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Embora lhe pareça que possam ser conceitos muito parecidos, as estratégias são
parte componente do que é o “por que” da compra, as razões, motivos pelos quais se
leva à compra.
A grande maioria das marcas acabam então por contarem histórias que geram o
valor psicológico agregado ao valor da marca, e em sua maioria se baseiam em
fundação e motivo da marca ter nascido no mercado, além de histórias correlacionadas
com produtos de criação própria desta.
Estas acabam sendo contadas por gerações e agregam valor à marca fazendo-as
serem lembradas por vínculos a essas histórias.
Quase sempre os grandes novos produtos que caem nas graças dos consumidores
surgem de uma necessidade, e não ao contrário, pois assim tocaremos novamente no
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ponto principal de se produzir algo que o mercado busca e deseja, usando a simples
técnica de ser simples e ir direto ao ponto específico da necessidade.
Tipos de markting
O conjunto de ações estratégicas que visam buscar o melhor desempenho de uma
instituição no mercado, são divididos em diversos segmentos de marketing. Os mais
variados tipos focam em estratégias específicas para conquistar espaço entre os
diferentes públicos e ampliar a área de atuação.
O marketing é uma área que vem crescendo cada vez mais e novos tipos são
estudados e inventados com o tempo. As estratégias dividem-se em segmentos
conforme as necessidades de evoluir e manter a boa imagem do negócio. Veja os
principais tipos de marketing atuais e por que eles são importantes para o sucesso
de uma empresa:
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Marketing Indireto: O marketing indireto corresponde a estratégias de
propaganda que visam associar a imagem da marca de forma discreta, através de
produções culturais, programas de televisão, entre outros. No marketing indireto, a
marca aparece em filmes, novelas e outras produções e, o consumidor não pode rejeitar
o anúncio, pois não surge em forma de comercial. Este marketing é extremamente
eficiente e mantém o logotipo do produto gravado no subconsciente dos consumidores.
Mesmo que a pessoa não tenha prestado atenção na imagem, na hora de fazer as
compras, o símbolo pode ser facilmente digerido como uma marca conhecida.
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desafio do marketing internacional é descobrir o perfil e as necessidades do público em
potencial no exterior.
Marketing Digital: Este tipo de estratégia comercial tem por objetivo criar canais
de comunicação em meios digitais. A internet é muito utilizada na propagação deste
marketing e, ações como a criação de newsletter e outras ferramentas são planejadas.
Esses recursos permitem ao consumidor escolher qual conteúdo referente à empresa
deseja absorver. Este tipo de marketing garante um controle do público que se manifesta
em meio eletrônico e abre novos caminhos para o crescimento da empresa na rede.
Analise de swot
A elaboração de uma matriz SWOT é um poderoso recurso adotado por muitas
empresas para entender em que condições a instituição se encontra e quais são as
dificuldades e desafios no estado atual da companhia. O termo SWOT vem do inglês e é
uma junção das iniciais de strengths (forças), weaknesses (fraquezas), opportunities
(oportunidades) e threats (ameaças).
Essas quatro palavras definem muito bem os pontos que devem ser focados na
elaboração do planejamento estratégico, tanto no ambiente interno como no externo. A
análise dessas vertentes pode ser feita de forma simples, e garante maior clareza para os
gestores em relação ao que está dando certo e quais as deficiências da empresa. Além
disso, o entendimento das forças que estão fora da área de influência da organização
também permite um planejamento estratégico mais eficiente.
Devido a isso, a gestão precisa dar atenção primeiramente aquilo que vem de
dentro da instituição, antes de fazer o planejamento externo. As oportunidades e
ameaças são estudadas e analisadas com a finalidade de colocar em prática ações
voltadas para a ampliação das chances de conquistas e maior atenção com os ataques da
concorrência. Porém, se não houver um maior preparo interno e uma tentativa de
ressaltar o que a empresa tem de melhor e corrigir as falhas, o sucesso das ações
externas poderá estar comprometido.
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Strengths – Forças
Essas forças não podem ser apenas identificadas como uma forma de controle
empresarial, elas devem ser melhoradas para que a organização possa usar o que tem de
mais forte na busca por obtenção de resultados. Por exemplo, se a empresa tem como
vantagem a credibilidade por estar há décadas no mercado, esse aspecto pode ser
utilizado de diversas formas a favor da companhia. Desde propagandas que tornem o
fato conhecido até promoções e outras ações estratégicas, que podem ser planejadas
para garantir que a força carregue a empresa para a posição desejada.
Weaknesses – Fraquezas
A descoberta de fraquezas através de uma análise SWOT pode dizer muito aos
gestores sobre as razões para que determinadas estratégias não proporcionem o
resultado desejado. Às vezes, a empresa apresenta um bom planejamento mas a falta de
clareza na identificação das deficiências podem comprometer o bom rendimento das
ações.
Por isso, a ferramenta de construção de uma matriz SWOT é muito útil para que
os responsáveis pelo negócio possam trabalhar diretamente nessas fraquezas, antes de
planejar ações maiores. No geral, as fraquezas são dificuldades no lado de dentro da
companhia que se formam por problemas como as falhas da comunicação interna e a
falta de setores para resolver determinadas questões. Com a descoberta dos defeitos no
ambiente de trabalho, é possível que a empresa se foque primeiramente na busca por
solução e fortalecimento e, logo após o sucesso dessa primeira etapa, será mais fácil
obter bons resultados com as estratégias externas.
Opportunities – Oportunidades
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independente das ações da instituição. Na análise SWOT, as oportunidades são vistas
como as formas de aprimoramento que devem ser aproveitadas na sua totalidade.
Threats – Ameaças
As ameaças também são forças do ambiente externo que estão fora do controle da
empresa. Essas preocupações podem ser variadas, mas, no geral, surgem pelas ações da
concorrência. A ameaça principal é que o planejamento estratégico de empresas do
mesmo setor supere a companhia e ofereça novos produtos e vantagens aos clientes.
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Com base nessas possibilidades, os indicadores de desempenho surgiram e se
transformaram em uma poderosa ferramenta de controle das ações empresariais. Ao
aplicar as estratégias de marketing na prática, a gestão do negócio não pode ter certeza
de estar no caminho certo, o que justifica a necessidade do recurso de medição de
desempenho.
Medidor de metas
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metas. Porém, as ações isoladas não trazem resultados imediatos e significativos, é o
conjunto de atitudes planejadas e organizadas que se tornam responsáveis pela obtenção
das reações esperadas.
Nesse sentido, o medidor das proezas também se faz muito útil, pois a análise de
dados obtidos pelas ações pode dar uma pista de qual é o período adequado para apostar
nas mudanças e novos rumos do negócio.
As fases do processo
A avaliação do que está sendo feito pela empresa pode ocorrer através de um
processo padronizado, que envolve fases, replanejamentos e correção de passos falhos.
Na primeira parte deste processo, é importante que a empresa perceba alguns padrões
que ocorrem no comportamento estratégico. Esses padrões existentes podem se repetir
em diversas ações, apresentando caráter positivo ou negativo nos resultados
empresariais.
Após a percepção dos padrões, o passo a ser dado é apenas a observação das
reações provocadas com a prática das ações estratégicas. Cada ação empresarial trará
necessariamente uma consequência, que pode ser boa ou ruim para o negócio e sua
imagem. Essa observação visa coletar todos os dados referentes às reações, contando os
pontos principais e de que forma o padrão percebido está sendo útil ou causando
interferência nos resultados.
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A observação é importante também para que o padrão seja associado diretamente
ao desempenho dos projetos. Essa atitude permite que os gestores elaborem correções
eficientes e, se for necessário, a empresa deve alterar os padrões iniciais e pensar de
forma diferente na elaboração dos próximos passos a serem dados.
Através desta técnica, é possível fazer uma análise completa do perfil do público
alvo, o que ele realmente quer e precisa. O follow up também permite que a empresa
saiba quais formas de tratamento deixam o consumidor mais envolvido e satisfeito com
o serviço oferecido e o quais os pontos que garantem a fidelidade do cliente. A
estratégia é muito vantajosa no meio empresarial e, por tratar cada comprador como
uma pessoa única e importante para o sucesso da empresa, é uma técnica que deve ser
utilizada em busca do aperfeiçoamento e da fidelização.
