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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG

CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA – CCT

UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA – UAF

DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL

PROFESSOR: JOSSYL AMORIM

NAYARA SANTOS DA ROCHA – 119111359

ENGENHARIA DE ALIMENTOS

PÊNDULO SIMPLES

CAMPINA GRANDE – PB
SUMÁRIO

OBJETIVOS............................................................................................5

METERIAIS UTILIZADOS........................................................................5

PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS......................................................5

DADOS COLETADOS.............................................................................5

CONCLUSÃO........................................................................................9
LISTA DE IMAGENS

FIGURA 1 – GRÁFICO EM PAPEL MILIMETRADO.....................................................6

FIGURA 2 – GRÁFICO EM PAPEL di-log....................................................................7


LISTA DE TABELAS

TABELA I...................................................................................6
 INTRODUÇÃO

Discutir o movimento harmônico de um pêndulo físico e realizar um experimento sobre


o mesmo. Através de medidas e parâmetros do movimento do pêndulo,
determinaremos experimental mente o valor da aceleração da gravidade

 MATERIAIS UTILIZADOS

Esfera com gancho


Cronômetro
Escala milimetrada
Suporte fixo
Cordão

 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

Iniciou – se a experiencia colocando o corpo móvel na posição vertical, e em sua lingueta


amarrou – se um cordão com uma esfera na outra extremidade, oscilou – se essa esfera
de modo que o deslocamento máximo do pêndulo fosse menor que 15° para que seja
considerado um momento de pêndulo simples. Marcamos o intervalo de tempo gasto
para a esfera completar 10 oscilações diminuindo o comprimento de 15 cm em 15 cm e
anotando na tabela.

 DADOS COLETADOS

Tabela 1
1 2 3 4 5
L (cm) 80,0 65,0 50,0 35,0 20,0
T (s) 1,795 1,623 1,419 1,192 0,891

CALCULOS PARA O PAPEL MILIMETRADO

 Eixo x
Usando lx = 150:
150
𝑚 = = 83,56 ≈ 50
1,795
 Degrau:
(passo de 20mm)
𝐿𝑥 = 𝑚𝑥 ⋅ 𝐷
20 = 50 ⋅ 𝐷
𝐷 = 0,4

𝐿𝑥 = 50 ⋅ 1,795 = 89,75
𝐿 = 50 ⋅ 1,628 = 81,4
𝐿𝑥 = 50 ⋅ 1,0419 = 70,95
𝐿𝑥 = 50 ⋅ 1,192 = 59,6
𝐿𝑥 = 50 ⋅ 0,891 = 44,65

 Eixo de y
Usando ly = 100
10∅
𝑚 = = 1,25 ≈ 1
8∅

 Degrau
(Passo de 20mm)
𝐿 =𝑚 ⋅𝐷
20 = 1 ⋅ 𝐷
𝐷 = 20

𝐿 = 1 ⋅ 80 = 80
𝐿𝑦 = 1 ⋅ 65 = 65
𝐿 = 1 ⋅ 50 = 50
𝐿 = 1 ⋅ 35 = 35
𝐿 = 1 ⋅ 20 = 20

Figura 1 – Gráfico em papel milimetrado

Depois de feito o gráfico em papel milimetrado, observou – se que seria preciso


linearizar o mesmo, portanto nesse caso foi utilizado também o papel di-log.
Após a determinação das constantes a e b, determinou – se a sua equação.
CALCULOS PARA PAPEL Di-log

𝑃 = (4,1; 1,2)
𝑃 = (9,2; 9,0)

( ∕ ( , ∕ , )

)
Usando B = ( ∕ )
= ( , ∕ , )
= 2,493

 Encontrando A
𝑦 9,0
𝑎= = = 0,035
𝑥 9,2 ,

Logo, teremos:
,
𝐿 = 0,035 𝑇

 Erro percentual
(𝑏 − 2) (2,493 − 2)
6% = ⋅ 100 = ⋅ 100 = 24,65%
2 2

 Gravidade no local do experimento

𝑔 = 𝑎 ⋅ 4𝜋
𝑔 = 4 ⋅ (0,035)𝜋 = 1,380
OBS: pode – se concluir que os dados experimentais são confiáveis para achar a aceleração da
gravidade, pois o erro percentual no experimento foi pequeno: 24,65%

Figura 2 – Gráfico em papel di-log


 Aplicando a 2° lei de newton ao movimento do corpo foi obtida a equação diferencial a
qual se da a sua aceleração angular:
𝑑 𝜃 𝑔
+ 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 0
𝑑𝑡 𝐿
 Para encontrar a relação teórica entre o comprimento do pêndulo e o seu período,
foram feitas algumas transformações chegando na seguinte formula:
𝑔
𝐿= 𝑇
4𝑛
 A gravidade encontrada foi:

𝑔 = 𝑎4𝑥 → 𝑔 = 4 ⋅ (16,15) ⋅ 𝜋 = 636,93𝑐𝑚 ∕ 𝑠

 O erro encontrado para a determinação do expoente foi:

2|0,608 − 2,0|
𝐸% × 100 = 64,6%
2,0
 CONCLUSÕES

Podemos concluir que, não se pode confiar nos dados experimentais para encontrar a
aceleração da gravidade, pois o erro percentual no experimento foi grande: 69,6%.
Alguns erros sistemáticos da experiencia foram; a desconsideração da força de atrito do
ar e a falta de precisão na contagem.
As variáveis dependentes, dependem do parâmetro A X 4n2, o comprimento (L) que
depende da gravidade e do período, e a variável independente (T). Conclui – se também
que se pode calcular o comprimento de um cordão com apenas um cronometro,
bastando medir o temo para que ele complete um ciclo aplicando a formula:
𝑔
𝐿= 𝑇
4𝑛

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