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Inclui bibliografia.
ISBN: 978-65-5637-039-2
1. Direitos Humanos. 2. Diversidade. 3. Educação. 4. Processos Sociais.
I. Título. II. Assunto. III. Organizadores.
Conselho Editorial:
Angela B. Kleiman
(Unicamp – Campinas)
Clarissa Menezes Jordão
(UFPR – Curitiba)
Edleise Mendes
(UFBA – Salvador)
Eliana Merlin Deganutti de Barros
(UENP – Universidade Estadual do Norte do Paraná)
Eni Puccinelli Orlandi
(Unicamp – Campinas)
Glaís Sales Cordeiro
(Université de Genève - Suisse)
José Carlos Paes de Almeida Filho
(UnB – Brasília)
Maria Luisa Ortiz Alvarez
(UnB – Brasília)
Rogério Tilio
(UFRJ - Rio de Janeiro)
Suzete Silva
(UEL - Londrina)
Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva
(UFMG – Belo Horizonte)
PONTES EDITORES
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INTRODUÇÃO
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O DIREITO À CIDADE
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Orgânicas e dos planos diretores dos anos 90. Foi nesse percurso que
amadureceu a noção de direito à cidade em nosso país e que recai anos
mais tarde na criação do Estatuto da Cidade. No Brasil o direito à cidade
foi materializado a partir do Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001), este
explicitando em seu conteúdo propostas vinculadas ao acesso a cidades
sustentáveis, categoria de direito indefinido, geral, e ligado de maneira
efetiva a diversos direitos fundamentais previstos constitucionalmente e
a princípios relacionados ao meio ambiente, à distribuição equitativa dos
benefícios e ônus da urbanização, à justiça social, à gestão democrática
das cidades, entre outros. Sob enfoque do Fórum Nacional da Reforma
Urbana, programa que reúne demandas de organizações e movimentos
criada em 1987 para incentivar a Reforma Urbana no Brasil, o direito à
cidade é entendido como usufruto de um conjunto de direitos de liberda-
de e igualdade (moradia digna, sustentabilidade ambiental, mobilidade,
trabalho, saúde etc.) e está relacionado ao princípio da função social da
cidade e da propriedade, além do princípio da gestão democrática das
cidades (SANTOS JÚNIOR, 2009, p. 134).
Prevista no inciso II do Artigo 2º do Estatuto das Cidades, a gestão
democrática das cidades é um elemento indispensável para se alcançar
uma política urbana voltada a materializar através da legislação diretrizes
que denotem melhor intervenção sobre o espaço urbano através de “ges-
tão democrática por meio da participação da população e de associações
representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação,
execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desen-
volvimento urbano” (BRASIL, 2001).
O processo de criação do Estatuto das cidades foi demorado, tendo
tramitado por longos 10 anos no Congresso Nacional entre os anos de
1989 a 2001, sobretudo pela oposição que esse projeto recebeu de grupos
políticos conservadores.
Nesse contexto que se incorporou ao direito à cidade o princípio do
acesso a cidades sustentáveis, uma premissa que viria a ser resgatada em
muitas Conferências internacionais na década de 2000 e que se tornou
objetivo dos mais relevantes dentro do exercício da política urbana.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
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