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UNIVERSIDADE 

ESTÁCIO DE SÁ

KARLA DAS GRAÇAS MONTEZ CARDOSO DE OLIVEIRA
JULIA PAIM DOS SANTOS DE AZEVEDO
WILLIAN GOULART PAIXÃO DA SILVA
RENATA MARQUES CARNEVALE

IMPACTOS DA OBESIDADE NA FERTILIDADE HUMANA

NOVA IGUAÇU 
2021
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

KARLA DAS GRAÇAS MONTEZ CARDOSO DE OLIVEIRA
WILLIAN GOULART PAIXÃO DA SILVA
JULIA PAIM DOS SANTOS AZEVEDO
RENATA MARQUES CARNEVALE

IMPACTOS DA OBESIDADE NA FERTILIDADE HUMANA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado 
ao Curso de Biomedicina da Universidade
Estácio de Sá, como parte dos requisitos 
necessários à obtenção do título de bacharel em
Biomedicina.

Orientador: Prof. MSc. Antonio da Silva Ribeiro


Co-Orientador: Prof. Dr.
Carlos Fernando Araújo 
Lima de Oliveira
NOVA IGUAÇU
2021

ESPAÇO DESTINADO PARA FICHA CATALOGRÁFICA.


KARLA DAS GRAÇAS MONTEZ CARDOSO DE OLIVEIRA
JULIA PAIM DOS SANTOS DE AZEVEDO
WILLIAN GOULART PAIXÃO DA SILVA
RENATA MARQUES CARNEVALE

IMPACTOS DA OBESIDADE NA FERTILIDADE HUMANA

TCC apresentado à Universidade Estácio de Sá 
como requisito obrigatório para a obtenção do 
grau de bacharel em Biomedicina.

Aprovado em: 

BANCA EXAMINADORA:

____________________________________________
Prof. MSc. Antonio da Silva Ribeiro

____________________________________________
Prof. Dr. Carlos Fernando Araújo Lima de Oliveira

____________________________________________
Profa. Dra. Mariele de Jesus Souza
DEDICATÓRIA

Ao nosso Deus em primeiro lugar, 


Sem Ele não chegaríamos aqui.
E também a todos os familiares que
estiveram ao nosso lado no decorrer
dessa jornada, gratidão resume tudo.
RESUMO
IMPACTOS DA OBESIDADE NA FERTILIDADE HUMANA
Autor:
Karla das Graças Montez Cardoso de Oliveira
Julia Paim dos Santos de Azevedo
Willian Goulart Paixão da Silva
Renata Marques Carnevale
Orientador: Prof. MSc. Antonio da Silva Ribeiro
Co-Orientador: Prof. Dr. Carlos Fernando Araújo Lima de Oliveira

A obesidade é uma doença crônica, multifatorial, caracterizada pelo armazenamento


excessivo de gordura corporal, que pode gerar riscos à saúde, sabendo disto temos como
principais fatores de riscos as razões sociais, sedentarismo, estilo de vida, consumo
excessivo de dietas ricas em gorduras e energeticamente densas. Ao mesmo tempo em
que se assiste à redução contínua dos casos de desnutrição, são observadas prevalências
crescentes de excesso de peso, contribuindo com o aumento das doenças crônicas não
transmissíveis. A obesidade pode ter como efeito adverso os transtornos de secreção de
hormônios sexuais e ou metabólicos, podendo ocasionar uma condição de
hiperandrogenismo e de hipotestosterona. Associado ao aumento global da obesidade foi
demonstrado uma diminuição tanto na fertilidade masculina quanto na fecundidade.
Considera-se infertilidade a falta de gravidez após um ano de relações sexuais sem
nenhum método de anticoncepção.
O peso corporal é um regulador independente da atividade do eixo hipotálamo-hipófise-
gonadal . Descobertas recentes revelam que hormônios derivados do tecido adiposo
influenciam diretamente a reprodução e fertilidade. A função reprodutiva, em vigência de
excesso de peso, é comprometida devido a ações periféricas e centrais de
hormônios, adipocinas e citocinas pró-inflamatórias que podem inibir a atividade do eixo
HHG em vários níveis.
Tendo como base isto, o presente trabalho foi elaborado através de uma revisão
integrativa de literatura, tendo como objetivo analisar na literatura existente os impactos
provocados pela obesidade na saúde reprodutiva.