Objetivos:
A primeira meta que as empresas buscam com o follow up é descobrir se os
desejos dos consumidores estão sintonizados com o que a instituição pretende oferecer.
É preciso saber se o comprador está de acordo com o serviço e se a empresa é capaz de
satisfazer todas as necessidades do cliente com relação ao produto ou serviço prestado.
Com isso, é possível ajustar as expectativas empresariais para encontrar, cada vez mais,
o equilíbrio com a realidade do público consumidor.
Outro objetivo importante é entender o que o cliente procura e o que ele realmente
espera das instituições. Atender as expectativas é a parte mais difícil do processo, pois
cada consumidor é uma pessoa única com suas próprias vontades, que podem ser muito
diferentes de outros clientes que se encontram no mesmo segmento de público.
Desafios
Um dos principais desafios do follow up é descobrir até que ponto a técnica deve
ser aplicada e quando o cliente não precisa mais de assessoramento da empresa. Este
percurso pode variar de acordo com o serviço prestado e, em alguns casos, é necessário
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que a instituição mantenha contato periódico com o cliente, para saber se não houve
problemas e se o comprador está realmente satisfeito com o produto ou serviço.
Passo 3: Fique atento para as respostas do consumidor e seja rápido para ajudar
no que for necessário. Não demore mais de um dia para responder as solicitações. O
vendedor deve mostrar-se disponível a qualquer momento.
Passo 4: Envie uma carta, e-mail ou faça uma ligação agradecendo o cliente após
a efetuação da compra. Se for um produto, certifique-se de que o consumidor recebeu
sem problemas e mantenha contato para esclarecer eventuais dúvidas. Na venda de
serviços, é preciso estar atento na qualidade do serviço e manter um canal de
comunicação direto, para a manutenção periódica.
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Apesar de ser uma poderosa estratégia de vendas, nem sempre é possível efetuar a
técnica de follow up eficazmente. Principalmente nas grandes empresas, a demanda de
serviços e compras pode ser muito maior do que a capacidade dos funcionários de
atendimento. Essas empresas enfrentam problemas maiores para garantir a satisfação
dos clientes.
Quando há muitos usuários espalhados pelo país todo, como no caso de grandes
empresas de telefonia, a excelência no atendimento acaba deixando a desejar, pois
dificilmente a empresa poderá dar conta de corresponder às expectativas de tantos
consumidores. Nestes casos, é quase impossível aplicar as técnicas de follow up. Porém,
a empresa precisa tomar cuidados maiores e garantir uma boa capacitação da corporação
responsável pelo tratamento direto ao consumidor.
A necessidade dos novos tempos fez que surgissem outros padrões de estratégias
e, na década de 1990, a expressão endomarketing foi criada por Saul Bekin, através da
obra de sucesso “Conversando com o Endomarketing”. O livro se transformou em uma
verdadeira bíblia para quem quer gerenciar com sucesso uma empresa e fazer com que
os funcionários trabalhem felizes e motivados.
Endomarketing pode ser considerado também como uma fusão de marketing com
recursos humanos, pois lida diretamente com o relacionamento da empresa e os
funcionários. A regra principal do endomarketing é buscar ações que priorizem as
vontades da corporação dentro do ambiente de trabalho, proporcionando condições
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ideais para o bom desempenho. Para isso, o mais importante é que haja um
planejamento eficiente com a participação dos gestores. A forma como os colaboradores
enxergam a instituição é tratada como um reflexo da imagem da empresa para o público
externo.
Marketing x Endomarketing
Enquanto o marketing abrange o público alvo, as necessidades dos clientes, as
formas de obter feedback e as estratégias de vendas de produtos ou serviços, o
endomarketing se mantém em uma área muito mais limitada. Porém, isso não significa
que é mais fácil aplicar estratégias de endomarketing, pois lidar com o público interno e
suas especificidades pode ser tão difícil quanto conquistar a credibilidade do público
externo.
As estratégias do endomarketing
A primeira meta a ser considerada na hora de pensar em estratégias de
endomarketing é a maneira mais adequada de manter a motivação na rotina de trabalho.
