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Teoria e Exercícios comentados
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ATENÇÃO:
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SUMÁRIO PÁGINA
1. Apresentação 02
2. Cronograma 03
3. Capítulo I: Jurisdição
Introdução
1. Equivalentes Jurisdicionais
1.1. Classificação
1.1.1 Jurisdição voluntária versus jurisdição contenciosa
1.1.2. Classificação dos procedimentos de jurisdição
voluntária
1.2. Escopos da jurisdição 05
1.3. Princípios inerentes à jurisdição
1.3.1. Investidura
1.3.2. Territorialidade
1.3.3. Indelegabilidade
1.3.4. Inevitabilidade
1.3.5. Inafastabilidade
1.3.6. Juiz Natural
4. Resumo 29
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5. Questões comentadas 32
7. Gabarito 47
8. Bibliografia 48
"Não procure fora, o sucesso está dentro de si" (Mary Lou Cook).
CAPÍTULO I: DA JURISDIÇÂO
INTRODUÇÃO
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em caráter coativo, aplica a lei geral e abstrata aos casos concretos que lhe são
submetidos”. (Direito Processual Civil Esquematizado)
Esse conceito moderno apresentado por Didier deve ser analisado, pois está
de acordo com a realidade das transformações por que passou o Estado. Vejamos
cada elemento elencado no conceito.
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a) Certo
b) Errado
Gabarito: Certo
A imparcialidade, por seu turno, determina que o magistrado não pode ter
interesse na lide, bem como possui o dever de tratar as partes com igualdade,
garantindo o contraditório em paridade de armas.
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1. EQUIVALENTES JURISDICIONAIS
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Art. 6º da Lei 9.307/96: Não havendo acordo prévio sobre a forma de instituir
a arbitragem, a parte interessada manifestará à outra parte sua intenção de dar
início à arbitragem, por via postal ou por outro meio qualquer de comunicação,
mediante comprovação de recebimento, convocando-a para, em dia, hora e local
certos, firmar o compromisso arbitral.
1.1. CLASSIFICAÇÃO
Quanto ao objeto, a jurisdição pode ser civil ou penal. São de natureza civil
todas as que não tenham caráter penal. Há doutrinadores que discordam da
limitação a essas duas espécies e incluem as outras esferas jurisdicionais na
classificação: trabalhista, penal militar, eleitoral.
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Jurisdição Comum
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COMENTÁRIOS:
Gabarito: A
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meros interessados
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(TJ – ES 2011) A jurisdição civil pode ser contenciosa ou voluntária, esta também
denominada graciosa ou administrativa. Ambas as jurisdições são exercidas por juízes,
cuja atividade é regulada pelo Código de Processo Civil, muito embora a jurisdição
voluntária se caracterize pela administração de interesses privados pelos órgãos
jurisdicionais, ou seja, não existe lide ou litígio a ser dirimido judicialmente.
a) Certo
b) Errado
COMENTÁRIOS:
Vejam outra questão sobre o tema em prova para Juiz do Trabalho em 2012:
(TRT 11ª Região FCC 2012/ Adaptada) Sobre jurisdição, é correto afirmar:
COMENTÁRIOS:
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Todos esses critérios são imperfeitos, porque a jurisdição voluntária abrange uma
variedade tão heterogênea de procedimentos, nos quais sempre vamos encontrar o
desmentido de um ou de outro desses critérios.
Sugiro que façamos, agora, a leitura dos artigos do CPC que tratam das
disposições gerais da Jurisdição Voluntária e que são aplicados
subsidiariamente às leis específicas.
TÍTULO II
CAPÍTULO I
Art. 1.103. Quando este Código não estabelecer procedimento especial, regem a
jurisdição voluntária as disposições constantes deste Capítulo.
Art. 1.105. Serão citados, sob pena de nulidade, todos os interessados, bem como o
Ministério Público.
Art. 1.108. A Fazenda Pública será sempre ouvida nos casos em que tiver interesse.
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Art. 1.109. O juiz decidirá o pedido no prazo de 10 (dez) dias; não é, porém, obrigado a
observar critério de legalidade estrita, podendo adotar em cada caso a solução que
reputar mais conveniente ou oportuna.
Art. 1.111. A sentença poderá ser modificada, sem prejuízo dos efeitos já produzidos, se
ocorrerem circunstâncias supervenientes.
I - emancipação;
II - sub-rogação;
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conflito sem imposição severa a alguma das partes (solução do conflito (fático);
satisfação das partes).
O escopo político, por sua vez, prisma pelo bom funcionamento jurisdicional
que eleva a credibilidade do Estado perante os indivíduos e, desse modo, estimula a
participação democrática por meio do processo (estimula a participação
democrática).
1.3.1. INVESTIDURA
1.3.2. TERRITORIALIDADE
A autoridade dos juízes será exercida nos limites territoriais do seu Estado.
