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3 de Fevereiro de 2022
1. O que é Direito:
4. Direito positivo/natural:
CONCEITOS:
O Positivismo Jurídico:
Hans Kelsen (1994) coroa o positivismo iniciado por Comte com sua
Teoria Pura, estabelecendo o positivismo jurídico ou juspositivismo
(LACERDA, 2009). Para ele, o direito deveria ser considerado como
tal, independente de outras ciências ou da moral. As fontes do Direito
“têm que ser buscadas apenas no próprio Direito, excluindo-se as
fontes extrajurídicas”. O estudo do Direito deveria ser desprovido de
valores, já que a moral seria extrínseca ao direito.
1. Direito objetivo/subjetivo:
1 – Espécies:
Direito Potestativo: aquele exercido pelo titular per si, não depende
da aceitação da outra parte.
FONTES DO DIREITO
É bom lembrar que nos países de Common Law também existe a lei,
mas o caso é analisado principalmente de acordo com outros
semelhantes.
A função do juiz não é dar o Direito, não é criar o Direito, mas sim
interpretá-lo. Essas interpretações podem trazer benefícios para a
compreensão do ordenamento jurídico, sendo, portanto, fonte do
Direito.
ESPÉCIES DE COSTUMES:
DIREITOS COLETIVOS
Direitos difusos;
CONCEITOS LEGAIS
(Art. 81, parágrafo único da Lei nº. 8078/90):
Os Direitos difusos são todos aqueles direitos que não podem ser
atribuídos a um grupo específico de pessoas, pois dizem
respeito a toda a sociedade.
Por fim, essas pessoas devem estar ligadas por circunstâncias de fato
(situação de fato); Ex: pessoas que residem numa área que será
inundada por uma hidrelétrica; habitar nas margens de um rio onde
são lançados produtos poluentes; os direitos ligados à área do meio
ambiente têm reflexo sobre toda a população, pois se ocorrer qualquer
dano ou mesmo um benefício ao meio ambiente, este afetará, direta ou
indiretamente, a qualidade de vida de toda a população.
Como o direito difuso à segurança goza de proteção legal (arts. 129, III,
CF e 81, I, CDC), é patente que podem ser objeto de ação civil pública,
nos termos do art. 1º, IV, da Lei 7.347/85. Esta rege as ações de
responsabilidade por danos morais e patrimoniais causados "a
qualquer outro interesse difuso ou coletivo".
Ex: direito dos advogados de não recolher o COFINS; STJ decidiu pela
proibição de cobrança unilateral do serviço de “proteção adicional” aos
proprietários de cartão de crédito. Neste caso, os liames entre as
pessoas são jurídicos.
MP;
Defensoria Pública
PRINCÍPIOS JURÍDICOS
Como se observa, os princípios são normas que ordenam que algo seja
realizado na maior medida possível, dentro das possibilidades jurídicas
e reais existentes. Enquanto que as regras jurídicas são normas
jurídicas que só podem ser cumpridas ou não. São determinações.
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS:
NORMA JURÍDICA:
d) imperatividade: obrigatória;
1. Quanto à hierarquia:
Espécies normativas:
LEI COMPLEMENTAR
LEI ORDINÁRIA
LEI DELEGADA
2. Procedimento:
A legislação sobre:
2. Pressupostos de admissibilidade:
Tendo em vista que toda matéria que deva ser tratada por meio de lei é
matéria relevante, na medida provisória a matéria deve ser
extraordinariamente relevante. Além de ser relevante, tem que ser
também urgente mais urgente que o procedimento abreviado.
DECRETO LEGISLATIVO
RESOLUÇÃO
Processo Legislativo:
1. Conceito:
VIGÊNCIA DA NORMA
IMPORTANTE:
Para que a norma possa ter vigência de fato se faz necessário passar
por seis etapas: iniciativa, discussão, deliberação, sanção, promulgação
e publicação.
IMPORTANTE:
b) decurso do tempo;
c) desuso
IMPORTANTE:
IMPORTANTE:
Repristinação: Restauração de uma norma revogada pela
revogação da norma revogadora. Quando uma lei revogadora
perde a sua vigência, a lei anterior, por ela revogada recupera a sua
validade.
IMPORTANTE:
IMPORTANTE:
DIREITO E JUSTIÇA
A justiça é o polêmico tema do Direito e, ao mesmo tempo, permanente
desafio aos filósofos do Direito, que pretendem conceituá-la, e ao
próprio legislador que, movido por interesse de ordem prática,
pretende consagrá-la nos textos legislativos.
CLASSIFICAÇÃO DA JUSTIÇA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS