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REDES INDUSTRIAIS

INSTALADOR PROFIBUS

CURSO 0
Conhecendo as Principais Redes de
Automação
Redes Industriais
Instalador Profibus

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
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Fundação Instituto Nacional de Telecomunicações – Finatel
Redes Industriais
Instalador Profibus

Equipe Multidisciplinar

Prof. MSc. Carlos Augusto Rocha Douglas Rosa


Pró-diretor de Desenvolvimento de Webmaster e Suporte Técnico
Tecnologias e Inovação
Ellen Patrícia
Prof. MSc. André Luís da Rocha Abbade Designer Gráfico e Diagramadora
Gerente da Educação Continuada
Juliano Inácio
Profª. Rosimara Salgado Produtor de Vídeos
Coordenadora NEaD e Designer Instrucional
Luan Osório dos Santos
João Pedro Magalhães de Paula Paiva Produtor de Vídeos
Autor
Profª. Vera Sônia de Freitas Rocha
Revisora Gramatical
Boas-vindas!
Prezado(a) Aluno(a):

Seja bem-vindo(a) ao curso Conhecendo as principais redes de automação!

Neste curso, você saberá como a indústria vem evoluindo até chegar à utilização de
redes industriais para realizar a comunicação entre os elementos de campos. Em um
segundo momento, você conhecerá as principais redes de automação em uso, a rede
PROFIBUS, DeviceNet, AS-interface e a rede Modbus RTU.

O Vídeo 1 apresenta o curso “Conhecendo as Principais Redes de Automação”.

Bons estudos!
Vídeo 1 - Boas vindas
Lista de Tabelas

Tabela 1 - Versões do Protocolo PROFIBUS DP e PA........................................................................................................................ 15


Lista de Siglas e Abreviações

CAN – Controller Area Network


DP – Decentralized Periphery
FIP – Factory Instrumentation Protocol
FDT – Field Device Tool
FMS – Field Message Specification
GSD – General Station Description
IEC – International Electrotechinical Commission
ISA – International Society of Automation
ODVA – Open DeviceNet Vendors Association Inc.
PA – Process Automation
PI – Profibus International
PIT – Production Inhibit Time
RTU – Remote Terminal Unit
Sumário

Vídeo 1 - Boas vindas...................................................................................................................................................................................5


Capítulo 1 - Um Pouco de História ...........................................................................................................................................................9
1.1 Elementos de uma rede industrial......................................................................................................................................... 10
Vídeo 2 - Elementos de uma rede industrial........................................................................................................................................ 11
Capítulo 2 - Síntese das Redes Industriais Fieldbus.......................................................................................................................... 13
2.1 PROFIBUS................................................................................................................................................................................... 13
2.1.1 PROFIBUS FMS........................................................................................................................................................... 14
2.1.2 PROFIBUS DP............................................................................................................................................................ 14
2.1.3 PROFIBUS PA............................................................................................................................................................. 15
Vídeo 3 - Aplicação PROFIBUS e PA..................................................................................................................................................... 16
2.2 DeviceNet...................................................................................................................................................................................17
2.2.1 Tipos de Comunicação no DeviceNet..................................................................................................................17
2.2.1.1 Pooling............................................................................................................................................................17
2.2.1.2 Cyclic.............................................................................................................................................................17
2.2.1.3 Change of State......................................................................................................................................... 18
2.3 AS-interface............................................................................................................................................................................... 18
2.3.1 Características da Rede AS-i.................................................................................................................................. 18
2.4 Modbus RTU............................................................................................................................................................................. 19
Capítulo 3 - Considerações Finais......................................................................................................................................................... 20
Vídeo 4 - Comparativo das redes........................................................................................................................................................... 21
Vídeo 5 - Considerações finais.............................................................................................................................................................. 22
Vídeo 6 - Trilha Redes Industriais Profibus.......................................................................................................................................... 23
Vídeo 7 - Faça o Quiz e entre no programa de fidelidade............................................................................................................. 24
Capítulo 1 - Um Pouco de História

