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Objetivos 3
Introdução teórica 4
Parte experimental 7
Material e equipamento 7
Reagentes 7
Esquema de montagem 8
Procedimento experimental 8
Cuidados de segurança a respeitar no trabalho 9
Registo de observações 10
Equações químicas 10
Cálculos/Gráficos 11
Gráfico da força eletromotriz da pilha em função da variação da concentração de ZnSO4
12
Conclusões e críticas 13
Bibliografia/Webgrafia 15
Objetivos
Numa pilha galvânica existem dois metais ligados por um fio condutor, um do
lado esquerdo, e que tem o nome de ânodo ou elétrodo negativo, e um do lado
direito que tem o nome de cátodo ou elétrodo positivo. O ânodo tem maior poder
redutor que o cátodo, ou seja, oxida-se mais facilmente que o cátodo.
Cada um dos metais terá que estar mergulhado numa solução que contenha
catiões do respectivo metal, as soluções têm o nome de eletrólitos e permitem que
ocorra as reações de oxidação e redução.
O ânodo tem que estar separado dos catiões presentes na solução que
mergulha o cátodo, caso contrário irá ocorrer transferência direta de eletrões. O uso
de uma membrana porosa ou de uma ponte salina garantem não só isso como
fecham o circuito.
A membrana porosa impede que as duas soluções se misturem mas
possibilita a passagem dos iões de um eletrólito para o outro de forma a manter o
equilíbrio elétrico.
A ponte salina é um tubo em forma de “U” invertido, fechado nas duas
extremidades com tampões porosos contendo, geralmente, um gel de ágar-ágar
saturado com sal. Impede também a mistura das soluções, no entanto não permite a
passagem dos iões de um eletrólito para o outro. E é aí que o sal participa, pois ao
longo da reação, o ânodo vai-se oxidando e o cátodo reduzindo-se, levando a um
aumento de iões no eletrólito do ânodo ficando carregado negativamente e uma
diminuição de iões no eletrólito do cátodo ficando carregado positivamente assim,
através da ponte salina os catiões do sal movem-se para o eletrólito do ânodo e os
aniões movem-se para o eletrólito de cátodo promovendo o equilíbrio elétrico que
permite o fluxo de eletrões externamente do ânodo para o cátodo.
A corrente elétrica é garantida com o fecho do circuito por parte da ponte
salina ou membrana porosa e consequente oxidação do ânodo cujos eletrões
resultantes serão transferidos até ao cátodo através do fio condutor que os une
levando à redução do cátodo (reação de oxidação-redução).
Ânodo (s) + Eletrólito do cátodo (aq) ⇋ Eletrólito do ânodo (aq) + Cátodo (s)
Material e equipamento
Reagentes
- Água destilada;
- Sulfato de cobre(2+) - água (1/5)1;
- Sulfato de zinco(2+) - água (1/7)2.
Esquema de montagem
Procedimento experimental
- Evitar a inalação de
CuSO4 Irritante ou nocivo vapores;
- Evitar o contacto com a
pele e olhos.
Registo de observações
1,00 1,085
0,80 1,088
0,60 1,083
0,40 1,085
0,20 1,085
Equações químicas
[𝐸𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜−𝐸𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙]
O erro relativo (%) é dado por: 𝐸𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
× 100