É preciso estudar o quanto os funcionários estão felizes atualmente e pensar em
maneiras de aumentar o desempenho no trabalho através da motivação. Para isso, é
importante colocar como prioridade as necessidades dos empregados e as condições
atuais de trabalho.
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Para que um colaborador esteja feliz e motivado, é preciso primeiramente que
sejam atendidas as necessidades mais básicas do trabalhador. Se for possível exercer a
profissão em um ambiente harmônico e adequado, com respeito aos horários da equipe e
com benefícios que atendam as necessidades básicas, torna-se mais fácil adquirir a
motivação.
As vantagens e os perigos
Se os funcionários estiverem satisfeitos com o trabalho dedicado ao negócio, a
tendência é que a empresa alcance sucesso pleno em imagem e em vendas. Um
profissional que se orgulha do local em que trabalha provavelmente apresentará um alto
rendimento na produção ou um atendimento eficiente ao público, dependendo dos
objetivos da empresa.
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Conheça o 5W2H: uma poderosa ferramenta de gestão
Qualquer projeto empresarial precisa de planejamento estratégico, organização e
avaliação das possibilidades positivas e negativas. As ideias vagas de uma empresa só
começam a se concretizar depois que são colocadas no papel e, através de um
mecanismo organizado, é possível saber como aquilo será aplicado, quais os riscos, as
vantagens e os custos.
O 5W2H surgiu como uma ferramenta de gestão que visa facilitar este processo de
elaboração de um projeto. Através de um sistema de checklist de fácil entendimento, a
ferramenta explora as principais questões que envolvem o processo e garante uma visão
controlada e planejada do projeto.
Apesar de parecer complicado para quem não conhece, a expressão “5W2H” nada
mais é do que uma referência as questões básicas da língua inglesa. Os “5W” referem-se
ao ”What” (o quê), “When” (quando), “Who” (quem), “Where” (onde) e “Why” (por
quê), enquanto “2H” inclui “How” (como) e “How Much” (quanto custa) na expressão.
Essas interrogações são as perguntas essenciais para a elaboração do projeto empresarial
e, por isso, elas ganham destaque ao utilizar essa ferramenta de gestão.
Passo a passo
Implementar esta ferramenta no desenvolvimento de um projeto é simples e exige
apenas que os gestores responsáveis elaborem uma tabela e discutam as questões
principais. O desenvolvimento de cada questão tem apenas o objetivo de desmembrar a
ideia em vários segmentos, para que seja mais fácil entender quais as metas a serem
atingidas no projeto, como colocar em prática e os preparativos necessários. Confira as
questões uma a uma:
1. O quê?
Essa primeira interrogação é a mais básica e deve ser respondida de acordo com o
objetivo que a empresa quer chegar com a ação proposta. O foco principal do projeto
deve ser inserido aqui, de forma concisa, clara e sem prolongamentos, apenas para que o
objetivo principal seja definido. Se, por exemplo, a empresa pretender implantar um
plano interno de sustentabilidade, esta primeira pergunta pode ser respondida com um
simples “Reduzir os desperdícios através da conscientização de sustentabilidade dos
funcionários”.
2. Quando?
Tão simples quanto a pergunta é, a resposta deve ser clara e indicar a data exata
para que o plano entre em ação, caso esta data esteja definida. Se a ideia for colocar o
projeto em prática aos poucos, ou fazer um calendário de preparativos, cronogramas e
pequenas ações, esse processo pode ser detalhado nesta questão. No caso do projeto de
ação interna sustentável, esse pergunta poderia ser respondida facilmente com um
“amanhã” ou “na próxima segunda-feira”.
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3. Quem?
4. Por quê?
Uma ação empresarial sempre surge de diversas causas, que podem ser problemas
corriqueiros ou desejo de crescer mais e buscar aperfeiçoamento. A pergunta “Por quê?”
deve conter as motivações para a realização da ação, pois essas motivações representam
o combustível que irá mover as forças empresariais para a execução do projeto. Por isso,
a problemática da questão e os motivos que levaram ao planejamento da ação devem ser
explicados aqui. No caso da sustentabilidade poderia ser “Altos gastos com água e
energia”. Ou outras motivações ecológicas.
