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Nascido de uma iniciativa entre estudantes e pais que se preocupam com a

contaminação político-ideológica nas escolas desde o ensino básico ao superior, o


Projeto Escola sem Partido promove o pluralismo de ideias e a liberdade de
pensamento, criado para dar visibilidade divulgando testemunho de alunos ao que eles
consideram um problema gravíssimo escolas e universidades: a instrumentalização do
ensino para fins políticos, partidários, e ideológicos. Seus defensores temem que o
debate sobre questões de gênero e educação sexual menospreze crenças familiares
gerando intolerância religiosa, e incentive a homossexualidade, e que esses temas
devem ser discutidos em família não em ambiente escolar. Existem também opiniões
contrarias que negam que exista esta ideologia de gênero nas escolas e sim que há a
promoção de discussões sobre educação sexual e gênero, que tem o intuito de prevenir
abusos, doenças sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência, também para o
combate de homofobia, discriminação e machismo, dentre outros tipos de discriminação
que tenham relação com o gênero., na opinião dos críticos o projeto tem uma visão
equivocada sobre a viabilidade de uma educação neutra, ameaçando a liberdade de
expressão disciplina dos professores.

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