Um sistema de automação industrial consiste na utilização de di-


versas tecnologias envolvendo computação, controle e comunicação.
Essas tecnologias devem coexistir em um mesmo ambiente garantindo
um aumento no desempenho da atividade, na qualidade e a diminuição
dos custos de manutenção. [1]
A instrumentação de processos teve seu início nos anos 40, junto
com a segunda guerra mundial, utilizando sinais pneumáticos físicos de
3-15 psi para fazer o monitoramento de dispositivos de campo. Os sinais
analógicos só foram implementados a partir da década de 60, com os
sinais padronizados de 4-20 mA para substituir os sinais pneumáticos
no controle desses dispositivos. [1]
Até essa década, não se utilizava computadores para fazer o mo-
nitoramento de processos e centralizar o controle industrial.
O desenvolvimento dos sistemas computacionais para controle
industrial e monitoramento de processos começou em meados da déca-
da de 70. Com isso, diferentes etapas do processo poderiam ser feitas
de maneiras diferentes, porém, agora, em um único ponto de controle
integrado de modo a se adaptar as diferentes características de cada
processo. [1]
O desenvolvimento de sensores inteligentes começou na déca-
da de 80, assim como o controle digital integrado a esses sensores.

Anotações
10 Um Pouco de História

Com o desenvolvimento desses sistemas digitais, surgiu


a necessidade de realizar a interconexão de todos os
controles em um único barramento. Assim, nasce a
concepção de uma rede que conectaria todos os dis-
positivos e tornaria todos os sinais do processo em
um mesmo meio físico, deixando clara a necessida-
de de uma rede (sistema fieldbus) e um padrão de
comunicação internacional (protocolo) para controlar
esses sensores inteligentes. [1]
O padrão de comunicação internacional de-
morou algumas décadas para ser desenvolvido. Em
2000, todas as organizações interessadas, entre
elas a Sociedade Internacional de Automação (ISA
– International Society of Automation), a Comissão
Internacional de Eletrotécnica (IEC – International
Electrotechinical Commission), a PROFIBUS Interna-
cional (PI – PROFIBUS International) e o Protocolo de
Instrumentação de Fábrica (FIP – Factory Instrumen-
tation Protocol), chegaram a um acordo para criar o
padrão fieldbus IEC 61158.

1.1 Elementos de uma rede industrial

Uma rede industrial deve obrigatoriamente


conter um dispositivo controlador, denominado mes-
tre, uma estação que realiza ações impostas pelo
mestre, denominado escravo e um meio físico que
faz a comunicação entre os dispositivos, podendo
ser cabeado ou via wireless. [2]
Assista ao Vídeo 2 e aprenda um pouco mais
sobre cada um desses elementos.

Glossário

Fieldbus – Sistema de rede de


comunicação industrial para controle
em tempo real. Esse sistema deve ser
em série e bidirecional.

Anotações
Vídeo 2 - Elementos de uma rede industrial
12 Um Pouco de História

O mestre é o elemento responsável por contro-


lar a rede, tendo como função a requisição de infor-
mações de entrada do processo e o envio dos esta-
dos que as saídas dos periféricos devem conter. Ele
é, resumidamente, o responsável pela parametriza-
ção, configuração e leitura dos diagnósticos de uma
estação escrava, bem como pelo armazenamento e
atualização das variáveis do programa da aplicação.
[2]
Os escravos são responsáveis pela interação
ao processo, sendo controlados e monitorados pelo
mestre, como válvulas, sensores, inversores de fre-
quência, robôs ou gateways - dispositivos que fazem
a conversão entre protocolos de redes - recebendo
requisições e executando ações correspondentes.
[2]

Anotações
Capítulo 2 - Síntese das Redes Industriais Fieldbus

Neste capítulo serão descritas as principais características das


redes industriais mais utilizadas em aplicações industriais: PROFIBUS,
DeviceNet, AS-interface e Modbus RTU.

