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( )
a
a função não está definida para x = a
Exemplos:
1)
2)
3)
4)
indeterminação
Exemplos:
1)
2)
3)
(z+2) -2 1 3 0 -4 0
(z-1) 1 1 1 -2 0
1 2 0
z2 + 2z = 0
4)
(t+1) 1 1 0 0 1 0
1 -1 1 0
( t + 1 ) . ( t2 - t + 1 )
Outra maneira:
Substituição de Variável
e escreveremos .
2) Seja f definida em um intervalo (c, +). A afirmação , significa que a todo > 0
3) Seja f definida em uma vizinhança perfurada de a, a afirmação f (x) se torna infinita quando x
tende para a que se escreve: , significa que para todo número positivo N,
(a-) a (a+) x
Exemplos:
1)
2)
Exemplos:
1)
2)
3)
1) indeterminação
2) indeterminação
( )
0
Demonstração:
Exemplo:
1)
Exemplos:
1)
2)
3)
4)
5)
3)
4)
* Substituir:
Exemplos:
1)
2)
3)
4)
5)
5)
* Substituir:
6)
7)
8)
Limites Notáveis
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
8)
1)
x
a
2)
3)
4)
Assíntota Horizontal
Dizemos que a reta y = b é uma assíntota horizontal do gráfico de f se uma das condições
abaixo for verificada:
1) y
2) Assíntota
Horizontal
y = f (x) x
-
x = a (A.V.)
lim f ( x ) b
x
y = b (A.H.)
lim f ( x ) b
x
y = c (A.H.)
Exemplos:
y 1 1
lim
x 2 x 2 0
Assíntota
Vertical 1 1
lim
Assíntota x 2 x 2 0
Horizontal x 2 A.V.
x 1
2 lim 0
-1/2 x x2
1
lim 0
Para x=0 y = -1/2 x x 2
y 0 A.H.
2)
x
2
y e x .
f ’ (x); ; ; .
Exemplos:
1) Seja f (x) = x2 determine f ’(x).
indeterminação
2)
3)
Indeterminação
Notação:
Exemplos:
1) Seja f(x) = x3, determinar a derivada de f no ponto que x0 =1.
x3 - 1 x-1
-x + x2 x2 +x +1
3
x2 - 1
-x2 + x
x-1
-x + 1
0
2º Bimestre Versão: 1.0 Data: 04/05/99 página: 16
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
3) para x0 = 0.
Derivadas Laterais
Exemplo:
1) Verificar se existe a derivada de f (x) = |x| em x0 = 0.
tangente
f (x0+x)
f (x0)
x
x0 x0+x x
Exemplo:
1) Determinar a equação da reta tangente à curva y = x2 no ponto onde x0 = 2.
Observação:
A derivada de uma função y = f (x) em um ponto é um número que corresponde ao coeficiente
angular da reta tangente à curva y = f (x) no ponto x = x0.
onde, m = f ’(x0)
Exemplo:
1) Determinar as equações da reta tangente e da reta normal à curva definida pela equação y = x 3 onde
x0 = 1.
