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MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO ELETRICO

OBRA: REFORMA/MELHORIA DO COMPLEXO E MODERNIZAÇÃO DOS PAINEIS


ENDEREÇO: AVENIDA JEQUITIBÁ N 685
BAIRRO: ÁGUAS CLARAS
MUNICIPIO: TAGUATINGA DF
PROJETISTA/RESPONSAVEL TECNICO: Márcio Antônio da Silva

(Eng. Eletricista Crea-DF 14411)

Este memorial descritivo tem por objetivo esclarecer detalhes para auxiliar na compreensão
correta do projeto elétrico e a forma de como a obra deverá ser executada.

INDICE

Sumá rio
INDICE...........................................................................................................................................1

1. A OBRA...................................................................................................................................2

2. ALIMENTAÇÃO......................................................................................................................2

3. CAIXAS DE PASSAGEM........................................................................................................3

4. CONDUTOS............................................................................................................................3

5. CONDUTORES.......................................................................................................................3

6. ATERRAMENTO.....................................................................................................................4

7. IMPLANTAÇÃO DO BARRAMENTO PARCIAL 2 E DEMAIS QUADROS NOVOS.............4

8. MEDIÇÃO................................................................................................................................4

9. PROTEÇÃO............................................................................................................................4

10. CARGA....................................................................................................................................4

11. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................6

12. CONSIDERAÇÕES SOBRE A NR-10....................................................................................6

ANEXO 1

1
1. A OBRA

A obra consiste na reforma e melhoria dos quadros e barramento geral de entrada com a
finalidade de suprir a demanda exigida pelas lojas do condomínio em tela. Mudança de tipo
tarifário para trifásico de 145 lojas do edifício. As unidades serão alocadas em quadros novos e
será reaproveitados os quadros antigos de acordo com o espaço e as medidas exigidas. Será
respeitado toda a normatização da companhia local

** Ressalta-se que todo material já instalado na obra prévia será considerado e reaproveitado na
medida do possível.

2. ALIMENTAÇÃO

A alimentação será em circuito trifásico, justificado pelo fato de as cargas estarem distantes da
medição, sendo necessário o maior número de fases possíveis para compensar a queda de
tensão proporcionada.

Ramal de ligação
O ramal de ligação será subterrâneo, a alimentação será feita a partir da rede CEB mesmo lado
da via por meio de um circuito trifásico a quatro fios, em tensão 380/220 V, com cabo de cobre
orçado e dimensionado pela companhia

Ramal de entrada
Os condutores do ramal de entrada (ponto de entrega até medidor), assim como os condutores
do ramal de carga (alimentação dos circuitos terminais), terão isolação PVC 0,6/1kV.

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3. CAIXAS DE PASSAGEM

Neste caso, o atendimento é efetuado através de ramal de ligação subterrâneo, com


ponto de entrega localizado na caixa de passagem CB1 ou CB2 instalada na via
pública, porém próxima da divisa da propriedade, conforme mostra o Desenho 5 da NTD
6.07/2014

4. CONDUTOS

Serão utilizados eletrodutos de acordo com o projeto e serão reaproveitados os eletrodutos já


instalados no empreendimento

5. CONDUTORES

Serão utilizados condutores de acordo com o padrão CEB para circuitos alimentadores e ramais
de medição, bem como de forma suplementar a norma ABNT 5410

NOTA:
1) Os condutores do ramal de ligação, instalados pela CEB-D, são contínuos, sem emendas, desde a caixa
de derivação da rede subterrânea até a proteção geral, sendo a infraestrutura de energia elétrica entre a
caixa de passagem e a proteção geral da unidade consumidora de responsabilidade do interessado;
2) Por conveniência técnica, o ponto de entrega poderá se situar dentro da propriedade do consumidor
desde que observados os padrões e normas técnicas da CEB-D.

