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08
Série 500
CNC SX570
I - Comando Numérico SX570 - Descritivo Técnico
I.1 O mais completo CNC da MCS, para aplicações multi-eixos e com grande número de pontos de
entradas e saídas.
De arquitetura modular tipo Rack, permite otimizar a relação custo / benefício para aplicações até
7 eixos controláveis de até 128 pontos de entradas / saídas.
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1 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
I.3 - Aplicações:
II - Composição Modular
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2 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
Módulos
MOD 1352 - Módulo misto para 16 entradas 24V opticamente isoladas + 16 saídas 24V /
PNP / 0,5A opticamente isoladas.
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3 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
SX570
A Instalação de um sistema de Comando Numérico MCS Série 500 deverá seguir as recomendações
gerais deste manual de instalação , visando assegurar as melhores condições de funcionamento do
equipamento que é responsável pelo controle geral da máquina. O CNC cuida do processamento das
informações, dados, entradas e saídas do Sistema, sendo portanto um componente crítico que deve ser
protegido da melhor forma possível para garantir a total integridade das decisões e intertravamentos
necessários ao funcionamento correto do Sistema.
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4 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS :
IV.1 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO
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5 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
Os CNCs MCS alimentados com 24Vcc nominais permitem uma faixa de variação da tensão de
alimentação de +10% -15% (correspondentes ao valor máximo de 26,4V e mínimo de 20,4V )
Os equipamentos fornecidos pela MCS tem funcionamento garantido dentro desta faixa podendo ainda
a tensão de alimentação baixar instantaneamente a 19,5V ou subir até 30 V sem prejuízo para o
funcionamento.
Recomenda-se a utilização da mesma fonte de 24Vcc para alimentação do CNC e das entradas
auxiliares de modo a garantir que, caso ocorra flutuação da tensão de alimentação e a tensão baixe, o
CNC consiga detectar essa tensão baixa com RESET (condição de segurança) não com desligamento
de entradas (condição insegura).
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6 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
Para a maioria das aplicações uma fonte de alimentação monofásica de retificação de onda completa
com filtro de constante de tempo superior a 100ms, ondulação inferior a 1,5V e saída nominal de 26V
tem-se demonstrado como a mais adequada para as condições de rede disponíveis no Brasil.
Melhor alternativa é a utilização de fonte Trifásica de retificação simples ou completa.
Para aplicações em que a instalação de distribuição de força seja precária ou sujeita a flutuações
significativas recomenda-se a utilização de fonte pré regulada.
Para garantir confiabilidade a fonte de alimentação deve ser dimensionada para fornecer pelo menos
150% da carga máxima nominal (se a tensão de rede sobe o consumo cresce na razão quadrática do
aumento de tensão)
A MCS poderá fornecer qualquer das alternativas acima.
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7 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
Entradas auxiliares com tensão superior a 18V são reconhecidas como ligadas e com tensão inferior a
10V são reconhecidas como desligadas. O consumo de uma entrada auxiliar é inferior a 10mA à tensão
nominal.
No CNC SX500/550/560/SX570 as entradas digitais são isoladas opticamente , o que garante uma
maior imunidade a ruído ao sistema de controle .
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8 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
As sadias auxiliares comandam cargas de 24Vcc nominais e tem capacidade de corrente até
500mA.Para a atuação de reles e solenóides é obrigatória a utilização de diodos de proteção ligados em
antiparalelo com a bobina sempre próximos da bobina (diodos afastados da bobina permitem maior
geração de EMI ).
A fonte de alimentação das saídas auxiliares pode ser a mesma das entradas auxiliares e do CNC desde
que a carga total das saídas seja inferior a 50% do consumo das entradas +CNC e não sejam atuados
reles e ou bobinas de grande indutancia .
Caso seja utilizado um número significativo de reles e/ou solenóides é preferível utilizar uma fonte de
alimentação separada.
As saídas são de corrente contínua e isoladas opticamente. O CNC SX570 pode ter saídas tipo NPN
( ativas em 0V ) ou PNP ( ativas em 24Vcc ) :
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9 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
As saídas analógicas não são isoladas, tem um excursão de -10V até +10V.
A conexão das saídas analógicas deve ser feita com cabos 0,75mm2
obrigatoriamente blindados com tranças metálicas, aterrada na barra de aterramento do CNC e no
variador de freqüência ou servo, como recomenda o fabricante.
