Estatuto Dos Servidores Municipais

Prefeitura Municipal de Jacobina
1 Sexta-feira • 3 de Janeiro de 2014 • Ano IX • Nº 766

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Prefeitura Municipal de
Jacobina publica:
• Lei nº 1.210 de 27 de dezembro de 2013.
• Decreto nº 1006 de 27 de dezembro de 2013.
• Edital de Convocação nº 001/2014 de candidatos classificados no
Concurso Público Municipal, de acordo com o Edital nº 001/2012 de
24 de maio de 2012.
Gestor - Rui rei Matos Macedo / Secretário - Governo / Editor - Ass. de Comunicação
Rua Senador Pedro Lago, 40 - Centro
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Leis
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PREFEITURA DE JACOBINA
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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013
Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e

Remuneração dos Profissionais da Educação
Básica do Município de Jacobina–BA.
O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JACOBINA-BA, no uso de suas

atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal, faz
saber que a Câmara Municipal de vereadores de Jacobina, aprovou e eu
sancionei a seguinte Lei:
Capítulo I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º – Esta Lei institui o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos

Profissionais da Educação Básica do Município de Jacobina, Estado da
Bahia, nos termos do Parágrafo único do artigo 206 da CF/88.
Parágrafo único – Integram o Quadro dos Profissionais em Educação do
Sistema Municipal de Ensino:
I – Professores habilitados em Nível Médio Modalidade Normal ou Pedagogia
para a docência na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino
Fundamental;
II – Professores com habilitação em Nível Superior para a docência no Ensino
Fundamental II e Ensino Médio;
III – Trabalhadores em educação portadores de diploma de Pedagogia, com
habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e
orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado
nas mesmas áreas;
IV – Trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou
superior em áreas pedagógicas ou afins.
V- Trabalhadores em Educação concursados para a Secretaria Municipal da
Educação e Cultura e lotados na referida Secretaria.
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Art. 2º – O Plano de Carreira e Remuneração, instituído pela presente Lei
objetiva o aumento do padrão da qualidade de ensino, a valorização e
profissionalização dos trabalhadores de Educação, mediante:
I - ingresso exclusivamente através de concurso público de provas ou provas
e títulos, excepcionadas as hipóteses previstas no Artigo 37, Inciso IX da
Constituição Federal e demais disposições da Lei Municipal Nº 274 de
17/11/1995.
II - progressão baseada na titulação e no desempenho;
III - piso salarial profissional;
IV - vantagens financeiras em face do local de trabalho e clientela;
V - estímulo ao trabalho em sala de aula;
VI - capacitação permanente, quando necessário, e garantia de acesso a
curso de formação, aperfeiçoamento e atualização;
VII - jornada de trabalho que incorpore momentos diferenciados das
atividades docentes.
Art. 3º – Para os efeitos desta Lei considera-se:
I - Grupo Ocupacional - o conjunto de cargos que integram a Secretaria
Municipal da Educação e Cultura, reconhecido como Profissionais de
Educação;
II - Categoria Funcional - o agrupamento dos cargos de Profissionais de
Educação, classificados, em Profissionais do Magistério e Profissionais de
Apoio Administrativo;
III - Cargo - o conjunto de atribuições específicas e vencimentos
correspondentes, que deve ser cometida ao servidor, na forma estabelecida
nesta Lei;
IV - Carreira - o conjunto de cargos de provimento permanente organizados
em Níveis e classes;
V - Nível - a graduação de um cargo, em linha ascendente, em virtude de
titulação específica, que constituirá o vencimento de cada cargo;
VI - Classe – vantagem cometida ao servidor do magistério, dentro de cada
Nível, em função do desempenho;

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VII - Faixa de Vencimentos - valores definidos para cada Nível, que compõem
a matriz de vencimentos dos Profissionais de Educação;
VIII – Profissionais de Educação – os cargos que exercem atividades
necessárias ao funcionamento pedagógico e administrativo no órgão da
Secretaria da Educação e Cultura e nas Unidades Escolares;
IX - Especialista em Educação - os cargos efetivos de suporte direto a
comunidade escolar.
Art. 4º – Para fins de necessidade de pessoal dos profissionais de educação
considera-se a tipologia:
I- Escola de Pequeno Porte (EPP), aquela de 120 (cento e vinte) a 300
(trezentos) alunos matriculados;
II- Escola de Médio Porte (EMP), aquela de 301 (trezentos e um) a 700
(setecentos) alunos matriculados;
III- Escola de Grande Porte (EGP), de 701 (setecentos e um) a 1600 (um mil e
seiscentos) alunos matriculados;
IV) Escola de Porte Especial (EPE), aquelas com mais de 1.600 (um mil e
seiscentos) alunos matriculados.
§ 1º - As Escolas com número inferior a 120 (cento e vinte) alunos serão
nucleadas à escola mais próxima.
§ 2º - O quantitativo de pessoal na unidade escolar está estipulado no anexo
VI.
§ 3º - O Poder Executivo Municipal enquadrará, através de decreto, as
Unidades Escolares Municipais em seu devido porte, conforme este artigo.
Capítulo II
DOS CARGOS DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO
Seção I
DOS CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVOS

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Art. 5º – O Quadro dos Profissionais da Educação Municipal é constituído
de Cargos de provimento efetivo, tendo o seu quantitativo organizado na
forma dos Anexos I-A, I-B, III-A.
Art. 6º – (VETADO)
Art. 7º – As descrições das atribuições, os Pré-requisitos de investidura dos
Cargos Efetivos constam nos anexos VI e VII desta Lei.
Seção II
DOS CARGOS DE PROVIMENTO ELETIVO
Art. 8º – A Direção de Unidade de Ensino do Município será exercida pelo

Diretor e Vice-diretor que serão eleitos em pleito direto pela comunidade
escolar.
§ 1º - O Diretor e Vice-Diretores eleitos atuarão pelo período de 03 (três)
anos.
§ 2º - O Diretor e Vice-Diretores eleitos e empossados somente poderão ser
destituídos por renúncia, abandono de cargo ou através de inquérito
administrativo.
§ 3º - Em caso de destituição haverá um novo pleito para substituir o cargo
vago para completar o restante do mandato.
§ 4º - As descrições das atribuições, os Pré-requisitos de investidura dos
Cargos Eletivos constam do anexo IX desta Lei.
Art. 9º – Estão aptos a concorrer ao Cargo de Diretor e de Vice-Diretor todos
os Profissionais de Educação Efetivos que:
I - Habilitado em Nível Superior em curso de Licenciatura Plena para atuar
na Educação Básica;
II - Com experiência mínima exigida de 03 (três) anos na Rede Pública
Municipal de Ensino de Jacobina;
III – Lotado, no mínimo há 01 (um) anos na Unidade Escolar a qual irá
concorrer.
Art. 10º – Estão aptos a votar no Cargo de Diretor e de Vice-Diretor:

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I - Profissionais de Educação em exercício na Unidade do Ensino Público;
II - Pais ou responsável legal pelos alunos regularmente matriculado, com
frequência na Unidade de Ensino que possua menos de doze anos na data
da eleição;
III - Discentes regularmente matriculados e com frequência regular com
idade mínima de 12 (doze) anos.
Art. 11 – O Poder Executivo Municipal organizará o processo eleitoral e o
seu monitoramento.
Seção III
FUNÇÕES DE CONFIANÇA
Art. 12 – As Funções de Confiança, instituídas por esta Lei, serão de livre

nomeação do Executivo, cuja quantidade, carga horária e gratificação de
trabalho na forma constante do Anexo IV desta Lei.
§ 1º - As funções de confiança de que tratam artigo 12 são de livre nomeação
e exoneração pelo Executivo.
§ 2º - As Creches Municipais não são contempladas com a função de
secretários escolares.
Art. 13 – As descrições das atribuições, os pré-requisitos de investidura nas
Funções de confiança constam no Anexo X desta Lei.
Seção IV
CARGOS COMISSIONADOS DOS PROFISSIONAIS DA SECRETARIA
MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA
Art. 14 – Os Cargos Comissionados instituídos por esta Lei serão de livre

nomeação e exoneração do Executivo Municipal, cuja quantidade e carga
horária de trabalho constam do Anexo V desta Lei.
Parágrafo único - Os pré-requisitos de investidura nos cargos comissionados
e as descrições das atribuições constam do Anexo XI desta Lei.

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Capítulo III
DA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO
Seção I
DO MAGISTÉRIO
Art. 15 – A carreira dos Profissionais do Magistério compreende os cargos de

Professor e Coordenador Pedagógico em efetivo exercício.
Art. 16 – O desenvolvimento da carreira far-se-á:
I – por Nível;
II – por Classe.
Art. 17 – Os Níveis constituem a linha de habilitação dos Professores e
Coordenadores Pedagógicos na forma abaixo:
I – Nível 1 - Professores com habilitação específica em Nível Médio;
II – Nível 2 – Professores com habilitação em Nível Médio, seguidos de
estudos adicionais;
III – Nível 3 – Professores com habilitação de Nível Superior, obtida em curso
de licenciatura de curta duração;
IV – Nível 4 – Professores com habilitação de Nível Superior, obtida em curso
de Licenciatura de duração plena e Coordenadores Pedagógicos com
formação em Curso Superior de Pedagogia;
V – Nível 5 – Professores e Coordenadores Pedagógicos com formação em
Nível Superior, seguidos de Estudos de Especialização na Área de Educação
com duração mínima de 360(trezentas e sessenta) horas;
VI – Nível 6 - Professores, Coordenadores Pedagógicos e Psicopedagogos com
formação em Mestrado;
VII – Nível 7 – Professores e Coordenadores Pedagógicos com formação em
Doutorado.
Art. 18 – A mudança de Nível independe de interstício de tempo.
Art. 19 – Os cargos posicionados nos Níveis II e III, quando vagos serão
automaticamente extintos.

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Art. 20 – Os valores que constituirão vencimento básico para cada Nível
serão obtidos pela aplicação dos coeficientes seguintes ao Piso Salarial
Nacional.
a) Nível I – 1,0;
b) Nível II – 1,07;
c) Nível III – 1,14;
d) Nível IV – 1,21;
e) Nível V – 1,28;
f) Nível VI – 1,42;
g) Nível VII – 1,49.
Art. 21 – Cada Nível será subdividido em 07(sete) classes.
§ 1º - As classes são organizadas em ordem crescente de ‘A’ a ‘G’;
§ 2º - Ao ingressar na carreira o servidor enquadra-se na classe ‘A’;
§ 3º - Na mudança de uma classe para outra o servidor receberá um
incentivo de 5% (cinco por cento) sobre o piso de seu Nível.
Art. 22 – A progressão funcional por classe dar-se-á mediante avaliação de
desempenho, levando-se em conta as seguintes condições e fatores:
I - A mudança de uma classe para outra respeitando interstício de cinco
anos na referência em que se encontra;
II - frequência regular, assim considerada, até de 15 (quinze) dias de faltas
anuais ao serviço;
III - aperfeiçoamento funcional, assim considerado a demonstração, pelo
servidor, da capacidade para melhor desempenhar as atividades do cargo
que ocupa, adquirida em cursos regulares inerentes às atividades, bem como
mediante estudos e trabalhos específicos;
IV - apreciação favorável da comissão a que se refere o § 2º deste artigo
quanto à qualidade do trabalho, a iniciativa, colaboração, ética profissional e
compreensão dos deveres, consideradas as efetivas condições de trabalho.
§ 1º - Na apreciação do aperfeiçoamento funcional, a pesquisa e a produção
intelectual realizadas no exercício do Magistério serão avaliadas pela

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qualidade e relevância dos seus resultados e pela contribuição ao processo
de ensino - aprendizagem.
§ 2º - A avaliação de desempenho é compreendida como um processo global
e permanente de análise de atividades de ensino, administração escolar,
supervisão e orientação educacional e será efetuada em conformidade com
os critérios e normas constantes desta Lei, a serem complementadas
mediante regulamentação específica.
§ 3º - O processo de avaliação será conduzido pela Comissão Permanente de
Avaliação – COPEA e supervisionado pela Secretária Municipal da Educação
e Cultura.
Art. 23 – A progressão funcional por Nível e Classe dar-se-á sempre a
requerimento do interessado, mediante portaria do Poder Executivo
Municipal, que determinará o apostilamento competente.
Parágrafo único - Definida a progressão funcional, o servidor será
posicionado no novo Nível, adequando a classe anterior ocupada ao novo
Nível.
Art. 24 – A percepção dos benefícios e vantagens decorrente da promoção
funcional é devida a partir da data de publicação do ato concessivo.
Parágrafo único - O prazo para análise da Comissão Permanente de
Avaliação, não poderá ultrapassar a 180 (cento e oitenta) dias.
Seção II
DO SUPORTE ADMINISTRATIVO
Art. 25 – A carreira dos profissionais de suporte Administrativo dar–se-á por

Níveis, em conformidade com a Lei 12.014/09, que constituirão o
vencimento básico década cargo.
I – Nível I - (VETADO).
II – Nível II - Curso Técnico.
III – Nível III – Ensino Superior.
IV – Nível IV - Curso de Especialização.

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Art. 26 – Os valores que constituirão vencimento básico, para cada Nível,
referidos no artigo 25, serão obtidos pela aplicação dos coeficientes seguintes
ao Piso Salarial de cada Cargo:
a) (VETADO)
b) Nível II – 1,20
c) Nível III –1,27
d) Nível IV –1,34
Art. 27 – (VETADO)
Parágrafo único - (VETADO)
Capítulo IV
DA JORNADA DE TRABALHO
Seção I
DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO
Art. 28 – Os Professores e Coordenadores Pedagógicos submeter-se-ão a

uma das seguintes jornadas de trabalho:
I - de tempo parcial, com 20 (vinte) horas semanais;
II - de tempo integral, com 40 (quarenta) horas semanais.
Parágrafo único - Os profissionais do magistério que possuírem dois vínculos
empregatícios no mesmo cargo, através de concurso público, será
assegurado a unificação de cadastro, ficando, assim, enquadrado na jornada
de trabalho de 40h semanal, sendo oficializado através de portaria pelo
Poder Executivo.
Art. 29 – Aos Professores e Coordenadores Pedagógicos submetidos à
jornada de 20 (vinte) horas, serão asseguradas as alterações para o regime
de 40 (quarenta) horas, condicionadas à existência de vaga real no quadro
do magistério público municipal e mediante os seguintes critérios:
I – assiduidade;

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a) considera com frequência regular os docentes e os servidores que exerçam
atividades de suporte pedagógico direto à docência que faltarem até 15
(quinze) dias por ano.
b) para o professor considera-se um dia de serviço de tempo parcial 4
(quatro) horas-aula e de tempo integral 8 (oito) horas-aula.
II – antiguidade:
a) no magistério da unidade escolar;
b) no magistério público municipal;
c) no funcionalismo público municipal.
Parágrafo único - O poder público municipal, através de portaria, informará
a existência de vaga real no quadro do magistério e o local onde a mesma é
disponibilizada, surgida em decorrência de aposentadoria, falecimento,
afastamento por tempo indeterminado e remoção para efeito deste artigo.
Art. 30 – A valorização dos critérios para a alteração do regime de trabalho
será feita de acordo com a seguinte pontuação:
I – à assiduidade serão atribuídos 06 (seis) pontos para cada ano letivo, sem
anormalidades na frequência;
II – à antiguidade serão atribuídos, sem qualquer possibilidade de
acumulação no mesmo período:
a) a cada ano letivo de magistério na unidade escolar, 03 (três) pontos;
b) a cada ano letivo de magistério público municipal, 02 (dois) pontos;
c) a cada ano civil de serviço no funcionalismo público municipal será
atribuído 01 (um) ponto.
§ 1º - Na hipótese de ter o docente ou os demais servidores que exerçam
atividades de suporte pedagógico direto à docência, no curso de um mesmo
ano letivo, atuando em mais de uma das situações figuradas nas alíneas do
inciso II deste artigo, a contagem dos pontos para efeito de aferição da
antiguidade serão feitos proporcionalmente.
§ 2º - O poder público municipal publicará, através de portaria, por ordem
decrescente de classificação, a lista nominal dos participantes da seleção
para efeito deste artigo.
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Art. 31 – O prazo máximo para requerer alteração de regime de trabalho é
de 30 (trinta) dias antes do término do ano letivo.
Art. 32 – (VETADO).
Art. 33 – Art. 33 – Os Profissionais do Magistério submetidos à jornada de
trabalho de 40 (quarenta) horas semanais e que tenham menos de cinco
anos no exercício nesse regime, poderão ter sua jornada de trabalho
reduzida para 20 (vinte) horas, considerando a ordem de preferência:
I – Os professores que não possuam graduação plena;
II – Os professores que faltem carga horária para a qual são habilitados;
III – Os professores que não são graduados na área especifica a qual lecione
e com menor titulação de pós-graduação;
IV – Os servidores de menor tempo de serviço lotado na unidade de ensino;
V – Os professores que não aceitarem a carga horária disponível na unidade
de ensino na qual falte um profissional.
§ 1º - A Secretaria Municipal da Educação e Cultura organizará cadastro dos
professores colocados à sua disposição, por conta de excedência, para que
faça uma redistribuição em outras Escolas do Município, seguindo os
mesmos critérios do Artigo 29 desta Lei.
§ 2º - Poderá haver redução de carga horária apenas quando houver
impossibilidade de remoção para outra localidade.
Art. 34 – A distribuição da Carga Horária do Professor na unidade escolar
deverá ser feita conforme ordem de preferência:
I – Habilitação em Concurso em Nível Superior na disciplina ou em
Educação Infantil/Séries Iniciais do Ensino Fundamental;
II – Habilitação em curso Superior na disciplina ou em Educação
Infantil/Séries Iniciais do Ensino Fundamental;
III – Nível Superior em qualquer curso de licenciatura;
V - Maior tempo de serviço.
Art. 35 – Nas hipóteses de licenças e afastamento que se façam necessários
suprir eventuais carências do ensino por período não superior a 12 (doze)
meses, a Secretaria Municipal da Educação e Cultura poderá atribuir aos
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Professores e Coordenadores Pedagógicos submetidos ao regime de 20 (vinte)
horas, um acréscimo de 20 (vinte) horas, a título de enquadramento
temporário de trabalho.
§ 1º - Para esta concessão será observado os mesmos critérios dos artigos 29
e 30 desta lei.
§ 2º - A carga horária efetivamente prestada e resultante da atribuição do
regime diferenciado de trabalho a que se refere este artigo será remunerada
nos períodos de férias e concessão de gratificações proporcional ao tempo
trabalhado.
§ 3º - Cessando os motivos que determinaram a atribuição do
enquadramento temporário, o Professor retorna automaticamente à sua
jornada normal de trabalho.
Art. 36 – Os Especialistas em Educação cumprirão o regime de trabalho de
20 (vinte) ou 40 (quarenta) horas, em jornada de 04 (quatro) ou 08 (oito)
horas diárias, respectivamente, durante 05 (cinco) dias da semana.
Art. 37 – A jornada de trabalho do Professor compreende:
I - hora/aula- período de tempo em que desempenha atividades de efetiva
regência de classe;
II - hora/atividade-carga horária destinada aos professores em efetiva
regência de classe, com a participação coletiva ou não dos
docentes, por área de conhecimento, para preparação e avaliação
do trabalho didático, reuniões pedagógicas, aperfeiçoamento
profissional e a articulação com a comunidade, de acordo com a
proposta pedagógica da escola, devendo ser desenvolvida a metade
na unidade escolar e outra fora dela.
Art. 38 – O Professor, quando na efetiva regência de classe, na composição
da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços)
da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os
educandos, de acordo com o art. 2º, § 4º Lei 11.738/2008.
Art. 39 – Quando o número mínimo de horas/aula não puder ser cumprido
apenas em uma unidade escolar ou em apenas um turno, em razão da
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especificidade da disciplina, a jornada do Professor será complementada em
outro turno ou estabelecimento, conforme sua disponibilidade.
Parágrafo único - Na impossibilidade de efetivar-se o procedimento indicado,
a direção da unidade escolar destinará ao Professor atividades extraclasse,
de natureza pedagógica, a serem exercidas, obrigatoriamente na unidade de
ensino.
Art. 40 – O Professor será convocado para ministrar aulas sempre que
houver necessidade de reposição ou complementação de carga horária
anual, exigida pela Lei 9.394/96.
Art. 41 – O profissional do Magistério que trabalhar na jornada de 20h
semanal ao ser eleito na função de vice-diretor, terá direito de continuar com
sua jornada como professor, coordenador pedagógico ou psicopedagogo e
será acrescentada a função de vice-diretor.
Parágrafo único - Para fazer jus ao que rege este artigo o profissional do
Magistério deverá ter dedicação exclusiva na instituição de ensino.
Seção II
DOS PROFISSIONAIS DE SUPORTE ADMINISTRATIVO
Art. 42 – Os profissionais de suporte administrativo terão sua jornada de

trabalho de 40 horas semanais, podendo ser reduzida para 30 horas nos
casos seguintes:
I - quando não interferir no bom andamento do trabalho;
II - quando a distância das vias de transportes coletivas for mais de 3 km
(três quilômetros) para residência ou para o local de trabalho;
Art. 43 – Os ocupantes das Funções Gratificadas de Suporte Administrativo
ficam sujeitos às jornadas de trabalho conforme anexo V.
Capítulo V
DOS VENCIMENTOS E VANTAGENS
Seção I
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DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO
Art. 44 – Os valores dos vencimentos dos integrantes da carreira do

Magistério terão como referência inicial o Piso Salarial Nacional e serão
fixados segundo os Níveis, conforme os artigos 17 e 18 desta Lei.
§ 1º - Os Vencimentos serão dobrados para o regime de trabalho de 40h em
relação à 20h.
§ 2º - Os vencimentos dos servidores do Magistério serão reajustados no mês
de março, retroativo ao mês de janeiro, em conformidade com Lei
11.738/2008.
Art. 45 – O Professor, enquanto no exercício de regime diferenciado de
trabalho a que se refere o artigo 35 desta Lei, fará jus aos vencimentos
correspondentes ao regime de 40 (quarenta) horas, para todos os efeitos
legais.
Art. 46 – Os servidores do Magistério Público Municipal, além do vencimento
e das demais vantagens conferidas em lei aos servidores em geral, previstos
em lei específica, inclusive alterações, farão jus também às seguintes
vantagens específicas:
I – gratificação por regência de classe com alunos portadores de
necessidades especiais;
II – gratificação por atividade pedagógica;
III – gratificação por aprimoramento profissional;
IV – gratificação por enquadramento temporário de trabalho, conforme
parágrafo 2º artigo 35;
V – gratificação por regência de classe em zona rural;
VI – gratificação por Função de Confiança ou Função Eletiva;
Art. 47 – Ao Professor em efetiva regência de classe regular com alunos
portadores de necessidades especiais é devida a gratificação referida no
inciso I, do artigo anterior, correspondente a 10% (dez por cento) do valor do
vencimento básico, enquanto no exercício da atividade especializada na área
do conhecimento.
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§ 1º - Estende-se aos Professores com atribuições, exclusivamente, de
atendimento individual ou em grupo aos alunos portadores de necessidades
especiais e aos Especialistas em Educação incumbida da preparação de
material didático específico, a gratificação referida no caput do artigo.
§ 2º - Para fazer jus a gratificação, o Professor ou o Especialista em
Educação deverá possuir habilitação específica na área de atuação, com
carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas.
Art. 48 – A gratificação por aprimoramento profissional, a qual se refere o
inciso III, do artigo 45 obedecerá às normas seguintes:
§ 1º - Os cursos devem versar sobre Educação e ter relação direta com a
área de atuação do profissional do magistério.
§ 2º - Os cursos ofertados, para serem válidos, deverão ser reconhecidos pelo
Conselho Municipal de Educação ou por órgão equivalente.
§ 3º - Para requerer esta vantagem, o profissional do magistério deverá
obedecer ao interstício de 03 (três) anos.
§ 4º - O valor a ser galgado será equivalente a:
I - 5% (cinco por cento) aos portadores de certificado de curso com duração
mínima de 80h;
II – 7,5% (sete e meio por cento) aos portadores de certificado de curso com
duração mínima de 120h;
III – 10% (dez por cento) aos portadores de certificado de curso com duração
mínima de 360h.
§ 5º - O limite máximo de acúmulo de percentual previsto nesse artigo é de
50% (cinquenta por cento).
Art. 49 – A gratificação por regime diferenciado de trabalho, devida ao
Professor que tiver sua jornada de trabalho alterada conforme dispõe o artigo
36 desta Lei, cujo valor será proporcional ao acréscimo de horas em relação
a sua jornada de trabalho terá como base de cálculo o vencimento básico.
Parágrafo único – O pagamento de adicional previsto neste artigo cessa com
o retorno do Professor à sua jornada de trabalho normal.
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Art. 50 – A gratificação por regência de classe em zona rural, devida ao
Professor e aos Especialistas em Educação que residam na sede e se
desloque para o interior do Município será pago o percentual de 5% (cinco
por cento).
Art. 51 – O servidor efetivo nomeado para a Função de Confiança ou Função
Eletiva receberá o vencimento de cargo efetivo acrescido de percentual de
gratificação a que se refere o inciso VI, do artigo 46, respectivamente,
conforme anexos IV e II-B desta Lei.
Seção II
DOS PROFISSIONAIS DE SUPORTE ADMINISTRATIVO
Art. 52 – Os valores dos vencimentos dos integrantes da carreira dos

Profissionais de suporte administrativo terão como referência inicial o Piso
do Nível I para cada cargo e serão fixados segundo os Níveis, conforme os
artigos 25 e 26 desta lei.
Art. 53 – Os servidores de suporte administrativo, além dos vencimentos e
das demais vantagens conferidas em lei aos servidores em geral, previstos
em lei específica, inclusive alterações, farão jus também às seguintes
vantagens específicas:
I – Gratificação por formação profissional técnica nas seguintes habilitações:
a) Secretário Escolar;
b) Alimentação Escolar;
c) Multimeios didáticos;
d) Meio Ambiente e Manutenção de Infraestrutura Escolar.
Parágrafo único – A gratificação será paga no percentual de 20%(vinte por
cento).
Art. 54 – O servidor de carreira de suporte administrativo nomeado para a
função de confiança receberá o vencimento de corpo efetivo acrescido de
percentual de gratificação conforme anexo V desta lei.
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Capítulo VI
DO AUXÍLIO TRANSPORTE
Art. 55 – O auxílio transporte será concedido ao servidor na falta de

disponibilidade do transporte fornecido pela Prefeitura.
Art. 56 – O auxílio transporte será concedido ao servidor nos deslocamentos
de sua residência para o trabalho e vice-versa nas seguintes condições:
I - a localização do local de trabalho for mais de 3 km (três quilômetros) da
residência;
II- as distâncias das vias de transportes coletivos forem maiores de 3 km
(três quilômetros) para residência ou para o local de trabalho;
Parágrafo único – Revogam-se todas as disposições anteriores referente a
este capitulo inclusive as leis municipais Nº 747/06 e Nº 877/08.
Art. 57 – Estende-se o beneficio do auxílio transporte, nas mesmas
condições do artigo 53, para o funcionário estudante, visando lhe dá melhor
condição para o aperfeiçoamento.
Art. 58 – O auxílio transporte será concedido ao Servidor pelo Gestor
Público de modo suficiente a costear as despesas.
Parágrafo único – Para fazer jus ao auxílio transporte, o servidor deverá
entrar com requerimento na COPEA, por meio da comprovação da
necessidade e da declaração de valores.
Capítulo VII
DA COMISSÃO PERMANENTE DE ACOMPANHAMENTO – COPEA
Art. 59 – É instituída a Comissão Permanente de Acompanhamento,

desta Lei e da Lei Municipal nº. 855, de 28 de dezembro de 2007, que
dispõe sobre o Estatuto do Magistério, além do seguinte:
I - emitir pareceres sobre os requerimentos dos Servidores da Secretaria
da Educação e Cultura ao Prefeito ou Secretário Municipal da Educação e
Cultura para que possam ser feitos os atos oficiais, descrito abaixo:
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a) licenças sem vencimentos; licença Prêmio; remoção; relotação em caso
de excedência; férias; ampliação da jornada de trabalho de 20hpara 40h;
mudança de Nível; avaliação de desempenho; gratificações conforme
artigo 46 e auxílio transporte.
II - Comunicar, a autoridade competente, irregularidades cometidas pelo
servidor para instalação processo administrativo;
Art. 60 – A Comissão de Gestão será paritária, composta por 05
(cinco) membros, sendo:
I – 02 (dois) representantes do Poder Executivo, sendo o Coordenador
da Comissão de Gestão e um Secretário.
II – 02 (dois) representantes da Entidade representativa dos
Profissionais de Educação – APLB SINDICATO;
III – 01 (um) representante das Funções Eletiva do Magistério.
§ 1º - Os representantes da APLB – Sindicato serão indicados por seus
filiados, através de eleições, que serão devidamente registradas em ata.
§ 2º - Será um representante do Magistério e um do Apoio
Administrativo.
§ 3º - Os servidores nomeados ficarão a disposição do COPEA por 03 (três
anos) podendo ser reconduzido através de um novo pleito pelos seus
pares.
§ 4º - Após a posse, os membros da COPEA editarão seu regimento
interno.
Capítulo VIII
DO ENQUADRAMENTO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO
Art. 64 – O Professor que recebe gratificação por titulação de Especialização
será enquadrado nesta lei como professor Nível V.
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Parágrafo único – O Professor deixa de perceber a vantagem de gratificação
por titulação de Especialização, até então recebida, ao transformar essa
titulação em Nível.
Capítulo IX
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
Art. 65 – O Município poderá contratar professores em caráter temporário,

pelo prazo máximo de 01 (um) ano, renovável por igual período, nos
seguintes casos:
I - quando o número de candidatos aprovados em concurso público for
menor que as vagas ofertadas;
II - em substituição ao Professor que se afaste para curso de formação ou
aprimoramento profissional, motivo de doença e demais hipóteses previstas
no Estatuto Funcional não sendo o prazo de contratação superior ao tempo
de afastamento do Professor substituto e esgotada a hipótese prevista no
artigo 35 desta Lei.
Art. 66 – Os professores que estiverem em readaptação de função, mediante
junta médica, ficam impossibilitados de qualquer avanço na carreira de
nenhum tipo de gratificação e ainda não receberão sua remuneração do
fundo do FUNDEB 60.
Art. 67 – O (a) Secretário (a) Municipal da Educação e Cultura fica
responsável pelo acompanhamento dos gastos com pessoal, visando adequá-
los ao percentual previsto na legislação.
Art. 68 – As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta
dos recursos consignados no orçamento vigente, ficando o chefe do Poder
Executivo autorizado a abrir créditos adicionais necessários.
Art. 69 – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
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Gabinete do Prefeito, 27 de dezembro de 2013
Rui Rei Matos Macedo

Prefeito Municipal
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ANEXO I
CARGOS EFETIVOS DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO
ANEXO I - A
PROFESSOR MUNICIPAL
DENOMINAÇÃO DO CARGO NÚMERO DE VAGAS
Professor Educação Infantil

Professor Ensino Fundamental I
Professor de Língua Portuguesa
Professor de Matemática
Professor de Ciências
Professor de Geografia
Professor de História
Professor de Inglês
Professor de Arte
Professor de Educação Física
Professor de Biologia
Professor de Física
Professor de Química
Professor de Informática
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ANEXO I - B
ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
UNIDADEESCOLAR
CARGA HORÁRIA
SECRETARIA
CRECHE
TOTAL
DENOMINAÇÃO DOS CARGOS
Coordenador Pedagógico 40 05 35 - 40
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ANEXO II
FUNÇÃO ELETIVA DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO
ANEXO II - A
QUANTITATIVO DE PESSOAL
PORTE ESPECIAL
PEQUENO PORTE
CARGA HORÁRIA
GRANDE PORTE
MÉDIO PORTE
SECRETARIA
CRECHE
TOTAL
DENOMINAÇÃO
DOS CARGOS
Diretor de Ensino 40 - 13 13 03 06 01 36
Vice-Diretor 20 - - - 06 09 03 18
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ANEXO II - B
DENOMINAÇÃO DA FUNÇÃO GRATIFICAÇÃO

Diretor de Unidade de Ensino de Pequeno Porte 30%
Diretor de Unidade de Ensino de Médio Porte 35%
Diretor de Unidade de Ensino de Grande Porte 40%
Diretor de Unidade de Ensino de Porte Especial 50%
Vice-Diretor de Unidade de Ensino de Pequeno Porte 15%
Vice-Diretor de Unidade de Ensino de Médio Porte 20%
Vice-Diretor de Unidade de Ensino de Grande Porte 25%
Vice-Diretor de Unidade de Ensino de Porte Especial 30%
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ANEXO III
(VETADO)
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ANEXO IV
FUNÇÃO DE CONFIANÇA DE SUPORTE ADMINISTRATIVO
DENOMINAÇÃO DO CARGA QUANTIDADE GRATIFICAÇÃO
CARGO HORÁRIA
SEMANAL
SECRETÁRIO 40 22 30%
ESCOLAR
26

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ANEXO V
QUADRO DE PESSOAL POR UNIDADE
ESCOLA ESCOLA ESCOLA ESCOLA CENTRO

DENOMINAÇÃO PEQUENO MÉDIO GRANDE PORTE CRECHE CULTURAL/
DOS CARGOS PORTE PORTE PORTE ESPECIAL ECLEN
Coordenador 01 01 02 03 - -
Pedagógico
Diretor de 01 01 01 01 01 -
Ensino
Vice-diretor 01 02 03 03 - -
Secretário 01 01 01 01 - -
Escolar
Agente de (VETADO) (VETADO) (VETADO) (VETADO) (VETADO)
Alimentação (VETADO)
Escolar
Agente de (VETADO) (VETADO) (VETADO) (VETADO) (VETADO) (VETADO)
Serviço Escolar
Agente de (VETADO) (VETADO) (VETADO) (VETADO) (VETADO) (VETADO)
Vigilância
Escolar
Assistente (VETADO) (VETADO) (VETADO) (VETADO) (VETADO) (VETADO)
Administrativo
Assistente de (VETADO) (VETADO) (VETADO) (VETADO) (VETADO) (VETADO)
Biblioteca
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ANEXO VI
CARGOS EFETIVOS
GRUPO OCUPACIONAL: PROFISSIONAIS DOMAGISTÉRIO
CARGO CATEGORIA FUNCIONAL

Professor de Educação Infantil Professor Municipal
Descrição Sumária
Executar as atividades de regência de classe, planejamento escolar,
participar da elaboração da proposta pedagógica da Unidade de Ensino,
estabelecimento de estratégias de recuperação para os alunos de menor
rendimento e colaboração na articulação da escola com a comunidade.
Atribuições
x Participar e desenvolver a proposta pedagógica da Unidade de Ensino;
x Organizar e promover as atividades educativas, culturais, recreativas,
cívicas e de lazer, de forma individual e coletiva das crianças em idade de
creche e pré-escola, visando o desenvolvimento cognitivo, psicomotor,
afetivo, da linguagem e social;
x Implementar metodologias que possibilitem os alunos o exercício da
escolha, da descoberta, da cooperação e atividades que os conduzam à
construção gradativa dos seus conhecimentos e a autonomia moral e
social;
x Planejar as atividades que envolvam jogos, desenhos, pintura, música,
dança, canto e outras modalidades de expressão visando criar
experiências de aprendizagem que valorizem as manifestações
espontâneas e culturais dos alunos e possibilitem o desenvolvimento da
criatividade e de novas formas de reconhecimento para representação de
seu mundo;
x Realizar registro e acompanhamento de frequência dos alunos;
x Elaborar plano de aula, selecionando assunto e determinando a
metodologia;
x Elaborar boletins de controles e relatórios, observando o comportamento
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e desempenho do aluno, para manter um registro que permita dar
informação e fazer avaliação do aluno e do processo pedagógico;
x Executar outras atividades correlatas.
Pré-Requisitos
Habilitação específica de Ensino Médio em magistério ou na modalidade
normal;
Registro no órgão competente;
Aprovação em concurso público de provas e títulos.

