499 BUCHAS SEP.AS MARTELOSMA3B 4/FFC
73 1 616 BOMBA DE OLEO MAROMBAS MA2B/3B/4F/NTB5
74 9 734 MARTELO COMPLETO S/TT MA2B/3B
75 1 70239 EMBUDO L350XA265XC220XD335 MA3B
EMBUDO/PARAFUSO MA3B
76 3 900
(7200 ARRUELA + 1437 PORCA 1"UNC DUPLA)
77 2 23949 GRELHA SOLDADA MA3B/2BP/2B
78 1 30188 SACADOR GRELHA ROSCADO NTB3/4
79 1 903 LUVA TOMADA VACUO MA3B/2BP/2B
80 1 904 BORRACHA TAMPA LIMPEZA VACUO MN2.3.
81 2 905 BORRACHA ISOL.GRELHA MN2.3.4.(30 SCHORS)
83 18 6011 NTB46 CAPA MARTELO MA2B/3B 0,8/FFN
84 1 1748 EMBUDO/REGUA MA1HR
85 1 1766 EMBUDO/ESPELHO NTB50 MA2B
86 1 5018 REVESTIMENTO BARR.SUPERIOR MA3B/2BP
87 1 5175 REVESTIMENTO BARR.FRONTAL MN2BP
88 1 4592 REVESTIMENTO BARR.INFERIOR MN2B/2BP
89 2 23049 TRAVA GRELHA 3/4"X2" 2BP/3B/NTB3/NTB4
90 1 13832 MENSAGEIRA Z14 ASA 40 F17 MA3B/2B
92 1 11141 NTB45 CHAVE DE EMBUDO /FFN
93 5 7458 COSTELA 1/2X58X235 (MA2B/MA3B)
94 1 4929 EMBUDO/CHAPAO PORTA BOQUILHA MA2B
95 3 12382 EMBUDO/PINO FIXADOR PARAFUSO MA2B
96 9 898 MARTELO C/ENCAIXE MA2B/3B
98 2 11221 TAM.FEC.E80X6 F10.5 EIXO MARTELOS MA3B
99 1 2527 ANEL SEPARADOR F60.5L13.5DMA80 MA2B/3B
100 1 15891 ANEL SEPARADOR F65.5L13.5DMA80 MA2B/3B
101 3 7200 EMBUDO/ARRUELA FURO 1 [ESTAMPADA]
102 3 1437 PORCA 1” UNC DUPLA
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103 36 346 PARAFUSO 7/16X1.3/4 UNC RI
104 36 52 PORCA 7/16 UNC
105 18 57 PORCA 5/8 UNC
106 18 71 ARRUELA DE PRESSAO 5/8 MEDIA
107 18 3140 PARAFUSO 5/8X4 UNC RP
108 1 25617 BUCHA SEP.CROMADA F65L50DMA80 EP410
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14. EMBREAGEM PNEUMÁTICA MN-410
REGULAGEM
Com o desgaste das lonas de freio é necessário que seja regulado o curso dos cones que agem sobre
as balacas. A regulagem deve ser feita com cuidados e na mesma proporção dos cones. Antes de acabar a
regulagem, adquira novas lonas de freio para reposição.
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14.1. Esquema da montagem do Kit Eletropneumático
14.2. Operação
14.2.1. Regular a pressão até 70 a 80 lbf/pol2 (PSI), caso haja um tranque na máquina por um corpo estranho,
a Embreagem patinará sem causar prejuízos nos eixos da máquina.
14.2.2. Para fazer a ligação elétrica, retira-se o parafuso do cachimbo frontal da válvula solenoide e conecte os
fios nos parafusos do soquete, conforme detalhe.
14.2.3. Esses fios partem do painel que contém o botão liga/desliga.
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14.3. Denominações das peças da Embreagem Pneumática MN-420
OBS.: Os códigos que se referem a conjuntos(#), não estão posicionados nos desenhos porque os
componentes dos mesmos já estão.
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NATREB IND. E COM. DE MÁQUINAS LTDA.
Rodovia Genésio Mazon - km 5,75 - Morro da Fumaça
Santa Catarina - Brasil
Cx. Postal: 423 – CEP: 88830-000
Fone/Fax: (0**48) 3434-8700
E-mail: natreb@natreb.com.br
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