5. Onde?
Uma empresa trabalha com muitos locais e, por isso, é preciso identificar onde a
ação ocorrerá. O projeto pode ser desenvolvido nos pontos de venda, de forma virtual,
dentro da própria empresa ou em locais específicos, dependendo da natureza da ação. O
importante é relatar aqui o ambiente no qual o projeto deverá ser executado, de forma
clara, com as informações necessárias e possíveis imprevistos.
6. Como?
7. Quanto Custará?
Esta questão é crucial para o sucesso da ação e nela deve constar o custo do
projeto e possíveis alternativas para problemas financeiros. As vezes não é possível
descobrir logo no inicio os valores exatos do projeto, mas os gestores podem trabalhar
com perspectivas de gastos para ter uma noção se a verba disponível é suficiente para
cobrir a realização das ações.
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formas de cortar pequenos gastos referentes ao projeto. Com planejamento e
organização, qualquer projeto pode ser realizado, desde que a companhia se focalize na
parte financeira para executar a ação.
As vantagens da ferramenta
A praticidade e o fácil entendimento do uso de um sistema 5W2H são as
principais vantagens. Entre as ferramentas de gestão e marketing, o 5W2H se destaca
pela simplicidade e eficiência de sua metodologia, pois ajuda a gestão empresarial a ter
um controle maior das ações estratégicas nas quais pretendem realizar.
Não só para empresas, essa técnica pode ser utilizada também de forma
individual, com foco profissional e em outras áreas. A teoria básica do 5W2H é que
qualquer planejamento precisa ser fragmentado para uma ampla compreensão e, a partir
deste conceito, é possível estruturar uma simples ideia e transformá-la em um plano
analisado e preparado para a sua execução.
Além disso, o 5W2H permite também que o usuário faça ajustes de pequenos
detalhes que não ficam claro em uma primeira elaboração. Durante a estruturação do
projeto, os prós, contras e as partes que precisam ser repensadas são reveladas pela
dinâmica da ferramenta.
A CARTA DE APRESENTAÇÃO
O velho ditado que diz que “a primeira impressão é a que fica” é muito válido
quando o assunto é conseguir novos clientes no mundo dos negócios. A carta de
apresentação de uma empresa funciona como o cartão de visitas da companhia e, por
isso, é uma importante ferramenta que dá o primeiro passo para a negociação.
Não há um único modelo capaz de garantir uma carta perfeita para a apresentação
de uma empresa, pois os negócios possuem natureza, objetivos e serviços diferenciados.
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No entanto, há vários modelos que ajudam a elaborar a carta, além de padrões que
auxiliam na construção de uma apresentação ideal para o negócio.
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Porém, é necessário ter certeza de que os depoimentos poderão ser utilizados e,
por isso, é importante pedir autorização antes de inseri-los na carta. Esses depoimentos
podem variar de acordo com a natureza do negócio e, se a empresa oferecer serviço para
outras entidades, o ideal é conseguir depoimentos positivos de clientes que possuem
nome no mercado.
Cuidados
Através desses cuidados é possível aumentar as chances da carta causar uma boa
impressão logo de cara. Porém, nenhuma carta pode garantir a certeza do sucesso da
venda, pois a decisão de contratar ou não será tomada de acordo com as necessidades do
cliente e benefícios oferecidos pela companhia. No entanto, uma boa carta de
apresentação garante uma imagem positiva e é um grande requisito para levar o cliente
até a próxima etapa de negociação.
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Balanced Scorecard: conheça a melhor ferramenta de
avaliação dos resultados empresariais
Foi na década de 1990, nos Estados Unidos, que surgiu a insatisfação de
pesquisadores, gestores e estudiosos da área do marketing com a até então atual forma
de avaliação de desempenho. As empresas possuíam um sistema padrão, baseado
apenas em números, que tentava traduzir a qualidade das ações em dados financeiros.
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prejuízos e as reduções de gastos, o momento certo de agregar valor ao negócio, entre
outros índices.