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10 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
As entradas analógicas não são isoladas. Estas entradas normalmente são utilizadas para leitura de
sinais analógicos lentos como potenciômetros, sensores de pressão e temperatura , entre outros..
Atenção :
A conexão das entradas analógicas deve ser feita com cabos 0,75mm2.
Obrigatoriamente blindados com tranças metálicas aterrada na barra de aterramento.
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11 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
O CNC possui canais de leitura de transdutor de posição rotativo ( tipo encoder ) com dois sinais de
contagem defasados de 90 graus e um pulso de referência . Os sinais de contagem e o pulso de
referência têm o padrão RS422 : cada sinal possui o seu respectivo
par complementar ( 0°, /0°, 90°, /90°, REF , /REF ) .
* A ligação correta dos sinais 0°, /0°, 90°, /90°, REF, /REF, tem que ser sempre obedecida e verificada,
porque internamente o CNC detecta a ocorrência simultânea de REF, /0°, /90°. Caso ocorra invasão de
0° com /0°, 90° com /90° ou qualquer outra, aquela a simultaneidade de REF, /0°e /90°, nunca ocorre,
ou ocorre fora de referência.
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12 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
O cabo de ligação tem que ser tipo par trançado ( 0°, /0°, 90°, /90°, REF, /REF ).
Blindagem externa do conjunto de pares e aterrado no aterramento do CNC.
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13 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
As saídas de liberação são separadas e têm por objetivo habilitar ou não os servo-acionamentos dos
eixos. Estas saídas (+LIB 1 até +LIB7 ) são isoladas opticamente.
I max = 50mA
tensão max. = 30V.
A porta de comunicação serial tem sinais padrão RS232 ( +15V, -15V ) com
sinais isolados opticamente.
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14 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
O Terminal de Operação do CNC SX570 possui um microcontrolador que se comunica com o CNC
via um protocolo padrão via RS422, permitindo sua conecção através de um cabo único que contem os
sinais de vídeo ou Display bem como os sinais do teclado, softkeys e entradas auxiliares do Terminal
Inteligente.
A interface padrão RS422 permite a conecção remota em distâncias consideravelmente grandes sem
prejuízo de operação , e com grande imunidade a ruído . O Protocolo de comunicação prevê ainda
sinais de controle e check sum para aumentar a confiabilidade dos dados e informações entre o CNC e
o Terminal Inteligente.
O CNC ainda pode ser ligado a um terminal Gráfico TOUCH-SCREEN marca CTC via RS422
- multi-point utilizando-se desta porta de comunicação e de um driver serial
( software) desenvolvido para esta aplicação .
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15 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
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16 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
A saída de emergência ( saída S07 ) , é uma saída de segurança, que serve para que em alguma
circunstância o CNC perde o funcionamento por razões espúrias, a máquina se desliga.
A saída está ativa com o CNC em funcionamento normal.
A especificação da saída é igual as saídas do CNC, isto é , saídas 0V comum , → saída de emergência
0V comum ; saídas 24V comum , → saída de emergência 24V comum.
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17 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
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18 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
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19 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
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20 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
MOD - 1390
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21 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
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22 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
MOD – 1397
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23 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
28/05/03
24 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
MOD – 1401
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25 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
IV11.6 – VIBRADORES
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26 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
IV11.7 – FONTE
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27 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
28/05/03
28 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
V - CUIDADOS NA INSTALAÇÃO
Neutro / Terra / 0V
1. Quando, em um sistema, se interligam vários equipamentos eletrônicos, a comunicação entre os
diferentes componentes do sistema é estabelecida tendo como referência, um ponto de referência de
tensão ( 0 V ou GND) comum a todos os equipamentos interligados.
2. Esse ponto de referência não deve ser flutuante.
3. Caso ocorra flutuação do ponto de referência, fica estabelecida condição para a indução de tensões /
correntes nas cablagens de interligação (interferência eletromagnética), o que pode provocar o mau
funcionamento do sistema.
4. Esse ponto de referência de tensão deve ser aterrado.
A carcaça da máquina (caixa, painel elétrico, conduites, etc.) também deve ser aterrada.
( Para evitar a indução / EMI descrita em 3, acima e para garantir segurança).