Assim, a jurisdição é exercida em um dado território (art. 107 e 230).
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1.3.3. INDELEGABILIDADE
1.3.4. INEVITABILIDADE
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1.3.5. INAFASTABILIDADE
De acordo com o inciso XXXV do art. 5o da CF, a lei não pode excluir da
apreciação do Poder Judiciário nenhuma lesão ou ameaça de direito. O acesso à
ordem jurídica adequada não pode ser negado a quem tem justo direito ameaçado
ou prejudicado.
Esse princípio também pode ser analisado sob o aspecto da relação entre a
jurisdição e a solução administrativa de conflitos. Nessa visão, o sujeito não é
obrigado a utilizar os mecanismos administrativos antes de provocar o poder
judiciário em razão de ameaça de lesão ou lesão ao direito. No entanto, há
exceções, como:
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Dúvida: Por que não há violação ao princípio do juiz natural nos casos
citados? Porque nos três casos acima são situações em que as regras são gerais,
abstratas e impessoais.
- Art. 5º, CF: Todos são iguais perante a lei, sem distinção
de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade,
nos termos seguintes:
Comentários:
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Vejamos:
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RESUMO
Conceitos clássicos
A substitutividade consiste em dizer que o Estado, na figura do juiz, ao
solucionar a lide, estaria substituindo a vontade das partes, proibidas que elas estariam de,
em regra, fazer valer a justiça do mais forte (característica do conceito de jurisdição
tradicional).
A definitividade diz respeito ao caráter de imutabilidade da sentença, que faz
coisa julgada material (característica do conceito moderno de jurisdição).
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INTERESSADOS JUIZ
AUTOR RÉU
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QUESTÔES DA AULA
a) da ação.
b) da jurisdição.
c) do processo.
d) da lide.
e) do procedimento.
COMENTÁRIO:
Gabarito: B
02. (TRT 19ª Região – FCC 2008) A respeito da jurisdição e da ação, considere:
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a) II.
b) II e III.
c) I.
d) I e II.
e) I e III.
COMENTÁRIO:
I: Está correto, pois o juiz deverá ser provocado para que possa prestar a
tutela jurisdicional. Podemos concluir que o magistrado não pode prestar a tutela de
ofício. Observem o que diz o art. 2° do CPC: Nenhum juiz prestará a tutela
jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e forma
legais.
II: Item errado, uma vez que o direito de ação é SUBJETIVO e não objetivo.
O direito de ação também é abstrato - tem existência independente da existência do
direito material, objeto da controvérsia – e autônomo - tem natureza diferente do
direito material afirmado pela parte.
Gabarito: E
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COMENTÁRIO:
Gabarito: C
04. (TRT 20ª Região – FCC 2006) No que concerne à Jurisdição e à Ação, de
acordo com o Código de Processo Civil, é correto afirmar que:
COMENTÁRIO:
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Gabarito: D
COMENTÁRIO:
Gabarito: Errado
COMENTÁRIO:
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Gabarito: Certo
b) A teoria eclética da ação - que não é adotada pelo CPC - proclama que a
jurisdição só pode ser acionada se houver o direito material postulado.
COMENTÁRIO:
O item “b” também contém erro. Vejamos: o CPC contempla, sim, a teoria
eclética. Essa teoria, formulada por Liebman, sustenta que a existência do direito de
ação não se vincula à existência de direito material, mas à realização de três
requisitos formais – as três condições da ação:
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O item “e” está correto. Cuidado para não confundir competência do foro
com competência do juízo. E lembrem-se que o valor da causa não está entre os
critérios para definir a competência do foro (questão territorial); mas está entre os
critérios da competência do juízo.
Gabarito: E
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a) Certo
b) Errado
COMENTÁRIO:
Gabarito: Errado
COMENTÁRIO:
Item “b” errado. De acordo com o art. 297 do CPC. “O réu poderá oferecer,
no prazo de 15 (quinze) dias, em petição escrita, dirigida ao juiz da causa,
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Gabarito: E
a) Certo
b) Errado
COMENTÁRIO:
Gabarito: Errado
COMENTÁRIO:
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Vejamos:
Pois bem, como exposto o princípio do juiz natural não consiste exclusivamente na
proibição de tribunais de exceção. Engloba nesse princípio a imparcialidade, o
respeito às regras de competência e a garantia da proibição de Tribunais de
exceção.