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6. ATERRAMENTO

Condutor ou conjunto de condutores enterrados no solo e eletricamente ligados à


terra, para fazer um aterramento. As ferragens da fundação de uma edificação são
consideradas eletrodos naturais de aterramento.
O eletrodo de aterramento pode e deve ser usado conjuntamente pelo
sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) do prédio, nas
condições especificadas pela NBR 5419. Destaca-se que mastros de antenas
devem ser incorporados ao SPDA.
O eletrodo de aterramento deve ser acessível pelo menos junto ou próximo do
ponto em que a alimentação elétrica penetra no corpo do prédio.
Será utilizado a estrutura do próprio edifício para a conexão do aterramento

7. IMPLANTAÇÃO DO BARRAMENTO PARCIAL 2 E DEMAIS QUADROS NOVOS

Os quadros novos, bem como o barramento parcial 2, serão locados no térreo e no primeiro
pavimento de acordo com o projeto. os cabos alimentadores do barramento parcial 2 advirão do
barramento geral que será reformado. A alimentação dos novos painéis sairá do barramento
parcial 2. haverá uma nova redistribuição nestes novos quadros de unidades novas que passarão
a se enquadrar em tipo de medição trifásica

8. MEDIÇÃO

A medição de energia será de acordo com o padrão "CEB", item 15.1 Norma NTD 6,07/2014 da
CEB

Cada unidade consumidora deve corresponder a uma medição

9. PROTEÇÃO

O circuito terá proteção por meio de disjuntor termomagnético tripolar 1600 A padrão DIM,
localizado no barramento geral de entrada

10. CARGA

em anexo o detalhamento das cargas das unidades consumidoras

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11. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Para toda e qualquer pretensão de aumento de carga, deverá ser consultado previamente o
projetista para consulta da viabilidade.

Para o projeto em questão, foram seguidas as normas pertinentes NBR 5410 e E-321.0001 da
Celesc.

12. CONSIDERAÇÕES SOBRE A NR-10

A Norma Regulamentadora – NR-10 estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a


implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança
e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e
serviços com eletricidade.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA

Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de


controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de
forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.

Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e adotadas,


prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades
a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.

As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica


conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.

Na impossibilidade de implementação do estabelecido no subitem anterior, devem ser utilizadas


outras medidas de proteção coletiva, tais como:
isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento
automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.

O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação


estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta, deve atender às Normas
Internacionais vigentes.

6
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção coletiva forem


tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados
equipamentos de proteção individual específicos e adequados às atividades desenvolvidas, em
atendimento ao disposto na NR 6.

As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo contemplar a


condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas.

É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas ou em suas
proximidades.

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

As instalações elétricas devem ser construídas, montadas, operadas, reformadas, ampliadas,


reparadas e inspecionadas de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores e dos
usuários, e serem supervisionadas por profissional autorizado, conforme dispõe esta NR.

Nos trabalhos e nas atividades referidas devem ser adotadas medidas preventivas destinadas ao
controle dos riscos adicionais, especialmente quanto a altura, confinamento, campos elétricos e
magnéticos, explosividade, umidade, poeira, fauna e flora e outros agravantes, adotando-se a
sinalização de segurança.

Nos locais de trabalho só podem ser utilizados equipamentos, dispositivos e ferramentas


elétricas compatíveis com a instalação elétrica existente, preservando-se as características de
proteção, respeitadas as recomendações do fabricante e as influências externas.

Os equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento elétrico devem estar


adequados às tensões envolvidas, e serem inspecionados e testados de acordo com as
regulamentações existentes ou recomendações dos fabricantes.

As instalações elétricas devem ser mantidas em condições seguras de funcionamento e seus


sistemas de proteção devem ser inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as
regulamentações existentes e definições de projetos.

Os locais de serviços elétricos, compartimentos e invólucros de equipamentos e instalações


elétricas são exclusivos para essa finalidade, sendo expressamente proibido utilizá-los para
armazenamento ou guarda de quaisquer objetos.

Para atividades em instalações elétricas deve ser garantida ao trabalhador iluminação adequada
e uma posição de trabalho segura, de acordo com a NR 17 – Ergonomia, de forma a permitir que
ele disponha dos membros superiores livres para a realização das tarefas.

Os ensaios e testes elétricos laboratoriais e de campo ou comissionamento de instalações


elétricas devem atender à regulamentação estabelecida anteriormente, e somente podem ser
realizados por trabalhadores que atendam às condições de qualificação, habilitação, capacitação
e autorização estabelecidas nesta NR.

