ÁLGEBRA LINEAR I

Prof. Me. Fernando Gomes

13 de julho de 2021
Proposição.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 com u 6= 0. Então,

v = αu ⇐⇒ ad − bc = 0.
Proposição.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 com u 6= 0. Então,

v = αu ⇐⇒ ad − bc = 0.

Inicialmente, vamos admitir que v = αu.

Proposição.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 com u 6= 0. Então,

v = αu ⇐⇒ ad − bc = 0.

Inicialmente, vamos admitir que v = αu. Assim, (c, d) = (αa, αb)

Proposição.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 com u 6= 0. Então,

v = αu ⇐⇒ ad − bc = 0.

Inicialmente, vamos admitir que v = αu. Assim, (c, d) = (αa, αb)

de onde segue que, c = αa e d = αb.
Proposição.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 com u 6= 0. Então,

v = αu ⇐⇒ ad − bc = 0.

Inicialmente, vamos admitir que v = αu. Assim, (c, d) = (αa, αb)

de onde segue que, c = αa e d = αb. Multiplicando a primeira
destas igualdades por b e a segunda por a obtemos:
Proposição.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 com u 6= 0. Então,

v = αu ⇐⇒ ad − bc = 0.

Inicialmente, vamos admitir que v = αu. Assim, (c, d) = (αa, αb)

de onde segue que, c = αa e d = αb. Multiplicando a primeira
destas igualdades por b e a segunda por a obtemos: bc = αab e
ad = αab.
Proposição.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 com u 6= 0. Então,

v = αu ⇐⇒ ad − bc = 0.

Inicialmente, vamos admitir que v = αu. Assim, (c, d) = (αa, αb)

de onde segue que, c = αa e d = αb. Multiplicando a primeira
destas igualdades por b e a segunda por a obtemos: bc = αab e
ad = αab. Portanto, ad − bc = 0.
Proposição.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 com u 6= 0. Então,

v = αu ⇐⇒ ad − bc = 0.

Inicialmente, vamos admitir que v = αu. Assim, (c, d) = (αa, αb)

de onde segue que, c = αa e d = αb. Multiplicando a primeira
destas igualdades por b e a segunda por a obtemos: bc = αab e
ad = αab. Portanto, ad − bc = 0. Reciprocamente, se ad = bc
Proposição.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 com u 6= 0. Então,

v = αu ⇐⇒ ad − bc = 0.

Inicialmente, vamos admitir que v = αu. Assim, (c, d) = (αa, αb)

de onde segue que, c = αa e d = αb. Multiplicando a primeira
destas igualdades por b e a segunda por a obtemos: bc = αab e
ad = αab. Portanto, ad − bc = 0. Reciprocamente, se ad = bc
então, supondo a 6= 0,
Proposição.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 com u 6= 0. Então,

v = αu ⇐⇒ ad − bc = 0.

Inicialmente, vamos admitir que v = αu. Assim, (c, d) = (αa, αb)

de onde segue que, c = αa e d = αb. Multiplicando a primeira
destas igualdades por b e a segunda por a obtemos: bc = αab e
ad = αab. Portanto, ad − bc = 0. Reciprocamente, se ad = bc
então, supondo a 6= 0, obtemos d = (c/a)b.
Proposição.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 com u 6= 0. Então,

v = αu ⇐⇒ ad − bc = 0.

Inicialmente, vamos admitir que v = αu. Assim, (c, d) = (αa, αb)

de onde segue que, c = αa e d = αb. Multiplicando a primeira
destas igualdades por b e a segunda por a obtemos: bc = αab e
ad = αab. Portanto, ad − bc = 0. Reciprocamente, se ad = bc
então, supondo a 6= 0, obtemos d = (c/a)b. Além disso, é claro
que c = (c/a)a.
Proposição.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 com u 6= 0. Então,

v = αu ⇐⇒ ad − bc = 0.