• Segurança: em uma instalação elétrica as carcaças, caixas, blindagens, etc., são ligadas ao
terra para que os operadores não tomem choques. ( ligar a carcaça ao neutro não protege
ninguém, nem nada; os operadores não caminham ligados ao neutro, caminham ,sim, ligados
ao terra ). O argumento de que em algum lugar o neutro é aterrado ( e não o terra que é
“neutrado”) só é realmente válido no ponto de aterramento. O neutro é um condutor cujo
potencial flutua em relação ao terra pela própria condição de condutor não ideal dependendo
da corrente que nele circula ( o neutro é um condutor de alimentação de força).
• Eficácia: a ligação ao terra ( o terra mais eficaz é um terra exclusivo próximo da máquina /
sistema que se quer proteger) não deve conduzir outras correntes além das correntes de fuga
dos equipamentos protegidos para garantir a mínima flutuação da tensão de referência.
Os fabricantes de máquinas devem seguir as melhores normas de instalação possíveis para os seus
equipamentos, de modo a garantir a máxima segurança para o usuário e a máxima confiabilidade para
o sistema.
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29 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
Os equipamentos fornecidos pela MCS tem funcionamento garantido dentro desta faixa podendo ainda
a tensão de alimentação baixar instantaneamente a 19,5V ou subir até 30 V sem prejuízo para o
funcionamento.
Entradas auxiliares com tensão superior a 18V são reconhecidas como ligadas e com tensão inferior a
10V são reconhecidas como desligadas. O consumo de uma entrada auxiliar é inferior a 10mA à tensão
nominal.
Recomenda-se a utilização da mesma fonte de 24Vcc para alimentação do CNC e das entradas
auxiliares de modo a garantir que, caso ocorra flutuação da tensão de alimentação e a tensão baixe, o
CNC consiga detectar essa tensão baixa com RESET (condição de segurança) não com desligamento
de entradas (condição insegura).
Para a maioria das aplicações uma fonte de alimentação monofásica de retificação de onda completa
com filtro de constante de tempo superior a 100ms, ondulação inferior a 1,5V e saída nominal de 26V
tem-se demonstrado como a mais adequada para as condições de rede disponíveis no Brasil.
Melhor alternativa é a utilização de fonte Trifásica de retificação simples ou completa.
Para aplicações em que a instalação de distribuição de força seja precária ou sujeita a flutuações
significativas recomenda-se a utilização de fonte pré regulada.
Para garantir confiabilidade a fonte de alimentação deve ser dimensionada para fornecer pelo menos
150% da carga máxima nominal (se a tensão de rede sobe o consumo cresce na razão quadrática do
aumento de tensão)
A MCS poderá fornecer qualquer das alternativas acima.
Saídas auxiliares
As saídas auxiliares comandam cargas de 24Vcc nominais e tem capacidade de corrente até 500mA.
Para a atuação de reles e solenóides é obrigatória a utilização de diodos de proteção ligados em
antiparalelo com a bobina sempre próximos da bobina (diodos afastados da bobina permitem maior
geração de EMI ).
A fonte de alimentação das saídas auxiliares pode ser a mesma das entradas auxiliares e do CNC desde
que a carga total das saídas seja inferior a 50% do consumo das entradas +CNC e não sejam atuados
reles e ou bobinas de grande indutância .
Caso seja utilizado um número significativo de reles e/ou solenóides é preferível utilizar uma fonte de
alimentação separada.
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30 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
Aterramento
Terra Externo
O aterramento externo deve ser independente para cada máquina e, preferencialmente, próximo do
painel elétrico principal. O TERRA deve ter resistência inferior a 2 ohm, sendo admissível até 4 ohm.
A qualidade do terra depende essencialmente da complexidade do sistema elétrico geral da máquina,
da potencia dos subsistemas envolvidos, do nível de radiação de ruído elétrico gerado por esses
subsistemas, do isolamento e blindagem desses subsistemas e da influencia de outros equipamentos
próximos.
A bitola dos cabos de aterramento nunca pode ser inferior à bitola dos cabos de alimentação de força.
Como os cabos de aterramento conduzem correntes de alta freqüência em que o efeito pelicular (skin)
pode ser significativo recomenda-se a utilização de bitolas maiores para o aterramento ou melhor ainda
a utilização de tranças de cobre.
Nunca se deve confiar na carcaça da máquina como condutor de aterramento.
