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- Mitologia Grega
Jessika Camargo Caramite
RA: 1018841249
História da Arte
Introdução
Numa classe inferior está Hades (irmão de Zeus e deus dos infernos). Mas os
heróis, seres mortais em sua maioria, têm tanta importância quanto os deuses
na mitologia grega, um dos mais conhecidos é Hércules (em grego Héracles).
Tais mitos tão antigos, hoje geram diversão e conhecimento, através de filmes
onde são narradas as lendas, os mitos, os feitos dos grandes heróis, etc.
Mitologia grega
Ao longo dos tempos, esses mitos foram expressos através de uma extensa
coleção de narrativas que constituem a literatura grega e também na
representação de outras artes, como a pintura da Grécia Antiga e a pintura
vermelha em cerâmica grega. Inicialmente divulgados em tradição oral-poética,
hoje esses mitos são tratados apenas como parte da literatura grega.Essa
literatura abrange as mais conhecidas fontes literárias da Grécia Antiga: os
poemas épicos Ilíada e Odisséia (ambos atribuídos a Homero e que focam
sobre os acontecimentos em torno da Guerra de Tróia, destacando a influência
de deuses e de outros seres), e também a Teogonia e Os Trabalhos e os Dias,
ambos produzidos por Hesíodo.Os mitos também estão preservados nos Hinos
homéricos, em fragmentos de poemas do Ciclo Épico, na poesia lírica, no
âmbito dos trabalhos das tragédias do século V a.C., nos escritos de poetas e
eruditos do Período Helenístico e em outros documentos de poetas do Império
Romano, como Plutarco e Pausanias.A principal fonte para a pesquisa de
detalhes sobre a mitologia grega são as evidências arqueológicas que
descobrem e descobriram decorações e outros artefatos, como desenhos
geométricos em cerâmica, datados do século VIII a.C., que retratam cenas do
ciclo troiano e das aventuras de Hércules.Sucedendo os períodos Arcaico,
Clássico e Helenístico, Homero e várias outras personalidades aparecem para
completar as provas dessas existências literárias.
A mitologia grega tem atribuído uma significante influência na cultura, nas artes
e na literatura da civilização ocidental e ainda continua a fazer parte da herança
e da linguagem do Ocidente.Poetas e artistas — como também intelectuais,
estudiosos e outros envolvidos com humanas — das épocas mais remotas até
as mais presentes têm se adquirido das inspirações que a mitologia da Grécia
antiga possuíam como método de descoberta das inúmeras relevâncias e
significados que os temas mitológicos clássicos possuem com o seu
contemporâneo.
Mito e sociedade
Para o povo grego, a sabedoria plena e completa pertencia aos deuses, mas
os homens poderiam desejá-la e amá-la, tornando-se filósofos.
Mito e religião
Além da religião ter sido praticada através de festivais, nela se acreditava que
os deuses interferiam diretamente nos assuntos humanos e que era necessário
acalmá-los por meio de sacrifícios.Os gregos, frequentemente, encontravam
desígnios dos deuses em muitas características da natureza. Os advinhos, por
exemplo, acreditavam haver mensagens divinas contidas no vôo das aves e
nos sonhos.Nas cidades, os oráculos — locais sagrados — eram usados por
um sacerdote que, tomado por êxtase ou loucura divina, servia de intermédio
entre o diálogo de um fiel e seu deus de adoração.Portanto, é possível concluir
que a mitologia dos gregos antigos é o conjunto das histórias fabulosas dos
heróis e dos deuses (constituindo toda uma literatura da Grécia), enquanto que
a sua religião é, basicamente, os cultos e rituais que a constituem, sob a
finalidade de estabelecer vínculos com as divindades da mitologia.
História
Após a metade do período arcaico, que possuía mitos sobre as relações entre
homens e deuses masculinos, os heróis tornaram-se cada vez mais
aclamados, indicando o desenvolvimento paralelo da pederastia pedagógica,
que pensa-se ter sido introduzido por volta de 630 a.C. Nos finais do século V
a.C, os poetas haviam atribuído pelo menos um eromenos à todos os deuses
importantes, exceto Ares e outras figuras lendárias. Outros mitos anteriormente
existentes, como o de Aquiles e o de Pátroclo, foram reinterpretadas como
mitologia homossexual.
Embora a Era dos deuses tem sido freqüentemente alvo de interesse pelos
alunos contemporâneos da mitologia grega, os autores arcaicos e clássicos
possuíam uma clara preferência pela Era dos heróis. As heróicas Ilíada e
Odisséia, por exemplo, estavam e ainda se encontram atualmente sobre maior
destaque que a Teogonia e que os hinos homéricos – e prevaleceram em
popularidade e continuidade. Sob a influência de Homero, o culto heróico
conduziu uma reestruturação na vida espiritual, expresso na separação entre o
reino dos deuses do reino dos mortos (heróis), e dos deuses olímpicos dos
ctónicos. No O Trabalho e Os Dias, Hesíodo monta um esquema de quatro Era
dos homens (ou Raças): de Ouro, de Prata, de Bronze e de Ferro. Estas raças
ou eras são criações separadas dos mitos dos deuses, correspondendo à Era
Dourada ao reino de Cronos e sendo as seguintes raças criações de Zeus.
Hesíodo intercalou a Era (ou Raça) dos heróis pouco depois da Idade do
Bronze. A ultima idade foi a Idade do Ferro. Em Metamorfoses, Ovídio segue o
conceito de Hesíodo e apresenta essas quatro idades.
Os principais seres mitológicos da Grécia Antiga eram :
O Minotauro
Certo dia, o rei Egeu resolveu enviar para a ilha de Creta seu
filho, Teseu, que deveria matar o minotauro. Teseu recebeu da
filha do rei de Creta, Ariadne, um novelo de lã e uma espada. O
herói entrou no labirinto, matou o Minotauro com um golpe de
espada e saiu usando o fio de lã que havia marcado todo o
caminho percorrido.
Deuses gregos