Professor de Séries Iniciais do
Professor Municipal
Ensino Fundamental
Atribuições
x Participar e desenvolver a proposta pedagógica da Unidade de Ensino;
x Organizar e promover as atividades educativas, culturais, recreativas,
cívicas e de lazer, de forma individual e coletiva dos alunos de 1a ao 5º
ano do Ensino Fundamental, visando o desenvolvimento cognitivo,
psicomotor, afetivo, psíquico e social;
x Implementar metodologias que possibilitem os alunos o exercício da
escolha, da descoberta, da cooperação e atividades que os conduzam à
construção gradativa dos seus conhecimentos e a autonomia moral e
social;
x Planejar as atividades que envolvam jogos, desenhos, pintura, música,
dança, canto e outras modalidades de expressão visando criar
experiências de aprendizagem que valorizem as manifestações
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espontâneas e culturais dos alunos e possibilitem o desenvolvimento da
criatividade e de novas formas de reconhecimento para representação de
seu mundo;
x Realizar registro e acompanhamento de frequência dos alunos;
x Elaborar plano de aula, selecionando assunto e determinando a
metodologia;
x Ministrar aulas das matérias que compõem as faixas de ensino 1a ao 5º
ano do ensino fundamenta, transmitindo os conteúdos de forma
integrada e compreensível;
x Elaborar e aplicar testes, provas e outras metodologias usuais de
avaliação;
x Elaborar boletins de controles e relatórios, observando o comportamento
e desempenho do aluno, para manter um registro que permita da
informação e fazer avaliação do aluno e do processo pedagógico;
Pré-Requisitos
Habilitação específica de Ensino Médio em Magistério ou na Modalidade
Normal;

Professor de Língua Portuguesa
Professor de Arte
Professor de Inglês
Professor de História
Professor Municipal
Professor de Geografia
Professor Ciências Físicas e
Biológicas
Professor de Educação Física
Professor de Matemática
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Professor de Física
Professor de Química
Professor de Informática
Atribuições
x Estudar o Programa do curso, analisando o conteúdo do mesmo para
planejar as aulas;
x Elaborar o plano de aula, selecionando os temas do programa e
determinando a metodologia;
x Elaborar uma metodologia que desafie o aluno a pensar, refletir, criar,
agir, escolher, descobrir, cooperar, solidarizar-se;
x Ministrar aulas na disciplina curricular à qual concorreu no concurso
nos cursos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e todas as séries do
Ensino Médio transmitindo os conteúdos teóricos – práticos da disciplina
de sua área de atuação, através de técnicas e metodologias apropriadas,
visando o aprendizado crítico e reflexivo do aluno;
x Desenvolver com a classe exercícios práticos, estudos, trabalhos,
pesquisas e dinâmica de grupo para possibilitar um melhor aprendizado
do aluno;
x Registrar a matéria dada e os seus trabalhos efetivados possibilitando
uma avaliação do desenvolvimento do curso;
x Realizar o registro e acompanhamento de frequência e desempenho dos
alunos necessários à avaliação do processo ensino – aprendizagem;
Pré-Requisitos
Curso de Nível Superior completo de licenciatura de graduação plena, com
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habilitação específica em área própria ou formação superior na área
correspondente e complementação nos termos da legislação vigente;
Registro em órgão competente;
Coordenador Pedagógico Especialista em Educação
Executar no trabalho individual e em grupo, a coordenação pedagógica das
unidades escolares, acompanhando, avaliando e sugerindo melhorias quanto
à elaboração do planejamento anual e a aplicação durante as quatro
unidades, processos de avaliação e estudos e exames de recuperação.
Visando o bom desempenho da Unidade Escolar.
Atribuições
x Coordenar o planejamento e a execução das ações pedagógicas nas
Unidades Escolares;
x Coordenar a elaboração participativa do Projeto Político Pedagógico da
Escola;
x Acompanhar o processo de implantação das diretrizes da Secretaria
Municipal da Educação e Cultura;
x Orientar e intervir junto aos professores e alunos quando solicitado
e/ou necessário;
x Avaliar os resultados obtidos na operacionalização das ações
pedagógicas, visando a sua reorientação;
x Coordenar e acompanhar as atividades dos horários de Atividade
Complementar em Unidades Escolares, viabilizando a atualização
pedagógica em serviço;
x Estimular, articular e participar da elaboração de projetos especiais
junto à comunidade escolar;
x Elaborar estudos, levantamentos qualitativos e quantitativos
indispensáveis ao desenvolvimento do sistema ou rede de ensino ou da
escola;
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x Elaborar, acompanhar e avaliar, em conjunto com a Direção da
Unidade Escolar, os planos, programas e projetos voltados para o
desenvolvimento do sistema e/ou rede de ensino e de escola, em
relação a aspectos pedagógicos, administrativos, financeiros, de
pessoal e de recursos materiais;
x Promover ações que otimizem as relações interpessoais na
comunidade escolar;
x Divulgar e analisar, junto à comunidade escolar, documentos e
projetos do Órgão Central, buscando implementá-los nas Unidades
Escolares, atendendo às peculiaridades regionais;
x Analisar os resultados de desempenho dos alunos, visando a correção
de desvio no Planejamento Pedagógico;
x Propor e planejar ações de atualização e aperfeiçoamento de
professores e técnicos, visando a melhoria de desempenho
profissional;
x Conceber, estimular e implantar inovações pedagógicas e divulgar as
experiências de sucesso, promovendo o intercâmbio entre Unidades
Escolares;
x Propor, em articulação com a direção e o orientador educacional, a
implementação de medidas e ações que contribuam para promover a
melhoria da qualidade de ensino e o sucesso escolar dos alunos;
x Organizar e coordenar a implantação do Conselho de Classe numa
perspectiva inovadora de instância avaliativa do desempenho dos
alunos juntamente com o orientador educacional;
x Organização em conjunto com orientador educacional, na não
existência, com o vice-diretor/ diretor reuniões de pais e alunos;
x Exercer outras atividades correlatas;
x Acumular a função de Orientador Educacional em conjunto com o
Diretor nas escolas de pequeno porte.
Pré-Requisitos
Curso de Nível Superior em pedagogia ou formação superior de licenciatura
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de graduação plena com Especialização em Coordenação Pedagógica;
Registro em órgão competente;
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ANEXO VII
(VETADO)
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ANEXO VIII
GRUPO OCUPACIONAL: PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO
Diretor Cargo Eletivo
Superintender todas as atividades escolares: administrar, coordenar e
organizar; desempenhando funções de natureza pedagógica e
administrativa, promovendo a articulação escola-comunidade.
Atribuições
x Solicitar material necessário à limpeza e manutenção da unidade Escolar
ao setor responsável;
x Solicitar reparos e manutenção de equipamentos da Unidade Escolar ao
Setor Responsável;
x Solicitar Servidor necessário ao bom andamento da escola;
x Determinar o setor de trabalho do Servidor quando for lotado na Unidade
Escolar;
x Envolver no processo de reuniões de Conselho de Classe, Pedagógicas e
de Pais e Mestres;
x Presidir o Conselho de Classe;
x Participar e desenvolver, junto com a Comunidade Escolar, a proposta
pedagógica da Unidade de Ensino;
x Colaborar, junto com o Coordenador Pedagógico, a elaboração do Projeto
Político Pedagógico da Escola-PPPE e o Plano de Desenvolvimento da
Escola-PDE;
x Organizar e promover, junto com a Comunidade Escolar, as atividades
educativas, culturais, cívicas e de lazer, coletiva dos alunos, visando o
desenvolvimento psíquico e social;
x Presidir o Conselho de Classe;
x Respeitar rigorosamente o Estatuto do Magistério do Município de
Jacobina-BA e esta Lei;
x Assumir função do Secretário Escolar em Escolas de Pequeno Porte;
36

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x Assumir a atribuição do Vice-diretor nas Escolas e/ou turnos que não os
possuam em atribuições que não foi dada ao Secretário Escolar;
Pré-Requisitos
Ser profissional do magistério lotado Secretaria Municipal de Educação
de Jacobina-BA;
Habilitação em Nível Superior em curso de pedagogia ou de licenciatura
seguidos de estudos de Pós Graduação, em Gestão Escolar ou
equivalente;
Eleito em Pleito direto para essa finalidade;

Vice-diretor Profissionais do Magistério
Superintender as atividades escolares, desempenhando funções de
natureza pedagógica e administrativa, promovendo a articulação escola-
comunidade.
Atribuições
x Responder pela direção da escola, em caso de urgência, na ausência do
Diretor e no horário que lhe for conferido;
x Controlar a freqüência dos servidores da Unidade Escolar;
x Listar material necessário à limpeza e manutenção da unidade Escolar
encaminhando ao diretor em tempo hábil;
x Distribuir alimentos que fazem parte da merenda escolar, material de
limpeza e manutenção da unidade Escolar, observando sua
quantidade, aceitabilidade, qualidade e validade;
x Fazer cumprir o Cardápio determinado pela Nutricionista competente;
x Na ausência do Coordenador Pedagógico, distribuir material didático
necessário ao bom andamento de Plano de aula;
x Supervisionar o desenvolvimento de atividade de Setores na Unidade
Escolar, comunicando ao Diretor acerca de irregularidades;
37

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39 - Ano IX - Nº 766
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x Fazer cumprir normas de higiene e segurança na Unidade Escolar;
x Informar a necessidade de reparos e manutenção de equipamentos da
Unidade Escolar ao Diretor;
x Responder por atividades relativas à manutenção e conservação
mobiliária, equipamento e do prédio escolar;
x Envolver no processo de reuniões de Conselho de Classe, Pedagógicas e
de Pais e Mestres;
x Participar e desenvolver, junto com a Comunidade Escolar, a proposta
pedagógica da Unidade de Ensino;
x Colaborar, junto com o Coordenador Pedagógico, a elaboração do
Projeto Político Pedagógico da Escola-PPPE e o Plano de
Desenvolvimento da Escola-PDE;
x Exercer a função de Orientador Educacional na escola onde não exista
esse cargo;
Pré-Requisitos
Ser Servidor Lotado Secretaria Municipal de Educação de Jacobina-BA;
Habilitação em Nível Superior em curso de pedagogia ou de licenciatura
seguidos de estudos de Pós Graduação, em Gestão Escolar ou equivalente;
Eleito em Pleito direto para essa finalidade;
38

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ANEXO IX
GRUPO OCUPACIONAL: SUPORTE ADMINISTRATIVO

Secretário Escolar Função de confiança
Descrição sumária
Executar a escrituração geral da unidade escolar e assessorar a direção do
estabelecimento de ensino;
Atribuições
x Redigir e expedir documentos oficiais da unidade escolar;
x Corrigir e assinar documentos escolares;
x Elaborar ata das reuniões do Conselho de Classe;
x Responsável pelas comunicações internas e externas através de
telefone, fax e/ou monitorando e diligenciando junto às áreas de
protocolo, serviço de postagem e malote;
x Garantir o fácil acesso a informações e documentos, organizando
agendas, arquivos e/ou catálogos, dinamizando as rotinas da sua
unidade;
x Executar o senso escolar;
x Conduzir os processos referentes à cotação de preço, compras e
pagamentos determinado pelo Diretor;
x ser responsável pela sua atribuição Vice-diretor nas unidades
escolares onde não o possuem ou em sua ausência;
x responsabilizar-se pela Secretaria, assessorado por todo o pessoal
envolvido o serviço;
x documentar e fazer cumprir as leis vigentes em relação ao ensino;
x organizar e supervisionar os serviços de escrituração escolar e os
registros relacionados com a administração de pessoal;
x manter organizado e atualizado o cadastramento de todos os
servidores lotado na Unidade Escolar;
x e laborar conjuntamente com o diretor e outros órgãos envolvidos, a
39

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41 - Ano IX - Nº 766
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proposta anual da escala de férias dos servidores lotado na Unidade
Escolar;
x supervisionar a expedição e tramitação de qualquer documento ou
correspondência , assinando conjuntamente com o diretor,
atestados,transferências, históricos escolares, atas,editais, ou outros
documentos oficiais.
x supervisionar os serviços de escrituração escolar, arquivo ativo e
inativo da Unidade Escolar ,fichário,assentamento e demais tarefas
indispensáveis ao disposto na legislação escolar;
x manter atualizadas as pastas individuais dos alunos, quanto à
documentação exigida e o permanente compilação armazenamento de
dados;
x articular-se com órgãos técnico-pedagógicos para que nos prazos
previstos sejam fornecidos todos os resultados escolares dos alunos,
referentes às programações regulares e especiais da Unidade Escolar
x adotar medidas que visem preservar toda documentação sob sua
responsabilidade;
x evitar o manuseio, por pessoas estranhas ao serviço, retirada de
pastas, livros, diários de classe e registros de qualquer natureza, do
âmbito da Unidade Escolar, salvo quando oficialmente requerida por
órgãos autorizados;
x executar outras tarefas delegadas pelo Diretor da Unidade Escolar;
Pré-Requisitos
Ser, preferencialmente, servidor municipal;
Curso de Nível Médio;
Curso de Informática Básica por Instituição Autorizada.
40

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42 - Ano IX - Nº 766
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Institui o Portal Transparência

Jacobina, e dá outras
providências.

Art. 1º - Fica instituído o Portal Transparência Jacobina, endereço

eletrônico à disposição na Internet.
Parágrafo único - O acesso ao Portal Transparência Jacobina dar-se-á por
meio de “link” inserido na página inicial da Prefeitura Municipal de
Jacobina, na Internet.
Art. 2º - O Portal Transparência Jacobina terá por finalidade a
divulgação das seguintes informações detalhadas acerca dos órgãos da
Administração Direta e Indireta do Executivo Municipal:
I – receita;
II – execução orçamentária e financeira;
III – despesas de custeio;
IV – licitações;
V – convênios ou instrumentos congêneres;
VI – diárias e passagens;
VII – quadro funcional;
VIII – folha de pagamento; e
IX – contratação de pessoal e de serviços.
Art. 3º - Toda a receita do Executivo Municipal deverá ser divulgada e
atualizada mensalmente, no Portal Transparência Jacobina, detalhando sua
natureza.

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43 - Ano IX - Nº 766
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Parágrafo único - A receita proveniente de transferências
governamentais deverá ser tipificada por programas e convênios.
Art. 4º - A execução orçamentária e financeira do Executivo Municipal
deverá ser divulgada e atualizada mensalmente, no Portal Transparência
Jacobina, discriminando:
I – despesa por códigos dos Programas Orçamentários;
II – descrição da natureza das despesas;
III – orçamento atualizado, levando em consideração os recursos
consignados na Lei Orçamentária Anual e em seus créditos adicionais;
IV – valor liquidado no ano considerado, para os exercícios encerrados,
e valor pago até o mês considerado, para o exercício corrente;
V – percentual de recursos liquidados comparados aos autorizados; e
VI – percentual de recursos pagos comparados aos autorizados.
Art. 5º - As despesas de custeio do Executivo Municipal deverão ser
divulgadas e atualizadas mensalmente, no Portal Transparência Jacobina,
discriminando:
I – órgão;
II – objeto da despesa;
III – quantidade; e
IV – valor correspondente.
Art. 6º - As seguintes informações sobre as licitações realizadas pelo
Executivo Municipal deverão ser divulgadas e atualizadas semanalmente, no
Portal Transparência Jacobina:
I – órgão;
II – número da licitação e do processo;
III – modalidade;
IV – objeto;
V – número de itens licitados;
VI – data, hora e local da abertura das propostas;
VII – situação do processo;
VIII – data, hora e local do julgamento das propostas; e

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IX – após o julgamento, discriminação do nome e dos valores da
proposta vencedora, bem como de suas concorrentes.
§ 1º - As informações deverão permanecer no Portal Transparência
Jacobina pelo prazo mínimo de 4 (quatro) anos após o encerramento da
respectiva licitação.
§ 2º - Junto às informações, deverá existir “link” para a solicitação,
por meio eletrônico, da íntegra dos documentos relativos ao processo de
licitação.
Art. 7º - As seguintes informações sobre os convênios ou instrumentos
congêneres que envolvam a transferência de recursos do Executivo
Municipal deverão ser divulgadas e atualizadas mensalmente, no Portal
Transparência Jacobina:
I – natureza;
II – justificativa;
III – órgão responsável pela sua gestão;
IV – nome do conveniado;
V – número do convênio e do processo;
VI – valor do repasse;
VII – valor da contrapartida, se houver;
VIII – valor total do convênio ou instrumento congênere; e
IX – período de vigência.
§ 1º - As informações deverão permanecer no Portal Transparência
Jacobina pelo prazo mínimo de 4 (quatro) anos após o encerramento da
vigência do convênio ou do instrumento congênere pactuado.
§ 2º - O Executivo Municipal divulgará, mensalmente, a lista dos
conveniados inadimplentes com os termos do convênio ou instrumento
congênere pactuado.
Art. 8º - As seguintes informações sobre as diárias e as passagens
pagas a servidores públicos em viagens em razão do trabalho ou a
colaboradores eventuais em viagens no interesse do Executivo Municipal

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serão divulgadas e atualizadas mensalmente, no Portal Transparência
Jacobina:
I – órgão;
II – nome do servidor;
III – cargo ou função;
IV – origem e destino de todos os trechos;
V – período;
VI – justificativa; e
VII – valores pagos.
Art. 9º - As seguintes informações sobre o quadro funcional do
Executivo Municipal, por órgão da Administração Direta e Indireta,
identificando cargos providos e vagos, deverão ser divulgadas e atualizadas
semestralmente, por meio de relatório, no Portal Transparência Jacobina:
I – número total de funcionários:
a) lotados;
b) estatutários;
c) celetistas;
d) cedidos, discriminando o órgão de destino;
e) com cargos em comissão; e
f) com funções gratificadas;
II – número de estagiários lotados.
Art. 10 - A relação nominal dos detentores de cargos em comissão, de
funções gratificadas e dos estagiários, por órgão do Executivo Municipal,
deverá ser divulgada e atualizada mensalmente, no Portal Transparência
Jacobina, discriminando:
I – cargo;
II – lotação; e
III – padrão de remuneração.
Art. 11 - O valor total da folha de pagamento, bem como o percentual
de comprometimento da receita, com servidores ativos, inativos e cedidos por
outros Poderes, especificando os valores por órgão do Executivo Municipal,

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deverá ser divulgado e atualizado mensalmente, no Portal Transparência
Jacobina.
Art. 12 - As seguintes informações sobre as contratações de pessoal e
de serviços terceirizados e em caráter emergencial realizadas pelo Executivo
Municipal deverão ser divulgadas e atualizadas mensalmente, no Portal
Transparência Jacobina:
I – natureza;
II – justificativa;
III – órgão responsável pela gestão;
IV – número do processo;
V – quantidade;
VI – prazo de vigência do contrato;
VII – remuneração individual; e
VIII – valor total de pagamento.
Art. 13 - O Executivo Municipal poderá criar comissão ou grupo de
trabalho formados por servidores efetivos de diferentes órgãos da
Administração Direta e Indireta, destinados ao estudo e à implementação do
Portal Transparência Jacobina.
Art. 14 - O Executivo Municipal terá o prazo de 90 (Noventa) dias após
a publicação desta Lei para seu atendimento.
Art. 15 - Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Prefeito Municipal

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DENOMINA DE FRANCISCO GUEDES DE JESUS A

ESTRADA DE PEDRAS ALTAS EM TODA EXTENSÃO
DO LOTEAMENTO CATARINA ATHANAZIA NO
DISTRITO DO JUNCO MUNICÍPIO DE JACOBINA.