Palavras – chave: metabolismo; obesidade; fertilidade; infertilidade.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 7
2 OBJETIVOS.........................................................................................................................9
2.1 Objetivo Geral 10
2.2 Objetivo Específico 10
3 METODOLOGIA 10
4 RESULTADOS...................................................................................................................11
4.1 Impactos da obesidade na fertilidade feminina 11
4.2 Impactos da obesidade na fertilidade masculina 12
5 CONCLUSÃO 13
7

1 INTRODUÇÃO

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade é uma


doença crônica, multifatorial, caracterizada pelo armazenamento excessivo de
gordura corporal, que pode gerar riscos à saúde, sabendo disto temos como
principais fatores de riscos as razões sociais, sedentarismo, estilo de vida, consumo
excessivo de dietas ricas em gorduras e energeticamente densas. (US
DEPARTMENT OF HEALTH & HUMAN SERVICES, 2001)
Ainda segundo a OMS a obesidade é classificada baseando-se no índice de
massa corporal (IMC) definido pelo cálculo do peso corporal, em quilogramas,
dividido pelo quadrado da altura, em metros quadrados (IMC = kg/h2(m)), e também
pelo risco de mortalidade associada. A obesidade é caracterizada quando o IMC
encontra-se acima de 30 kg/m2. A OMS define a gravidade da obesidade em: grau I
(moderado excesso de peso) quando o IMC situa-se entre 30 e 34,9 kg/m2); a
obesidade grau II (obesidade leve ou moderada) com IMC entre 35 e 39,9 kg/m2 e,
por fim, obesidade grau III (obesidade mórbida) na qual IMC ultrapassa 40 kg/m2.
Segundo Guilbert, Chaves e Toral (2010), diversos estudos têm demonstrado
que o Brasil, assim como outros países em desenvolvimento, convive com a
transição nutricional, determinada freqüentemente pela má-alimentação. Ao mesmo
tempo em que se assiste à redução contínua dos casos de desnutrição, são
observadas prevalências crescentes de excesso de peso, contribuindo com o
aumento das doenças crônicas não transmissíveis. A essas são associadas as
causas de morte mais comuns atualmente.
De acordo com o crescimento da obesidade no Brasil a Vigitel (2018) realizou
um estudo que foi publicado pelo Ministério da Saúde em 2019 que relatava sobre a
taxa de obesidade que passou de 11,8% para 19,8%, entre 2006 e 2018, um
aumento de 67% somente no Brasil, e este número também é crescente no mundo,
segundo a OMS (2018) um em cada oito adultos em todo planeta é obeso, e, a
projeção é de que, em 2025 cerca de 2,3 bilhões de indivíduos estejam com excesso
de peso, sendo mais de 700 milhões com obesidade.
De acordo com Ribeiro Streb et al.,(2020) Na população adulta, a obesidade
está fortemente correlacionada a diversas enfermidades, tais como síndrome
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metabólica, incapacidade funcional, doenças cardiovasculares, acometimentos


osteomiarticulares e, ainda, transtornos mentais, como a depressão.
Segundo Tajra Farias et al.,(2017, apud MORAES; ANDRADE, 2012), A
obesidade pode ter como efeito adverso os transtornos de secreção de hormônios
sexuais e ou metabólicos, podendo ocasionar uma condição de hiperandrogenismo
e de hipotestosterona. Podendo ainda serem observadas alterações nos níveis de
insulina liberados pelo pâncreas acelerando o aumento de hormônios masculinos
pelos ovários e, como consequência, interrupção da ovulação.
Ainda de acordo com Tajra Farias et al., (2018, apud MEDEIROS et al., 2011)
Associado ao aumento global da obesidade foi demonstrado uma diminuição tanto
na fertilidade masculina quanto na fecundidade. De acordo com a pesquisa realizada
no National Institute of Enviromental Health Sciences, homens com IMC aumentado
estão mais propensos a serem inférteis do que homens com peso normal.
Marcondes Farinati et al., (2006, apud Badalotti & Petracco, 1997) afirma que,
Considera-se infertilidade a falta de gravidez após um ano de relações sexuais sem
nenhum método de anticoncepção.
Segundo OLIVEIRA; LEMOS (2010), O peso corporal é um regulador
independente da atividade do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal (HHG). Descobertas
recentes revelam que hormônios derivados do tecido adiposo influenciam
diretamente a reprodução e fertilidade.
Ainda de acordo com OLIVEIRA; LEMOS (2010), a função reprodutiva, em
vigência de excesso de peso, é comprometida devido a ações periféricas e centrais
de hormônios, adipocinas e citocinas pró-inflamatórias que podem inibir a atividade
do eixo HHG em vários níveis, além das alterações hormonais que levam a uma
dificuldade na fecundação em pacientes com obesidade, os riscos em tratamentos
de fertilização são existentes
OLIVEIRA; LEMOS (2010) vai afirmar que a gravidez em pacientes obesas ou com
sobrepeso, espontânea ou após tratamentos de reprodução assistida, está
associada a uma maior frequência de complicações. O risco de abortamento isolado
é maior, assim como o de abortamento habitual e a perda espontânea após FIV
e/ou ICSI.
MATTAR et al., (2009) afirma que, as gestantes obesas também apresentam
maior probabilidade de terem infecções urinárias e do trato genital inferior. O
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sobrepeso materno aumenta ainda os riscos de parto induzido, cesarianas,