Barra de aterramento
O quadro elétrico deve dispor de uma barra de cobre para aterramento (nesta barra será ligado o cabo
de aterramento da máquina e todos os cabos de aterramento dos diversos equipamentos do quadro
elétrico).
A ligação à barra de terra deve ser independente para cada equipamento (evitar ligar o terra de um
equipamento no terra de outro equipamento que se liga à barra de terra).
Quando existirem diversos quadros / painéis elétricos cada quadro deverá dispor de uma barra de
aterramento ligada por trança de cobre à barra de aterramento do quadro principal.
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31 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
No sistema formado pelo conjunto “CNC + terminal + cabos” , alguns itens necessitam
obrigatoriamente ter ligação com o borne de terra da máquina. São eles :
Em alguns casos, onde o nível de ruído é muito intenso, torna-se necessária a colocação de supressores
de ruído (ferrites) no cabo do terminal. ( detalhe na figura A ).
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32 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
Deve-se garantir que a blindagem dos cabos ligados à CPU, esteja com uma boa ligação ao terra. A
forma mais segura de fazê-lo é através da barra de aterramento, fornecida juntamente com o CNC.
A barra de aterramento do CNC serve como derivação comum para aterramento de cabos exclusivos
do CNC.
Para se saber a quantidade de cabos que se pode passar em cada grampo, deve-se saber o diâmetro do
cabo sem a isolação.
Nos grampos tipo SK8 pode-se passar no máximo 3 cabos com diâmetro de até 3 mm ou 2 cabos com
diâmetro de até 4,5mm ou 1 cabo com diâmetro de até 9mm.
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33 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
Nos grampos tipo SK14 pode-se passar no máximo 3 cabos com diâmetro de até 4,5 mm ou 2 cabos
com diâmetro de até 7mm ou 1 cabo com diâmetro de até 14mm. Não passar no grampo SK14 cabos
com diâmetro menor que 4mm.
2 – Prender o grampo na barra de aterramento com o cabo no meio, deixando a parte da blindagem
exposta em contato c\ o grampo.
3 – Apertar o parafuso do grampo com chave de fenda com torque suficiente para que o cabo fique
bem preso, mas sem danificar o mesmo.
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34 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
Dimensões
As dimensões do quadro / painel elétrico de uma máquina na maioria das aplicações deve ser superior à
necessária para alojar adequadamente todos os elementos do quadro elétrico para permitir um
compromisso aceitável entre:
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35 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
Recomendações de Montagem :
Alguns dos critérios acima são conflitantes. Conseguir um compromisso aceitável com espaço
disponível é bem mais exeqüível que em espaço reduzido.
Alem disso quando for necessária alguma manutenção esta será mais eficaz se não se tiver que “brigar
“com o quadro elétrico enquanto se procuram cabos ou dispositivos e o “caminho” elétrico estiver
identificado adequadamente e numa seqüência razoável.
Outra consideração oportuna é a de que um quadro elétrico “apertado” tem maior dificuldade para
trocar calor com o ambiente e dependendo dos elementos internos e do ambiente externo pode não
conseguir, sem ventilação forçada ou até climatização, manter uma temperatura interna que garanta o
funcionamento confiável de todos os equipamentos eletrônicos.
Localização
O quadro elétrico deve ser localizado afastado de fontes de calor, de ruído eletromagnético, de fácil
acesso e que permita a manutenção com facilidade.
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36 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
VI - CUIDADOS NA MANUTENÇÃO :
3. Para acessar parâmetros após ligar o CNC teclar : [goto] [ 2nd] [goto]
Deve aparecer a tela de parâmetros de máquina e via setas mover o cursor .
Caso OK => o CNC está operacional, a comunicação serial com o terminal
inteligente está OK e o terminal está funcionado corretamente.
Caso não OK => possível problema de comunicação : Módulo de Comunicação com
o terminal inteligente , cabo de comunicação ou terminal Inteligente com problema.
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37 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
6. Atingido este ponto, liberar o CNC para inicialização, verificando se o CNC não produz
nenhum tipo de alarme inicialmente, seguindo para o procedimento de busca de
referência. Caso algum alarme seja indicado ( teclando [ F4 ] temos acesso a tela de
alarmes do CNC) que registra os alarmes por ordem de ocorrência e permite uma busca
nos elementos externos ao CNC , tais como contactores , sinais de entrada , sensores ou
falhas resultantes dos testes iniciais promovidos pelo CNC. Seguir orientação do
fabricante ou inspecionar os dados de entrada / saída para diagnose da causa do alarme
ou falha indicado pelo CNC. É importante salientar apesar do CNC apresentar a
mensagem de falha / alarme , nossa experiência tem demonstrado que na maioria das
vezes o problema é externo ao Hardware do CNC . O Técnico de manutenção deve
buscar uma possível causa externa, antes de substituir qualquer módulo do CNC .