7
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização adequada de


segurança, destinada à advertência e à identificação, obedecendo ao disposto na NR-26 –
Sinalização de Segurança, de forma a atender, dentre outras, as situações a seguir:
a) identificação de circuitos elétricos;
b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;
c) restrições e impedimentos de acesso;
d) delimitações de áreas;
e) sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de
cargas;
f) sinalização de impedimento de energização;
g) identificação de equipamento ou circuito impedido.

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

As ações de emergência que envolvam as instalações ou serviços com eletricidade devem


constar do plano de emergência da empresa.

Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros


socorros a acidentados, especialmente por meio de reanimação cardio-respiratória.

A empresa deve possuir métodos de resgate padronizados e adequados às suas atividades,


disponibilizando os meios para a sua aplicação.

Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a manusear e operar equipamentos de


prevenção e combate a incêndio existentes nas instalações elétricas.

RESPONSABILIDADES

As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR são solidárias aos contratantes e


contratados envolvidos.

É de responsabilidade dos contratantes manter os trabalhadores informados sobre os riscos a


que estão expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e medidas de controle contra os
riscos elétricos a serem adotados.

Cabe à empresa, na ocorrência de acidentes de trabalho envolvendo instalações e serviços em


eletricidade, propor e adotar medidas preventivas e corretivas.

Cabe aos trabalhadores:


a) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas
ações ou omissões no trabalho;
b) responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento das disposições legais e
regulamentares, inclusive quanto aos procedimentos internos de segurança e saúde; e
c) comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do serviço as situações que considerar
de risco para sua segurança e saúde e a de outras pessoas.

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ANEXO 1 – QUADROS DE CARGA:

ADAS(TUG) TAB 2; D2 = DEMANDA SALAS;


CIMENTO E AR CONDICIONADO TAB 3, 4 e 5; D2 = 469.9

A E APARELHOS DE RAIO X; D3 = DEMANDA CONDOMINIO/SERVIÇO;


D3 = 0.0

D4 = DEMANDA PADARIA;
D4 = 61.6
TABELA 2 NTD 6.07
P.TUG´S
3.6 DT = D1 + D2 + D3 + D4
0.24 DT = 469.908
DT = 1001.42
CT= 2381.3
FD IT = DT/Vff x 1,732
0 IT = 1522.15
FD
1 DIMENSIONAMENTO DO EMP
TABELA 3 E 4 NTD 6.07
1 PROTEÇÃO DISJUNTOR TRIFÁS
P.AR COND. ORÇADO E DIMENSIONAD
5

FS P.CV
1 1 TABELA 6,7,8 E 9 NTD 6.07

5.0 + 1.1 +

9
DETERMINAÇÃO DE DEMANDA PARA O BARRAMENTO PARCIAL BAHAMAS
DE USO COLETIVO COMERCIAL

DT = D1 + D2 + D3 + D4 (KVA)
D1 = LOJAS
D2 = SALAS
D3=
D4=

OBS: TRATA-SE DE UMA ALTERAÇÃO DE DEMANDA DO EMPREENDIMENTO


D1 = DEMANDA LOJAS;
D1 = 138.7 (KVA)

D2 = DEMANDA SALAS;
D2 = 232.9 (KVA)

D3 =
D3 = 0.0 (KVA)

D4 =
D4 = 0.0 (KVA)

DT = D1 + D2 + D3 + D4
DT = 138.7 + 233 + 0.0 + 0.0
DT = 371.61 (KVA)
CT= 0.0 (KW)
IT = DT/Vff x 1,732
IT = 564.85 (A)

DIMENSIONAMENTO DO EMPREENDIMENTO
PROTEÇÃO DISJUNTOR TRIFÁSICO 600A 35KA

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DETERMINAÇÃO DE DEMANDA PARA O EDIF
DEMANDA U.C SERVIÇO DE USO COLETIVO COM
FÓRMULA PARA CÁLCULO ÍTEM 22.2

DESCRIÇÃO DT = D1 + D2 + D3 + D
ADAS(TUG) TAB 2; D1 = LOJAS
CIMENTO E AR CONDICIONADO TAB 3, 4 e 5; D2 = SALAS
D3 = SERVIÇO
A E APARELHOS DE RAIO X; D4= PADARIA