2.1 PROFIBUS

No final da década de 80, um grupo de empresas alemãs junta-


mente com o governo alemão iniciaram um projeto de desenvolvimento
tecnológico na área de redes industriais. Esse projeto tinha como ob-
jetivo a criação de um padrão para comunicação entre dispositivos de
campo utilizando um barramento único. Além disso, esse padrão deve-
ria ser aberto, permitindo uma interoperabilidade e a intercambialidade
dos equipamentos, ou seja, equipamentos de diferentes fabricantes po-
dem trocar dados nessa mesma rede e, ainda, o mesmo equipamento
de diferentes fabricantes devem realizar as mesmas atividades.
Gerido pela organização PI, o protocolo PROFIBUS está normali-
zado no padrão IEC 61158 e conta com três variações de tecnologias, ou
perfis: o PROFIBUS FMS (Field Message Specification), o PROFIBUS DP
(Decentralized Periphery) e o PROFIBUS PA (Process Automation). [3]

Anotações
14 Síntese das Redes Industriais Fieldbus

2.1.1 PROFIBUS FMS

O PROFIBUS FMS, hoje já descontinuado, de-


vido ao avanço das redes industriais baseadas em
Ethernet, foi um perfil criado pela equipe de desen-
volvimento do PROFIBUS para prover ao seu usuário
a possibilidade de seleção de funções para comuni-
cação entre equipamentos (comunicação machine to
machine), além da comunicação entre sistemas de
automação, sendo, portanto, mais utilizada no nível
de controle.

2.1.2 PROFIBUS DP

O PROFIBUS DP é a solução de comunicação


em alta velocidade entre dispositivos de campo com
sistemas de controle (comunicação mestre-escravo).
Amplamente utilizado na indústria, com mais de 58
milhões de dispositivos instalados ao redor do mun-
do, o PROFIBUS DP é instalado na substituição da
comunicação ponto a ponto de transmissores 4-20
mA, podendo um elemento PROFIBUS acomodar vá-
rios sensores, atuadores e transmissores.
Atualmente, o PROFIBUS DP e PA estão dis-
poníveis em três versões sendo as versões DPV0 e
DPV1 as mais utilizadas. As funções disponíveis em
cada versão são mostradas na Tabela 1.

Anotações
Síntese das Redes Industriais Fieldbus 15

Tabela 1 - Versões do Protocolo PROFIBUS DP e PA

Versão Funções disponíveis


Troca de dados cíclicos entre mestre e escravo
DPV0 Emissão de diagnósticos
Configuração e parametrização por arquivo (GSD)
Todas as funções da DPV0
Modo de falha segura (FAIL SAFE)
DPV1 Parametrização em campo via (FDT)
Blocos de funções dentro do escravo
Controle de Alarmes
Todas as funções DPV0 e DPV1
Tempo de ciclo determinístico
DPV2 Modo de sincronismo de tempo
(Atualmente substituído pelas redes industriais
Ethernet) Comunicação escravo-escravo
Redundância
Incorporação do HART

2.1.3 PROFIBUS PA

O PROFIBUS PA é o perfil PROFIBUS para a daquela variável, como, por exemplo, se a variável
automação de processos, no qual se tem a conexão medida está dentro dos limites aceitáveis de opera-
de controle de processo e seus equipamentos de ção. Outras vantagens do PROFIBUS PA é a seguran-
campo como transmissores de temperatura, pres- ça em caso de falhas e a alimentação e comunicação
são, vazão, etc. A vantagem principal da utilização do serem transportadas em um único par de fios, sendo
PROFIBUS PA é o tratamento sobre as variáveis, ou amplamente utilizado em atmosferas com risco de
seja, o padrão PROFIBUS PA envia, juntamente com explosão, no conceito de segurança intrínseca .
a informação do processo, algumas características O Vídeo 3 traz uma aplicação de PROFIBUS DP e PA.

Glossário

Arquivo GSD – Arquivo que contém todos os parâmetros para configuração de um escravo bem como um banco de
diagnósticos que podem ser emitidos por aquele dispositivo.
FDT – Ferramenta de parametrização estendida de um escravo PROFIBUS. Essas parametrizações estendidas são utili-
zadas para melhor tratamento da informação do processo que o dispositivo é submetido.
Segurança Intrínseca – Técnica de segurança utilizada em atmosferas com risco de explosão. Essa técnica consiste na
limitação de energia fornecida ao dispositivo, então, quando há uma falha, o dispositivo não possui energia suficiente
para gerar uma explosão.