9. Problemas de medição indicam possível falha de contagem , que pode ter como causa
um encoder com problema ou um módulo de contagem com problema. Para identificar se
a causa é o canal de contagem ou o encoder , basta trocar o canal de contagem
suspeito com o canal de algum outro eixo e verificar se o problema segue ou não segue
o eixo correspondente. Se trocando um canal de leitura com outro o problema persiste ,
indica que o problema é externo ao CNC. Se o problema acompanha o canal de
contagem do CNC , então provavelmente temos um canal de contagem defeituoso : Só
então substituir o módulo de contagem correspondente ao canal defeituoso. ( vide
manual de parâmetros : definição dos eixos, canais de contagem associado ao eixo ).
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38 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
10. Mau contato em cabos e conectores externos causam boa parte dos problemas de
manutenção. O técnico deve estar atento e sempre desconfiar dos mesmos. Problemas
de instalação e alimentação da Máquina e de aterramento são causa comum e podem
levar a muitos problemas , inclusive diminuindo muito a vida útil do equipamento. Seguir
sempre as recomendações do Manual de Instalação do SX550 , bem como as
recomendações do fabricante da Máquina.
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39 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
APENDICE 1 :
P080 (INATIVO)
P081 FATOR DIFERENCIAL III
P082 INVERSÃO DO SENTIDO DE CONTAGEM III
P083 INVERSÃO DA TENSÃO ANALÓGICA III / TENSÃO MÍNIMA
P084 INVERSÃO DE SENTIDO DE BUSCA DE REF. III
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41 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
P085 (INATIVO)
P086 RÁPIDO NA BUSCA DE REFERÊNCIA III (EM 10 mV)
P087 RÁPIDO CODIFICADO EM MANUAL III (0 - 252)
P088 ERRO DE ACOMPANHAMENTO MÁXIMO SEM MOVIMENTO EIXO III
P089 DESVIO TOLERÁVEL DO ERRO DE ACOMPANHAMENTO TEÓRICO III -
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43 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
P190 (INATIVO)
P191 FATOR DIFERENCIAL IV
P192 INVERSÃO DO SENTIDO DE CONTAGEM IV
P193 INVERSÃO DA TENSÃO ANALÓGICA IV / TENSÃO MÍNIMA
P194 INVERSÃO DE SENTIDO DE BUSCA DE REF. IV
P195 (INATIVO)
P196 RÁPIDO NA BUSCA DE REFERÊNCIA IV (EM 10 mV)
P197 RÁPIDO CODIFICADO EM MANUAL IV (0 - 252)
P198 ERRO DE ACOMPANHAMENTO MÁXIMO SEM MOVIMENTO EIXO IV
P199 DESVIO TOLERÁVEL DO ERRO DE ACOMPANHAMENTO TEÓRICO IV
P210 (INATIVO)
P211 FATOR DIFERENCIAL V
P212 INVERSÃO DO SENTIDO DE CONTAGEM V
P213 INVERSÃO DA TENSÃO ANALÓGICA V / TENSÃO MÍNIMA
P214 INVERSÃO DE SENTIDO DE BUSCA DE REF. V
P215 (INATIVO)
P216 RÁPIDO NA BUSCA DE REFERÊNCIA V (EM 10 mV)
P217 RÁPIDO CODIFICADO EM MANUAL V (0 - 252)
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46 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
APENDICE 2 :
Para troca de software Básico ou de PLC : remover os módulos com a máquina desligada e
promover a troca com cuidado para encaixar corretamente a EPROM no soquete
correspondente.
CPU – SX570
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47 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
Normalmente o CNC não deve perder os Parâmetros nem os Programas nesta condição,
em todo caso sempre é bom fazer um Backup prévio de Parâmetros / Programas antes de
mexer em qualquer módulo do CNC.