Integração e interação:
A eficiência do BSC não está nas avaliações isoladas das quatro perspectivas, mas
na capacidade da gestão em unir essas quatro categorias e usar os resultados de forma
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interativa com as ações e os planejamentos empresariais. Se as perspectivas forem
pensadas e avaliadas de forma isolada, a possibilidade de transformar esses indicadores
em resultados ficará comprometida.
Por isso, é importante também que os gestores percam a visão antiga de que os
dados precisam ser avaliados apenas do ponto de vista financeiro. O BSC é um sistema
inovador que está diretamente ligado ao planejamento estratégico empresarial. É preciso
que os administradores e gestores de marketing saibam enxergar o BSC como um
mecanismo de controle e uma ferramenta de gestão estratégica que engloba informações
tão importantes quanto o desempenho financeiro.
Hoje em dia o processo de vendas evoluiu e funciona de uma forma diferente, pois
as empresas precisam usar diversas estratégias e mecanismos para chamar a atenção dos
clientes e provocar o interesse dos possíveis compradores. Neste processo, a persuasão
se faz muito importante, pois é ela que irá convencer o cliente de que o produto
oferecido é tudo o que o consumidor precisa no momento.
Diferente da antiga lábia que tentava convencer o cliente sem se preocupar com as
suas necessidades, as técnicas de persuasão vão mais além, pois a regra agora não é
apenas falar, mas também ouvir o que o cliente tem a dizer. As necessidades dos
consumidores e seus desejos devem se tornar prioridade para o vendedor, pois é
necessário que o profissional faça com que o consumidor sinta que o produto realmente
irá satisfazer a necessidade e o desejo atual.
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Por isso, a técnica AIDA, composta pelas iniciais de “Atenção, Interesse, Desejo e
Ação”, corresponde a uma das melhores técnicas de persuasão. Essa ferramenta trabalha
muito bem as etapas do processo, entendendo que para conquistar o cliente é preciso
primeiro chamar a atenção, despertar o interesse, o desejo de consumo e por fim, a ação
da compra.
Atendimento e etapas
O poder de decisão nas mãos dos consumidores faz com que o atendimento seja
tão importante quanto o produto em si. Por isso, o primeiro passo é identificar o perfil
do consumidor, as necessidades e desejos, para oferecer um serviço de qualidade e
adequado a situação do comprador.
Por isso, ouvir é muito importante no processo, pois os vendedores que apenas
argumentam sem ouvir o cliente não passam a confiança necessária, mas uma sensação
de desespero com a venda. É papel do vendedor ouvir tudo o que o consumidor tem a
dizer e explicar a ele de que forma o produto ou serviço irá resolver o problema ou
facilitar a vida cotidiana.
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Nas etapas da venda, o comportamento no primeiro contato é crucial para o bom
resultado. Com confiança e credibilidade, o vendedor precisa vestir a camisa da
empresa, apresentar o produto, se identificar e ficar à disposição do cliente para
qualquer dúvida.
Marketing empresarial
Falar em marketing dentro de uma instituição é tentar resumir em uma palavra um
conjunto de ações específicas e variadas que visam impulsionar o negócio no mercado.
O marketing empresarial possui longas décadas de história e passou por diversas fases
no século 20. Porém, o assunto nunca foi tão necessário e fundamental como é no
mundo globalizado de hoje.
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uma instituição. Devido às novas demandas do século 21, a atenção dos gestores para
com as novas necessidades empresariais do mundo moderno torna-se indispensável.
O que começou como uma simples ideia sobre a forma adequada de se relacionar
com os clientes e manter os produtos em alta, acabou ganhando inúmeras ramificações e
focos diferentes. Atualmente, o marketing empresarial possui diversas variações que
tentam abranger todos os setores e os mecanismos que compõem a estrutura de uma
organização.
O conceito marketing não se refere apenas ao mundo dos negócios, pois a ideia de
marketing está muito mais ligada a um planejamento estratégico para atingir metas do
que a estrutura de uma companhia em si. O marketing pode ser utilizado de forma
pessoal, por profissionais autônomos que buscam destaque no mercado ou trabalhadores
que objetivam visibilidade no âmbito profissional.
