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Os conformacionais se localizam em
regiões não contiguas da proteína e
são modificados ou destruídos pelo
calor intenso ou hidrolise parcial
Síndrome da Enterocolite Induzida por Biopsia jejunal arofia em graus variados, edema e
Proteína alimentar - FPIES aumento de linfócitos, eosinófilos e mastócitos
Proctite e proctocolite
Desencadeada : pela PLV, soja, peixe, frango e
outros alimentos não habituais (arroz)
Acometem principalmente RN e lactentes nos primeiros
SINTOMAS: 3 meses de vida – 50% em uso de leite materno
exclusivo
Desenvolvem no 1° ano de vida
Não se trata de uma alergia ao leite materno,
Leve predomínio no gênero masculino
mas uma alergia as proteínas alimentares
Início mais tardio associado a introdução tardia
ingeridas pela mãe e presentes no leite materno
do leite de vaca ou da soja em crianças
exclusivamente amamentadas
CLINICA:
CARACTERÍSTICA:
Enterorragia, estado geral satisfatório e ganho
de peso adequado
Náuseas
Sangramento de pequena monta – presença de
Vômitos intratáveis
rajas de sangue nas fezes ou diarreia com muco
Hipotonia e sangue
Palidez Cólicas
Apatia
Irritabilidade Perda de peso
Choro excessivo Insuficiência de crescimento
Se associar com colite fezes com muco e
sangue (enterorragia)
DIAGNOSTICO:
ENTEROPATIA INDUZIDA POR Por esses motivos a diarreia é aquosa e as fezes são
acidas e o lactente apesenta distenção abdominal e
PROTEINAS ALIMENTARES assadura perianal
Enteropatia decorrente da APLV (considerar a alergia a Esse quadro desaparece após recuperação das
soja) vilosidades e das microvilosidades intestinais
Após introdução desses alimentos o paciente É uma ALPV e a intolerância (lactose e/ou sacarose) é
apresenta quadro temporário de ganho de peso decorrente a lesão vilositária induzida por reação imune
satisfatório e boa evolução clinica
Lesões das microvilosidades e das vilosidades são
CLINICA: reversíveis e recupera com dieta e eliminação dos
alérgenos
Se torna evidente em dias, semanas ou ate mais de 1
mês após a introdução do alimento é uma reação Após recuperação da mucosa intesinala capacidade
tardia, mediada por células absortiva é restabelecida
Soja é uma opção terapêutica (cuidado para não iniciar Solicitação de exames complementares
esse alimento com agressão importante da barreira
intestinal) aumento da permeabilidade pode contribuir Tipo de reação de hipersensibilidade e órgão acometido
para sensibilização a soja
Não existe um padrão ouro para diagnostico APLV
Recomenda-se: recuperação da mucosa com FeH e
casos graves FAA e iniciar soja após restabelecimento Pesquisa de AC IgE especifico para o leite da vaca
da barreira intestinal
2 categorias de exames para avaliar presença de AC
IgE especifico:
DIAGNOSTICO
Testes cutâneos (in vivo)
Muitos sintomas são inespecíficos e os testes Teste no sangue (in vitro)
diagnósticos tem muitas limitações
TESTE DE PUNTURA OU PRICK TEST
Dificuldade maiores nas manifestações digestivas não
IgE mediadas por não serem imediatas e pala falta de
Avalia presença de IgE especifica in vivo
exames laboratórios com boa sensibilidade e
especificidade.
Diagnostico de AA mediada por IgE
1° passo: suspeição e para comprovação desafio oral
Aplicabilidade clinica: é maior para atestar que não
existe a alergia IgE mediada Se o resultado for
2° passo: testes diagnósticos e diagnósticos
negativo
diferenciais de outras doenças
RAST (radioallergosorbent test):
Intolerância alimentares
Alterações anatômicas do trato digestório e
Detecção de IgE especifica para proteínas alimentares
respiratório
no soro de pacientes in vitro
Erros inatos do metabolismo
Doenças celíaca
Fibrose cística IgE sérica especifica detecta a presença do AC e não
indica que a ingestão do alimento resulte em reações
Insuficiência pancreática
clinicas
Linfangiectasia intestinal
Imunodeficiência
A determinação de IgE especifica (in vitro ou in vivo)
Infecções (TGI e SEPSE)
pode ser utilizado para fins diagnostico de AA, e pode
Dç inflamatória intestinal
indicar o melhor momento para o TESTE DE
PROVOCAÇÃO ORAL (TPO) ou PREDIÇÃO DO
Suspeição Diagnostica: PROGNOSTICO
de aminoácidos (0 a 2 anos);
de aminoácidos (1 a 10 anos).
TRATAMENTO
Formulas poliméricas de PLV e as FpH não são
Exclusão das proteínas do leite da vaca da dieta indicadas para tratamento da APLV
Evitar inalação e contato com a pele
Manter necessidade nutricionais Tratamento da APLV podem ser indicadas: formula de
soja, as FeH ou as FAA
RN e lactentes em aleitamento materno recomenda-se:
Formulas poliméricas a base de
Dieta de restrição para a mãe proteína de soja
Aqueles que estão em uso de formula infantil:
Indicadas para os pacientes com APLV, especialmente
se IgE mediada, com reações de menor gravidade,
especialmente para aqueles que recusam as FeH e as
FAA ou pela preferência familiar (pais veganos).