Inicialmente, vamos admitir que v = αu. Assim, (c, d) = (αa, αb)

de onde segue que, c = αa e d = αb. Multiplicando a primeira
destas igualdades por b e a segunda por a obtemos: bc = αab e
ad = αab. Portanto, ad − bc = 0. Reciprocamente, se ad = bc
então, supondo a 6= 0, obtemos d = (c/a)b. Além disso, é claro
que c = (c/a)a. Logo, pondo α = c/a,
Proposição.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 com u 6= 0. Então,

v = αu ⇐⇒ ad − bc = 0.

Inicialmente, vamos admitir que v = αu. Assim, (c, d) = (αa, αb)

de onde segue que, c = αa e d = αb. Multiplicando a primeira
destas igualdades por b e a segunda por a obtemos: bc = αab e
ad = αab. Portanto, ad − bc = 0. Reciprocamente, se ad = bc
então, supondo a 6= 0, obtemos d = (c/a)b. Além disso, é claro
que c = (c/a)a. Logo, pondo α = c/a, vem d = αb e c = αa,
Proposição.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 com u 6= 0. Então,

v = αu ⇐⇒ ad − bc = 0.

Inicialmente, vamos admitir que v = αu. Assim, (c, d) = (αa, αb)

de onde segue que, c = αa e d = αb. Multiplicando a primeira
destas igualdades por b e a segunda por a obtemos: bc = αab e
ad = αab. Portanto, ad − bc = 0. Reciprocamente, se ad = bc
então, supondo a 6= 0, obtemos d = (c/a)b. Além disso, é claro
que c = (c/a)a. Logo, pondo α = c/a, vem d = αb e c = αa, isto
é v = αu.
Proposição.
Sejam u = (a, b) e v = (c, d) vetores de R2 com u 6= 0. Então,

v = αu ⇐⇒ ad − bc = 0.

Inicialmente, vamos admitir que v = αu. Assim, (c, d) = (αa, αb)

de onde segue que, c = αa e d = αb. Multiplicando a primeira
destas igualdades por b e a segunda por a obtemos: bc = αab e
ad = αab. Portanto, ad − bc = 0. Reciprocamente, se ad = bc
então, supondo a 6= 0, obtemos d = (c/a)b. Além disso, é claro
que c = (c/a)a. Logo, pondo α = c/a, vem d = αb e c = αa, isto
é v = αu. Se for b 6= 0, tomaremos α = d/b para ter v = αu.
SUBESPAÇOS VETORIAIS
Definição.
Seja E um espaço vetorial. Um subespaço vetorial de E é um sub-
conjunto F ⊂ E com as seguintes propriedades:
Definição.
Seja E um espaço vetorial. Um subespaço vetorial de E é um sub-
conjunto F ⊂ E com as seguintes propriedades:
0 ∈ F;
Definição.
Seja E um espaço vetorial. Um subespaço vetorial de E é um sub-
conjunto F ⊂ E com as seguintes propriedades:
0 ∈ F;
Se u, v ∈ F , então u + v ∈ F ;
Definição.
Seja E um espaço vetorial. Um subespaço vetorial de E é um sub-
conjunto F ⊂ E com as seguintes propriedades:
0 ∈ F;
Se u, v ∈ F , então u + v ∈ F ;
Se v ∈ F , então para todo α ∈ R, αv ∈ F .
Segue-se que se u, v ∈ F e α, β ∈ R,
Segue-se que se u, v ∈ F e α, β ∈ R, então pela terceira pro-
priedade acima, αu, βv ∈ F .
Segue-se que se u, v ∈ F e α, β ∈ R, então pela terceira pro-
priedade acima, αu, βv ∈ F . Logo, pela segunda propriedade de
subespaço vetorial, segue-se que
Segue-se que se u, v ∈ F e α, β ∈ R, então pela terceira pro-
priedade acima, αu, βv ∈ F . Logo, pela segunda propriedade de
subespaço vetorial, segue-se que αu + βv ∈ F .
Segue-se que se u, v ∈ F e α, β ∈ R, então pela terceira pro-
priedade acima, αu, βv ∈ F . Logo, pela segunda propriedade de
subespaço vetorial, segue-se que αu + βv ∈ F . Mais geralmente,
dados v1 , . . . , vm ∈ F e α1 , . . . , αm ∈ R, então
Segue-se que se u, v ∈ F e α, β ∈ R, então pela terceira pro-
priedade acima, αu, βv ∈ F . Logo, pela segunda propriedade de
subespaço vetorial, segue-se que αu + βv ∈ F . Mais geralmente,
dados v1 , . . . , vm ∈ F e α1 , . . . , αm ∈ R, então