OBS: TRATA-SE DE UMA ALTERAÇÃO DE DE


D1 = DEMANDA LOJAS;
D1 = 568.4
TABELA 2 NTD 6.07
P.TUG´S
20 D2 = DEMANDA SALAS;
0.24 D2 = 469.9

D3 = DEMANDA CONDOMINIO/SERVIÇO;
FD D3 = 46.0
0
FD D4 = DEMANDA PADARIA;
1 D4 = 61.6
TABELA 3 E 4 NTD 6.07
1
P.AR COND.
24 DT = D1 + D2 + D3 + D4
DT = 469.908
DT = 1047.38
FS P.CV CT= 2456.5
0.8 3 TABELA 6,7,8 E 9 NTD 6.07 IT = DT/Vff x 1,732
IT = 1592.01

BOMBA DE INCENDIO DIMENSIONAMENTO DO EMP

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DEMANDA U.C SERVIÇO
FÓRMULA PARA CÁLCULO ÍTEM 22.2
D= A+B+C +D
DESCRIÇÃO
A = DEMANDA ILUMINAÇÃO E TOMADAS(TUG) TAB 2;
B = DEMANDA APARELHOS DE AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO TAB 3, 4 e 5;
C = DEMANDA MOTORES TAB 6 e 7;
D = DEMANDA MAQUINAS DE SOLDA E APARELHOS DE RAIO X;

A= QTD P.ILUMINAÇÃO
A= 25 0.6
A= QTD P.TUG´S
A= 20 1
TABELA 2 NTD 6.07
A= P.ILUMINAÇÃO + P.TUG´S
A= 15 + 20
A= 35 x 0.24
A= 8.4 (KVA)

B= QTD P.CHUVEIROS FD
B= 0 0 0
B= QTD P.AR COND. FD
B= 6 3.5 1
TABELA 3 E 4 NTD 6.07
B= 2 1.5 1
B= P.CHUVEIROS + P.AR COND.
B= 0 + 24
B= 24 (KVA)

C= QTD P.MOTORES FS P.CV


C= 6 2.2 0.8 3 TABELA 6,7,8 E 9 NTD 6.07
C= 10.56 (KVA)

D= 2.2 (KVA) BOMBA DE INCENDIO

DT = 8.4 + 24.0 + 10.56 + 2.2


PREV.= 3.0 (KVA)
DT = 46.0 (KVA)
C.T= 75.2 (KW)
IT = 69.9 (A)
IT = 100.0 (A) PROTEÇÃO

DIMENSIONAMENTO
1 DISJ TRIPOLAR 100A
CABOS DE 35mm² TAB 15

12
D= (KVA)

DT = 124.3 + 277.5 + 48.84 +


PREV.= (KVA)
DT = 450.7 (KVA)
C.T= 899.1 (KW)
I= 685.0 A

DEMANDA TOTAL DAS LOJAS EM KVA


450.7
DISJ TRI DE 800A
3X4#150mm² + T 70mm²

DEMANDA QUADRO DE MEDIÇÃO 2, 6 , 1A, 2A, 3A, 6A, 7A, 8A E 9A (16 X LOJAS TIPO)
FÓRMULA PARA CÁLCULO ÍTEM 22.2
D = A + B + C + D (KVA)
DESCRIÇÃO
A = DEMANDA ILUMINAÇÃO E TOMADAS(TUG) TAB 2;
B = DEMANDA APARELHOS DE AQUECIMENTO E AR CONDICIONADO TAB 3, 4 e 5;
C = DEMANDA MOTORES TAB 6 e 7;
D = DEMANDA MAQUINAS DE SOLDA E APARELHOS DE RAIO X;

A= QTD P.ILUMINAÇÃO
A= 320 0.1
A= QTD P.TUG´S
A= 192 0.3
TABELA 2 NTD 6.07
A= P.ILUMINAÇÃO + P.TUG´S
A= 32 + 57.6
A= 89.6 x 0.8
A= 71.68 (KVA)

B= QTD P.CHUVEIROS FD
B=
B= QTD P.AR COND. FD
B= 16 3.5 0.75
TABELA 3 E 4 NTD 6.07
B= 16 1.5 0.75
B= P.CHUVEIROS + P.AR COND.
B= 0 + 60
B= 60 (KVA)

C= QTD P.MOTORES FS P.CV


C= 16 1.1 0.4 1 TABELA 6,7,8 E 9 NTD 6.07

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