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Operações de separação
- Transferência de massa
- Estados de equilíbrio;
Adsorção Secagem
5.1 Introdução
Lixiviação
Dissolução e difusão, tamanho
da partícula;
Extração
Contato íntimo entre duas fases;
EQUILÍBRIO!!!
Feed = alimentação
Solvente + soluto = extrato
Solução – soluto = rafinado
1) seletividade, 𝛽: Comparação das frações, deve ser maior que 1 (quanto maior
melhor)
Melhor transferência de
massa devido grande área
interfacial.
5.2 Equipamentos
5.2.4 Colunas de pratos
Éter + soluto
Água
5.3 Relações de equilíbrio líquido-
líquido
Tipo II
Tipo I
5.3 Relações de equilíbrio líquido-
líquido
• Três líquidos – um par parcialmente solúvel (sistema tipo I)
Exemplos:
Ponto de
Água + Clorofórmio + Acetona
entrelaçamento
Benzeno + Água + Ácido acético
Linhas de
amarração
Diagrama: acetona
completamente miscível em
MIK e em água; MIK e água são
parcialmente miscíveis.
Temperatura influencia
área e inclinação das linha
de amarração.
5.3 Relações de equilíbrio líquido-
líquido
• Três líquidos – dois pares parcialmente solúveis (sistema tipo II)
R+E=M
Para o composto C:
𝑅𝑥0 + 𝐸𝑥1 = 𝑀𝑥2
𝑅 𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝐸𝑇 − 𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑀𝑂 𝑥1 − 𝑥2
= =
𝐸 𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑀𝑂 − 𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑅𝐿 𝑥2 − 𝑥0
5.3 Relações de equilíbrio líquido-
líquido
A quantidade de solvente requerida pode ser determinada:
𝑆! 𝑥" − 𝑥#!
=
𝐹 𝑥#! − 𝑦$
A quantidade de extrato é:
𝑀! (𝑥#! − 𝑥! )
𝐸! =
𝑦! − 𝑥!
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
- Batelada ou contínuo;
- Correntes de extrato e rafinado em equilíbrio;
- Cada estágio deve conter equipamentos para contato dos líquidos
imiscíveis e separação das correntes de produto. Misturador +
decantador.
Alimentação, F, xF Rafinado, R1 ou L1, x1
Estágio 1
Solvente, S1, ys Extrato, E1 ou V1, y1
N = concentração de solvente
V1 Em base livre de solvente:
𝐹’𝑋3 + 𝑆’𝑌$ = 𝑀4’ 𝑋2! = 𝑉4’ 𝑌4 + 𝐿’4 𝑥4
L1 𝐿’4 𝑌4 − 𝑋24
=
𝑉4’ 𝑋24 − 𝑋4
L1
V1
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
Rafinado é sucessivamente colocado em contato com solvente fresco.
V1 V2 V3
L1 L2 L3
E = extrato
R = rafinado
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
5.4.1 Método McCabe-Thiele: traçar degraus
• Linha de operação:
Linha de equilíbrio
Linha de operação
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
Exemplo 1 (20.3 McCabe)
Uma planta de extração operando em contracorrente é usada para
extrair acetona (A) de uma mistura com água usando o solvente metil-
isobutilcetona (MIK) a uma temperatura de 25 oC. A alimentação
consiste de 40% acetona e 60% água. A mesma massa de solvente puro
é usada para extrair o líquido. Quantos estágios ideais são necessários
para extrair 99% da acetona alimentada? Qual é a composição do
extrato após a remoção do solvente?
5.3 Relações de equilíbrio líquido-
líquido
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
5.4.2 Método Kremser
∗
ln[[(𝑦%&! − 𝑦%&! )/(𝑦! − 𝑦!∗ )]
𝑁= ∗
ln[(𝑦%&! − 𝑦! )/(𝑦%&! − 𝑦!∗ )]
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
5.4.3 Método Hunter-Nash
Isolando x∆:
𝑅()! 𝑥()! − 𝐸( 𝑦( = 𝑅( 𝑥( − 𝐸(&! 𝑦(&!
