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2)
(✔) Na pós-menopausa, os níveis séricos de estraiol (E2) diminuem mais que os níveis de
estrona (E1), e essa razão E2/E1 diminuída é um importante marcador de risco para o
desenvolvimento de cânceres produtores de estrogênio.
(✔) A Doença de Addison é um quadro típico de hipofunção secundária onde tanto osníveis
séricos de ACTH e cortisol se encontram diminuídos.
( ) Dentre os mecanismos endócrinos envolvidos na etiopatogênese da SOP, está o padrão de
secreção de gonadotrofinas, com hipersecreção de FSH e baixa secreçãode LH baixa (ou no
limite inferior da normalidade).
(✔) A síndrome de Cushing pode estar associada tanto a um quadro de hiperfunção secundária
(aumento dos níveis séricos do ACTH) quanto ao uso exagerado de corticoides sem
acompanhamento médico.
( ) Apenas II.
( ) Apenas III.
( ) Apenas I e II.
( ) Apenas II e III.
(X) Nenhuma está correta.
( ) Todas estão corretas.
(✔) A fração das globulinas são ricas em proteínas de fase aguda positiva, com destaque para a alfa1-
glicoproteína ácida, alfa1-antitripsina e ceruloplasmina, cujas concentrações se elevam bastante logo
nas primeiras horas do insulto inflamatório.
(✔) A albumina é a proteína mais abundante do plasma e um importante marcador de fase aguda
negativa, ou seja, sua concentração sérica diminui em situações de baixa volemia, processos
inflamatórios, doenças hepáticas e renais.
( ) A técnica para dosagem de albumina se baseia no erro proteico de indicadores de pH, no qual o
verde de bromocresol (cor amarelada), que se liga exclusivamente a albumina em meio ácido, muda de
coloração (cor verde) proporcionalmente à concentração da albumina na amostra.
(✔) Na fração alfa-2 de proteínas séricas estão classificadas as proteínas de baixo peso molecular cuja
concentração urinária diminui consideravelmente na Síndrome Nefrótica.
O que ocorreu foi um erro sistemático que pode ser ocasionado por n fatores, sendo eles: erros
na amostra controle, o uso inadequado de cubetas, pipetação errada e calibração incorreta.
No caso 1, a Haptoglobina (Hp) está abaixo dos valores de referência, o que indica que
possivelmente a causa está relacionada com hemólise, portanto uma anemia hemolítica. Essa
doença ocorre porque a Hp carrega a hemoglobina livre no plasma sanguíneo para ser
degradada, dessa forma quando se tem muita hemoglobina disponível, os níveis séricos de
haptoglobina livre diminuem. Já para o caso 2, o possível diagnóstico seria de síndrome
nefrótica, visto que há uma diminuição acentuada tanto da proteína albumina (que é uma
proteína de fase aguda negativa que aparece na primeira banda da eletroforese), quanto deigG
(que é uma imunoglobulina que indica um processo crônico e está presente na fração gama da
eletroforese).
O melhor teste seria o A, porque é o teste que possui maior proximidade com a região superior
esquerda da curva ROC. Isto pode ser melhor constatado ao realizar o cálculo da sensibilidade
e especificidade de ambos os testes, sendo a sensibilidade de A dada por 890/1020 = 87,2%,
enquanto que a especificidade resulta em 320/440 = 72,7%. Já para o teste B, a sensibilidade
resulta no cálculo de 720/1020 = 70,6% e a especifidade 350/440 = 79,5%.
No caso 1, a paciente possui um quadro avançado de hipotireoidismo por causa dos níveis
altos de TSH e baixos de T4, visto que a doença de hashimoto a longo prazo pode impedir que
a tireóide produza hormônios de forma normal, pois anti-TPO é um indicativo de que o sistema
imune está comprometido pela tireóide. No caso 2, a paciente está no início da doença com os
níveis séricos de T3 e T4 altos, pois a ruptura da tireóide foi ocasionada pela inflamação, o que
levou a um hipertireoidismo.
Na bula da amostra controle temos a média do valor do analito e seus desvios padrões,
indicando assim seus limites aceitáveis de erro e a unidade do analito. Na bula da amostra de
um calibrador é encontrado a concentração do analito e a unidade correta da concentração do
analito. A principal diferença é justamente a presença exata do analito no calibrador, enquanto
que o controle temos um intervalo de valores entre os LAE (limite aceitável de erro), ou os
desvios e média. Isso justamente porque o calibrador será utilizado como solução padrão no
qual iremos comparar os resultados obtidos na amostra teste com os valores do padrão.
Enquanto a solução controle temos um pool de soro o qual pode vir a variar, sem concentração
exata, tendo que ficar dentro do LAE para certificar que as análises estão sendo feitas sem
erros.