1. Uma revolta ocorreu no Rio de Janeiro em 1904 contra uma lei de vacinação obrigatória, já que o povo não entendia a importância da vacina e receava notícias falsas do governo sobre as vacinas.
2. O Rio de Janeiro cresceu desordenadamente sem planejamento, o que levou a superlotação e condições insalubres que espalharam epidemias como varíola, febre amarela e peste bubônica.
3. A lei obrigava a comprovação de vacina
1. Uma revolta ocorreu no Rio de Janeiro em 1904 contra uma lei de vacinação obrigatória, já que o povo não entendia a importância da vacina e receava notícias falsas do governo sobre as vacinas.
2. O Rio de Janeiro cresceu desordenadamente sem planejamento, o que levou a superlotação e condições insalubres que espalharam epidemias como varíola, febre amarela e peste bubônica.
3. A lei obrigava a comprovação de vacina
1. Uma revolta ocorreu no Rio de Janeiro em 1904 contra uma lei de vacinação obrigatória, já que o povo não entendia a importância da vacina e receava notícias falsas do governo sobre as vacinas.
2. O Rio de Janeiro cresceu desordenadamente sem planejamento, o que levou a superlotação e condições insalubres que espalharam epidemias como varíola, febre amarela e peste bubônica.
3. A lei obrigava a comprovação de vacina
Foi a revolta do povo que, insatisfeito com a Lei de vacinação
obrigatória, protestou contra a violação de sua privacidade. Ocorreu no Rio de Janeiro entre 10 e 16 de novembro de 1904. Ademais, vale ressaltar que o povo não tinha conhecimento da importância em se vacinar, além disso, a oposição do governo espalhava notícias falsas sobre as vacinas, alarmando o povo e o deixando receoso. 2. O Rio de Janeiro não foi uma cidade planejada, ou seja, cresceu desordenadamente sem quaisquer planos de ordenamento. A super lotação somada as péssimas condições, como por exemplo a falta de saneamento básico, fomentaram a contaminação da população por diversas epidemias, sendo as principais a varíola, a febre amarela e a peste bubônica. 3. No projeto estava explícita a obrigatoriedade de comprovação da vacina para se casar, se empregar, viajar, se hospedar e até se matricular em escolas. A população não teve nenhum acesso à informação de alerta e esclarecimento sobre a vacina, nem sobre formas de higiene e até mesmo sobre as maneiras de se prevenir, além disso, tinham suas casas invadidas pelos funcionários públicos com a proteção da polícia. 4. A vacina deixa de ser obrigatória, porém, para trabalhar, estudar e casar era necessária a comprovação de vacinação, ou seja, “obrigou” a população a se vacinar de maneira mais sutil. Aos poucos, com a queda abrupta nas mortes por varíola, a população passa a procurar voluntariamente o serviço público de vacinação. 5. -Florianistas e Positivistas, apoiados por alguns setores civis, se aproveitaram da situação e na madrugada de 15 de novembro usou a prerrogativa da revolta popular para tentar dar um Golpe de Estado, evento esse que não teve um fim positivo para eles. • Em 16 de novembro de 1904, o presidente Rodrigues Alves revogou a lei da vacinação obrigatória, tornando-a facultativa. • - O governo federal colocou nas ruas o exército, a marinha e a polícia, para acabar com os tumultos. Em poucos dias, a cidade voltava a calma e a ordem. • - Durante a rebelião, morreram cerca de 30 pessoas. O número de pessoas presas foi de 945. Cerca de 460 pessoas, que participaram do movimento, foram deportadas para o Acre.