𝑥∆ = =
𝑅()! − 𝐸( 𝑅( − 𝐸(&!
Para cada estágio existe uma linha reta para o conjunto de componentes
que passam através do mesmo ponto. Linha de operação!
operação equilíbrio
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
5.4.3 Método Hunter-Nash
A composição em M é a combinação
da alimentação e solvente:
(𝑥9 )𝑀 = 0,171
(𝑥: )𝑀 = 0,543
(𝑥8 )𝑀 = 0,286
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
5.4.3 Método Hunter-Nash
• O ponto M localiza-se em uma
Linha de amarração
linha reta unindo S e F (balanço).
Linha de operação
Curva de equilíbrio
• Múltiplos estágios: é possível
especificar a composição do
produto.
A: soluto
S: solvente
C: solução carregadora
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
5.4.3 Método Hunter-Nash
2,5% Rafinado
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
5.4.3 Método Hunter-Nash
𝐸𝑅 = 8,3 𝑐𝑚 𝐸 𝑀𝑅 3,4
𝐸𝑀 = 4,9 𝑐𝑚 = = = 0,694
𝑅 𝐸𝑀 4,9
𝑀𝑅 = 3,4 𝑐𝑚
𝐸 = 0,694𝑅
• Do balanço global:
𝐹 + 𝑆 = 250 + 100 = 350 kg
𝑅 + 𝐸 = 350 𝑘𝑔
R = 206,6 kg
E = 143,4 kg
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
5.4.3 Método Hunter-Nash
• E, F e ∆: mesma linha
• S, R e ∆: mesma linha
à Traçar retas entre linha de operação e
de equilíbrio
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
5.4.3 Método Hunter-Nash
E1
R1
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
5.4.3 Método Hunter-Nash
E1
E2
R1
E3 R2
R3
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
5.4.3 Método Hunter-Nash
• S/F mínima: Número infinito de estágios
Água 70% 0%
0% 99%
Éter
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
5.4.4 Método Maloney-Schubert
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒
𝑌=
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑋=
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
• Líquidos imiscíveis
𝑥+ 𝑦%&! 𝑥% 𝑦!
𝐿’ + 𝑉’ = 𝐿’ + 𝑉’
1 − 𝑥+ 1 − 𝑦%&! 1 − 𝑥% 1 − 𝑦!
𝑥+ 𝑦(&! 𝑥( 𝑦!
𝐿’ + 𝑉’ = 𝐿’ + 𝑉’
1 − 𝑥+ 1 − 𝑦(&! 1 − 𝑥( 1 − 𝑦!
5.4 Determinação dos estágios de
equilíbrio
• Líquidos imiscíveis
,#-
𝐸=
.
𝑙𝑛 𝑥/ − 𝑥/∗ / 𝑥0 − 𝑥0∗
𝑁=
𝑙𝑛𝐸
5.5 Operação com refluxo
O uso de refluxo na corrente de extrato promove a obtenção de um
produto mais rico em soluto.
• Preparação do sólido
O sucesso da operação depende da capacidade do
solvente difundir-se por uma camada de sólido
insolúvel, interagir com o soluto, e então difundir para
fora do sólido.
- Diminuição do tamanho da partícula: menor diâmetro e maior área;
Ex: um minério de cobre pode ser lixiviado efetivamente com ácido
sulfúrico em até 8 h quando com uma granulometria de 60 mesh, 5 dias
com um diâmetro de 5 mm e até 6 anos com pedaços de 150 mm.
- Concentração da fase B:
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝐵
𝑁=
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 (𝐴 + 𝐶)
5.6 Lixiviação
- x = fração mássica de C na solução efluente
(base livre de B)
- y = fração mássica de C na lama (base livre de
B)