Equação da reta tangente Equação da reta normal
(Derivada da Soma)
Demonstração:
Exemplo:
1) y = x2 + ax
y’ = 2x + ax. ln a
Derivada do Produto
Exemplo:
1) y = x2 . ax
y’ = x2.ax.lna + ax.2x
Derivada do Quociente
Exemplo:
1)
Exemplos:
1) f (x) = x5
f ’(x)= 5 . x4
2) f (x) = x –3
f ’(x)= -3 . x -4
3)
f ’(x) = -5 . x –6
Formulário de Derivadas
1) y = k y’ = 0
2) y = x y’ = 1
3) y = xn y’ = n.x n-1
4) y = ax y’ = ax.lna
5)
6) y = ln x y’ =
7) y = sen x y’ = cos x
8) y = cos x y’ = - sen x
9) y = tan x y’ = sec2 x
10)y = cot x y’ = - cossec2 x
11)y = sec x y’ = sec x . tan x
12)y = cossec x y’ = - cossec x . cot x
Demonstrações
Fórmula 5:
Fórmula 7:
Fórmula 9:
Fórmula 11:
Propriedades
1) y = k . v y’ = k . v’
2) y = u v y’ = u’ v’
3) y = u . v y’ = u.v’ + v.u’
4) y =
Regra da Cadeia
Regra da Cadeia
Exemplos:
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7) y = ln u y’ =
8) y = sen u y’ = cos u . u’
9) y = cos u y’ = - sen u . u’
10)y = tan u y’ = sec2 u . u’
11)y = cot u y’ = - cossec2 u . u’
12)y = sec u y’ = sec u . tan u . u’
13)y = cossec u y’ = - cossec u . cot u . u’
Propriedades
1) y = k . v y’ = k . v’
2) y = u v y’ = u’ v’
3) y = u . v y’ = u.v’ + v.u’
4) y=
Exemplos:
Determinar y’ = :
1)
2)
3)
4)
1 = cos y . y’ cos y =
y’ = * sen2 y = x2
cos y =
14) y = arcsen u y’ =
y = arccos x
x = cos y
Derivando implicitamente:
1 = - sen y . y’ y’ =
sen2 y = 1 – cos2 y
sen y = * x = cos y
sen y = x2 = cos2 y
y’ =
y = arccos u y’ =
15)
y = arctan x
x = tan y
Derivando implicitamente:
1 = sec2 y . y’ y’ =
1 + tan2 y = sec2 y
* x = tan y
x2 = tan2 y
y = arctan u y’ =
16)
17) y = arccot u y’ =
18) y = arcsec u y’ =
y = arccosec u y’ =
19)
Exemplos:
1) y = arcsen ( 3x-5 )
2) y = arctan (x2 – 5)
’=
3)
4) arcsen (cos x)
5) y = arccos (ln x)
simplesmente a expressão :
Exemplos:
1) Se y = 2x + 1, determinar :
x2 – y2 - 4xy = 0
Determinar y’:
2x – 2yy’ – 4(xy’ + y) = 0
2x – 2yy’ – 4xy’ – 4y = 0
y’ (-2y – 4x) = 4y – 2x
y’ = x’ =
ou
Determinar x’:
2xx’-2y-4(x+yx’)=0
2xx’-2y-4x-4yx’=0
x’ (2x – 4y) = 2y + 4x
x’ =
Exemplos:
1)
2) , determinar :
3)
Se este limite existir e for finito teremos então a f ’(x), se esta função f ’(x) for derivável a sua
derivada de acordo com a definição poderá ser calculada por , se este limite
existir e for finito teremos uma função indicada por f ’’(x) ou y’’ ou ;sucessivamente teríamos
y n ou f n (x) ou .
Exemplos:
1) Determine a derivada de 5a ordem de f (x) = 5.x5 – 3.x3.
Definições:
1) Seja y = f (x) definida em um intervalo I, então:
i) f é crescente em I se f (x1) < f (x2) sempre que x1 < x2
y
f (x2)
f (x1)
ii) f é decrescente em I se f (x1) f (x2) sempre que x1 < x2
y x1 x2 x
f (x1)
f (x2)
2º Bimestre x1
Versão: 1.0 x2 x Data: 04/05/99 página: 36
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
f (c)
( )
c x
f (c)
( )
c x
Teoremas:
1) Seja y = f (x) uma função contínua em um intervalo fechado [a, b], então f assume o seu máximo
e o seu mínimo ao menos uma vez em [a, b].
2) Seja y = f (x) uma função que tem um extremo (máximo ou mínimo) para um valor c, então
f ’(c) = 0 ou f ’(c) = .
Hipótese: c é abcissa de máximo (mínimo) Tese: f ’(c) = 0
f ’(c)
Demonstração:
f ’(c) =
f ’(c) = 0
3) Teorema de Rolle
Seja y = f (x) uma função contínua no intervalo fechado [a, b]. derivável no intervalo (a, b)
se f (a) = f (b) = 0, então existe pelo menos um ponto x (a, b) / f ’(c) = 0.
f ’(c1)=0
f ’(c2)=0
f ’(c3)=0
a c1 c2 c3 b
= tan .
