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TRABALHO ELABORADO POR:

 ERASMO LOPES
 NILTON GARRIDO
 RÚBEN RAÚL

25 de novembro de 2020
O que é e-commerce?

O termo e-commerce (ou “comércio eletrônico” em português) é a comercialização de


produtos e serviços pela internet, onde as transações são realizadas via dispositivos
eletrônicos, como computadores e smartphones.

Esse tipo de comércio pode contar com diversos canais de vendas. O mais conhecido é a loja
virtual. Porém, também temos outros, como marketplaces, vendas nas redes sociais e até
vendas por e-mail marketing.

Embora seja uma ferramenta popular nos dias de hoje, muitas pessoas, blogs e até a imprensa
ainda não sabem a definição correta e tratam o termo e-commerce como sinônimo de loja
virtual. Isso já se provou ser um grande equívoco, tendo em vista que uma coisa não é a
mesma que a outra.

É válido frisar que a expressão e-commerce se diferencia do termo “loja virtual”, uma vez que
o segundo conceito se refere ao website (ou plataforma de e-commerce) em que os clientes
adquirem os produtos, ou seja, é um dos canais do e-commerce. No entanto, existem outros,
como citado anteriormente.

Como surgiu o e-commece?

Antigamente, o único jeito de fazer compras era de maneira física, ou seja, ir a uma loja,
escolher o produto e sair com ele. Entre as décadas de 1980 e 1990, o comércio por telefone e
o catálogo apareceram. As pessoas faziam os seus pedidos à distância e esperavam um tempo
razoável até recebê-los.

Foi em 1979 que Michael Aldrich criou o “shopping on-line”, isto é, o primeiro sistema de
processamento de transações on-line entre empresas e consumidores (B2C) e entre empresas
(B2B). Com a popularização da internet na segunda metade da década de 1990, o comércio
eletrônico começou a operar de forma semelhante ao que acontece atualmente.

A internet chegou no Brasil durante a década de 1990 e ganhou força, proporção e alcance
principalmente no final dos anos 2000 e começo de 2010. As pessoas passaram a se comunicar
e logo se interessaram pelas compras por meio on-line.

A partir de 1995, o comércio eletrônico deixou de ser tendência e se tornou uma realidade
sólida. Nos últimos anos, inclusive, tem se desenvolvido a passos largos em todo o mundo e
ajudado empresas a fidelizarem seus clientes ainda mais.
Como funciona o e-commerce?

Como funciona a estrutura de um e-commerce? Basicamente, a roda gira da seguinte maneira:


exposição de produtos, pagamento (concretização da venda) e entrega de mercadorias. No
meio disso, existem processos que vão do marketing e atendimento inicial, passando pela
logística de envio e pós-venda. Ufa!

Vamos ver um pouco mais sobre cada uma dessas etapas que fazem um e-commerce
acontecer?

Em uma loja virtual ou marketplace, os produtos estão anunciados em páginas, que funcionam
como vitrines. Nele, fotos dos produtos e vídeos são comuns. Também são apresentadas as
especificações técnicas e características como peso, dimensões e preço.

O cliente, então, pode adicionar um produto ao carrinho e continuar comprando ou seguir


para o pagamento. Na hora de pagar, ele deve fazer um breve cadastro ou fornecer
informações básicas, como nome, CPF e endereço de entrega. Dependendo do local, há a
cobrança de frete, que é incluída à parte do preço.

A escolha da forma de pagamento vem em seguida. Ao optar pelo cartão de crédito ou débito,
as informações são transmitidas por uma rede segura, de modo a evitar fraudes. Depois, o
cliente só precisa esperar para receber o pedido no lugar desejado.
Quais são os tipos existentes de e-commerce?

Depois de entender o que é e-commerce, é o momento de pensar nos tipos existentes. A


princípio, o e-commerce pode vender produtos físicos ou digitais, como vídeos, cursos e e-
books. Em alguns casos, como a Amazon, as vendas são mistas.

Quando você pensa em um e-commerce, logo vem em mente um site que vende produtos
para o consumidor final, não é mesmo? Mas muitas empresas que vendem para outras
também têm o ambiente virtual como estratégia comercial.

E-commerce B2C ou B2B

Também acontece de o e-commerce ser varejista ou atacadista. No primeiro caso, o cliente


final é o público de interesse (B2C), enquanto no segundo, geralmente, o foco fica em outras
empresas (B2B). Hoje, existem sites próprios para transações entre consumidores, isto é,
Consumer to Consumer (C2C), como OLX, Bom Negócio e Enjoei.

Reforçando os conceitos:

 B2B (Business to Business) é um modelo de negócio dentro do comércio eletrônico em


que empresas fazem transações com outras, sendo que essas operações podem ser
revendas, transformações ou consumo.
 B2C (Business to Consumer) é um modelo de negócio em que a empresa visa o
consumidor final. Dessa forma, a única operação encontrada é o consumo. A grande
maioria das lojas virtuais se encaixa nesse tipo.

Marketplaces

Ainda existe o marketplace. Ele funciona como um “shopping virtual”, em que uma marca
maior abriga várias lojas virtuais. Assim, diversos negócios oferecem o mesmo produto e o
comprador escolhe aquela que for mais conveniente. Como exemplo podemos citar o
Submarino, as Americanas e a própria Amazon: além de venderem produtos dos seus
estoques, esses sites disponibilizam produtos de outras lojas.

Quais são as vantagens do comércio virtual?

Vender pela internet é vantajoso, em primeiro lugar, porque é possível diminuir custos. Você
não precisa, necessariamente, manter uma loja física — basta ter um ambiente para estocar
produtos e despachar os pedidos. O investimento para montar uma loja virtual é
consideravelmente inferior ao necessário para um loja física em um bom ponto comercial,
como um shopping por exemplo.

Também é uma forma de ficar atualizado com as novas necessidades e de gerar conforto para
os clientes. Para melhorar, todos os resultados podem ser analisados, como o número de
visualizações de um produto ou abandono de carrinho, e usados para orientar futuras
decisões. Como consequência, há uma conquista de competitividade em relação aos
concorrentes.

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