α1 v1 + · · · + αm vm .
Segue-se que se u, v ∈ F e α, β ∈ R, então pela terceira pro-
priedade acima, αu, βv ∈ F . Logo, pela segunda propriedade de
subespaço vetorial, segue-se que αu + βv ∈ F . Mais geralmente,
dados v1 , . . . , vm ∈ F e α1 , . . . , αm ∈ R, então

α1 v1 + · · · + αm vm .

Exemplo. Seja E um espaço vetorial. Então, os conjuntos {0} e

E são exemplos de subespaços vetoriais,
Segue-se que se u, v ∈ F e α, β ∈ R, então pela terceira pro-
priedade acima, αu, βv ∈ F . Logo, pela segunda propriedade de
subespaço vetorial, segue-se que αu + βv ∈ F . Mais geralmente,
dados v1 , . . . , vm ∈ F e α1 , . . . , αm ∈ R, então

α1 v1 + · · · + αm vm .

Exemplo. Seja E um espaço vetorial. Então, os conjuntos {0} e

E são exemplos de subespaços vetoriais, chamados de subespaços
triviais.
Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 .
Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 . De fato, inicialmente observe que W ⊂ R3
e, além disso,
Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 . De fato, inicialmente observe que W ⊂ R3
e, além disso,
0 = (0, 0, 0) ∈ W ,
Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 . De fato, inicialmente observe que W ⊂ R3
e, além disso,
0 = (0, 0, 0) ∈ W , pois x + y
Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 . De fato, inicialmente observe que W ⊂ R3
e, além disso,
0 = (0, 0, 0) ∈ W , pois x + y = 0 + 0
Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 . De fato, inicialmente observe que W ⊂ R3
e, além disso,
0 = (0, 0, 0) ∈ W , pois x + y = 0 + 0 = 0.
Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 . De fato, inicialmente observe que W ⊂ R3
e, além disso,
0 = (0, 0, 0) ∈ W , pois x + y = 0 + 0 = 0.
se u, v ∈ W , então u + v ∈ W .
Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 . De fato, inicialmente observe que W ⊂ R3
e, além disso,
0 = (0, 0, 0) ∈ W , pois x + y = 0 + 0 = 0.
se u, v ∈ W , então u + v ∈ W .
Sejam u = (u1 , u2 , u3 ) e v = (v1 , v2 , v3 ) elementos de W .
Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 . De fato, inicialmente observe que W ⊂ R3
e, além disso,
0 = (0, 0, 0) ∈ W , pois x + y = 0 + 0 = 0.
se u, v ∈ W , então u + v ∈ W .
Sejam u = (u1 , u2 , u3 ) e v = (v1 , v2 , v3 ) elementos de W .
Logo,
u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 , u3 + v3 ).
Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 . De fato, inicialmente observe que W ⊂ R3
e, além disso,
0 = (0, 0, 0) ∈ W , pois x + y = 0 + 0 = 0.
se u, v ∈ W , então u + v ∈ W .
Sejam u = (u1 , u2 , u3 ) e v = (v1 , v2 , v3 ) elementos de W .
Logo,
u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 , u3 + v3 ).
Como u ∈ W , então u1 + u2 = 0.
Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 . De fato, inicialmente observe que W ⊂ R3
e, além disso,
0 = (0, 0, 0) ∈ W , pois x + y = 0 + 0 = 0.
se u, v ∈ W , então u + v ∈ W .
Sejam u = (u1 , u2 , u3 ) e v = (v1 , v2 , v3 ) elementos de W .
Logo,
u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 , u3 + v3 ).
Como u ∈ W , então u1 + u2 = 0. De modo análogo, como
v ∈ W , então v1 + v2 = 0.
Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 . De fato, inicialmente observe que W ⊂ R3
e, além disso,
0 = (0, 0, 0) ∈ W , pois x + y = 0 + 0 = 0.
se u, v ∈ W , então u + v ∈ W .
Sejam u = (u1 , u2 , u3 ) e v = (v1 , v2 , v3 ) elementos de W .
Logo,
u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 , u3 + v3 ).
Como u ∈ W , então u1 + u2 = 0. De modo análogo, como
v ∈ W , então v1 + v2 = 0. Desse modo,
Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 . De fato, inicialmente observe que W ⊂ R3
e, além disso,
0 = (0, 0, 0) ∈ W , pois x + y = 0 + 0 = 0.
se u, v ∈ W , então u + v ∈ W .
Sejam u = (u1 , u2 , u3 ) e v = (v1 , v2 , v3 ) elementos de W .
Logo,
u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 , u3 + v3 ).
Como u ∈ W , então u1 + u2 = 0. De modo análogo, como
v ∈ W , então v1 + v2 = 0. Desse modo,

