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1 INTRODUÇÃO
3. CARREGAMENTOS DAS
PONTES RESISTÊNCIA E ESTABILIDADE
PONTES I
Deciv / EM / UFOP
FORÇAS PRINCIPAIS
A. CARGA PERMANENTE
B. CARGAS MÓVEIS
FORÇAS EXTERNAS FORÇAS ADICIONAIS
C. IMPACTO VERTICAL
FORÇAS ESPECIAIS
3.2.1 CARGA PERMANENTE 3.2.2 CARGAS MÓVEIS
PESO PRÓPRIO Peso específico dos materiais
Concreto armado: = 2,5 tf/m3 PONTES RODOVIÁRIAS
Concreto simples: = 2,4 tf/m3 Classe 45
Alvenaria de pedras: = 2,7 tf/m3 Classe 30
Classe 12
Madeira: = 0,8 tf/m3
Ligas de alumínio: = 2,8 tf/m3
Ferro fundido: = 7,8 tf/m3 PONTES FERROVIÁRIAS
Semi-reboque especial com um transformador de 170 MVA e 145 tf (peso total: 273,6 tf)
1. Pontes Rodoviárias
HIPÓTESES DE CÁLCULO: 30% do peso do veículo tipo
5% da carga móvel aplicada no tabuleiro
1. Ponte DESCARREGADA: p = 0,15 tf/m2 (NORMA)
Ftv = 0,15 x (2,25 + 0,8) x 75 = 34,3 tf
Flv = 0,25 x 34,3 = 8,6 tf 2. Pontes Ferroviárias
15% do trem-tipo (cargas sobre o tabuleiro)
2. Ponte CARREGADA: p = 0,1 tf/m2 (NORMA) 25% da carga móvel dos eixos motores
Ftv = 0,1 x (2,25 + 0,1 + 2,0) x 75 = 32,6 tf
Flv = 0,1 x [ 0,25 x (2,25 + 0,1) + 0,4 x 2,0] x 75 = 10,4 tf
Ftv = 34,3 tf
Ficamos com:
Flv = 10,4 tf
Ea = Ka q h b
K = 72 K = 35 K = 26
E. Situações possíveis:
C. Teoria de Rankine:
Empuxo ativo: Ka tg 2 (45 ) 1. NA abaixo da parede:
1. Aterros horizontais:
2
Empuxo passivo: Kp tg 2 (45 ) 1
2 Ea Ka b h2 onde: = sat
2
2. Aterros inclinados:
onde: = Inclinação do aterro sobre 2. NA superfície do terreno:
cos2 o plano horizontal
Ka 2
sen( ) sen( ) = Ângulo de atrito entre o
cos2 cos 1
cos cos aterro e a superfície 1 1
Ea Ka sub b h2 ág b h2
vertical 2 2
D. Para pilares ou paredes situados nos aterros de acesso
3. NA em posição intermediária: 1
CONSIDERAR LARGURAS DE ATUAÇÃO Ea Ka sat b h12
2
DO EMPUXO DE TERRA SEGUNDO:
Ka sat b h1 h 2
Largura real (m) Largura de cálculo (m) 1
Ka sub b h 22
b 1 3b 2
1<b 3 3 1 2
ág b h 2
b 3 b 2
3.3.4 IMPACTO LATERAL 3.3.5 FORÇA CENTRÍFUGA
Trechos em Curva
Pontes Ferroviárias
Direção Radial
Intensidade (função do tráfego e raio de curvatura)
A NB-2 fixa (direção e intensidade)
Força perpendicular ao eixo da linha 1. Pontes Rodoviárias
20% do eixo mais pesado do TB
R 300 m 7 % do veículo tipo x
R > 300 m 2100/R % do veículo tipo x
Exemplo : Ponte Ferroviária Classe TB 32 - Uma linha
2. Pontes Ferroviárias
1. Intensidade da força de IMPACTO LATERAL (20% do eixo mais pesado do TB)
R 600 m 8% Q Bitola
Fimp = 0,20 x 32 = 6,4 tf
R > 600 m 4800/R % Q Métrica
2. Direção de aplicação da força de IMPACTO LATERAL
R 1000 m 12 % Q Bitola
PERPENDICULAR AO EIXO DA LINHA R > 1000 m 12000/R % Q Larga
aterro h2=4 m
n.a p1 p2 p3
h3=4 m
Normas estrangeiras costumam atribuir valores e
condições de aplicação das forças especiais 10 15 15
na
A na 0.15 reve stime nto(a sfalto)
1 2 3 4 5 6 7
5 1 0.1 0.25
A 0.2 bar reira
c ortina 5 10 12 7 .5 7 .5 lateral
(b =la rgur a 15 Corte A -A: con creto
da p on te)
p ilar e nco ntro
(r ig ide z e le va da ; 4 2
p ilar p ilar p ilar
b =la rg ura da p onte )
0.4 10 0.4
o bs.: as s eç õe s 2 e 4 e st ão
no m eio d o vão
3. Para a ponte de CLASSE 45 a seguir, pede-se: 4. Calcule a reação máxima no apoio A do tabuleiro da ponte,
a. Modelo estrutural de análise para a VIGA PRINCIPAL 1 (VP1), indicando a carga permanente; como indicado na figura abaixo (ver livro texto págs. 47 e 48 - Exemplo 3.3.2.1),
b. Os esforços atuantes devido: Empuxo no pilar encontro; Vento na parte central do tabuleiro. para a carga móvel Classe 45.