hemorragia maciça pós-parto e infecção puerperal. A autora ainda diz que os fetos
são vítimas inocentes de diversos fatores ambientais adversos, entre eles os hábitos
insalubres de suas mães. A autora ainda relata que enquanto os possíveis efeitos
adversos do uso do álcool, fumo e drogas na gravidez são amplamente divulgados e
conhecidos pela maioria dos médicos e leigos em geral, os riscos fetais decorrentes
da obesidade materna são praticamente desconhecidos do grande público e
também de muitos tocoginecologistas. Para a autora o excesso de tecido adiposo
materno afetaria o concepto desde sua fase embrionária até o parto.
Ainda de acordo com MATTAR et al., (2009) a taxa de malformações fetais é
maior em mulheres obesas do que naquelas com peso normal. O excesso de tecido
adiposo parece interferir no metabolismo dos folatos, o que explicaria a maior
incidência de defeitos do tubo neural entre as obesas, mesmo naquelas que
recebem suplementação de ácido fólico nas doses recomendadas. O risco de óbito
fetal é também significativamente maior entre as mulheres com peso acima da
média, por motivos ainda desconhecidos. A macrossomia fetal é mais frequente
entre as obesas, independente da associação com diabetes.
Por fim, a problemática deste estudo considera os dados do aumento
crescente do número de pessoas acometidas da obesidade, e também o aumento
no número de pessoas com problemas de fertilidade.
Assim, este estudo aqui apresentado tem como principal justificativa, uma vez
que tem como objetivo aprofundar os conhecimentos sobre a obesidade e a
infertilidade e interligar a obesidade como causa e a infertilidade como
consequência, evidenciando a necessidade de uma prevenção antecipada. Nesse
sentido, o trabalho descrito é configurado como um importante instrumento, de
cunho técnico-científico, e, de caráter educativo, que visa informar sobre o tema
proposto.
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2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Revisar a literatura científica referente ao aumento da probabilidade de


infertilidade tendo a obesidade como agente causal.

2.2 Objetivos Específicos

Verificar as principais alterações provocadas pela obesidade que geram


impactos na saúde reprodutiva humana.
Esclarecer sobre as alterações fisiológias que a obesidade produz que
promove como consequência a infertilidade.

3 METODOLOGIA

O presente estudo tem como método a revisão integrativa de literatura que


consiste em um método que possui a finalidade de reunir e sintetizar resultados de
pesquisas sobre um delimitado tema ou questão, contribuindo para o
aprofundamento do conhecimento do tema investigado (MENDES, SILVEIRA,
GALVÃO, 2008).
A busca foi realizada em bancos de dados virtuais, como, Scielo, PubMed,
Google Acadêmico. Podendo ainda ser utilizada dissertações de mestrado e teses
de doutorado que estejam disponíveis em sites institucionais e nas plataformas de
busca.
Como critério de inclusão de artigos e trabalhos foram utilizados os idiomas
em português e inglês, a fidelidade ao tema proposto e tendo como público-alvo
adultos em idade reprodutiva.
Foram excluído artigos que fujam do tema proposto, artigos promocionais e
artigos pagos.
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4 RESULTADOS

Foram encontrados aproximadamente 6.120 artigos, destes, apenas 18 foram


utilizados para a elaboração desta revisão, estes 18 artigos selecionados atenderam
os critérios de inclusão exigidos.

4.1 Impactos da obesidade na fertilidade feminina

A obesidade vai exercer diversos impactos negativos na saúde reprodutiva


feminina, de acordo com Areias (2012), sabe-se que o aumento do peso corporal e
do tecido adiposo está associado com anormalidades ao nível do equilíbrio das
hormonas esteroides.
Sabendo disto, podemos destacar que a obesidade vai gerar uma alteração
hormonal no indíviduo acometido desta doença, esta alteração por sua vez vai gerar
problemas na fertilidade feminina, esta alteração pode ser de forma direta ou
indireta.
Segundo Costa (2019), esta alteração vai atingir a fertilidade diretamente,
afetando a secreção e biodisponibilidade das hormonas sexuais, como os
estrogénios e os androgénios, dado que o tecido adiposo é um local de
armazenamento e de metabolização destas hormonas.
Ainda de acordo com Costa (2019), além de atingir diretamente pode atingir
indiretamente afetando a fertilidade através das adipocinas sintetizadas pelo tecido
adiposo, da leptina e da própria insulina.
Essas alterações que vão afetar a saúde reprodutiva não são apenas de nível
hormonal, segundo Aveiro (2014), a obesidade afeta a fisiologia reprodutiva a vários
níveis incluindo os tecidos e órgãos reprodutivos como: o hipotálamo, o ovário, o
folículo ovárico, o oócito, o embrião e o endométrio.
Segundo Fichman, et al. (2020) Ao se observar 1.880 mulheres atendidas em
clínicas de infertilidade nos Estados Unidos e Canadá, estudo concluiu que o risco
relativo de infertilidade anovulatória é 3,1 vezes maior nas obesas.
12

