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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Unidade 8 - Adaptação curricular

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Unidade 8
Adaptação curricular

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apreensão e indenizações diversas (Lei nº 9.610/98).
Habilidades

• Compreender e criar alternativas para práticas inclusivas con-


dizentes com a proposta bilíngue da educação do surdo.

Descritores de desempenho

• Despertar a consciência para a necessidade de promover a


acessibilidade e o aprendizado dos educandos surdos.

• Promover a interação entre surdos e ouvintes.

• Oferecer suporte para desenvolver adequação curricular e re-


cursos pedagógicos.

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Apresentação da Unidade
A Libras é considerada, por lei, língua nacional, ao lado da Língua Portuguesa. Mesmo
assim, ainda são muitas as pessoas que não desenvolveram contato com ela, seja por
desconhecimento de seu uso, seja por acreditar que não necessitam dessa língua ou,
até mesmo, por desconhecimento da cultura surda. Os motivos são diversos, mas não
suficientes para que o surdo possa se sentir parte integrante de nossa sociedade e,
para isso, o uso de sua língua é fundamental para a comunicação no meio social em
que vive.
Enquanto o pensamento de que a Libras é de uso exclusivo da comunidade surda, ou
seja, do próprio surdo e daqueles que com ele convivem, a condição seguirá a mesma:
o surdo vivendo como estrangeiro, usando uma língua que seu próprio país não sabe
usar. Por isso a necessidade do estudo detalhado da condição do ser surdo no Brasil, e
não somente sobre a língua de comunicação.
A prática da Libras não foge à regra da prática de línguas estrangeiras. Quanto mais você
souber a respeito dela, melhor. O aumento do vocabulário é uma das recomendações
para se apropriar da Libras de modo eficaz. Por isso, nesta unidade, você tomará
conhecimento de alguns sinais básicos em Libras, como frutas, verduras, cereais e
doces, meios de comunicação e meios de transporte, além dos nomes dos estados e
de algumas cidades brasileiras.
Nesta unidade, veremos, ainda, a surdez vista dentro de uma condição clínica e
educacional.
Bons estudos!

8.1 Sinais básicos: frutas, verduras, cereais e


doces
Para que você tenha êxito na comunicação em Libras, trazemos os sinais básicos de
algumas frutas, verduras, alguns cereais e doces.

Assim como ocorre com a Língua Portuguesa, a Libras também irá apre-
sentar variação regional. Alguns sinais são realizados de modos diferentes
em diferentes estados brasileiros. Por isso, é importante que você sempre
consulte um dicionário para saber se está realizando o sinal adequado.

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Lembre-se de que, além de estudar, você deve treinar esses sinais, pois o aprendizado
de qualquer língua depende da prática.
Observe os sinais em Libras para algumas frutas.

Figura 8.1: Sinais em Libras para algumas frutas

BANANA MAÇÃ

LARANJA UVA

PÊRA ABACAXI

MAMÃO MELANCIA

Fonte: Capovilla e Raphael (2001).

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Na sequência, veja os sinais referentes a verduras e legumes.

Figura 8.2: Sinais em Libras para algumas verduras e legumes

ALFACE BATATA

ALHO BETERRABA

CEBOLA TOMATE

CENOURA MILHO

Fonte: Capovilla e Raphael (2001).

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E, agora, alguns sinais referentes aos cereais e doces. Veja:

Figura 8.3: Sinais em Libras de alguns cereais e doces

ARROZ FEIJÃO

BALA BOMBOM

BOLO FARINHA

BISCOITO/BOLACHA CHOCOLATE

Fonte: Capovilla e Raphael (2001).

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O alimento é básico na vida de qualquer pessoa e, portanto, saber usar a sinalização
em Libras de algumas frutas, verduras, cereais e doces irá auxiliar você a se comunicar
nessa língua. Mas, se você quiser se deslocar para algum lugar no país ou desejar se
comunicar com alguém usando um telefone, por exemplo, é necessário que saiba seus
respectivos sinais. Vamos ver alguns deles no próximo tópico.