Anotações
Vídeo 3 - Aplicação PROFIBUS e PA
Síntese das Redes Industriais Fieldbus 17

2.2 DeviceNet

Originalmente desenvolvido pela empresa O DeviceNet é uma camada de aplicação para


Allen-Bradley (hoje parte do grupo Rockwell Auto- comunicação entre dispositivos de campo com siste-
mation), o DeviceNet é controlado pela organização mas de controle que utiliza o meio físico CAN (Con-
ODVA (Open DeviceNet Vendors Association, Inc.) troller Area Network) para a troca de dados entre
que fornece os testes de conformidades e interope- elementos de rede.
rabilidade de equipamentos que utilizam esse protocolo. [4]

2.2.1 Tipos de Comunicação no DeviceNet

A grande vantagem na utilização do protoco-


lo DeviceNet em relação aos outros protocolos é a
possibilidade de utilizar três tipos de comunicações;
os outros protocolos fieldbus só suportam um modo.

2.2.1.1 Pooling

Um escravo configurado para esse tipo recebe de comunicação da rede, tamanho das mensagens
dados de saída do dispositivo mestre em uma ordem produzidas e do tempo interno de funcionamento do
sequencial que está definida pela lista de scan do mestre. Para uma determinada configuração, essa
mestre. A taxa do mestre, ou tempo de varredura, é rede comporta como uma rede determinística. [4]
determinada pelo número de nós dentro da lista, taxa

2.2.1.2 Cyclic

Um dispositivo configurado para produzir uma aplicação na qual o sistema está inserido. Dependen-
mensagem de IO cíclica produzirá seus dados a um do da aplicação, isso pode reduzir a quantidade de
intervalo precisamente definido [4]. Esse tipo de men- tráfego no barramento e o uso mais eficaz da largura
sagem de IO permite ao usuário configurar o sistema de banda disponível.
para produzir dados a uma taxa apropriada para a

Anotações
18 Síntese das Redes Industriais Fieldbus

2.2.1.3 Change of State

Uma estação configurada para produzir uma comunicação. Outra taxa que pode ser configurada
mensagem na mudança de estados produzirá dados nesse estado é a Taxa PIT (Production Inhibit Time)
sempre que uma entrada física ou um alarme mudar para limitar o escravo que possui alta variação de es-
de nível lógico, ou a uma taxa básica. Essa taxa bá- tados de inundar a largura de banda [4]. Usuários po-
sica é utilizada para o controlador não identificar o dem ajustar essas taxas para balancear a utilização
escravo como inativo, devido a uma possível falta de da largura de banda adequada à aplicação.

2.3 AS-interface

Dentre as redes existentes, a rede AS-i é a que que faz a interação com o processo através de sen-
possui o menor custo de instalação e a menor com- sores e atuadores discretos, a rede AS-i é conectada
plexidade de operação e programação pelo usuário. a outra rede de complexidade e processamento su-
Normalmente, por se tratar somente de uma rede perior, como a rede PROFIBUS DP. [3]

2.3.1 Características da Rede AS-i

Assim como outras redes industriais, a rede Como a rede AS-i possui a alimentação e a
AS-i possui o seguinte ciclo de operação: o mestre comunicação no mesmo par de fios, um expansor
AS-i faz a leitura das entradas de cada estação es- de fonte é necessário se a fonte de alimentação da
crava, executa o programa de aplicação para atua- rede não possuir essa função. O expansor de fonte
lização lógica e por fim atualiza as saídas de cada é utilizado para separar o sinal AC (comunicação) do
estação escrava. Outras características da rede AS-i sinal DC (alimentação), sendo um elemento passivo.
são destacadas a seguir: [3] A vantagem de se utilizar um expansor de fonte se-
parado da fonte de alimentação do circuito é a pos-
• Alimentação e comunicação trafegadas no sibilidade de se ter uma fonte de alimentação que
mesmo par de fios; fornece mais corrente para a rede; a desvantagem é
• Derivações podem ser feitas a qualquer mo- o encarecimento do projeto, por se utilizar dois ele-
mento, até mesmo com a rede energizada; mentos separados na rede.
• Flexibilidade de topologia;
• Permite até 4 bits de informação por escravo.
• Taxa de comunicação fixa a 167,5 kbps;
• Possui três versões distintas: versão 1 (AS-i 2.0),
versão 2 (AS-i 2.1) e versão 3 (AS-i 3.0);
• Comprimento máximo do segmento: 100m.