Além disso, de acordo com Oliveira (2020), as percentagens de aborto


precoce (gravidezes entre as 6 e as 12 semanas de gestação), aborto tardio
(gravidezes entre as 12 e as 24 semanas de gestação), e abortos de repetição (mais
de 3 abortos com idades gestacionais abaixo das 12 semanas) foram de 12,5%, 2%
e 0,4% respectivamente em mulheres obesas. Por outro lado, mulheres grávidas
com valores de IMC normais tiveram menores taxas de perda de gravidez,
contabilizando 10,5% no caso de aborto precoce, 2% em aborto tardio, e 0,1% em
abortos de repetição.

4.2 Impactos da obesidade na fertilidade masculina

Os impactos que a obesidade promove na saúde reprodutiva não está


limitado a fertilidade feminina, a obesidade vai impactar também a fertilidade
masculina, de acordo com Júnior, et al. (2019), Estudos populacionais recentes têm
demonstrado aumento da subfertilidade em casais em que o parceiro masculino
apresenta obesidade, além da evidência de alterações dos parâmetros espermáticos
associados a essa condição neuroendocrinometabólica.
Segundo Amaral (2019), O impacto da obesidade na qualidade do sémen é
muitas vezes atribuído aos mecanismos endócrinos. Alegadamente, todas as
hormonas metabólicas, quando alteradas por processos de obesidade, afetam direta
ou indiretamente, as funções reprodutivas masculinas. A preocupação com a relação
entre o IMC elevado e a subfertilidade masculina baseia-se na alteração e
descontrolo hormonal que acompanha o aumento da adiposidade.
Machado (2013) afirma que, é sabido que os homens obesos exibem níveis
alterados de esteróides sexuais circulantes, níveis diminuídos de testosterona total e
da Globulina Ligadora de Esteróides Sexuais e níveis aumentados de estrogénios.
A maioria dos estudos demonstrou uma correlação inversa entre a obesidade e a
testosterona e uma correlação direta entre a obesidade e os estrogénios, sendo
também encontrados níveis diminuídos de FSH e inibina B em obesos.
Assim como na fertilidade feminina a obesidade em homens vai gerar
consequências em nível hormonal de acordo com Amaral (2019), A obesidade
enquanto distúrbio de saúde afeta gravemente o equilíbrio hormonal, altera os níveis
séricos de leptina, grelina, adiponectina, orexina, obestatina e outros perfis de
hormonas. Esta está associada a níveis mais baixos de testosterona sérica e LH,
13

taxas elevadas de oligospermia ou azoospermia e diminuição do volume ejaculado,


concentração espermática e contagem total de espermatozoides.
Esses impactos que afetam hormônios segundo Kasturi, Tannir, et al. (2008),
a conversão periférica de testosterona em estrogênio em excesso de gordura
periférica no tecido pode levar ao hipogonadismo secundário por meio da inibição do
eixo hipotálamo-hipófise-gonadal. O estresse oxidativo ao nível do microambiente
pode resultar na diminuição da espermatogênese e danos ao esperma.
Não apenas isso, Júnior, et al. (2019) vai dizer que associado a obesidade,
parte desses pacientes enquadra-se dentro da chamada síndrome metabólica, que
determina um conjunto de alterações deletérias, dentre elas o aumento da
resistência à insulina. A insulina, por ligar-se à globulina ligadora de hormônios
sexuais (SHBG), reduz os níveis dessa proteína em homens obesos.

5 CONCLUSÃO

A obesidade além de ser um risco para saúde do individuo acometido desta


doença, também é um fator de risco para quem sonha com a gravidez.
Considerando tudo que foi exposto ao longo desta revisão, conclui-se que a
obesidade promove diversas alterações que afetam a fertilidade humana, alterações
estas que vão tornar dificultosa a capacidade reprodutiva do individuo acometido,
alterando assim a fisiologia do corpo, desregulação hormonal, até mesmo afetando
órgãos e tecidos e também afeta a qualidade dos gametas masculinos.
14

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