8.2 Sinais básicos: meios de transporte, meios


de comunicação, estados e cidades do Brasil
Nosso país é não só grande culturalmente, mas também geograficamente. São 26
estados mais o Distrito Federal, lugar onde está a capital, Brasília. Por isso, os próximos
tópicos irão abordar os sinais básicos referentes aos estados brasileiros e a algumas
cidades, bem como os meios de transporte e de comunicação em Libras.
Vamos iniciar pelos meios de transporte.

8.2.1 Meios de transporte


Figura 8.4: Sinais em Libras de alguns meios de transporte

CARRO BICICLETA

ÔNIBUS AVIÃO

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TÁXI MOTOCICLETA

CAMINHÃO NAVIO

TREM

Fonte: Capovilla e Raphael (2001).

Agora que você já viu os sinais em Libras para os principais meios de transporte, veja,
a seguir, os sinais referentes a alguns meios de comunicação.

8.2.2 Meios de comunicação


A comunicação é cada vez mais dinâmica e aproxima as pessoas não só umas das
outras, como de notícias e acontecimentos ao redor do mundo, daí a importância de
conhecer alguns sinais desses meios para poder se comunicar em Libras.

A Libras, como qualquer Língua de Sinais, também apresenta gírias. Al-


gumas delas são regionais, outras, de acordo com determinados grupos
sociais ou, ainda, profissionais.

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Figura 8.5: Meios de comunicação em Libras

TELEFONE TELEFONE CELULAR

JORNAL REVISTA

RÁDIO TELEVISÃO

Fonte: Capovilla e Raphael (2001).

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8.2.3 Estados e cidades do Brasil
Os 26 estados mais o Distrito Federal compõem a estrutura política do Brasil. Veja, na
sequência, o mapa do Brasil com seus estados e respectivos sinais em Libras.

Figura 8.6: Sinais do Brasil e de seus estados

Fonte: Rede Canção Nova (2018, [s.p.]).

Com esses sinais, encerramos nossa abordagem sobre o uso prático da Libras por
meio de seus sinais básicos.

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8.3 A surdez: modelos clínico e educacional
A surdez pode ser compreendida sob as perspectivas clínica e educacional. Do ponto
de vista clínico, para entender como acontece uma perda auditiva é imprescindível
conhecer, antes, como funciona o ouvido.

8.3.1 Abordagem clínica da surdez


O papel da cóclea é transformar a vibração dos líquidos e estruturas
adjacentes em mensagem nervosa. Essa função é assegurada pelas
células sensoriais (ciliadas), células estas que passam a mensagem
auditiva aos neurônios cocleares, que vão transmiti-la ao cérebro por
meio do nervo auditivo.

Figura 8.7: Cóclea

Fonte: Atlas do corpo humano ([s.d.], [s.p.]).

O ouvido externo é formado pelo pavilhão auricular (orelha) e pelo canal auditivo. Os
ossículos formarão a cadeia ossicular do ouvido e são constituídos por três ossos: o
martelo, a bigorna e o estribo. Os dutos semicirculares e a cóclea estão localizados no
ouvido interno.
O som é captado pelo ouvido externo e conduzido até o ouvido médio, chocando-
se contra a membrana timpânica e produzindo ondas vibratórias que chegam aos
ossículos, que irão formar uma ponte entre o ouvido médio e o ouvido interno. Essa
interação intensifica e amplifica as ondas sonoras antes que elas cheguem à janela
oval, ou seja, ao ouvido interno, onde está localizada a cóclea.
Em forma de caracol, a cóclea possui canais repletos por um líquido pouco viscoso, que
se movimenta quando as ondas sonoras fazem a janela oval vibrar. Nesse momento,

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células ciliadas se mexem e fazem com que o nervo auditivo capte essas vibrações,
levando as informações do som até o cérebro.
É fundamental que o professor entenda sobre o funcionamento da audição para que
possa reconhecer os conceitos iniciais da deficiência auditiva e da surdez a fim de
auxiliar o aluno no processo educacional. Além disso, para conhecer a deficiência
auditiva, é necessário distinguir quais fatores etiológicos originaram a perda auditiva.