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marketing empresarial envolvem o relacionamento com os consumidores e os
mecanismos que ajudam a gestão a entender o que os compradores necessitam e
desejam.
A imagem de uma marca é uma vertente que precisa de muita atenção e esforços
da empresa, pois qualquer deslize pode acarretar em consequências irreversíveis. Neste
contexto, o marketing da comunicação interna também se torna importante, pois a
maneira como os funcionários enxergam a empresa reflete na imagem da marca também
para o público externo.
Por isso, é essencial que a entidade tenha valores éticos e morais muito bem
definidos, para que os funcionários sintam-se seguros e respeitem o local de trabalho.
Desta forma, o respeito dos consumidores também poderá ser concretizado. Os valores
empresariais precisam abranger desde regras de trabalho e segurança, até os cuidados
com a produção e qualidade do serviço, pensando em todos os fatores que influenciam
na visão de imagem que os consumidores possuem.
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Além disso, há também uma forma de propaganda indireta muito semelhante à
associação em comerciais. Produtos que são divulgados durante filmes e novelas,
podem causar um efeito inconsciente ainda mais profundo. É comum que em produções
culturais apareçam personagens utilizando marcas reais, em situações naturais e quase
imperceptíveis. Nesses casos, o consumo do produto real na ficção pode ter uma forte
influência no público, principalmente se o item combinar com a personalidade e as
necessidades do personagem da história.
Essas e outras formas são muito utilizadas como táticas de propaganda subliminar,
com o objetivo principal de influenciar os consumidores. Porém, há muita discussão em
relação à ética desse mecanismo e se ele pode ser aderido pelas grandes companhias.
Apesar de não haver comprovações dos efeitos como forma de persuasão, há muitas
evidências que mostram que a mente inconsciente pode usar a informação subliminar de
forma que cause necessidade de consumo no público.
Polêmica e discussões
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Grandes empresas alimentícias como o Mc Donald’s e a Coca-Cola já foram alvos
de processos e discussões populares devido aos truques nas propagandas e até nos
rótulos. Algumas dessas mensagens possuem caráter associativo, como um anúncio da
Coca-Cola light em que uma mulher esbelta se formava na gota que saía da garrafa.
Esse tipo de propaganda tem o intuito de fazer a mente do consumidor associar o corpo
bonito ao consumo do produto light.
Além disso, o Código de Ética dos Publicitários também defende que tal
mecanismo pode prejudicar o livre arbítrio dos compradores e por isso deve ser evitado.
Porém, apesar da existência dessas orientações contra as mensagens subliminares, a
fiscalização para o uso acaba deixando a desejar, principalmente pelo o fato de muitas
informações ocultas em propagandas não serem facilmente identificadas.
E se baseando na teoria de Porter muitos aspectos podem fazer com que uma
empresa seja campeã em um segmento enquanto que os seus concorrentes não
conseguem bater a líder neste segmento.O grande segredo para que uma empresa bata o
seu concorrente é o fato de saber o ponto forte de seu concorrente, para que se possa
trabalhar em outro ponto em que o seu concorrente não seja tão bom.
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Abaixo as cinco forças competitivas de Porter que servem para todas as empresas
que desejam ser campeãs no seu entretenimento:
Bens substitutos: são alguns produtos que o concorrente vende e que apesar de
não serem parecidos com os seus produtos, atendem a uma boa parcela de necessidades
de seus clientes e que podem atrapalhar a sua empresa.
Abaixo algumas dicas para que se faça um bom plano de marketing e que a sua
empresa alcance o objetivo desejado:
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concorrentes que podem atrapalhar a venda deste produto, verificar a visibilidade de
cada concorrente no mercado, ou seja, quanto mais informações tiverem sobre o
concorrente, mais fácil será fazer o plano de marketing para vencer a concorrência.
A análise interna é outro fator importante para que se tenha um com plano, pois
muitas informações são importantes, como o volume de vendas que se tem e o que se
pretende alcançar, o que se deseja passar para o consumidor, os diversos tipos de custos
na hora de fabricar este tipo de produto e o quanto vai durar este produto nas mãos de
um consumidor, ou seja, são muitos detalhes para se fazer um bom plano de marketing.
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