(u1 + v1 ) + (u2 + v2 )
Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 . De fato, inicialmente observe que W ⊂ R3
e, além disso,
0 = (0, 0, 0) ∈ W , pois x + y = 0 + 0 = 0.
se u, v ∈ W , então u + v ∈ W .
Sejam u = (u1 , u2 , u3 ) e v = (v1 , v2 , v3 ) elementos de W .
Logo,
u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 , u3 + v3 ).
Como u ∈ W , então u1 + u2 = 0. De modo análogo, como
v ∈ W , então v1 + v2 = 0. Desse modo,

(u1 + v1 ) + (u2 + v2 ) = (u1 + u2 ) + (v1 + v2 )

Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 . De fato, inicialmente observe que W ⊂ R3
e, além disso,
0 = (0, 0, 0) ∈ W , pois x + y = 0 + 0 = 0.
se u, v ∈ W , então u + v ∈ W .
Sejam u = (u1 , u2 , u3 ) e v = (v1 , v2 , v3 ) elementos de W .
Logo,
u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 , u3 + v3 ).
Como u ∈ W , então u1 + u2 = 0. De modo análogo, como
v ∈ W , então v1 + v2 = 0. Desse modo,

(u1 + v1 ) + (u2 + v2 ) = (u1 + u2 ) + (v1 + v2 ) = 0 + 0

Exemplo. O conjunto W = {(x, y , z) ∈ R3 | x + y = 0} é um
subespaço vetorial de R3 . De fato, inicialmente observe que W ⊂ R3
e, além disso,
0 = (0, 0, 0) ∈ W , pois x + y = 0 + 0 = 0.
se u, v ∈ W , então u + v ∈ W .
Sejam u = (u1 , u2 , u3 ) e v = (v1 , v2 , v3 ) elementos de W .
Logo,
u + v = (u1 + v1 , u2 + v2 , u3 + v3 ).
Como u ∈ W , então u1 + u2 = 0. De modo análogo, como
v ∈ W , então v1 + v2 = 0. Desse modo,

(u1 + v1 ) + (u2 + v2 ) = (u1 + u2 ) + (v1 + v2 ) = 0 + 0 = 0.