0.2
Revestimento (asfalto)
0.1
0.05
0.5
0.3
0.2
barreira
1.875 lateral
2 1.875
VP1 VP2 VP3
0.5
3.75 3.75
Área de influência de
VP3
A C
15,5 m
2. Contribuição do FAIXA PRINCIPAL RA (VT) = 41,63 x 5,6 / 6 38,85 tf
0,5 tf/ m2
2
RAC = (0,5 x 15,5 )/ (2x20) 3 tf/m RA (FP) = 3 x 3 x 5,6 / 6 8,4 tf
VAC VBD
RA (FS) = 5 x 4,1 x 2,05 / 6 7,0 tf
VAC VBD
5. Para a posição do veículo tipo (carga móvel CLASSE 45) mostrada na figura abaixo,
7. Para a ponte CLASSE 45 em LAJE, determine, de forma aproximada,
calcule aproximadamente o momento fletor no ponto E e reações máximas nos pilares. o esforços resultantes máximos N, Mx e My (ver figura) para dimensionamento do Pilar P2.
Para cálculo desses esforços resultantes considere as seguintes cargas atuantes:
barreira lateral
carga permanente; carga móvel; empuxo (atuante diretamente sobre o pilar); aceleração (ou frenagem);
1.5 A B vento (ponte carregada - componentes long. e transv.). Considere ainda que as forças de aceleração e
6.5
15 6
do vento (long. e transv.) são distribuídas igualmente entre os pilares.
10
E 13
3 barreira lateral
1.5 C D 1.5
P2 P4 P6
1.5
6. Calcular de forma aproximada, para a posição do veículo tipo mostrada na figura abaixo, barreira lateral
barreira lateral
1.5 A B
7.5
6
12 3
15
1.5 C D
barreira lateral
25
8. Para as pontes de concreto armado com seções transversais mostradas nas figuras abaixo, Seção Transversal A - Classe 45
pede-se determinar o TREM-TIPO.
a. Para as Seções Transversais A e B considerar ponte CLASSE 45;
b. Para a Seção Transversal C considerar aponte CLASSE 30; obtenha o TREM-TIPO apenas para a VP2. Passo 1: Distribuição da carga móvel no tabuleiro
15 tf
S.T. A 15 tf
revestimento Veículo
15 tf
S.T. B revestimento(asfalto) Tipo 0,5 tf/m2
Faixa
barreira Faixa Secundária
barreira
lateral lateral Principal
vigas concreto
principais 2 0,5 tf/m2 0,5 tf/m2
3.1 10
3.1 6.6
Vigas Barreira
Principais Lateral
12.8
4 4
Pvt(reduzido)/eixo = 36/3 = 12 tf
Passo 3: Obtenção da LI Reação de VP1 P=1 Passo 5: Contribuição das cargas uniformemente distribuídas
-
RVP1 = 0,5 x (1,47 x 9,7 / 2) q = 0,5 tf/m2
P = 1 em VP1 RVP1 = 1 VP1 VP2 RVP1 = 3,57 tf/m
1 +
P = 1 em VP2 RVP1 = 0 VP1 VP2
1 +
y 1,47
3,1 m 6,6 m
q = 3,57 tf/m
3,1 m 6,6 m
1,5 m 1,5 m
q = 3,57 tf/m q = 3,57 tf/m
3,1 m 6,6 m
P = 1 em C RVP = 1 10 m
RVP = 12 x 1 = 12 tf
Passo 2: Continuidade da faixa principal VP
+ +
12 tf 12 tf 12 tf 1
Pvt(reduzido) = 45 - 0,5 x (3 x 6) = 36 tf 1,5 m 1,5 m
10 m
Pvt(reduzido)/eixo = 36/3 = 12 tf
Passo 5: Contribuição das cargas uniformemente distribuídas Seção Transversal C - Classe 30
RVP1 = 0,5 x (1 x 10) q = 0,5 tf/m2 HIPÓTESES DE CÁLCULO: Distribuição Transversal da Carga
RVP1 = 5 tf/m
Móvel no Tabuleiro (DTCM)
VP +
+
1
q = 5 tf/m 1. Despreza-se a rigidez das Transversinas
10 m
DTCM: Linha de Influência das Reações das Vigas Principais
q = 5 tf/m q = 5 tf/m
DTCM: GRELHA Processo Exato: Tabelas de Homberg
P = 1 em VP2 RVP2 = 1
P = 1 em VP3 RVP2 = 0
0,5 tf/m2 0,5 tf/m2 0,5 tf/m2
P=1
q = 2,48 tf/m 4m 4m