Curiosidade
O audiômetro é um instrumento utilizado para medir
a sensibilidade auditiva de um indivíduo. O nível de
intensidade sonora é medido em decibel (dB), que é
a décima parte do bel, a unidade de medida que ser-
ve para definir uma escala de intensidade sonora.

Saber se a surdez foi adquirida ou se é congênita, se é uma perda condutiva ou


neurossensorial, ajudará os profissionais da educação e de outras áreas a entender as
particularidades do sujeito surdo.
Identificar os modelos clínico-terapêuticos e socioantropológicos também irá auxiliar
na discussão acerca da inteligência e da comunicação dos surdos, bem como a
concepção de que existem dois mundos distintos, o dos ouvintes e o dos surdos, que
incide na compreensão plena da existência de uma diferença linguística e, assim, na
visão educacional, os aspectos clínicos servirão de parâmetros para definir as melhores
e as mais eficazes práticas pedagógicas.
De acordo com o MEC (2006), do ponto de vista educacional, consideram-se dois grupos
específicos:

• parcialmente surdos ou deficientes auditivos: aqueles com surdez leve e


surdez moderada;

• grupo dos surdos: aqueles com surdez severa e surdez profunda.

O volume ou intensidade dos sons é medido por unidades chamadas decibéis (dB), e
o grau de comprometimento da audição pode ser constatado por meio de testes que
irão determinar a classificação dos níveis de perda auditiva, conforme a sensibilidade
auditiva da pessoa.

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Audição normal
De 0 a 15 dB.

Surdez leve
De 16 a 40 dB. Nesse caso, a pessoa pode apresentar dificuldade para
ouvir o som do “tic-tac” do relógio ou mesmo uma conversação silencio-
sa (cochicho).

Surdez moderada
De 41 a 55 dB. Com esse grau de perda auditiva a pessoa pode apresentar
alguma dificuldade para ouvir uma voz fraca ou o canto de um pássaro.

Surdez acentuada
De 56 a 70 dB. Com esse grau de perda auditiva a pessoa poderá ter alguma
dificuldade para ouvir uma conversação normal. (BRASIL, 2006, p. 16-17).

A deficiência auditiva pode ser classificada como congênita ou adquirida. A congênita


é aquela que ocorre antes do nascimento ou, em alguns casos, durante o parto. Pode ser
hereditária ou por meio de alguma doença adquirida pela mãe durante a gravidez, como o caso
da rubéola.
Já a surdez adquirida é aquela que ocorre após o nascimento. A pessoa pode adquirir alguma
doença, como a meningite ou uma grave infecção no ouvido, crônica ou aguda, que levará à
surdez definitiva em qualquer fase de sua vida.

Tomar conhecimento sobre a natureza da surdez, se adquirida ou se congênita, se é uma


perda condutiva ou neurossensorial, irá auxiliar o professor a entender as peculiaridades
de cada indivíduo surdo e também ajudar na definição de estratégias pedagógicas mais
apropriadas para cada um. A surdez condutiva, também conhecida como de condução,
caracteriza-se como aquela que causa problemas na transmissão das ondas sonoras
através do ouvido externo ou médio, podendo ser temporária ou permanente.
Sobre esse assunto, vale destacar que a fragmentação dos modelos clínicos, de acordo
com Skliar (1998), ocorreu após o paradigma dominante que reinava na educação
especial ser rompido com o surgimento de movimentos sociais surdos que reivindicam
seus direitos a uma educação que considere a sua língua natural, a Libras.
Para melhor entender essas mudanças, precisamos compreender as diferentes
abordagens educacionais que permearam a educação de surdos. Começamos por
definir o que chamamos de oralismo.