Portanto, u + v ∈ W .
se v ∈ W e α ∈ R, então αv ∈ W .
se v ∈ W e α ∈ R, então αv ∈ W .
Seja v = (v1 , v2 , v3 ) ∈ W .
se v ∈ W e α ∈ R, então αv ∈ W .
Seja v = (v1 , v2 , v3 ) ∈ W . Logo, αv = (αv1 , αv2 , αv3 ).
se v ∈ W e α ∈ R, então αv ∈ W .
Seja v = (v1 , v2 , v3 ) ∈ W . Logo, αv = (αv1 , αv2 , αv3 ). Como
v ∈ W , então v1 + v2 = 0
se v ∈ W e α ∈ R, então αv ∈ W .
Seja v = (v1 , v2 , v3 ) ∈ W . Logo, αv = (αv1 , αv2 , αv3 ). Como
v ∈ W , então v1 + v2 = 0 e assim,

αv1 + αv2
se v ∈ W e α ∈ R, então αv ∈ W .
Seja v = (v1 , v2 , v3 ) ∈ W . Logo, αv = (αv1 , αv2 , αv3 ). Como
v ∈ W , então v1 + v2 = 0 e assim,

αv1 + αv2 = α(v1 + v2 )

se v ∈ W e α ∈ R, então αv ∈ W .
Seja v = (v1 , v2 , v3 ) ∈ W . Logo, αv = (αv1 , αv2 , αv3 ). Como
v ∈ W , então v1 + v2 = 0 e assim,

αv1 + αv2 = α(v1 + v2 ) = α · 0

se v ∈ W e α ∈ R, então αv ∈ W .
Seja v = (v1 , v2 , v3 ) ∈ W . Logo, αv = (αv1 , αv2 , αv3 ). Como
v ∈ W , então v1 + v2 = 0 e assim,

αv1 + αv2 = α(v1 + v2 ) = α · 0 = 0.

se v ∈ W e α ∈ R, então αv ∈ W .
Seja v = (v1 , v2 , v3 ) ∈ W . Logo, αv = (αv1 , αv2 , αv3 ). Como
v ∈ W , então v1 + v2 = 0 e assim,

αv1 + αv2 = α(v1 + v2 ) = α · 0 = 0.

Assim, αv ∈ W .
se v ∈ W e α ∈ R, então αv ∈ W .
Seja v = (v1 , v2 , v3 ) ∈ W . Logo, αv = (αv1 , αv2 , αv3 ). Como
v ∈ W , então v1 + v2 = 0 e assim,

αv1 + αv2 = α(v1 + v2 ) = α · 0 = 0.

Assim, αv ∈ W . Portanto, W é um subespaço vetorial de R3 .

Exemplo. A interseção de dois subespaços vetoriais do mesmo
espaço V é um subespaço vetorial.
Exemplo. A interseção de dois subespaços vetoriais do mesmo
espaço V é um subespaço vetorial. Sejam U e W esses subespaços.
Exemplo. A interseção de dois subespaços vetoriais do mesmo
espaço V é um subespaço vetorial. Sejam U e W esses subespaços.
0 ∈ U ∩ W.
Exemplo. A interseção de dois subespaços vetoriais do mesmo
espaço V é um subespaço vetorial. Sejam U e W esses subespaços.
0 ∈ U ∩ W.
Como U e W são subespaços,
Exemplo. A interseção de dois subespaços vetoriais do mesmo
espaço V é um subespaço vetorial. Sejam U e W esses subespaços.
0 ∈ U ∩ W.
Como U e W são subespaços, então 0 ∈ U e 0 ∈ W
Exemplo. A interseção de dois subespaços vetoriais do mesmo
espaço V é um subespaço vetorial. Sejam U e W esses subespaços.
0 ∈ U ∩ W.
Como U e W são subespaços, então 0 ∈ U e 0 ∈ W , logo
0 ∈ U ∩ W.
Exemplo. A interseção de dois subespaços vetoriais do mesmo
espaço V é um subespaço vetorial. Sejam U e W esses subespaços.
0 ∈ U ∩ W.
Como U e W são subespaços, então 0 ∈ U e 0 ∈ W , logo
0 ∈ U ∩ W.
se u, w ∈ U ∩ W , então u + w ∈ U ∩ W .
Exemplo. A interseção de dois subespaços vetoriais do mesmo
espaço V é um subespaço vetorial. Sejam U e W esses subespaços.
0 ∈ U ∩ W.
Como U e W são subespaços, então 0 ∈ U e 0 ∈ W , logo
0 ∈ U ∩ W.
se u, w ∈ U ∩ W , então u + w ∈ U ∩ W .