Anotações
Síntese das Redes Industriais Fieldbus 19

2.4 Modbus RTU

O Modbus é um sistema de comunicação cria- A desvantagem da rede Modbus é a falta de


do pela empresa Modicon (hoje Schneider Electric) padronização para envios de alarmes e diagnósticos.
em 1979 e administrado por ela até a criação da Mo- Outra desvantagem é a falta de padronização para
dbus Organization, em 2004. Esse sistema baseado tratamento de colisões entre mensagens. Para exem-
na interação mestre-escravo ou cliente-servidor, ou plificar, imagine que o mestre esteja comunicando
seja, os escravos não iniciam nenhum tipo de co- com dois escravos; ele envia uma requisição para o
municação, eles apenas respondem comandos do escravo 1 e este demora para responder. No momen-
mestre. to que o mestre envia uma requisição para o escravo
O Modbus RTU (Remote Terminal Unit) utiliza o 2, o escravo 1 responde sua requisição e os telegramas
meio físico RS-485 e padroniza o formato das mensa- colidem, devido ao fato de não se ter uma temporiza-
gens trocadas entre os elementos de rede, o mestre ção padronizada para envio de requisições e espera
e seus escravos, que variam de 1 a 247 elementos. de reposta de estações escravas.
A vantagem de se utilizar o Modbus é a facilida-
de na implementação e o baixo custo de operação,
assim como a rede AS-i, porém o protocolo Modbus
RTU possui a capacidade de transmitir quantidade
de dados variáveis e diversificar o tipo de comunica-
ção como, por exemplo:

• Leitura de saídas digitais;


• Leitura de entradas digitais;
• Leitura de saídas analógicas;
• Leitura de entradas analógicas;
• Escrita de uma saída digital;
• Escrita de uma saída analógica;
• Escrita de mais de uma saída digital;
• Escrita de mais de uma saída analógica;

Glossário

Telegrama – O termo telegrama ou, do


inglês, frame, são as mensagens que
são trafegadas no protocolo de rede
em questão. É uma estrutura padrão
de dados, em que os dispositivos se
comunicam.

Anotações
Capítulo 3 - Considerações Finais

Neste curso, você conheceu a história da automação, do seu prin-


cípio até a utilização das redes industriais. Também conheceu os ele-
mentos que compõem uma rede industrial, o mestre e seus escravos,
assim como o meio físico que faz a conexão entre os elementos.
Após esses conceitos iniciais, você verificou as redes industriais
fieldbus mais utilizadas: PROFIBUS, DeviceNet, AS-interface e a Mod-
bus RTU.
Você aprendeu, também, os tipos existentes de PROFIBUS e suas
aplicações, bem como as versões existentes do protocolo PROFIBUS
DP.
Depois você conheceu a rede DeviceNet, em que foram destaca-
dos os modos de comunicação existentes nela e o funcionamento de
cada um. Sobre a rede AS-interface, você aprendeu as características
principais desse protocolo e o motivo de se utilizar um expansor de
fonte.
E, por fim, você conheceu as vantagens e desvantagens do pro-
tocolo Modbus RTU.
O Vídeo 4 traz um comparativo final entre as redes destacadas
nesse curso.

Anotações
Vídeo 4 - Comparativo das redes
O Vídeo 5 apresenta um resumo do conteúdo
que você aprendeu no curso “Conhecendo as Princi-
pais Redes de Automação”.

Vídeo 5 - Considerações finais


Agora que você concluiu este
curso, assista ao Vídeo 6 e conheça
os cursos que dão sequência a trilha
de capacitação “Redes Industriais:
PROFIBUS”.

Vídeo 6 - Trilha Redes Industriais Profibus


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Vídeo 7 - Faça o Quiz e entre no programa de fidelidade


Referências

[1] A. B. Lugli and M. M. D. Santos, “Redes Industriais: Evolução, Motivação e Funcionamento,” InTech, p.
5, 2011.

[2] A. A. R. Camargo, A. B. Lugli and J. P. M. d. P. Paiva, “Sistemas supervisórios para rede PROFIBUS” 24
Julho 2018. [Online]. Available: LINK. [Accessed 03 Junho 2019].

[3] A. B. Lugli and M. M. D. Santos, Redes Industriais para Automação Industrial, São Paulo: Érica, 2012.

[4] A. B. Lugli and M. M. D. Santos, Sistemas Fieldbus para Automação Industrial, SP: Érica, 2009.

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