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8.3.2 A abordagem educacional da surdez
São três as correntes filosóficas consideradas em relação à educação do surdo: o
oralismo, a comunicação total e o bilinguismo.
Em 1555, nasceu a abordagem oralista, que fundamentava a educação dos surdos. Era
comum que os filhos surdos oriundos da nobreza fossem obrigados a ler e a escrever,
mesmo que de forma rudimentar, pois, sabendo escrever seu nome e algumas palavras,
seriam reconhecidos como aptos para herdar a riqueza de suas famílias.
A concepção do oralismo visa à integração dos surdos com a comunidade ouvinte,
fazendo com que aprendam e desenvolvam a linguagem oral. O principal objetivo dessa
filosofia é a reabilitação da criança surda em direção à “normalidade”, à “não surdez”.
Considera-se que, para a boa comunicação, a pessoa com surdez deva oralizar bem.
As metodologias utilizadas no oralismo se justificam por pressupostos e práticas
diferenciadas, mas se unem no fato de acreditarem que a língua oral é a única forma
desejável e efetiva de comunicação do surdo.
Para Skliar (1998), o oralismo foi − e segue sendo, ainda hoje, em boa parte do mundo −
uma ideologia dominante dentro da educação do surdo. A concepção do sujeito surdo
faz referência excepcionalmente a uma dimensão clínica, compreendendo a surdez
como deficiência, e os surdos como sujeitos patológicos, sob o ponto de vista apenas
terapêutico. Por essa razão, muitos pais optam pelo implante coclear em seus filhos
ainda em tenra idade, sem saber se essa seria mesmo a melhor opção para eles.
A corrente da comunicação total provém dos Estados Unidos, nascida em meados
dos anos 1960. Surge um novo movimento, produto da insatisfação com os resultados
obtidos na educação de surdos, recuperando, assim, as metodologias que faziam uso
da Língua de Sinais, destacando, nesse primeiro momento de mudança, a abordagem
educacional denominada Comunicação Total (CT).
Nos anos 1970 e 1980 do século passado, essa corrente era entendida como uma
metodologia inovadora, pautada na concretização dos processos de comunicação entre
ouvintes e surdos e, principalmente, no diálogo entre estes e seus professores e familiares.
A filosofia da Comunicação Total recomenda que a criança com surdez congênita seja
exposta o mais cedo possível a um sistema de símbolos expressivos e receptivos para
que possa extrair o que for mais significativo para sua interação com outras pessoas.
A Comunicação Total admite que seja usada toda forma dos modos linguísticos, tais
como os gestos criados pelas crianças, Língua de Sinais, fala, leitura orofacial, alfabeto
manual, leitura e escrita.

Leitura orofacial é a capacidade de “ler” os movimentos dos lábios e a ex-


pressão facial para entender o que está sendo dito. Essa técnica é favo-
rável quando o interlocutor formula as palavras com clareza, não possui
barba, bigode, prótese ortodôntica e nem problemas na dicção.

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O grande problema da Comunicação Total consiste na mistura de duas línguas: o
português e a Libras, resultando em uma terceira modalidade, o Português Sinalizado.
Com isso, há a ocorrência da introdução de elementos gramaticais de uma língua na
outra. Destaca-se que essa técnica era conhecida como Bimodalismo e não permitia o
uso natural da Língua de Sinais.
Segundo Skliar (2000), é no final dos anos 1970 do século passado, com base em
conceitos sociológicos, filosóficos e políticos, que surge a Proposta Bilíngue de
Educação do Surdo. Essa proposta reconhece e baseia-se no fato de que o surdo vive
numa condição bilíngue e bicultural, isto é, convive no dia a dia com duas línguas e duas
culturas, ou seja, vive a língua gestual e cultura da comunidade surda do seu país e, ao
mesmo tempo, a língua oral e cultura ouvinte de seu a país.
Ainda de acordo com Skliar (2000), uma proposta pedagógica bilíngue em que predomine
a aquisição da língua de sinais como primeira língua (L1) deve ser entendida a partir de
uma visão política e social do que é ser um sujeito surdo.
Dessa forma, a comunidade surda recomenda que a Língua de Sinais oficial do seu
país de origem lhes seja transmitida o mais precocemente possível, sendo introduzida
na escola como primeira língua (L1). Essa mesma comunidade também assegura que
a língua oral do seu país deve ser valorizada, mas que ela deve ser ensinada como
segunda língua (L2) e na modalidade escrita. Ainda alega que a Língua de Sinais deve
ser adquirida no convívio com outros surdos que dominem essa língua.
A problemática da aquisição precoce da Língua de Sinais incide no fato de que a
maioria dos surdos é oriunda de famílias ouvintes que não dominam a Língua de Sinais.
Contudo, sabe-se que a língua, nas modalidades oral e escrita, é ensinada de forma
sistematizada, tratando-se de um treino, muitas vezes, enfadonho para o surdo.
Em nosso país, como também e em outros países, o bilinguismo português-Libras ainda é
um desafio. A abordagem bilíngue se restringe a poucos núcleos educacionais pela precária
estrutura organizacional dos grupos de surdos e de ouvintes com domínio dessa língua e
pela oposição em se conceber a Libras como a língua natural da comunidade surda.
A abordagem inicial sobre as fases da educação de surdos, sempre pautada em bases
linguísticas, desenvolve-se entre o esclarecimento das posições tomadas em cada
filosofia e ratifica que a proposta bilíngue, por permitir o uso de uma língua natural, tem
sido benéfica para o desenvolvimento cognitivo dos surdos.