u, w ∈ U ∩ W
Exemplo. A interseção de dois subespaços vetoriais do mesmo
espaço V é um subespaço vetorial. Sejam U e W esses subespaços.
0 ∈ U ∩ W.
Como U e W são subespaços, então 0 ∈ U e 0 ∈ W , logo
0 ∈ U ∩ W.
se u, w ∈ U ∩ W , então u + w ∈ U ∩ W .

u, w ∈ U ∩ W =⇒ u, w ∈ U e u, w ∈ W
Exemplo. A interseção de dois subespaços vetoriais do mesmo
espaço V é um subespaço vetorial. Sejam U e W esses subespaços.
0 ∈ U ∩ W.
Como U e W são subespaços, então 0 ∈ U e 0 ∈ W , logo
0 ∈ U ∩ W.
se u, w ∈ U ∩ W , então u + w ∈ U ∩ W .

u, w ∈ U ∩ W =⇒ u, w ∈ U e u, w ∈ W
=⇒ u + w ∈ U e u + w ∈ W
Exemplo. A interseção de dois subespaços vetoriais do mesmo
espaço V é um subespaço vetorial. Sejam U e W esses subespaços.
0 ∈ U ∩ W.
Como U e W são subespaços, então 0 ∈ U e 0 ∈ W , logo
0 ∈ U ∩ W.
se u, w ∈ U ∩ W , então u + w ∈ U ∩ W .

u, w ∈ U ∩ W =⇒ u, w ∈ U e u, w ∈ W
=⇒ u + w ∈ U e u + w ∈ W
=⇒ u + w ∈ U ∩ W .
se v ∈ U ∩ W e α ∈ R, então αv ∈ U ∩ W .
se v ∈ U ∩ W e α ∈ R, então αv ∈ U ∩ W .

v ∈U ∩W
se v ∈ U ∩ W e α ∈ R, então αv ∈ U ∩ W .

v ∈U ∩W =⇒ v ∈ U e v ∈ W
se v ∈ U ∩ W e α ∈ R, então αv ∈ U ∩ W .

v ∈U ∩W =⇒ v ∈ U e v ∈ W
=⇒ αv ∈ U e αv ∈ W
se v ∈ U ∩ W e α ∈ R, então αv ∈ U ∩ W .

v ∈U ∩W =⇒ v ∈ U e v ∈ W
=⇒ αv ∈ U e αv ∈ W
=⇒ αv ∈ U ∩ W .
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V .
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W,
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W ,
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v .
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u+w
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v = (λ1 + λ2 )v
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v = (λ1 + λ2 )v = λv .
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v = (λ1 + λ2 )v = λv .

u ∈ W e λ ∈ R =⇒ λu ∈ W .
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v = (λ1 + λ2 )v = λv .

u ∈ W e λ ∈ R =⇒ λu ∈ W .

u∈W
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v = (λ1 + λ2 )v = λv .

u ∈ W e λ ∈ R =⇒ λu ∈ W .

u ∈ W =⇒ u = λ1 v
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v = (λ1 + λ2 )v = λv .

u ∈ W e λ ∈ R =⇒ λu ∈ W .

u ∈ W =⇒ u = λ1 v =⇒ λu = λ(λ1 )v
Exemplo. Seja V um espaço vetorial e v ∈ V . O conjunto

W = {λv , com λ ∈ R}

é um subespaço vetorial de V .
0 ∈ W , pois 0 · v = 0.
u, w ∈ W =⇒ u + w ∈ W .
Sejam u, w ∈ W , logo u = λ1 v e w = λ2 v . Assim,

u + w = λ1 v + λ2 v = (λ1 + λ2 )v = λv .

u ∈ W e λ ∈ R =⇒ λu ∈ W .

u ∈ W =⇒ u = λ1 v =⇒ λu = λ(λ1 )v = (λλ1 )v .