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Conduta

• Teorias da conduta (finalista, causalista, social e etc.).


• Formas de conduta;
o Comissiva ou Omissiva;
o Dolosa ou Culposa.
• Caraterísticas da conduta;
o Humana;
o Voluntária;
o Exterioridade; Manifestada no mundo exterior.
• Exclusão da Conduta;
o Involuntariedade;
o Inconsciência.
o Ausência de Dolo e Culpa.

Resultado
• Jurídico ou Naturalístico.

Relação de Causalidade
• Art. 13 CP.
• Como regra, adota-se a Teoria da Equivalência dos Antecedentes Causais;
o Para concausas relativamente independentes que produzem por si
sós o resultado (Art. 13°, §1°): Teoria da Causalidade Adequada.
o Processo Hipotético de Eliminação; Quebra/Manutenção do Nexo
pela supressão da conduta.
• Concausas;
o Absolutamente Independentes;
o Relativamente Independentes;
• Relevância da Omissão;
o Omissão Penalmente Relevante – Art. 13, §2°;
o Crimes Omissivos Por Omissão;
o Teoria Normativa;
o Critérios do Dever de Agir:
o Critério Legal;
o Dever + Poder Agir;
o Deveres de agir (Art. 13, §2°):
» Legal;
» Garante; e
» Ingerência.
• Teoria da Imputação Objetiva;
o Causalidade normativa; Valorativa.
o Criação ou Incremento de um Risco;
o Exclusão;
» Risco Juridicamente Irrelevante; e
» Diminuição de um risco preexistente.
o Risco Proibido;
o Exclusão;
» Risco Permitido inerente ao convívio social (Princípio
da Confiança);
» Autocolocação em perigo por parte da vítima;
» Contribuições socialmente neutras;
» Adequação social; e
» Proibição do regresso.
o Risco Realizado no resultado;
o Exclusão;
» Lesão ou curso causal sem relação com o risco
proibido;
» Danos tardios;
» Danos resultantes de choque;
» Ações perigosas de salvamento; e
» Comportamento indevido posterior de um terceiro.
• Teoria da Condição Mínima ou Condição INUS
o Ingeborg Puppe;
o Inssuficient non-redundant (necessary) part of an unecessary but
sufficient condition; INUS;
o Componente necessário de uma condição mínima suficiente produtora
o resultado;
o A relação de causalidade para tal teoria é a adequação do caso
concreto no plano abstrato a uma Lei Causal de Natureza Geral.
» Uma Lei Causal deve ser compreendida como uma condição
mínima suficiente para a produção de determinado resultado
penalmente relevante.
» Um comportamento será considerado causa quando ele
puder ser subsumido sob uma dessas condições
necessárias - abstratamente.

Tipicidade
• Divide-se em formal e material (ou substancial); dá-se tipicidade penal
com a soma de ambas suas facetas;
• Função do indício da ilicitude (teoria indiciária ou ratio cognoscendi);
o Presunção relativa de ilicitude; Tipicidade como indicio da ilicitude;
o Inversão do ônus da prova no tocante as excludentes de ilicitude;
cabe à defesa demonstrar as excludentes;
o Art. 386, VI do CPP; In dubio pro reo.
• Teoria dos Elementos Negativos do Tipo;
o Hellmuth Von Weber;
o Tipo Total do Injusto.
o Analise da ilicitude (excludentes) contida no próprio tipo
incriminador.
• Teoria da Tipicidade Conglobante;
o Zaffaroni;
o O fato típico se reveste de antinomartividade;
o Conglobante: a conduta deve ser contrária ao ordenamento jurídico
como um todo;
o Tipicidade Legal (adequação à fórmula legal do Tipo) + Tipicidade
Conglobante (Antinormatividade) = Tipicidade Penal.
• Adequação típica;
o Subordinação imediata; “Encaixe perfeito”.
o Subordinação mediata, ampliada ou por extensão;
o Necessita do apoio de normas integrativas (de extensão), de
complementares da tipicidade para dar o encaixo da conduta
ao tipo em questão.
» Tentativa (ampliação temporal, art. 14, II do CP),
participação (ampliação espacial e pessoal, art. 29
caput do CP) e crimes omissivos impróprios (engloba
também a omissão, art. 13, § 2°, CP.).

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