Artigo 1º - Denomina de FRANCISCO GUEDES DE JESUS A ESTRADA DE

PEDRAS ALTAS EM TODA SUA EXTENSÃO DO LOTEAMENTO
CATARINA ATHANAZIA no município de Jacobina
Artigo 2º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas

as disposições contrárias.

Prefeito Municipal

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ALTERA O NOME DA ESCOLA ANTÔNIO JOSÉ

IMBASSAHY DA SILVA, DA ZONA RURAL DO
PAUDARQUINHO JUNCO, PARA ESCOLA
MUNICIPAL PROFESSOR NONATO JORGE
MOREIRA DA SILVA.

Art. 1º - Fica alterado O NOME DA ESCOLA ANTÔNIO JOSÉ

IMBASSAHY DA SILVA, DA ZONA RURAL DO PAUDARQUINHO JUNCO,
PARA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR NONATO JORGE MOREIRA DA
SILVA
Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeito Municipal

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49 - Ano IX - Nº 766
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Dispõe sobre a nomeação da PEC

(praça de esporte e cultura) de
Jacobina-BA e dá outras providências.

Art. 1º - Fica nomeada a PEC (praça de esporte e cultura) de Praça Antônio

Carlos Pires Daltro Junior (Professor Tica), no município de Jacobina-BA.
-
Art. 2º - Esta Lei entra na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.

Prefeito Municipal

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DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTO PARA

A IMPLANTAÇÃO DE LICENCIAMENTO
DOS CICLOMOTORES NO MUNICÍPIO DE
JACOBINA, ESTABELECE VALORES
PARA COBRANÇA DE TAXA DE LICENÇA
E DA OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Art. 1° - Ficam os proprietários de veículos denominados ciclomotores,

obrigados a fazer o registro no Município de Jacobina, como meio de
locomoção, no âmbito da jurisdição municipal, estando sujeito ao porte de
licenciamento anual, a ser obtido mediante o pagamento de taxa de
licenciamento respectivo.
§ 1° – A Autarquia Municipal Serviço Municipal de Tráfego e
Transportes – SMTT, CNPJ 07.848.714/0001-01, vinculada ao Município de
Jacobina, ente jurídico de direito público, é o órgão Municipal responsável
pelo registro e licenciamento dos ciclomotores, conforme já determina o
parágrafo XVIII, do artigo 2º, da Lei Municipal nº. 716 de 15 de setembro de
2005.
§ 2° – Para o cumprimento do estabelecido no caput, fica o Poder
Executivo Municipal autorizado a adotar os procedimentos necessários a
cobrança dos tributos e emolumentos por intermédio do Setor de Tributos.
Art. 2° - Para efeitos desta lei são considerados veículos ciclomotores,

sujeitos ao registro e ao licenciamento anual, os movidos a gasolina e/ou

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etanol que possuírem até 50 cm3 (cinquenta centímetros cúbicos), de
combustão em seus motores.
§ 1° – Por força da Resolução no. 315, de 08 de Maio de 2009, do
Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, ficam equiparados aos veículos
ciclomotores os veículos ciclo-elétrico, que se entende como todo o veículo de
duas ou três rodas, provido de motor de propulsão elétrica com potencia
máxima de 4 kw (quatro quilowatts) dotados ou não de pedais acionados
pelo condutor, cujo peso máximo incluindo o condutor, passageiro e carga,
não exceda a 140 kg (cento e quarenta quilogramas) e cuja velocidade
máxima declarada pelo fabricante não ultrapasse a 50 km/h (cinquenta
quilômetros por hora).
§ 2° - Inclui-se nesta definição de ciclo-elétrico a bicicleta dotada
originalmente de motor elétrico, bem como aquela que tiver este dispositivo
motriz agregado posteriormente a sua estrutura.
§ 3° – Além do registro e licenciamento anual, ficam os referidos
veículos sujeitos ao atendimento das exigências do Código de Trânsito
Brasileiro.
Art. 3° - O condutor será obrigado a portar e apresentar as
Autoridades de Trânsito, o Certificado de Registro e o comprovante de
pagamento do licenciamento anual, sob pena de apreensão do veículo.
Art. 4° - A fim de ser expedido o registro dos veículos ciclomotores,
deverão ser apresentados ao órgão municipal de trânsito os seguintes
documentos:
I – Documentos pessoais do proprietário;
II – Nota fiscal do veículo em seu original;
§ 1° - Em sendo apresentada nota fiscal, a qual não esteja em nome
daquele que pretende o registro, será obrigatória a apresentação do recibo de
compra e venda, com atestado de reconhecimento das assinaturas, passada
pelo Cartório competente.

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Art. 5° - Será criado um banco de dados municipal que controlará as
informações dos proprietários dos ciclomotores, bem como possibilitará a
transferência de propriedade e emissão de segunda via do CRV quando
necessário, conforme critérios a serem solicitados pelo Serviço Municipal de
Tráfego e Transportes.
§ 1° - Com a inclusão no cadastro de registro dos proprietários de
ciclomotores, será gerada uma placa identificadora com 7 (sete) caracteres,
sendo 3 (três) letras e 4 (quatro) números, placa essa que deverá ser fixada
no ciclomotor, obedecidos os parâmetros do CONTRAN.
§ 2° - As letras JCO representarão a abreviatura de Jacobina Cidade
do Ouro e os números seguirão a ordem crescente de acordo com a ordem de
registro dos ciclomotores.
Art. 6° - Os veículos ciclomotores, no ato do cadastramento e/ou ao
renovar o licenciamento anual ou quando da emissão de 2a via do CRV,
serão submetidos à vistoria técnica para verificação de possíveis
adulterações.
Parágrafo Único - Os veículos ciclomotores considerados aptos pela
vistoria técnica de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro terão seus
licenciamentos expedidas.
Art. 7° - A cobrança das taxas de serviço, nos valores em UFM
(Unidade Fiscal do Município) abaixo discriminados, dar-se-á mediante o
recolhimento aos cofres públicos por guia especificada e o produto da
arrecadação será revertido especificamente para incremento e melhoria no
controle do trânsito do Município de Jacobina, a cargo do Serviço Municipal
de Tráfego e Transportes - SMTT.
Discriminação das taxas e Valores em UFM (Unidade Fiscal do
Município):
Taxa de inclusão de ciclomotores com até 50 cm3 – 0.3 UFM;
Taxa para licenciamento anual de ciclomotores com até 50 cm3 - 0.2
UFM;
Taxa para transferência de propriedade – 0.2 UFM;

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Taxa para emissão de 2a via do CRV e licenciamento – 0.2 UFM.
§ 1° - Na taxa de inclusão, está abrangido também o licenciamento do
ano correspondente a inclusão.
Art. 8° - Esta Lei poderá ser regulamentada pelo Executivo, no que
couber, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, contados da data de sua
publicação.
Art. 9° - Esta Lei entra em vigor no prazo de 120 (cento e vinte dias)
da data de sua publicação.

Prefeito Municipal

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DENOMINA DE RUA PEDRO

BELMIRO RODRIGUES A 7ª
TRAVESSA DA AV. ROCHA
PIRES, NO DISTRITO DO
JUNCO, MUNICIPIO DE
JACOBINA.

Artigo 1º - Denomina de Rua PEDRO BELMIRO RODRIGUES a 7ª Travessa

da Av. Rocha Pires, no Distrito do Junco, município de Jacobina


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DENOMINA DE MANOEL INÁCIO DOS

SANTOS A RUA DO CAMPO, NO
DISTRITO DO JUNCO, MUNICÍPIO DE
JACOBINA.

Artigo 1º - Denomina de RUA MANOEL INÁCIO DOS SANTOS, a Rua do

Campo, no Distrito do Junco, município de Jacobina


Prefeito Municipal

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DENOMINA DE ISRAEL JOSÉ DE

SOUSA, A 1ª TRAVESSA DA RUA DO
POSTO, NO DISTRITO DO JUNCO,
MUNICÍPIO DE JACOBINA.

Artigo 1º - Denomina de Rua ISRAEL JOSÉ DE SOUSA, a 1ª Travessa da

Rua do Posto, no Distrito do Junco, município de Jacobina


Prefeito Municipal

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DENOMINA DE JOÃO RODRIGUES DE

MACÊDO, A RUA PARALELA A RUA
DA CAIXA DÀGUA, NO DISTRITO DO
JUNCO MUNICÍPIO DE JACOBINA.

Artigo 1º - Denomina de JOÃO RODRIGUES DE MACÊDO, a Rua paralela a

Rua da Caixa D’ àgua, no Distrito do Junco, município de Jacobina


Prefeito Municipal

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DENOMINA MANOEL MARTINS

NOVAIS, A 1ª TRAVESSA DA RUA DA
CAIXA DÀGUA, NO DISTRITO DO
JUNCO MUNICÍPIO DE JACOBINA.

Artigo 1º - Denomina de MANOEL MARTINS NOVAIS, a 1ª travessa da Rua

Caixa D’Água, no Distrito do Junco, município de Jacobina


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DENOMINA DE REGINALDO ALMEIDA

MOREIRA, A 1ª TRAVESSA DA PRAÇA
DA MATRIZ, NO DISTRITO DO JUNCO,
NO MUNICÍPIO DE JACOBINA.

Artigo 1º - Denomina de REGINALDO ALMEIDA MOREIRA, a 1ª travessa da

Praça da Matriz, no Distrito do Junco, município de Jacobina


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DENOMINA DE JOSÉ INÁCIO FILHO A 1ª

RUA PARALELA A RUA FRANCISCO
GUEDES DE JESUS, NO LOTEAMENTO
CATARINA ATHANAZIA, NO DISTRITO
DO JUNCO, MUNICÍPIO DE JACOBINA.

Artigo 1º - Denomina de RUA JOSÉ INÁCIO FILHO, a 1ª Rua paralela à Rua

Francisco Guedes de Jesus, no Loteamento Catarina Athanazia, no Distrito
do Junco, município de Jacobina


Prefeito Municipal

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DENOMINA DE JOSELITO FERREIRA

SANTOS, A 1ª TRAVESSA DA PRAÇA
MANOEL COELHO, NO DISTRITO DO
JUNCO, MUNICÍPIO DE JACOBINA.

Artigo 1º - Denomina de Rua JOSELITO FERREIRA SANTOS, a 1ª Travessa

da Praça Manoel Coelho, no Distrito do Junco, município de Jacobina


Prefeito Municipal

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DENOMINA DE VEREADOR
ARGEMIRO COELHO DA SILVA, A 4ª
TRAVESSA DA RUA DA AURORA, NO
DISTRITO DO JUNCO, MUNICÍPIO DE
JACOBINA.

Artigo 1º - Denomina de Rua VEREADOR ARGEMIRO COELHO DA SILVA,

a 4ª travessa da Rua da Aurora, no Distrito do Junco, município de
Jacobina


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63 - Ano IX - Nº 766
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DENOMINA DE RUA PR. PAULO

LEIVAS MACALÃO, A RUA DA
AURORA NO DISTRITO DO JUNCO,
MUNICÍPIO DE JACOBINA.

Artigo 1º - Denomina de RUA PR. PAULO LEIVAS MACALÃO, a Rua da

Aurora, no Distrito do Junco, município de Jacobina


Prefeito Municipal

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DENOMINA DE ANTONIO MARTINS

DE OLIVEIRA O ESTÁDIO
MUNICIPAL DE PARAÍSO.

Artigo 1º - Fica denominada de ANTONIO MARTINS DE OLIVEIRA o ESTÁDIO

MUNICIPAL DE PARAÍSO.

as disposições contrário.

Prefeito Municipal

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DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DOS

SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DO
MUNICÍPIO DE JACOBINA E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.

TÍTULO I
DO ESTATUTO
CAPÍTULO ÚNICO - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º – Esta Lei institui o Estatuto dos Servidores Públicos Civis da

Administração Direta, Autárquica e Fundacional dos Poderes Executivo e
Legislativo do Município de Jacobina.
Art. 2º – Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida
em cargo público.
Art. 3º – Os servidores dos poderes Executivo e Legislativo terão tratamento
uniforme no que se refere à concessão de índices de reajuste, a antecipações
de reajustes e de outros tratamentos remuneratórios ressalvadas as políticas
de encarceramento e movimentação de pessoal.
Art. 4º – Os cargos públicos, acessíveis a todas as pessoas de nacionalidade
brasileira, ou aos estrangeiros na forma da lei, que atendam as condições e
preencham os requisitos legais, são criados por Lei, em número certo, com
denominação própria e vencimento específico pago pelos cofres públicos,
para provimento em caráter efetivo ou em comissão.

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Art. 5º – Nenhum servidor poderá desempenhar atribuições ou assumir
responsabilidades diversas daquelas inerentes ao cargo do qual é titular,
ressalvados os casos previstos neste Estatuto.
Art. 6º – Os direitos e garantias expressos neste Estatuto não excluem
outros decorrentes do regime e dos princípios por ele adotados, ou dos
oriundos das Constituições Federal e Estadual, assim como da Lei Orgânica
do Município de Jacobina.
Art. 7º – É proibida a prestação de serviços gratuitos, salvo os casos
previstos em Lei.
TÍTULO II
DO PROVIMENTO, DAS MUTAÇÕES FUNCIONAIS DO
COMISSIONAMENTO E DA VACÂNCIA DOS CARGOS PÚBLICOS
CAPÍTULO I - DO PROVIMENTO
SEÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 8º – São condições e requisitos básicos para ingresso no serviço público:

I. nacionalidade brasileira, ou estrangeira, nesse caso atendidos os
requisitos de lei específica;
II. gozo dos direitos políticos;
III. quitação com as obrigações militares;
IV. quitação com as obrigações eleitorais;
V. idade mínima de dezoito anos;
VI. nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;
VII. habilitação legal para o exercício do cargo;
VIII. não ter sido demitido do serviço público municipal, estadual ou federal,
em período inferior a cinco anos;
IX. aprovação prévia em concurso público, para cargos de provimento efetivo
isolados ou de carreira;
X. aptidão física e mental compatíveis com o exercício do cargo;

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XI. boa conduta.
Parágrafo único – A natureza do cargo, suas atribuições, responsabilidades
e ou condições do serviço podem justificar a exigência do atendimento de
outras normas prescritas em Lei.
Art. 9º – Fica reservada, para provimento de pessoas portadoras de
deficiência ou de limitação sensorial, a cota de cinco por cento dos cargos
públicos da Administração Direta e Indireta, cujas atribuições e
responsabilidades sejam compatíveis com a deficiência ou limitação
sensorial de que são portadoras.
Parágrafo único – Lei específica disciplinará o assunto e definirá os critérios
de admissão para as pessoas de que trata este artigo.
Art. 10 – O provimento dos cargos far-se-á mediante ato da autoridade
máxima de cada Poder.
Art. 11 – Excetuados os casos de acumulações lícitas, previstos na
Constituição Federal, devidamente verificados e comprovados pelo órgão
competente, não poderá o servidor, sem prejuízo da remuneração de seu
cargo, ser provido em outro.
Art. 12 – O decreto de provimento deverá necessariamente conter as
seguintes indicações, sob pena de nulidade do ato:
I. o nome completo do servidor;
II. a denominação do cargo vago e demais elementos de sua identificação;
III. o fundamento legal, bem como a indicação do vencimento do cargo;
IV. a indicação de acumulação lícita de cargo, emprego ou função, na esfera
municipal, estadual ou federal, quando for o caso.
Art. 13 – São formas de provimento de cargo público:
I. nomeação;
II. promoção;
III. aproveitamento;
IV. readaptação;
V. recondução;
VI. reintegração;

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VII. reversão.
SEÇÃO II - DA NOMEAÇÃO
Art. 14. – Nomeação é o ato de investidura em cargo público.