Gabarito: Errado
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COMENTÁRIO:
Gabarito: D
a) Certo
b) Errado
COMENTÁRIO:
Gabarito: Certo
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a) Certo
b) Errado
Gabarito: Certo
15. (TJ – CE IESES 2011/ Adaptada) Sobre jurisdição e ação é correto dizer
que:
COMENTÁRIOS:
Gabarito: A
16. (TJ - ES 2011) A jurisdição civil pode ser contenciosa ou voluntária, esta
também denominada graciosa ou administrativa. Ambas as jurisdições são
exercidas por juízes, cuja atividade é regulada pelo Código de Processo Civil,
muito embora a jurisdição voluntária se caracterize pela administração de
interesses privados pelos órgãos jurisdicionais, ou seja, não existe lide ou
litígio a ser dirimido judicialmente.
a) Certo
b) Errado
COMENTÁRIOS:
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Gabarito: Certo
17. (TRT 11ª Região FCC 2012/ Adaptada) Sobre jurisdição, é correto afirmar:
Gabarito: Certo
QUESTÔES DA AULA
02. (TRT 19ª Região – FCC 2008) A respeito da jurisdição e da ação, considere:
I. Nenhum juiz prestará tutela jurisdicional, senão quando a parte ou o
interessado a requerer, nos casos e formas legais.
II. O direito de ação é objetivo, decorre de uma pretensão e depende da
existência do direito que se pretende fazer reconhecido e executado.
III. Na jurisdição voluntária, não há lide, tratando-se de forma de administração
pública de interesses privados.
É correto o que se afirma APENAS em
a) II.
b) II e III.
c) I.
d) I e II.
e) I e III.
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04. (TRT 20ª Região – FCC 2006) No que concerne à Jurisdição e à Ação, de
acordo com o Código de Processo Civil, é correto afirmar que:
a) a jurisdição civil contenciosa e voluntária é exercida pelos juízes e membros
do Ministério Público em todo o território nacional.
b) o juiz prestará a tutela jurisdicional ainda que não haja requerimento da
parte ou do interessado, nos casos e formas legais.
c) para propor ou contestar ação basta ter legitimidade.
d) ninguém poderá pleitear, em regra, em nome próprio, direito alheio.
e) o interesse do autor não pode limitar-se à declaração de inexistência de
relação jurídica.
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15. (TJ – CE IESES 2011/ Adaptada) Sobre jurisdição e ação é correto dizer
que:
Pelo princípio da aderência os juízes e tribunais exercem a atividade
jurisdicional apenas no território nacional. Essa atividade é repartida de
acordo com as regras de competência.
16. (TJ - ES 2011) A jurisdição civil pode ser contenciosa ou voluntária, esta
também denominada graciosa ou administrativa. Ambas as jurisdições são
exercidas por juízes, cuja atividade é regulada pelo Código de Processo Civil,
muito embora a jurisdição voluntária se caracterize pela administração de
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17. (TRT 11ª Região FCC 2012/ Adaptada) Sobre jurisdição, é correto afirmar:
Nos procedimentos não contenciosos, há função jurisdicional apenas sob um
ponto de vista estritamente formal.
GABARITO
01 B 11 Errado
02 E 12 D
03 C 13 Certo
04 D 14 Certo
05 Errado 15 A
06 Certo 16 Certo
07 E 17 Certo
08 Errado
09 E
10 Errado
BIBLIOGRAFIA DO CURSO
BRASIL. CPC (1973). Código de Processo Civil, Brasília, DF, Senado, 1973.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, Senado, 1988.
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil – Teoria Geral do Processo e
Processo de Conhecimento. 12 ed. Salvador: Edições JUS PODIVM, 2010. v.1.
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil – Teoria da Prova, Direito
Probatório, Teoria do Precedente, Decisão Judicial, Coisa Julgada e Antecipação
dos Efeitos da Tutela. 2 ed. Salvador: Edições JUS PODIVM, 2010. v.2.
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil – Meios de Impugnação às
Decisões Judiciais e Processo nos Tribunais. 8 ed. Salvador: Edições JUS PODIVM,
2010. v.3.
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil – Processo Coletivo. 5 ed.
Salvador: Edições JUS PODIVM, 2010. v.4.
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DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil – Execução. 2 ed. Salvador:
Edições JUS PODIVM, 2010. v.5.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito Processual Civil, volume 1: teoria
geral do processo e processo de conhecimento. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito Processual Civil, volume 2: teoria
geral do processo e processo de conhecimento. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo Civil. 7 ed., Rio de Janeiro: Forense; São
Paulo: Método, 2010.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 18. ed., Rio de
Janeiro: Forense, 1999, v1.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. 18. ed., Rio de
Janeiro: Forense, 1999, v2.
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil. 7. ed.
São Paulo: Saraiva, 2010, v1.
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil. 7. ed.
São Paulo: Saraiva, 2010, v2.
ALVES, Leonardo Barreto Moreira; BERCLAZ, Márcio Soares. Ministério Público em
Ação – Atuação prática jurisdicional e extrajurisdicional. Salvador: Juspodivm, 2010.
DONIZETTI, Elpídio; Curso Didático de Direito Processual Civil. 15. ed., São Paulo:
Editora Atlas S.A. – 2010.
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil. 3. ed. Rio
de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2011.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. 20.ed., Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2010, v1.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. 18.ed., Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2010, v2.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. 16.ed., Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2010, v3.
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