Exemplos:
de c.
1) f (x) = x2 [0, 2]
Contínua em [a, b] ?
Todo polinômio é contínuo. OK!
Derivável?
Sim. OK!
f ’(x) = 2x c
* f (b) = f (2) = 4
* f (a) = f (0) = 0
* f ’(x) = 2x
* f ’(c) = 2c
2) f (x) = [-2, 2]
Contínua em [-2, 2] ?
OK!
Derivável?
Não.
f (x) =
5) Seja y = f (x) uma função contínua no intervalo fechado [a, b], então:
a b
a b
f ’(x) > 0 crescente f ’(x) < 0 decrescente
Demonstração:
Hipótese: f é contínua em [a, b] Tese: f é crescente em (a, b)
derivável em (a, b)
f ’(x) > 0 x (a, b)
* c (a, b) /
y = f (x) Para saber se uma função é crescente ou decrescente deve-se analisar o sinal da
derivada da equação.
máximo mínimo máximo mínimo
f’
+ - + -
crescente x1 decrescente x2 crescente x3 decrescente x4
Exemplos:
+ - +
1/3 1
máx mín
Sinal contrário de x2
Intervalo de crescimento
Intervalo de decrescimento
y = x3 – 2x2 + x + 2
Para x = 1/3 y = ?
máximo
Para x = 1 y = ?
y=1–2+1+2
y=2
(1, 2) mínimo
2)
+ - +
-1 1/3
máx mín
Intervalo de crescimento
Intervalo de decrescimento
máximo
mínimo
3) f (x) = x3 – 3x – 2
f ’(x) = 3x2 – 3
3x2 – 3 = 0
x2 = 1 + - +
x=1 1
-1
máx mín
Intervalo de crescimento
Intervalo de decrescimento
máximo
mínimo
++++++++ ++++++++
6) Seja y = f (x), uma função contínua no intervalo fechado [a, b], então:
i) Se f ’’(x) > 0 x (a, b) f tem a concavidade para cima em (a, b)
ii) Se f ’’(x) < 0 x (a, b) f tem a concavidade para baixo em (a,b)
+ -
f ’’
x0
++++++++ ++++++++
Ponto de Inflexão
12
Ponto de Inflexão
4
0 2
Exemplos:
Determinar os pontos críticos (máximo e mínimo) das funções:
1) f (x) = x3 – 4x
f ’(x) = 3x2 – 4 = 0
f ’’(x) = 6x
2) f (x) = x3 – 6x2 + 9x + 4
f ’(x) = 3x2 – 12x + 9
3x2 – 12x + 9 = 0 (3)
x2 – 4x + 3 = 0
f ’’(x) = 6x – 12
f ’’(1) = 6 – 12 = -6 < 0 x = 1 é Máximo
f ’’(3) = 18 – 12 > 0 x = 3 é Mínimo
P = 20
2x + 2y = 20
x + y = 10
y = 10 - x
A=x.y
A = x (10 – x)
A = 10x – x2
Derivando a área:
A’ = 10 – 2x
10 – 2x = 0
x=5
A’’ = -2
-2 < 0 Máximo x=5 y=5 Quadrado
2) Desejamos fabricar uma caixa com uma folha quadrada de lado “a” cortando quadrados de lado
“x” desconhecido nos quatro cantos da folha. Determinar o valor de “x” a fim de que a caixa
tenha volume máximo.
x
a a - 2x
x
3) Deseja-se fabricar um recipiente de forma cilíndrica por meio de uma folha metálica de
superfície S. Calcular a relação que deve existir entre a altura “h” e o raio “r” para que o volume
seja máximo. Supõe-se não haver perda alguma de metal, que sua espessura permanece
constante e que não há tampa.
h
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
r2
2 r
*S= r2+2rh
h=
*V=r2h
V=r2
* S = 3 r2
3 r2 = r 2 + 2 r h,
fazendo as simplificações:
h = r