Art. 15 – A nomeação far-se-á:
I. em caráter efetivo, quando decorrente da aprovação de candidatos em
concurso público, para provimento de cargo isolado ou de carreira,
obedecidos a ordem de classificação e o prazo de sua validade.
II. em comissão, quando se tratar de cargo de confiança declarado em Lei de
livre nomeação e exoneração.
Art. 16 – A nomeação em cargo público só se dará quando o servidor for
julgado apto física e mentalmente, para o seu exercício, em prévia inspeção
médica oficial.
SEÇÃO III - DO CONCURSO PÚBLICO
Art. 17 – Concurso Público, consubstanciado em processo de recrutamento

e seleção, é o certame de natureza competitiva e classificatória entre
candidatos, aberto ao público em geral, atendidas as condições e os
requisitos básicos prescritos em Lei ou Regulamento, e as regras e
instruções estabelecidas em edital próprio.
Art. 18 – Todo concurso público será precedido de ampla divulgação e
publicidade de suas normas regulamentadoras, regras e instruções, em
órgão oficial de imprensa ou em jornal de grande circulação no município,
condicionadas ao cumprimento dos seguintes fatores:
I. previsão de suporte orçamentário;
II. existência de cargos vagos;
III. necessidade administrativa, devidamente demonstrada e justificada.
Art. 19 – O concurso público terá validade de dois anos, podendo ser
prorrogado, uma única vez, por até igual período.

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Parágrafo único – Não se abrirá novo concurso para um mesmo cargo
enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior, com os prazos,
inicial e prorrogado, ainda não expirados.
Art. 20 – Os concursos públicos praticados pela Administração Direta,
Autárquica ou Fundacional serão supervisionados pelo Chefe do Poder
Executivo e pelo Presidente da Câmara Municipal, respectivamente, no
âmbito de seus poderes.
Art. 21 – O concurso público será de provas ou de provas e títulos, realizado
em uma ou mais etapas, conforme dispuser a Lei ou Regulamento.
§ 1º - As provas de concurso público serão realizadas, sob uma ou mais das
seguintes modalidades, observadas, em cada caso, as peculiaridades do
cargo a ser preenchido:
I. escrita;
II. oral;
III. prática;
IV. prático-oral.
§ 2º - Nos concursos para provimento de cargos de nível superior ou de
qualquer profissão ou ofício que dependam de titulação específica, exigir-se-
á a prova de títulos.
§ 3º - Nos concursos de ingresso aos quadros do serviço público municipal
de que tratam os artigos anteriores - SEÇÃO III - serão considerados apenas
os escores obtidos pelos candidatos nas provas de conhecimento e de títulos,
vedada a atribuição de qualquer peso ou nota à entrevistas que possam
ocorrer durante o processo seletivo classificatório.
Art. 22 – A realização de concursos públicos da Administração Direta
constitui encargo exclusivo da Secretaria Municipal da Administração, com
envolvimento das repartições competentes e formação de comissão, com
membros designados por ato administrativo.
Art. 23 – A investidura em cargo público ocorre com a nomeação e se
completa com a posse e o exercício.

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70 - Ano IX - Nº 766
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SEÇÃO IV - DA POSSE
Art. 24 – Posse é a aceitação expressa das atribuições e responsabilidades

do cargo, com o compromisso de bem servir, formalizada com a lavratura de
termo firmado pelo empossado e pela autoridade que presidir o ato.
§ 1º - São autoridades competentes para dar posse:
I. O prefeito;
II. O Presidente da Câmara Municipal;
III. O Secretário Municipal da Administração;
IV. O Dirigente superior de autarquia pública;
V. O Dirigente superior de fundação pública.
§ 2º - A autoridade que der posse confirmará, sob pena de responsabilidade,
o atendimento das condições e a satisfação dos requisitos básicos para esse
fim.
§ 3º - Salvo menção expressa do regime de acumulação remunerada lícita,
no ato da posse, ninguém poderá ser empossado sem apresentar declaração
quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função em
administração direta, autárquica ou fundacional, ou em empresas públicas
ou sociedades de economia mista das esferas de governo dos municípios,
estados, territórios, Distrito Federal ou da União.
§ 4º - A posse em cargo comissionado determina o concomitante
afastamento do servidor do cargo de provimento efetivo, isolado ou de
carreira de que for titular ou para o qual se encontre designado em regime
de substituição eventual ou temporária.
§ 5º - Havendo acumulação de cargos comissionados, o direito à percepção
incidirá sobre apenas um, resguardada a opção pela remuneração mais
vantajosa.
§ 6º - A posse de servidor que tiver sido nomeado para outro cargo, em
regime de acumulação remunerada lícita, decorrente de aprovação em
concurso público, dependerá de exame médico e perícia oficial do Município
de Jacobina.

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§ 7º - A posse de servidor que tiver sido nomeado para outro cargo,
decorrente de processo de promoção, independerá de exame médico, desde
que se encontre em pleno exercício do cargo.
Art. 25 – A posse deverá ocorrer no prazo de trinta dias, contados a partir
do primeiro dia útil subsequente à data de publicação do ato de provimento.
§ 1º - O prazo fixado neste artigo poderá ser prorrogado até o máximo de
trinta dias, a requerimento do interessado.
§ 2º - Em se tratando de servidor em licença ou afastado por qualquer outro
motivo legal, o prazo será contado a partir do primeiro dia útil subseqüente
ao término do impedimento.
§ 3º - Excetua-se do disposto no parágrafo anterior a licença para tratar de
assuntos particulares, cujo prazo para a posse dar-se-á na forma do “caput”
deste artigo.
§ 4º - Será tornado sem efeito o ato de provimento, se a posse não ocorrer
nos prazos legalmente estabelecidos.
Art. 26 – Após tomar posse e antes de entrar em exercício, o servidor
apresentará, ao órgão de Recursos Humanos, os elementos necessários à
abertura de seu cadastro de assentamentos funcional e financeiro.
SEÇÃO V - DO EXERCÍCIO
Art. 27 – Exercício é o ato pelo qual o servidor assume as atribuições e

responsabilidades do cargo.
§ 1º - O início, a interrupção e o reinicio do exercício serão registrados no
assentamento funcional do servidor.
§ 2º - O início, e as alterações verificadas serão comunicados ao órgão de
Recursos Humanos, pelo chefe da unidade administrativa ou do serviço em
que estiver lotado o servidor.
Art. 28 – É competente para dar exercício, a autoridade a que for o servidor
diretamente subordinado.

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Art. 29 – O exercício terá início no prazo de sete dias, contados do primeiro
dia útil subseqüente ao da data da posse.
§ 1º - O prazo previsto no “caput” deste artigo poderá ser prorrogado por

mais sete dias, a juízo da autoridade competente.
§ 2º - O servidor que deva ter exercício em outra localidade, terá trinta dias
de prazo para fazê-lo.
Art. 30 – A promoção ou o acesso não interrompem o tempo de exercício,
que é contado no novo posicionamento na carreira a partir da data da
publicação do respectivo ato.
Art. 31 – No caso de servidor legalmente afastado, o prazo para entrar em
exercício em novo cargo será contado da data em que voltar ao serviço.
Art. 32 – O servidor deverá ter exercício na unidade administrativa em cuja
lotação houver vaga.
Art. 33 – Nenhum servidor poderá ter exercício em unidade administrativa
diferente daquela em que estiver lotado, salvo os casos expressamente
permitidos por este Estatuto.
Art. 34 – O servidor que não entrar em exercício dentro do prazo legal será
exonerado do cargo.
Art. 35 – Os efeitos funcionais e financeiros só serão considerados e devidos
a partir do exercício do cargo.
SUBSEÇÃO ÚNICA - DAS JORNADAS, HORÁRIOS E REGIMES DE

TRABALHO
Art. 36 – Compete ao Município de Jacobina, em legislação específica,

disciplinar, dentro dos limites constitucionais, que dizem respeito a
jornadas, horários e regimes de trabalho de seus servidores, observada:
§ 1º - Para efeito do cumprimento da jornada de trabalho, serão
considerados:

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I. 20 (vinte) horas semanais: 120 (cento e vinte) horas mensais ou 04
(quatro) horas diárias;
II. 30 (trinta) horas semanais: 180 (cento e oitenta) horas mensais ou 06
(seis) horas diárias;
III. 40 (quarenta) horas semanais: 220 (duzentos e vinte) horas mensais ou 08
(oito) horas;
§ 2º - Os servidores permanecerão nas jornadas de trabalho que estiverem
cumprindo na data de publicação desta Lei.
§ 3º - Os servidores poderão trabalhar em regime especial de trabalho
(plantão) diurno e/ou noturno, em atendimento da natureza e necessidade
do serviço.
§ 4º - Os plantões de que trata o parágrafo anterior serão cumpridos em
regime de escala de 12X36 (doze horas de trabalho, por trinta e seis horas de
descanso).
SEÇÃO VI - DO ESTÁGIO PROBATÓRIO
Art. 37 – O servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo ficará

sujeito a estágio probatório por período de três anos de efetivo exercício,
durante o qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o
desempenho do cargo, observados os seguintes requisitos:
I. disciplina;
II. assiduidade;
III. eficiência;
IV. pontualidade;
V. responsabilidade;
VI. idoneidade moral.
§ 1º - Ao servidor em estágio probatório não serão concedidas ou
autorizadas as licenças e afastamentos previstos nos artigos 83, III, 84, III e
IV, e 90, VII e X.

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§ 2º - O estágio probatório ficará suspenso durante as licenças e os
afastamentos previstos nos artigos, 65, incisos II a IV,VI, VIII a XVIII, 84,
inciso II, 88, e, 90, incisos I a VI, VIII e IX, casos em que não haverá o
cômputo do período de licença ou afastamento como de efetivo exercício,
para fins de estágio probatório.
§ 3º - Suspender-se-á, também, o estágio probatório do servidor que vier a
exercer função gratificada, na forma dos artigos 65, inciso V, 84, inciso II,
177 e 178, quando for evidenciada incompatibilidade integral desse exercício
com as atribuições típicas do respectivo cargo de provimento efetivo, através
de regular processo administrativo.
§ 4º - Ocorrendo a situação acima, órgão de gestão de pessoal competente,
notificará o servidor para, querendo, apresentar resposta no prazo de cinco
dias, após o que será relatado e encaminhado ao titular do órgão para
decisão em trinta dias.
§ 5º - O estágio probatório, suspenso na forma dos parágrafos anteriores,
será retomado a partir do término do impedimento, e os dias de suspensão
serão desconsiderados como de efetivo exercício para o cômputo do período
integral do estágio probatório, devendo ser acrescidos à previsão inicial de
término.
Art. 38 – O servidor em estágio probatório será avaliado semestralmente por
comissão instituída para essa finalidade, com base em sistema estabelecido
pelo órgão de pessoal competente através de regulamento específico.
§ 1º - Nos 6 (seis) meses que antecedem o fim do período do estágio
probatório, o servidor será submetido à avaliação especial de desempenho,
realizada por comissão constituída para essa finalidade, considerando-se,
para todos os fins, as avaliações realizadas na forma do caput deste artigo, e
que será homologada pelo titular do órgão, com base em todas as avaliações
semestrais do servidor e de acordo com o que dispuser regulamento
específico, que concluirá pela manutenção do servidor no cargo e
conseqüente aquisição de estabilidade ou, ainda, pela não permanência do
servidor e regular exoneração.
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§ 2º - Ao servidor será dado conhecimento de todo o conteúdo da avaliação,
mediante termo de ciência constante em seu formulário de avaliação e, no
caso de se recusar a assiná-lo, a ocorrência será registrada em campo
próprio do mesmo formulário, assinado por duas testemunhas da recusa.
§ 3º - Após a ciência ou recusa previstas no parágrafo anterior, o formulário
deverá ser mediatamente encaminhado ao órgão de Recursos humanos, que
procederá às diligências de costume.
§ 4º - Constatado, parecer contrário à permanência do servidor no estágio,
procederá à notificação do mesmo para, querendo, apresentar defesa no
prazo de cinco dias.
§ 5º - Apresentada a defesa ou encerrado o prazo acima, o órgão de Recursos
Humanos encaminhará o parecer e a defesa à autoridade máxima do
respectivo Poder, que decidirá sobre a exoneração ou manutenção do
servidor, considerando-se as avaliações semestrais do servidor e conforme
regulamento específico.
§ 6º - Transcorrido o prazo a que alude o artigo 37, e não havendo a
exoneração, fica automaticamente ratificada a nomeação.
§ 7º - A apuração dos fatores mencionados no art. 37 deverá processar-se de
modo que a exoneração, se ocorrer, possa ser feita antes de findo o período
do estágio probatório.
SEÇÃO VII - DA RECONDUÇÃO
Art. 39 – Recondução é o retorno do servidor ao cargo anteriormente

ocupado.
§ 1º - A recondução decorrerá de:
a) inabilitação em provimento de um novo cargo;
b) reintegração do anterior ocupante do cargo.
§ 2º - Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado
em outro de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente
ocupado.
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SEÇÃO VIII - DA REINTEGRAÇÃO
Art. 40 – Reintegração é a reinvestidura do servidor no cargo anteriormente

ocupado ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a
sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de
todas as vantagens, devidamente corrigidas com os acréscimos de Lei.
§ 1º - Na hipótese de o cargo ter sido extinto, o servidor será aproveitado em
outro, de igual natureza e vencimento, ou posto em disponibilidade
remunerada, até seu adequado reaproveitamento em outro cargo.
§ 2º - Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante será
reconduzido ao cargo de origem, sem direito à indenização, ou aproveitado
em outro cargo ou, ainda, posto em disponibilidade remunerada.
SEÇÃO IX - DA REVERSÃO
Art. 41 – Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado por

invalidez quando, por junta médica oficial, forem declarados insubsistentes
os motivos da aposentadoria.
Art. 42 – A reversão far-se-á, de preferência, no mesmo cargo ou naquele em
que se tenha transformado ou, ainda, em cargo de vencimento equivalente
ao do anteriormente ocupado, atendido o requisito de habilitação
profissional.
§ 1º - Não poderá reverter o aposentado que já tiver completado setenta anos
de idade.
§ 2º - Se o laudo não for favorável à reversão, poderá ser realizada nova
inspeção de saúde, decorridos noventa dias, no mínimo.
§ 3º - Será tornada sem efeito a reversão de ofício e cassada a aposentadoria
do servidor que, declarado apto para retornar ao trabalho, mediante
inspeção médica, não entrar em exercício dentro do prazo de trinta dias.
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SEÇÃO X - DA DISPONIBILIDADE E DO APROVEITAMENTO
Art. 43 – Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor

estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo
de serviço, até seu aproveitamento na forma da Lei.
Art. 44 – O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á
mediante aproveitamento obrigatório, no prazo máximo de doze meses em
cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente
ocupado.
Parágrafo único – O órgão de Recursos Humanos determinará o imediato
aproveitamento do servidor em disponibilidade em vaga que vier a ocorrer
nos órgãos ou entidades da Administração Pública Municipal.
Art. 45 – Havendo mais de um concorrente à mesma vaga terá preferência o
de maior tempo de disponibilidade, e, no caso de empate, o mais antigo no
serviço público.
Art. 46 – Será tornado sem efeito o aproveitamento e extinta a
disponibilidade se o servidor não entrar em exercício, salvo em caso de
doença comprovada por Junta Médica Oficial ou, ainda, por alguma outra
razão, devidamente comprovada, que possa suficientemente justificar a não
ocorrência do exercício no prazo fixado ou de Lei.
§ 1º - A hipótese prevista neste artigo configurará abandono de cargo,
apurado mediante processo administrativo na forma desta Lei.
§ 2º - Nos casos de extinção de órgão ou entidade, os servidores estáveis que
não puderem ser redistribuídos, na forma deste artigo, serão colocados em
disponibilidade até seu aproveitamento.
Art. 47 – Não será aberto concurso para o preenchimento de cargo público
enquanto houver em disponibilidade funcionário capacitado de igual
categoria à do cargo a ser provido.
CAPÍTULO II - DAS MOVIMENTAÇÕES FUNCIONAIS

SEÇÃO I - DA REMOÇÃO E DA PERMUTA
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Art. 48 – A remoção, a pedido ou de ofício, será feita:

I. de um para outro órgão;
II. de uma para outra unidade de serviço pertencente ao mesmo órgão.
§ 1° - A remoção de ofício será efetuada pelo critério de conveniência e
oportunidade, através de ato específico, atendendo-se o princípio da
motivação.
§ 2° - A remoção a pedido sempre dependerá da manifestação expressa da
autoridade máxima do órgão sobre a conveniência.
Art. 49 – A permuta será processada mediante requerimento dos
interessados e com a anuência das autoridades máximas dos órgãos aos
quais os servidores se encontram lotados.
Art. 50 – A remoção para localidade distinta da residência do servidor não
ocorrerá de ofício.
SEÇÃO II - DA SUBSTITUIÇÃO
Art. 51 – Haverá substituição no impedimento legal e temporário de

ocupante de cargo em comissão e de servidor investido em função
gratificada.
Art. 52 – Ressalvados os cargos em comissão, a substituição recairá sempre
em servidor estável e dependerá da expedição de ato da autoridade
competente.
§ 1º - O substituto exercerá o cargo ou a função gratificada enquanto durar
o impedimento do substituído.
§ 2º - O servidor que exercer cargo comissionado ou função gratificada, em
substituição, por período igual ou superior a trinta dias, terá direito a
perceber, durante o tempo em que esta vigorar, além das vantagens pessoais
a que fizer jus, o seguinte:
I. em se tratando de substituição em cargo comissionado: o valor
correspondente ao cargo e as vantagens pecuniárias a ele inerentes;
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II. O servidor substituto perceberá, a partir do 10º (décimo) dia consecutivo, a

remuneração do cargo em comissão do substituído, paga na proporção dos
dias de efetiva substituição, assegurada a contagem do tempo de serviço
respectivo para efeito de Estabilidade Econômica.
SEÇÃO III - DA REABILITAÇÃO FUNCIONAL
Art. 53 – Reabilitação funcional é o conjunto de medidas que visa o

aproveitamento do potencial laborativo residual do servidor efetivo portador
de restrições de saúde (física, mental e sensorial), em atividades laborativas
compatíveis com as mesmas, e se dará por:
I. readequação funcional; ou
II. readaptação funcional.
§ 1º - A readequação funcional é o procedimento que consiste em limitar as
atribuições das funções do cargo efetivo ocupado pelo servidor, em
decorrência de restrições de saúde verificadas em inspeção médica e poderá
ser:
I. temporária, a ser efetivada por meio de registro em ficha funcional; e
II. definitiva, a ser efetivada por meio de ato administrativo.
§ 2º - A readaptação funcional é o provimento do servidor em novo
cargo/função, em razão de restrições definitivas de saúde que inviabilizem a
realização de atividades consideradas essenciais ao seu cargo original,
verificadas em inspeção médica.
§ 3º - A readaptação funcional deverá se dar em cargo de atribuições afins,
respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de
vencimentos e, na hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá
suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.
§ 4º - A readaptação funcional é definitiva e será efetivada por meio de
decreto.
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§ 5º - Para atendimento das medidas que tratam o caput deste artigo,
sempre que necessário, o servidor licenciado deverá atender à convocação do
órgão responsável pelo processo de reabilitação funcional, sob pena de
suspensão da licença e penalidade disciplinar.
§ 6º - Se julgado incapaz para o serviço público, por junta médica oficial, o
servidor será aposentado.
CAPÍTULO III - DO COMISSIONAMENTO
Art. 54 – Os cargos de provimento em comissão se destinam a atender

encargos de comando e assessoramento superiores dos níveis de primeiro e
segundo escalão de autoridades da Administração Pública Municipal,
providos mediante livre escolha do Chefe dos Poderes Legislativo e Executivo,
entre as pessoas que reúnam condições e satisfaçam os requisitos legais e
necessários para a investidura no serviço público.
Parágrafo único. Os cargos de que trata este artigo serão exercidos,
preferencialmente, por servidores estáveis ocupantes de cargos de carreira
técnica ou profissional, quando for o caso.
Art. 55 – Os ocupantes de cargos em comissão serão remunerados na forma
de Lei.
Art. 56 – O servidor efetivo, quando investido em cargo de provimento em
comissão, poderá optar em receber o valor do vencimento equivalente a este
cargo ou em receber o valor do vencimento equivalente ao cargo efetivo já
ocupado acrescido de 30% do valor do símbolo do cargo em comissão.
Art. 57 – Recaindo a escolha em servidor de órgão público que não pertença
à esfera de governo do Município de Jacobina, o ato de nomeação será
precedido da necessária autorização expressa da autoridade competente do
órgão a que se encontra subordinado o escolhido, com a condição primeira
de a cessão ocorrer sem ônus para os cofres do Município de Jacobina, em
relação ao órgão cedente.
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Art. 58 – A posse em cargo comissionado determina o concomitante
afastamento do servidor estável do cargo de provimento efetivo, isolado ou de
carreira, de que for titular.
CAPÍTULO IV
SEÇÃO ÚNICA - DA VACÂNCIA
Art. 59 – A vacância do cargo público decorrerá de:

I. exoneração;
II. demissão;
III. aposentadoria;
IV. falecimento;
Parágrafo único – Dar-se-á exoneração:
I. a pedido;
II. de ofício:
a) quando se tratar de cargo em comissão;
b) quando não satisfeitas as condições do estágio probatório;
c) quando o servidor não entrar em exercício no prazo legal.
Art. 60 – A vaga ocorrerá na data:
I. do falecimento;
II. imediata àquela em que o servidor completar setenta anos de idade;
III. da publicação do ato, nos demais casos.
Art. 61 – A vacância do cargo em comissão dar-se-á nas hipóteses previstas
no inciso I, do artigo 60, bem como:
a) a pedido do titular;
b) em virtude de nomeação para um novo cargo em comissão;
c) por deficiência física, mental ou limitação sensorial incapacitantes,
adquiridas no exercício da função.
Art. 62 – A vacância da função de chefia e de assessoramento dar-se-á:
I. a pedido do servidor;
II. a critério da autoridade competente;
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III. quando o servidor designado não assumir o seu exercício dentro do prazo
legal estabelecido;
IV. por disponibilidade;
V. por exoneração.
VI. por demissão;
VII. por aposentadoria;
VIII. por falecimento;
IX. por nomeação em cargo de provimento em comissão;
X. por designação para outra função gratificada de valor inferior, equivalente
ou superior;
XI. por impedimento de Lei;
XII. por deficiência física, mental ou limitação sensorial incapacitantes,
adquiridas no exercício da função;
XIII. por perda da confiança no servidor, em decorrência de falta grave
cometida.
TÍTULO IV - DOS DIREITOS DE ORDEM GERAL

CAPÍTULO I - DO TEMPO DE SERVIÇO
Art. 63 – A apuração do tempo de serviço será feita em dias.

§ 1º - O número de dias será convertido em anos, considerados de 365 dias.
§ 2º - Será computado o tempo de serviço averbado na ficha funcional do
servidor.
Art. 64 – Será considerado de efetivo exercício, o período de afastamento do
servidor das funções do cargo, ressalvadas às exceções previstas neste
estatuto, em virtude de:
I. férias;
II. casamento;
III. nascimento de filho;
IV. luto;
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83 - Ano IX - Nº 766
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V. exercício de outro cargo ou função da Administração Direta ou Indireta do
Município, inclusive de suas fundações, empresas públicas e sociedades de
economia mista ou da Câmara Municipal;
VI. exercício de cargo ou função não compreendidos na esfera municipal de
governo;
VII. júri e outros serviços obrigatórios por Lei;
VIII. licença para tratamento de saúde;
IX. licença por motivo de acidente em serviço ou quando acometido de doença
profissional;
X. licença à gestante;
XI. licença por motivo de doença em pessoa da família, até noventa dias por
qüinqüênio;
XII. licença para atender obrigações concernentes ao serviço militar;
XIII. licença-prêmio;
XIV. faltas abonadas;
XV. faltas não justificadas, até sessenta dias por qüinqüênio;
XVI. representação classista.
Art. 65 – Para efeito de disponibilidade, computar-se-á, integralmente:
I. o tempo de serviço público federal, estadual ou municipal;
II. o período de serviço ativo nas forças armadas;
III. o período de trabalho prestado a instituição de caráter privado, para fins
exclusivos de aposentadoria;
IV. o tempo em que o servidor esteve em disponibilidade ou aposentado.
Parágrafo único – O servidor colocado, sem ônus para o Município, à
disposição de órgão desvinculado da Administração Direta, Indireta ou
Fundacional, e da Câmara, terá computado o tempo de serviço
exclusivamente para os efeitos deste artigo.
Art. 66 – Para efeito de aposentadoria, será observado o seguinte critério:
I. até 15/12/1998, computar-se-á o tempo de efetivo exercício de serviço
público; e
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II. a partir de 16/12/1998, o tempo de contribuição previdenciária ao Regime
que o servidor se encontra vinculado.
Art. 67 – É vedada a acumulação de tempo de serviço prestado
concomitantemente em dois ou mais cargos ou funções públicas de
autarquias, fundações, sociedades de economia mista, empresas públicas e
instituições de caráter privado que tenham sido transformadas em
estabelecimentos de serviço público.
Art. 68 – O tempo de serviço será computado à vista de documento hábil,
passado pelo órgão competente.
CAPÍTULO II - DA ESTABILIDADE
Art. 69 – São estáveis, após três anos de efetivo exercício, os servidores

nomeados em virtude de concurso público.
§ 1º - O servidor público estável só perderá o cargo:
I. em virtude de sentença judicial transitada em julgado;
II. mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla
defesa;
III. mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, assegurada
a ampla defesa;
IV. na forma do artigo 169, § 4°, da Constituição Federal.
§ 2º - Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável ou a
exoneração do servidor em estágio probatório, será ele reintegrado, e o
eventual ocupante da vaga reconduzido ao cargo de origem sem direito à
indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade.
CAPÍTULO III - DO SERVIDOR ESTUDANTE
Art. 70 – Ao servidor estudante poderão ser concedidos turnos especiais de

trabalho que possibilitem a frequência a exames finais e de admissão ou a
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realização de estágios obrigatórios, mediante comprovação para a
indispensável reposição do horário.
Parágrafo Único - Para concessão da dispensa, o servidor deverá requerê-la,
anexando documento comprobatório da inscrição e dos dias da realização do
exame.
CAPÍTULO IV - DA PETIÇÃO
Art. 71 – É assegurado ao servidor o direito de requerer ou representar.

Parágrafo único – O requerimento deverá ser decidido no prazo de trinta
dias, prorrogável por igual período, mediante justificativa.
Art. 72 – O servidor poderá recorrer à autoridade imediatamente superior e,
sucessivamente, em escala ascendente, das decisões com as quais não se
conforme.
§ 1º - Os recursos deverão ser interpostos perante a autoridade que tenha
proferido a decisão, devendo ser acompanhadas das razões e documentos
que os fundamentem.
§ 2º - Os recursos, quando cabíveis, terão efeitos devolutivo e suspensivo. O
que for provido retroagirá, nos seus efeitos, à data do ato impugnado.
§ 3º - A autoridade recorrida poderá reformar a sua decisão, em face do
recurso apresentado, caso em que deixará de ser encaminhado à instância
superior.
§ 4º - Os recursos serão decididos no prazo de sessenta dias, improrrogável.
Art. 73 – O direito de pleitear na esfera administrativa prescreverá em cinco
anos.
Art. 74 – O prazo de prescrição contar-se-á da data da publicação do ato
impugnado. Quando este for de natureza reservada, da data em que o
interessado dele tiver ciência.
Art. 75 – Os recursos, quando cabíveis, interrompem a prescrição até duas
vezes.
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86 - Ano IX - Nº 766
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Parágrafo único – A prescrição interrompida começará a correr a partir da
data da publicação do despacho denegatório ou da data em que o
interessado dele tiver ciência.
Art. 76 – A contagem dos prazos estabelecidos no artigo 74 será feita a
partir da data do recebimento da solicitação, no protocolo.
Art. 77 – Para o exercício do direito de petição, é assegurada a vista do
processo ou documento, na repartição, ao servidor ou ao procurador por ele
constituído.
CAPÍTULO V - DAS CONCESSÕES
Art. 78 – Mediante solicitação anterior ou posterior ao fato, devidamente

instruído e documentado, o servidor terá o direito de ausentar-se do serviço,
sem prejuízo de qualquer ordem ou natureza, nos seguintes casos:
I. sete dias consecutivos, contados da data do fato, em caso de LUTO por
FALECIMENTO de:
a) cônjuge ou companheiro;
b) pai, mãe, padrasto, madrasta;
c) irmãos;
d) filhos de qualquer natureza (inclusive natimortos), enteados;
e) menores sob guarda ou tutela;
f) netos, bisnetos e avós;
II. o restante do dia em que ocorrer o fato e o dia do sepultamento, em caso de
falecimento de:
a) bisavós;
b) sobrinhos;
c) tios;
d) primos;
e) sogros;
f) genros ou noras;
g) cunhados;
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III. sete dias úteis consecutivos, contados da data do fato, em razão de

NÚPCIAS;
IV. um dia, em razão de ALISTAMENTO ELEITORAL e DOAÇÃO VOLUNTÁRIA
DE SANGUE;
V. os dias necessários, consecutivos ou não, em razão de ALISTAMENTO e de
EXAME DE SELEÇÃO para o SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO,
CONVOCAÇÃO
VI. DAS RESERVAS DAS FORÇAS ARMADAS para MANOBRA ou EXERCÍCIO
DE APRESENTAÇÃO e/ou do “DIA DO RESERVISTA”;
VII. o(s) dia(s) necessário(s), consecutivos ou não, ou período de tempo, em
caso de ARROLAMENTO ou CONVOCAÇÃO como TESTEMUNHA, PARTE,
ou ainda REPRESENTAÇÃO/PROCURA-ÇÃO, ASSISTÊNCIA DOS PAIS ou
dos RESPONSÁVEIS por MENOR, em PROCESSO TRABALHISTA ou AÇÃO
CÍVEL.
VIII. o(s) dia(s) útil(eis) necessário(s), consecutivos ou não, ou período de
tempo, em caso de CONVOCAÇÃO pelo PODER JUDICIÁRIO;
IX. o(s) dia(s) útil (eis), consecutivos ou não, ou período de tempo,
relacionados com as jornadas diária, semanal e mensal normais de
trabalho, em caso de servidor em TRÂNSITO à disposição da
ADMINISTRAÇÃO ou em MISSÃO OFICIAL;
X. os pontos facultativos.
Art. 79 – Mediante documento administrativo, para registro do fato, serão
justificadas e abonadas, para os efeitos de percepção do vencimento ou
remuneração, as ausências ao serviço nos dia(s) útil(eis), consecutivos ou
não, ou período de tempo referente a paralisação das atividades
burocráticas, técnicas ou braçais da Administração, em caso de motivo de
FORÇA MAIOR em face de acontecimento INEVITÁVEL em relação à vontade
da Administração ou do servidor, e para a realização do qual os mesmos não
tenham concorrido, direta ou indiretamente;
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CAPÍTULO VI - DOS AFASTAMENTOS
Art. 80 – Dar-se-á o afastamento do servidor sempre que o exercício do

cargo se mostre incompatível com o cumprimento de obrigações, encargos ou
determinações legais, ou, ainda, nos casos e condições previstos neste
Estatuto.
Art. 81 – O afastamento do servidor, a critério da Administração, com ou
sem prejuízo do efetivo exercício e da respectiva remuneração, só será
permitido nos casos previstos neste Estatuto e com determinação da
finalidade e do prazo certo.
Art. 82 – Dar-se-á o afastamento do servidor, sem prejuízo do efetivo
exercício e da respectiva remuneração, nos seguintes casos:
I. Inquérito ou processo que lhe é movido, por motivo de interesse à
segurança nacional;
II. Participação em congressos e certames culturais, técnicos ou científicos de
comprovado interesse do Município, ou, ainda, em missão ou representação
oficiais de governo que se relacionem com as atribuições e
responsabilidades do cargo, seja em território nacional ou estrangeiro desde
que para tanto haja autorização prévia e expressa do Chefe do Poder
Executivo;
III. Estudo, aperfeiçoamento, especialização ou pós-graduação na área de
atuação do servidor.
IV. Participação, na qualidade de atleta, em provas de competições esportivas
oficiais, dentro ou fora do País, mediante convocação do servidor, por
requisição do órgão ou entidade oficial promotora ou participante do
evento, para representar o Município, Estado ou a União;
Parágrafo único – Não serão concedidos exoneração ou licença para o trato
de assuntos particulares, ressalvada a hipótese de ressarcimento das
despesas havidas por conta dos cofres públicos, nos casos previstos no
inciso III, pelo prazo de dois anos, a contar do retorno.
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Art. 83 – Poderá ainda ocorrer o afastamento do servidor sem prejuízo do
efetivo exercício, nas seguintes hipóteses:
I. Convocação do Reservista das Forças Armadas, em caso de manutenção da
ordem interna ou participação em guerra, com remuneração paga pela
Administração que, por sua vez, deverá ressarcir-se junto à União;
II. Exercício de cargo em comissão ou função de confiança pertencente às
esferas de governo do Município, de outros Municípios, dos Estados e da
União;
III. Exercício em órgãos ou entidades com os quais o Município mantenha
convênio, que reger-se-á pelas normas neste estabelecidas, desde que as
mesmas não resultem direta ou indiretamente em prejuízo funcional ou
remuneratório ou, ainda, em relação ao regime jurídico de trabalho.
IV. requisição de órgãos pertencentes às esferas de governo do Município, de
outros Municípios, do Estado e da União, em casos de comprovada
necessidade.
Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II e IV, o ônus da remuneração
será do órgão ou entidade cessionária, salvo nos casos em que a cessão
venha a ocorrer entre órgãos da Administração Direta, Indireta e
Fundacional de quaisquer dos Poderes do Município de Jacobina, ou quando
objetivar atender interesse do Município.
Art. 84 – O afastamento não excederá:
I. de dois anos nos casos previstos no inciso III do artigo 83 e III do artigo
84;
II. de quatro anos na hipótese prevista no inciso IV do artigo 83 ficando
interrompida, neste caso, a contagem de tempo para efeito de estágio
probatório.
Parágrafo único. Observados os prazos previstos neste artigo, nos demais
casos o afastamento perdurará enquanto persistir a causa, devendo, em
todas as hipóteses, haver a comprovação do motivo alegado.
Art. 85 – O afastamento só será concedido a servidor estável, à exceção das
hipóteses previstas nos incisos I, II e IV do artigo 83 e I e II do artigo 84.
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Parágrafo único. Somente depois de decorrido igual período de tempo poderá
ser concedido novo afastamento ao servidor, nos casos previstos nos incisos
III do artigo 83, e III e IV do artigo 84.
Art. 86 – Ao servidor ocupante de cargo de provimento efetivo aplicam-se as
seguintes disposições, quando investido em mandato eletivo:
I. Tratando-se de mandato eletivo federal ou estadual, ficará afastado de seu
cargo;
II. Investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe
facultado optar pela remuneração mais vantajosa;
III. Investido em mandato de vereador, havendo compatibilidade de horários,
perceberá as vantagens de seu cargo sem prejuízo da remuneração do cargo
eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso
anterior;
IV. Em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato
eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais,
exceto para promoção por merecimento.
Art. 87 – Será também considerado afastado, o servidor:
I. preso em flagrante delito;
II. suspenso disciplinarmente.
Parágrafo único. O período do afastamento, em razão das hipóteses previstas
neste artigo, não será considerado para quaisquer efeitos.
Art. 88 – A critério da Administração, poderá o servidor ser afastado sem
prejuízo da remuneração e do efetivo exercício, quando:
I. suspenso no decorrer de sindicância ou processo administrativo;
II. indiciado ou denunciado por crime contra a Administração Pública.
CAPÍTULO VII - DAS LICENÇAS

SEÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 89 – Conceder-se-á ao servidor:

I. licença para tratamento da própria saúde e por acidente em serviço;
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II. licença à gestante, à adotante e licença-paternidade;
III. licença para atender a obrigações concernentes ao Serviço Militar;
IV. licença por motivo de doença em pessoa da família;
V. licença para tratar de interesses particulares;
VI. licença-prêmio;
VII. licença para o desempenho de mandato classista;
VIII. licença por motivo de acompanhamento do cônjuge ou companheiro.
§ 1º - A licença prevista no inciso IV será precedida de atestado ou exame
médico e comprovação do parentesco.
§ 2º - O servidor não poderá permanecer em licença da mesma espécie por
período superior a vinte e quatro meses, salvo os casos dos incisos I, VII, e
VIII deste artigo.
§ 3º - É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período de
licença previsto nos incisos I, II, III e VII deste artigo.
Art. 90 – A licença concedida dentro de sessenta dias do término de outra
da mesma espécie será considerada como prorrogação.
SEÇÃO II DA LICENÇA PARA TRATAMENTO DA PRÓPRIA SAÚDE E POR

ACIDENTE EM SERVIÇO
Art. 91 – Será concedida ao servidor licença para tratamento de saúde, a

pedido ou de ofício, com base em perícia médica, sem prejuízo da
remuneração a que fizer jus.
§ 1º - Considera-se perícia médica a avaliação técnica presencial, realizada
por perito formalmente designado pelo Município.
§ 2º - Quando necessário, a perícia médica poderá ser realizada na
localidade onde se encontrar internado o servidor.
Art. 92 – O servidor não poderá permanecer em licença para tratamento de
saúde por prazo superior a vinte e quatro meses, exceto os casos
considerados recuperáveis, em que, a critério da junta médica oficial, esse
prazo poderá ser prorrogado.
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Parágrafo único. Expirado o prazo do presente artigo, o servidor será
submetido à nova perícia e aposentado, se julgado inválido para o serviço
público e se não puder ser readaptado, na forma do art. 53, parágrafos 2º. e
3º.
Art. 93 – Os critérios de aposentadoria imediata do servidor, por invalidez,
são de competência única e exclusiva da junta médica oficial.
Parágrafo único. Na hipótese de que trata este artigo, a perícia será feita por
uma junta de, pelo menos, três médicos.
Art. 94 – No processamento das licenças para tratamento de saúde, será
observado o devido sigilo sobre os laudos e atestados, em consonância com o
que estabelece o código de ética médica.
Art. 95 – Considerado apto em perícia médica, o servidor reassumirá o
exercício sob pena de serem computados como faltas os dias de ausência.
Art. 96 – No curso da licença, poderá o servidor requerer nova perícia, caso
se julgue em condições de reassumir o exercício ou com direito à
aposentadoria, resguardando-se a decisão da junta médica oficial no
pronunciamento concernente ao caso.
Art. 97 – Será licenciado, com remuneração integral, o servidor acidentado
em serviço.
Art. 98 – Configura acidente em serviço o dano físico ou mental sofrido pelo
servidor e que se relacione, mediata ou imediatamente, com o exercício do
cargo.
Parágrafo único – Equipara-se ao acidente em serviço o dano:
I. decorrente de agressão física sofrida e não provocada pelo servidor no
exercício do cargo;
II. por acidente sofrido em viagem e estada a serviço ou no percurso da
residência para o trabalho e vice-versa;
III. doença profissional.
Art. 99 – A prova do acidente será feita ao sistema pericial oficial do
Município mediante missão de comunicação de acidente do trabalho, no
prazo de dois dias úteis, prorrogável quando as circunstâncias o exigirem.
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SEÇÃO IV - DA LICENÇA À GESTANTE, À ADOTANTE E DA LICENÇA-
PATERNIDADE
Art. 100 – Será concedida licença à servidora gestante, por cento e oitenta
dias.
§ 1º - A licença poderá ter início no primeiro dia do nono mês de gestação,
salvo antecipação por prescrição médica.
§ 2º - No caso de nascimento prematuro, a licença terá início a partir do
parto.
§ 3º - No caso de natimorto, decorridos trinta dias do evento, a servidora
será submetida a exame médico e, se julgada apta, reassumirá o exercício do
cargo.
§ 4º - No caso de aborto, atestado por médico oficial, a servidora terá direito
a trinta dias de repouso remunerado.
Art. 101 – Pelo nascimento ou adoção de filho, o servidor terá direito à
licença paternidade de cinco dias consecutivos.
Art. 102 – Para amamentar o próprio filho até idade de seis meses, a
servidora terá direito, durante a jornada de trabalho, a uma hora, que
poderá ser parcelada em dois períodos de meia hora.
§ 1º - O período mencionado no “caput” deste artigo poderá ser prorrogado a
critério médico.
§ 2º - Quando se tratar de jornada reduzida de um só turno, o descanso
especial de que trata o “caput” deste artigo será concedido pela metade, no
início ou no final do expediente, a critério da servidora.
Art. 103 – À servidora que adotar ou obtiver guarda judicial de criança de
até doze anos de idade incompletos serão concedidos 180 (cento e oitenta)
dias de licença remunerada, para assistência da criança.
Parágrafo único – O disposto no caput deste artigo se estende às servidoras
que já estão no gozo do benefício ali tratado.
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SEÇÃO V - DA LICENÇA PARA ATENDER A OBRIGAÇÕES
CONCERNENTES AO SERVIÇO MILITAR
Art. 104 – Ao servidor que for convocado para o serviço militar será
concedida licença sem remuneração.
§ 1º - A licença será concedida à vista de documento oficial que comprove a
incorporação.
§ 2º - Ao servidor desincorporado será concedido o prazo de até trinta dias,
para que reassuma o exercício do cargo.
§ 3º - A licença de que trata este artigo será também concedida ao servidor
que houver feito Curso de Formação de Oficiais da Reserva das Forças
Armadas durante os estágios prescritos pelos Regulamentos Militares.
SEÇÃO VII - DA LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA

FAMÍLIA
Art. 105 – O servidor poderá obter licença, por motivo de doença que
acometer o cônjuge ou companheiro, enteados, filhos, pai, mãe, padrasto,
madrasta e irmãos, provando ser indispensável sua assistência pessoal e
não podendo ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo.
§ 1º - Provar-se-á a doença mediante atestado ou laudo médico.
§ 2º - A licença de que trata este artigo será concedida com remuneração
integral, no caso do cônjuge, companheiro, filhos e enteados solteiros ou
inválidos, e, nos demais casos, na seguinte forma:
I. com remuneração integral até três meses;
II. com redução de um terço, quando exceder de três meses e prolongar-se até
seis meses;
III. com redução de dois terços, quando exceder de seis meses e prolongar-se
até doze meses.
IV. sem vencimento a partir do décimo-terceiro mês, até o máximo de dois
anos.
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§ 3º - Quando a pessoa da família se encontrar em tratamento fora do
Município, será admitido atestado ou laudo médico emitido por profissionais
da localidade onde estiver.
SEÇÃO VIII - DA LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSES

PARTICULARES
Art. 106 – A critério da Administração poderá ser concedida ao servidor,

ocupante de cargo efetivo, licença para trato de assuntos particulares, sem
remuneração, pelo prazo máximo de dois anos prorrogável por igual período.
§ 1º - O requerente aguardará em exercício a publicação do ato de concessão
da licença, sob pena de demissão por abandono de cargo.
§ 2º - Não se concederá licença para trato de assuntos particulares ao
servidor que esteja respondendo a sindicância, processo administrativo ou, a
qualquer título, esteja ainda obrigado à indenização ou à devolução aos
cofres públicos.
§ 3º - O servidor poderá desistir da licença a qualquer tempo e reassumir o
exercício de suas atividades, a critério da autoridade competente.
§ 4º - Os integrantes do Quadro Especial do Magistério não poderão
reassumir no período de recesso escolar.
§ 5º - Poderá ser concedida prorrogação da licença, a critério da
Administração, uma única vez, por até igual período.
Art. 107 – Ao servidor beneficiado pelo disposto no artigo anterior não será
concedida licença para tratar de interesse particular antes de decorrido
período igual ao do afastamento.
Art. 108 – A licença poderá ser cassada, a juízo da autoridade máxima de
cada Poder, quando o interesse do serviço o exigir.
Parágrafo único – Cassada a licença, o servidor terá até trinta dias para
reassumir o exercício, após divulgação pública do ato.
Art. 109 – Ao servidor ocupante de cargo em comissão, não se concederá,
nessa qualidade, licença para tratar de interesses particulares.
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Art. 110 – Não será concedida licença para tratar de interesses particulares
a servidor em estágio probatório.
SEÇÃO IX - DA LICENÇA-PRÊMIO
Art. 111 – Após cada qüinqüênio ininterrupto de exercício no Município, o

servidor fará jus a três meses de licença-prêmio com a remuneração do
cargo.
§ 1º - Não se concederá licença-prêmio ao servidor que, no período
aquisitivo:
I. sofrer penalidade disciplinar de suspensão;
II. afastar-se do cargo em virtude de:
a) licença por motivo de doença em pessoa da família, sem remuneração;
b) licença para tratar de interesses particulares, a exceção do previsto no
Inciso XIV do artigo 65 desta Lei.
§ 2º - As faltas injustificadas ao serviço retardarão a concessão da licença
prevista neste artigo, na proporção de um mês para cada falta.
§ 3º - O servidor poderá optar pelo gozo integral da licença-prêmio ou
usufruí-la em períodos nunca inferiores a quinze dias, com anuência da
Administração.
§ 4º - O servidor deverá aguardar em exercício a concessão da vantagem.
§ 5º - É vedado o exercício do cargo durante o período de fruição.
§ 6º - O direito a licença-prêmio não tem prazo para ser exercitado.
Art. 112 – O número de servidores em gozo simultâneo de licença-prêmio
não poderá ser superior a um terço da lotação da respectiva unidade
administrativa, órgão ou entidade.
SEÇÃO X - DA LICENÇA PARA O DESEMPENHO DE MANDATO

CLASSISTA
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Art. 113 – É assegurado ao servidor o direito à licença com ou sem
remuneração, em tempo integral ou meio período, para o desempenho de
mandato sindical representativo da categoria.
§ 1º - Dar-se-á licença a critério da Administração:
I. com remuneração, por período integral, até o máximo de três dirigentes;
II. com remuneração e carga horária reduzida, desde que o servidor faça parte
da diretoria da entidade;
III. sem remuneração nos demais casos.
§ 2º - A licença terá duração igual à do mandato.
§ 3º - O servidor efetivo ocupante de cargo em comissão ou função
gratificada deverá desincompatibilizar-se do cargo ou função, quando
empossar-se no mandato de que trata este artigo.
§ 4º - O período da licença concedida nos termos deste artigo será
computado como de trabalho efetivo.
SEÇÃO XI - DA LICENÇA POR MOTIVO DE ACOMPANHAMENTO

DO CÔNJUGE OU COMPANHEIRO
Art. 114 – Poderá ser concedida licença ao servidor estável, para

acompanhar o cônjuge ou companheiro que for deslocado para outro ponto
do Estado, do território nacional ou do exterior.
§ 1º - A licença será concedida sem remuneração e pelo prazo de até doze
meses, prorrogável uma única vez, no máximo por até igual período, findo o
qual o servidor deve reassumir o exercício do seu cargo.
§ 2º - O tempo de licença por motivo de acompanhamento do cônjuge não
será computado para nenhum efeito.
CAPÍTULO IX - DAS FÉRIAS
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Art. 115 – Todo servidor fará jus, anualmente, ao gozo de um período de
trinta dias de férias, observada a escala progressiva indicada no §1, com
direito a todas as vantagens, como se em exercício estivesse.
§ 1º - O servidor terá direito a férias após cada período de 12 (doze) meses de
efetivo exercício, na seguinte proporção:
I. 30 (trinta) dias corridos, quando não houver tido mais de 5 (cinco) faltas;
II. 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14
(quatorze) faltas;
III. 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e
três) faltas;
IV. 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32
(trinta e duas) faltas.
§ 2º - As férias serão gozadas de acordo com a escala organizada pela
unidade administrativa competente.
§ 3º - As férias poderão ser parceladas em até 03 (três) etapas, desde que
sejam assim requeridas pelo servidor, e sempre no interesse da
administração pública, hipótese em que o pagamento dos acréscimos
pecuniários será efetuado quando do afastamento do servidor para o gozo do
primeiro período.
Art. 116 – A concessão observará a escala organizada anualmente, pela
chefia imediata, podendo ser alterada por autoridade superior.
Art. 117 – As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de
calamidade pública ou comoção interna.
Art. 118 – É permitida a acumulação de férias de no máximo dois períodos.
Art. 119 – Em casos excepcionais, a critério da Administração, as férias
poderão ser gozadas em dois períodos de quinze dias cada um.
Art. 120 – O servidor receberá, até o início da fruição, o pagamento da
remuneração correspondente ao período de férias, acrescida de um terço.
Parágrafo único. No caso de o servidor exercer função gratificada ou ocupar
cargo em comissão, a respectiva vantagem será considerada no cálculo do
adicional de que trata este artigo.
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Art. 121 – O servidor em regime de acumulação lícita perceberá o adicional
calculado sobre a remuneração do cargo, cujo período aquisitivo lhe garanta
o gozo das férias.
Parágrafo único – O adicional de férias será devido em função de cada cargo
exercido pelo servidor.
Art. 122 – É vedada a conversão do período de férias em dinheiro.
Art. 123 – À família do servidor que vier a falecer após adquirido o direito a
férias, será paga a remuneração relativa ao período não-fruído.
Art. 124 – Em caso de aposentadoria ou exoneração, será devida ao servidor
a remuneração correspondente ao período de férias cujo direito tenha
adquirido.
Parágrafo único – Nas hipóteses previstas neste artigo e no artigo anterior,
será paga a remuneração proporcional ao período incompleto de férias.
CAPÍTULO X - DAS APOSENTADORIAS E DOS PROVENTOS
Art. 125 – O Plano de Seguridade Social do Servidor Público do Município

será regulado conforme as disposições previstas na Constituição Federal, Lei
Orgânica do Município, Lei 843/07, que dispõe sobre o Regime Próprio de
Previdência e o disposto nesta lei.
Art. 126 – Nos casos em que tenha sido a aposentadoria concedida por
motivo de invalidez, poderá o aposentado ser submetido à inspeção médica,
para efeito de reversão ao serviço.
TÍTULO V - DOS DIREITOS DE ORDEM PECUNIÁRIA

CAPÍTULO I - DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO
SEÇÃO ÚNICA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 127 – Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício de cargo

público, com valor fixado em lei, reajustado periodicamente de modo a
preservar o seu valor aquisitivo.
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Parágrafo único – Os vencimentos não serão, em hipótese alguma, inferiores
ao salário mínimo.
Art. 128 – Remuneração é o vencimento do cargo, acrescido das vantagens
pecuniárias, permanentes ou temporárias, estabelecidas em lei.
Art. 129 – O pagamento de qualquer vantagem de ordem pecuniária
observará o princípio da proporcionalidade entre seu valor integral e o
período de efetivo exercício para sua aquisição, respeitando-se os prazos e
carências previstos em lei, quando houver.
Art. 130 – A periodicidade do pagamento do vencimento, da remuneração,
do provento e da pensão dos servidores será mensal, devendo, ocorrer,
impreterivelmente, até o último dia útil do respectivo mês trabalhado.
Art. 131 – Os vencimentos dos cargos públicos são irredutíveis, não
podendo, porém, ser superiores à soma dos valores percebidos como
remuneração, em espécie, a qualquer título, pelo Prefeito do Município.
Parágrafo único. A vedação do “caput” deste artigo se aplica individualmente
em relação a cada cargo quando houver acumulação constitucionalmente
permitida pelo art. 37, inciso XVI, da Constituição da República.
Art. 132 – O servidor perderá a parcela do vencimento mensal
correspondente a:
I. atrasos injustificáveis;
II. saídas antecipadas injustificáveis;
III. ausências sem prévia autorização;
V. meias-faltas injustificáveis;
VI. faltas injustificáveis.
§ 1º - A remuneração mensal só sofrerá descontos quando a somatória dos
atrasos injustificáveis, na forma de regulamento, no mês, ultrapassar o
limite máximo de trinta minutos.
§ 2º - No caso de faltas sucessivas, os dias intercalados, compreendendo
domingos, feriados e aqueles em que não haja expediente, serão computados
para efeito de desconto no vencimento.
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§ 3º - Para os efeitos de descontos, a jornada mensal de vencimento deve ser
reduzida, em espécie, a valores correspondentes a minuto, hora e dia,
conforme o caso, devendo, processar-se, na mesma proporção do período de
tempo a ser descontado.
Art. 133 – Salvo por imposição legal, ou mandado judicial, nenhum outro
desconto, além dos permitidos pelo artigo anterior, incidirá sobre o
vencimento, provento ou pensão.
Parágrafo único – O servidor, mediante manifestação expressa, poderá
autorizar, bem como desautorizar, a feitura de descontos em sua
remuneração ou provento a favor da Fazenda Pública Municipal e de
entidade sindical, associação classista e recreativa, companhias de seguro,
cooperativas e convênios.
Art. 134 – Independentemente do fato que lhes tenha dado origem, as
reposições, os ressarcimentos e as indenizações verificar-se-ão em
obediência às normas seguintes:
I. pelo servidor, a favor do erário público, em valores reais com os acréscimos
de lei, quando, de alguma forma, tenha concorrido para tanto;
II. pelo servidor, a favor de erário público, em valores reais sem os acréscimos
de lei, quando nem direta ou indiretamente tenha dado origem ao fato da
reparação.
III. pelo erário público, a favor do servidor, em valores reais com os acréscimos
de lei, quando a reparação tenha se originado e seja da responsabilidade da
própria Entidade pública;
V. pelo erário público, a favor do servidor, em valores reais sem os acréscimos
de lei, quando a existência da reparação seja atribuída ao próprio servidor;
VI. estrita obediência à decisão judicial transitada e passada em julgado.
§ 1º - Nas hipóteses previstas pelos incisos I e II, deste artigo, as reparações
serão consignadas em parcelas mensais sucessivas, não excedentes à oitava
parte do bruto da remuneração ou provento.
§ 2º - Não caberá o desconto parcelado quando, por qualquer motivo, for
suspensa a remuneração.
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§ 3º - As reparações pelo erário público obedecerão às formas e aos prazos
de lei, de conformidade com as instâncias administrativas do Poder
Executivo Municipal e do Poder Judiciário, conforme o caso.
§ 4º - As reparações não eximem a autoridade ou o servidor de responder
pelo ato nas esferas administrativa, cível ou criminal.
§ 5º - A não quitação do débito no prazo máximo de sessenta dias implicará
a sua inscrição em dívida ativa.
Art. 135 – A revisão geral da remuneração dos servidores públicos far-se-á
através de lei, sem distinção de índices e sempre na mesma data.
Art. 136 – Juntamente com o vencimento básico, podem ser pagas ao
servidor as seguintes vantagens pecuniárias:
I. indenizações;
II. auxílios;
III. gratificações;
IV. adicionais;
V. abonos.
§ 1º - As indenizações e os auxílios não se incorporam ao vencimento ou ao
provento para qualquer efeito.
§ 2º - As gratificações, os adicionais e os abonos incorporam-se ao provento,
nos casos e condições indicados em lei.
§ 3º - As indenizações e o auxílio transporte não ficam sujeitos à
contribuição previdenciária.
Art. 137 – As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem
acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos
pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento.
CAPÍTULO II - DAS INDENIZAÇÕES