COMUNICAÇÃO SERIAL
Para salvar / recuperar parâmetros e programas , utilizar o canal serial da CPU . A taxa
bem como os dados todos de comunicação são definidos via parâmetro de máquina
(PAR 10 do CNC ). Consulte o Manual de Parâmetros do CNC .
Exemplos de Parâmetros normalmente utilizados :
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48 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
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49 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
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50 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
4.1.1 - Aterramento:
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51 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
Tanto a entrada ( filtro) , quanto a saída ( 0 Vcc) devem ser aterrados ( barra
de aterramento principal) .
Deve ser o mais cuidado por causa da potencia envolvida e ficar mais afastado
do CNC e do cabo de vídeo. O cabo de alimentação do motor da árvore deve
ser blindado e aterrado com o maior cuidado e alojado de modo a evitar ficar
paralelo e/ou junto a cabos de sinalização e controle, que, preferencialmente,
sempre devem ser alojados em canaletas separadas.
O aterramento da blindagem deste cabo e do motor deve ser feito ou em barra
de aterramento exclusiva para este equipamento ou no próprio equipamento se
tiver bornes para esse fim.
Sugerimos que não seja colocado filtro ou qualquer outra obstrução na janela
de saída de ar de ventilação.
O terminal de video, de qualquer modelo ou versão (CTR, display de cristal
liquido monocromatico ou colorito ), deve sempre ser aterrado por meio do
Fast-on colocado para este fim na própria carcaça, atraves de um fio de 2,5
mm ou 4 mm ligado no outro extremo á barra de aterramento do CNC.
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52 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
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53 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
OBS:
TRPAR_(nome do arquivo).X_Y
Note: O arquivo pode possuir outras extensões como por exemplo PAR.
_ => indica espaço
x => indica extensão
y => indica o valor da transmissão.
2- Para transmitir parâmetros para CNC para PC deve-se primeiro preparar p PC com o
seguinte comando:
RECPAR_(nome do arquivo).X_Y
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54 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
d)Preparamos o CNC para transmitir ou receber. Para isto, apertamos a tecla “P” na
tela aparece: P,I,L,COM
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55 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
P0=.....................
P1=.....................
P2=.....................
P3=………………
P4=……………….
Etc…
Repetir a operação para os outros parâmetros só que em arquivos diferentes.
(PARA.I, PARA.L)
LIGAÇÕES DOS CONECTORES
OBS. Os pinos 2 e 3 podem ser paralelos de acordo com o fabricante do computador,
normalmente são cruzados.
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56 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
-PAR 10
N° DE N° DE TAXA DE COMUNICAÇÃO
BITS PARIDADE STOP 110 150 300 600 1200 2400 4800 9600
7 PAR 1 0 8 16 24 32 40 48 56
7 PAR 2 1 9 17 25 33 41 49 57
7 IMPAR 1 2 10 18 26 34 42 50 58
7 IMPAR 2 3 11 19 27 35 43 51 59
8 PAR 1 4 12 20 28 36 44 52 60
8 PAR 2 5 13 21 29 37 45 53 61
8 IMPAR 1 6 14 22 30 38 46 54 62
8 IMPAR 2 7 15 23 31 39 47 55 63
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57 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
O ajuste é feito com o auxílio das teclas de sofkeys do próprio terminal. Para tanto é
necessário que se entre em um modo especial que permite este ajuste.
O terminal TMS09E pisca os led's F1, F2, F3 e F4 indicando que está no modo de
ajuste. O terminal UVS09E não possui estes led's.
O ajuste é feito pressionando-se as teclas de softkeys direita ou esquerda, estando
em modo de ajuste.
Para sair do modo de ajuste, pressiona-se uma vez qualquer outra tecla de softkeys
entre as teclas direita e esquerda.
O ajuste é memorizado em E2PROM, e o terminal permanece ajustado mesmo ao
ser desligado.
APÊNDICE 7: Aterramento.
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58 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
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59 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
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60 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
Jumper J1
Seleciona a placa na posição “P” (principal) ou “A” (auxiliar) onde:
Jumpers J2 e J3
VISTA FRONTAL
Jumper J7
28/05/03
61 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
Jumper J9
Jumper J1 (CN4)
Denominado Jumper de bateria que tem a finalidade de conectar e desconetar
a bateria sem retirá-la da placa.
Jumper J2 (CN7)
Jumper J3 (CN11)
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64 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
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65 Instalação e Manutenção
MCS versão 2.08
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66 Instalação e Manutenção