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CONCRETO ARMADO
Volume 4
JOSÉ MILTON DE ARAÚJO
Professor Titular – Escola de Engenharia da FURG
Doutor em Engenharia
CURSO DE
CONCRETO ARMADO
Volume 4
Editora DUNAS
CURSO DE CONCRETO ARMADO
©
Copyright Editora DUNAS
Bibliografia
1. Concreto armado. I. Título
CDU 624.012.45
CDD 624.1834
Editora DUNAS
Rua Tiradentes, 105 - Cidade Nova
96211-080 RIO GRANDE - RS - Brasil
www.editoradunas.com.br
e-mail: contato@editoradunas.com.br
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4a edição, Maio/2014
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APRESENTAÇÃO
José Milton
PLANO DA OBRA
DIMENSIONAMENTO À TORÇÃO
1.1 - Introdução
σx
T
h x
h
Ae = (b − t )(h − t )
bh
t=
2(b + h ) u = 2(b + h − 2t )
biela de
compressão
A
45o 45o
bm I
I
barra
longitudinal
I
bm
Td estribo
bm
3
⎛ 10 ⎞
W = ⎜ ⎟ x3,44 x0,14 ⇒ W = 1,40 cm
⎝7⎠
l2
W = W + rcs 2ε cs fr ⇒ W = 2,37 cm
αd
DIMENSIONAMENTO À
FLEXO-TRAÇÃO NORMAL
x Md
h/2 LN
Nd
h c c
e
h/2 Nd
a
xlim
1
h 2
4
3 região que deve
ser evitada
10o /oo yd
de onde se chega a
⎛1 − ξ ⎞
ε s = ε u ⎜⎜ ⎟⎟ (2.6.13)
⎝ ξ ⎠
d' R'sd
x Rcc
Md
d Nd
Z
(d-d')/2
Rsd
′ = Asσ sd
Rsd ′ ; Rsd = Asσ sd (2.6.14)
3.1 - Introdução
patamar
lance
a b c
d e
V1
V1
A A
B-B
l
V2
V2
B
A-A
V1
+
+ -
l (m)
modelo de M=pl2/8 -V
cálculo
Fig. 3.4.2 - Modelo de cálculo e esforços solicitantes
84 Curso de Concreto Armado
degrau
15 10cm
16
20 120
28
16 x 17,5 = 280cm
17,5
viga
2
1
15 x 28 = 420cm
L1
V2
o
piso superior
l2
l1
L2
V1
piso inferior
p1+Ro/L V3 V2
o
l1
l2
Ro(kN/m)
p2 V1
Fig. 3.9.2 - Modelo de cálculo da escada
Escadas usuais dos edifícios 95
Vsup
L
Sobe
b
Sobe
L
Vinf
a c
R = p + p 2 a , kN/m (3.11.5)
1 ⎛⎜ p a2 ⎞
H= M + pa + 2 ⎟ , kN/m (3.11.6)
atgα ⎜⎝ 2 ⎟⎠
VIGAS-PAREDE E CONSOLOS
4.1 - Introdução
1) Viga-parede biapoiada
Z = 0,6l , se l h ≤ 1 (4.3.3)
Z = 0,45l , se l h ≤ 1 (4.3.5)
⎛ f ⎞
As, min = ⎜ β ct ⎟ bh (4.3.10)
⎜ f yd ⎟
⎝ ⎠
onde
k1
β= (4.3.11)
0,9(3 + k 2 )
costura
d
tirante Rsd
θ
Pd suspensão
As= Pd/fyd
Dados:
Carga: Pk = 100 kN → Pd = 1,4 Pk = 140 kN
⎛ f ⎞
Concreto: f ck = 25 MPa → f cdr = 0,60⎜1 − ck ⎟ f cd = 9,6 MPa
⎝ 250 ⎠
Aço CA-50: f yd = 43,48 kN/cm 2
Capítulo 5
RESERVATÓRIOS DE EDIFÍCIOS
5.1 - Introdução
P1 Par.1 h3 P2
h3 >10cm
Par.4
Par.5
Par.3
A A
(mísulas)
P3 Par.2 P4
(corte horizontal)
tampa: h=5
h1 >6
>6
60x60cm
(aberturas
na tampa)
P1 h2 P2
(corte A-A)
Fig. 5.1.1 - Detalhes típicos dos reservatórios
148 Curso de Concreto Armado
- ligação parede-parede: X p = ( X 1 + X 2 ) 2
(
ΔM x = 2 γ 1x ΔX + γ x2 ΔY ) (5.3.1)
ΔM y = 2(γ y ΔX
1
+ γ 2y ΔY ) (5.3.2)
LAJES NERVURADAS
6.1 - Introdução
hf
h d
bw lo
material inerte
mesa
hf
h d
bw lo nervuras
LAJES COGUMELO
7.1 - Introdução
capitel
pilar
pilar
Laje lisa (h>16cm) Laje cogumelo (h>14cm)
h h
engrossamento da
laje
Laje nervurada
x
Fig. 7.2.4 – Divisão da laje em faixas segundo a direção x
Momentos positivos:
0,45M x
Faixa interna: = 0,9m x
0,5l y
0,275M x
Faixas externas: = 1,1m x
0,25l y
Momentos negativos:
0,25M ex
Faixa interna: = 0,5mex
0,5l y
0,375M ex
Faixas externas: = 1,5mex
0,25l y
sd,2
2d
kMsd d
c1 r r
dl
sd,2
sd,2 d dl
c2 2d
u1
kM sd = ∫ τ sd , 2 d r dl (7.5.2)
0
onde r é a distância do segmento infinitesimal dl , tomado ao longo
do perímetro crítico, ao eixo que passa pelo centro do pilar e em
torno do qual atua o momento fletor M sd .
Admitindo que a tensão τ sd , 2 seja uniforme, resulta
kM sd
τ sd , 2 = (7.5.3)
d W1
Capítulo 8
FUNDAÇÕES
8.1 - Introdução
sapata corrida
sob parede
A-A
A
A
sapata contínua
sob pilares
A-A
A
sapata isolada
A A
A-A
a l l=(A-a)/2
sapata
excêntrica
divisa do terreno
viga de equilíbrio
laje
viga
pilar
pilar
l
bloco rígido: h > l/2
estacas
Fig. 8.2.5 - Blocos rígidos e blocos flexíveis (ver seção 8.8)
Nd (A − a)
Rsd = (8.4.13)
8Z
Nd
0,25a 0,25a
0,5Nd 0,5Nd
h d
Z=d-x
Rsd Rsd
d'
pd
0,25A
0,5Nd 0,5Nd
N d (A − a) N d (A − a)
As = ≅ (8.4.14)
8Zf yd 0,85d 8 f yd
Md
Rsd = (8.4.15)
Z
y (xi,yi) α
ex Nde
Fd
Nd
Hd
Hd
Nd ey
c
x
Nd Nd
tg =1/2
F’c
Td F’c
Td
F’c h
Fc
F’c
Td = Fc′senβ (8.8.19)
1 2 1 = aquecimento ; 2 = resfriamento
T T
T
Ta c
s Ta,max
Ta
To Tmax
0
t t
T = temperatura ; t = tempo
Ta = temperatura ambiente
To = temperatura de lançamento do concreto
c = centro do bloco ; s = superfície do bloco
T = diferença de temperatura entre o centro e a superfície
Ta = diferença de temperatura entre o centro e o ambiente
9.1 - Introdução