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Síntese

Para que a educação em Libras se faça eficiente, nesta unidade, estudamos alguns sinais
básicos de frutas, verduras, doces e cereais, meios de transporte e de comunicação,
bem como o reconhecimento dos estados e capitais brasileiras na Língua de Sinais.
Esses aspectos são referência para a compreensão comunicativa em Libras. Além
disso, vimos a abordagem clínica e a abordagem educacional da surdez.
Com esses conteúdos, esperamos que você tenha condições de:

• compreender os sinais básicos da Libras para se comunicar com indiví-


duos surdos;

• identificar a abordagem clínica como referente à concepção do surdo como


deficiente auditivo;

• perceber as diferentes propostas de educação do indivíduo surdo ao longo


de sua história.

Saiba mais
Como se constrói a relação do ouvinte com o mundo
da surdez? Quais são as dificuldades e as facilidades
encontradas nessa interlocução? Como se dá o pro-
cesso de entrada desse ouvinte em contato/confli-
to com a Língua de Sinais? Essas e outras questões
são levantadas e argumentadas no artigo intitulado
“O ouvinte e sua relação com a língua de sinais e
com a Surdez”, de Marlene Catarina de Freitas. Aces-
se o link <http://www.uesc.br/eventos/selipeanais/
anais/marlenecatarina.pdf> para ter contato com
esse trabalho de pesquisa. Vale a pena conferir!

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Referências

BAIXAR MAPAS. Mapa do Brasil com estados e capitais. Disponível em: <http://
www.baixarmapas.com.br/mapa-do-brasil-estados-e-capitais/>. Acesso em: 14
jul. 2018.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Saberes e práticas da inclusão:


desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais
especiais de alunos surdos. 2. ed. Coordenação geral: Secretaria de Educação
Especial. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006.

REDE CANÇÃO NOVA. Mapa do Brasil e de seus estados em Libras. Disponível


em: <http://blog.cancaonova.com/maosqueevangelizam>. Acesso em: 14 jul.
2018.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue


da Língua de Sinais Brasileira. 2. ed. Ilustração de Silvana Marques. São Paulo:
Editora da Universidade de São Paulo, 2001. V. 1: sinais de A a L. V. 2: sinais de M
a Z.

FREITAS, M. C. de. O ouvinte e sua relação com a língua de sinais e com a


Surdez. In: III Seminário de Língua Portuguesa e Ensino. I Colóquio de Linguística,
Discurso e Identidade. 2008. Anais... Disponível em: <http://www.uesc.br/
eventos/selipeanais/anais/marlenecatarina.pdf>. Acesso em: 14 jul. 2018.

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Secretaria da Justiça e dos


Direitos Humanos. Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas
Públicas para Pessoas com Deficiência e Altas Habilidades no Rio Grande do Sul
(FADERS). Minidicionário de Libras. Porto Alegre, 2010. Disponível em: <http://
www.faders.rs.gov.br/uploads/Dicionario_Libras_CAS_FADERS1.pdf>. Acesso
em: 14 jul. 2018.

SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

______. Uma perspectiva sócio-histórica sobre a psicologia e a educação dos


surdos. In: ______ (Org.). Educação & exclusão: abordagens socioantropológicas
em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 2000.
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