Art. 138 – Constituem indenizações ao servidor:

I. diárias;
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II. ajuda de custo;
III. transporte.
Art. 139 – As condições para a concessão das vantagens previstas nesta
seção serão estabelecidas em regulamento.
Art. 140 – A concessão de ajuda de custo impede a concessão de diária e
vice-versa.
Art. 141 – Os valores da ajuda de custo e das diárias serão fixados pela
autoridade máxima de cada Poder.
SUBSEÇÃO I - DAS DIÁRIAS
Art. 142 – O servidor que, a serviço, se afastar da sede do Município em

caráter eventual ou transitório para outro ponto do território nacional ou
mesmo dentro do próprio Município fará jus a passagens e diárias, para
cobrir as despesas de locomoção, alimentação e pousada.
§ 1º - A diária será concedida por dia de afastamento, sendo devida pela
metade quando o deslocamento não exigir pernoite fora da sede do
Município, residência, domicílio ou do local de trabalho do servidor.
§ 2º - Nos casos em que o exercício do cargo tenha como exigência o
deslocamento permanente para fora da sede do Município, residência,
domicílio ou do local de trabalho, é assegurado ao servidor o direito à
percepção das diárias correspondentes.
Art. 143 – O servidor que receber diárias e, por qualquer motivo, não se
afastar da sede do Município, residência, domicílio ou do local de trabalho,
para dar cumprimento à missão a ele atribuída, fica obrigado a restituí-las
integralmente, no prazo de vinte e quatro horas.
Parágrafo único – Na hipótese de o servidor retornar à sede do Município,
residência, domicílio ou local de trabalho, em prazo menor de que o previsto
para o seu afastamento, deverá restituir as diárias recebidas em excesso, em
igual prazo.
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SUBSEÇÃO II - DA AJUDA DE CUSTO
Art. 144 – A ajuda de custo destina-se à compensação das despesas de

transporte e instalação do servidor que, no interesse do serviço, passa a ter
exercício em nova sede, com mudança de residência ou por determinado
período de tempo.
Art. 145 – A ajuda de custo é calculada sobre a remuneração do servidor,
não podendo exceder a importância correspondente a três meses da
respectiva remuneração.
Art. 146 – Não será concedida ajuda de custo ao servidor que se afastar do
cargo ou reassumi-lo em virtude de mandato eletivo.
Art. 147 – O servidor ficará obrigado a restituir a ajuda de custo quando,
injustificadamente, não se apresentar na nova sede.
Parágrafo único – Não haverá obrigação de restituir a ajuda de custo nos
casos de exoneração de ofício ou de retorno por motivo de doença
comprovada.
SUBSEÇÃO III - DO TRANSPORTE
Art. 148 – Conceder-se-á indenização de transporte ao servidor que realizar

despesas com a utilização de meio próprio de locomoção para a execução de
serviços externos, por força das atribuições próprias do cargo, conforme
regulamento.
CAPÍTULO III - DOS AUXÍLIOS

Art. 149 – Serão concedidos ao servidor os seguintes auxílios pecuniários:

I. Auxílio salário-família;
II. Auxílio-transporte;
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SUBSEÇÃO I - DO AUXÍLIO SALÁRIO-FAMÍLIA
Art. 150 – Salário-Família é o auxílio pecuniário concedido ao servidor ativo,

inativo ou em disponibilidade, como contribuição ao custeio das despesas de
manutenção de sua família ou dependentes econômicos.
Parágrafo único – Para efeito do disposto no 'caput' deste artigo, serão
contemplados os servidores cuja remuneração bruta não exceda o teto
praticado pela União.
Art. 151 – O salário-família será pago ao servidor:
I. pelo cônjuge ou companheiro que viva comprovadamente em sua
companhia, não exerça atividade remunerada e nem tenha renda própria.
II. pelo cônjuge ou companheiro inválido mentalmente incapaz ou quando
deficiente físico que não exerça atividade remunerada e nem tenha renda
própria;
III. por filho menor de dezoito anos que não exerça atividade remunerada e
nem tenha renda própria.
V. por filha solteira, menor de vinte e um anos, que não exerça atividade
remunerada e nem tenha renda própria;
VI. por filha ou filho inválido ou mentalmente incapaz, sem renda própria, sem
limite de idade;
VII. por filha ou filho deficiente físico, que não exerça atividade remunerada e
nem tenha renda própria, sem limite de idade;
VIII. por filho estudante até vinte e quatro anos de idade;
IX. por menor de vinte e um anos que, mediante autorização judicial, viva na
companhia e a expensas do servidor;
X. pela mãe ou pai inválido, mentalmente incapaz ou deficiente físico, que não
exerça atividade remunerada, não tenha renda própria e que viva a
expensas do servidor.
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§ 1º - Para efeito deste artigo, considera-se renda própria ou atividade
remunerada o recebimento mensal de importância igual ou superior ao valor
do salário-mínimo vigente, a qualquer título.
§ 2º - Compreendem-se nos incisos III, IV, V e VI os filhos de qualquer
condição, legítimos, legitimados e adotivos, a eles equiparados os enteados.
§ 3º - Por invalidez entende-se a incapacidade total e permanente para o
trabalho.
§ 4º - Ao pai e à mãe equiparam-se o padrasto, a madrasta e, na falta
destes, os representantes legais dos incapazes.
§ 5º - O casamento ou a emancipação econômica do filho de qualquer
condição ou do dependente econômico fazem cessar o direito à percepção da
cota do salário-família, independentemente dos limites de idade e das
condições deste artigo.
Art. 152 – Quando pai e mãe forem servidores e viverem em comum, o
salário-família será pago a um dos dois.
§ 1º - Se não viverem em comum, será pago ao que tiver os dependentes sob
sua guarda.
§ 2º - Se ambos tiverem a guarda de dependentes, será pago a um e a outro,
de acordo com a distribuição dos dependentes.
Art. 153 – Ocorrendo o falecimento do servidor, o salário-família continuará
a ser pago a seus beneficiários.
Art. 154 – O servidor é obrigado a comunicar ao órgão de Recursos
Humanos, dentro de quinze dias, contados da ocorrência, qualquer alteração
que se verifique na situação dos dependentes, e da qual decorra modificação
no pagamento do salário-família.
Parágrafo único – A inobservância desta obrigação implicará a
responsabilidade do servidor e a devolução das quantias recebidas
indevidamente.
Art. 155 – É vedada a percepção do salário-família por dependente em
relação ao qual aquele já esteja sendo pago, quer pela Administração direta,
indireta ou fundacional do Município, quer pela Câmara Municipal.
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Art. 156 – O valor do salário-família será igual a cinco por cento do menor
vencimento pago pela prefeitura, devendo ocorrer a partir da data em que for
protocolado o requerimento.
§ 1º - Nenhum desconto incidirá sobre o salário-família, nem este está
sujeito a qualquer tributo e nem servirá de base a qualquer contribuição
ainda que para fins previdenciários.
§ 2º - A vantagem prevista nesta subseção não será paga ao servidor que
estiver em gozo de licença sem remuneração.
Art. 157 – Todo aquele que, por ação ou omissão, der causa a pagamento
indevido de salário-família, ficará obrigado à sua restituição, sem prejuízo
das demais cominações legais.
SUBSEÇÃO II - DO AUXÍLIO-TRANSPORTE
Art. 158 – O auxílio-transporte será devido ao servidor nos deslocamentos

da residência para o trabalho e do trabalho para a residência, na forma
estabelecida em regulamento.
CAPÍTULO IV - DAS GRATIFICAÇÕES

Art. 159 – Além do vencimento básico e das vantagens previstas nesta Lei,
serão deferidas, aos servidores, as seguintes gratificações:
I. pelo exercício de chefia e assessoramento.
II. Cargos de Provimentos Temporários
III. pelo Incentivo ao Desempenho, custeado com recursos do Sistema Único de
Saúde - SUS;
IV. por Incentivo à Arrecadação Municipal;
V. por Condições Especiais de Trabalho - CET;
VI. Estabilidade Financeira;
VII. Gratificação por atividade desempenhada – GAD.
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Parágrafo único – As gratificações são incorporáveis aos proventos de
aposentadoria, na forma estabelecida em regulamento.
SUBSEÇÃO I - DA FUNÇÃO GRATIFICADA
Art. 160 – Ao servidor investido em função de chefia ou assessoramento é

devida uma gratificação pelo seu exercício.
§ 1º - A nomenclatura, o símbolo, a tabela de valores respectivos, assim
como os demais elementos identificadores das gratificações e dos cargos
comissionados serão estabelecidos e disciplinados por legislação específica.
§ 2º - O desempenho de função gratificada será atribuído preferencialmente
ao servidor titular de cargo de provimento permanente, mediante ato
expresso emanado da autoridade competente.
§ 3º - O valor da gratificação constitui vantagem acessória aos vencimentos e
será percebido cumulativamente com estes.
Art. 161 – O servidor não perderá a remuneração da gratificação quando do
impedimento de seu exercício em decorrência de licenças PARA
TRATAMENTO DA SAÚDE, e demais casos com previsão em Lei em que haja
a garantia da contagem do tempo de serviço e da percepção da remuneração.
SUBSEÇÃO II – CARGOS DE PROVIMENTO TEMPORARIO
Art. 162 – A Estrutura Organizacional da Prefeitura Municipal de Jacobina

observará, na sua integra, as disposições do Inciso V, do art. 3º, da Emenda
Constitucional nº 19/98, nos termos fixados pela Lei Municipal nº 1.117 de
20 de fevereiro de 2013.
§ 1º - O Servidor Municipal que for nomeado para exercer cargo de
provimento em comissão poderá optar:
I. Pelo vencimento integral do cargo em comissão;
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II. Pelo vencimento do cargo de provimento permanente, acrescida a
gratificação de 30% (trinta por cento) sobre o valor do vencimento do cargo
em comissão.
§ 2º – Não será facultado ao servidor, em nenhuma hipótese, acumular as
remunerações totais ou parciais dos dois cargos, o que se refere o parágrafo
anterior.
SUBSEÇÃO III – ESTABILIDADE FINANCEIRA

Art. 163 – Fica assegurado a Estabilidade Econômica, ao servidor que
exercer, por 10 (dez) anos, contínuos ou não, cargo de provimento em
Comissão e Funções Gratificadas, o direito de continuar a perceber, no caso
de exoneração ou dispensa, como vantagem pessoal, o valor do vencimento
integral correspondente ao cargo de maior hierarquia que tenha exercido por
mais de 2 (dois) anos, ou o valor do vencimento do cargo efetivo, acrescido
do valor correspondente a 30% (trinta por cento) do Cargo em Comissão ou
Função Gratificada.
§ 1° - O servidor beneficiado pela Estabilidade Econômica que vier a ocupar
outro cargo de provimento em comissão deverá optar, enquanto perdurar
esta situação, entre a vantagem pessoal já adquirida e o valor da gratificação
pertinente ao exercício do novo cargo;
Art. 164 – O Valor da Estabilidade Econômica, fica desvinculado do
vencimento do cargo em comissão que deu origem a Estabilidade Econômica,
não sendo mais permitindo o atrelamento ao valor do cargo em comissão ou
função gratificada.
Art. 165 - O reajuste da vantagem pessoal, prevista no artigo anterior,
obedecerá aos mesmos critérios das revisões gerais dos vencimentos dos
cargos efetivos do funcionalismo municipal.
Art. 166 - O servidor estatutário nomeado para o cargo em comissão, da
Estrutura do Poder Executivo Municipal, da Administração Publica direta ou
indireta, poderá optar pelo vencimento integral do cargo em comissão ou
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pelo vencimento do cargo efetivo acrescido de 30% (trinta por cento) do valor
do cargo em comissão.
SUBSEÇÃO IV – GRATIFICAÇÃO POR INCENTIVO AO DESEMPENHO –

GID
Art. 167 - A Gratificação de Incentivo ao Desempenho - GID será atribuída

aos profissionais da área de saúde na forma estabelecida em regulamento.
Art. 168 – A critério do Poder Executivo Municipal, para compensação pela
ampliação da jornada de trabalho dos servidores integrantes dos grupos de
Apoio, Administrativo e Operacional lotados na Secretaria da Saúde do
município, poderá ser concedida a concessão de percentuais da Gratificação
por Condições Especiais de Trabalho – CET.
SUBSEÇÃO V – GRATIFICAÇÃO DE INCENTIVO À ARRECADAÇÃO

MUNICIPAL
Art. 169 – A Gratificação por Produtividade será atribuída aos servidores na

forma instituída em Lei Municipal.
SUBSEÇÃO VI – CONDIÇÕES ESPECIAIS DE TRABALHO – CET
Art. 170 - Fica estabelecida a gratificação pelo exercício funcional por

Condições Especiais de Trabalho - CET, que poderá ser concedida a
servidores ocupantes de cargos de provimento permanente, funções
gratificadas e cargos de provimento temporário.
§ 1º - A gratificação de que trata este artigo será concedida até o limite
máximo de 100% (cento por cento), incidente sobre o vencimento básico ou
sobre o valor do símbolo do cargo ou da função que for percebido pelo
servidor, com vistas a:
I. compensar a extensão não eventual da jornada de trabalho; ou
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II. remunerar o exercício de atribuições que exijam habilitação específica e de
atividades desempenhados pelo servidor, quando no exercício de cargo de
direção, chefia ou assessoramento.
§ 2º - A Gratificação por Condições Especiais de Trabalho - CET será
concedida aos ocupantes de cargo ou função comissionada, observada a
disponibilidade orçamentária e financeira, nos seguintes percentuais:
I – até 100% (cem por cento), para os ocupantes dos símbolos CC1 e CC2;
II – até 80% (oitenta por cento), para os ocupantes dos símbolos CC3 a CC5;
III – até 70% (setenta por cento), para os ocupantes dos símbolos CC6 e CC7.
IV – até 60% (sessenta por cento) para os ocupantes de símbolos FG1 e FG2.
§ 3º - A Gratificação por Condições Especiais de Trabalho - CET também
será concedida aos ocupantes de cargo estatutário, nas hipóteses dos incisos
I e II do § 1º deste artigo, observada a disponibilidade orçamentária e
financeira, no percentual de:
I. até 70% (setenta por cento), para os ocupantes de cargo permanente de
Nível Superior;
II. até 60% (sessenta por cento), para os ocupantes de cargos de nível Técnico.
III. até 50% (cinqüenta por cento) para os ocupantes de cargos de nível médio
ou elementar.
§ 4º - A Gratificação por Condições Especiais de Trabalho também será
concedida, em idêntico percentual, ao servidor designado para substituir o
titular afastado a qualquer título.
Art. 171 - O servidor perderá o direito à gratificação pelo exercício funcional
por Condições Especiais de Trabalho - CET quando afastado do exercício do
cargo, salvo nas hipóteses dos incisos I, II, III, IV, VII, VIII, IX, X e XIV do
artigo 65 desta Lei.
Art. 172 - O pagamento da Gratificação por Condições Especiais de
Trabalho é incompatível com a percepção das gratificações pela prestação de
serviço extraordinário, pela Gratificação de Incentivo ao Desempenho – GID,
e pela Gratificação de Produtividade do Fisco.
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Art. 173 - A incorporação da gratificação pelo exercício funcional por
Condições Especiais de Trabalho – CET, prevista nesta Lei, dar-se-á com a
fixação dos proventos integrais ou proporcionais da aposentadoria, desde
que, esta vantagem tenha sido percebida por 5 (cinco) anos consecutivos ou
10 (dez) interpolados, calculados pela média percentual dos últimos 12
(doze) meses imediatamente anteriores à data em que for protocolada o
pedido de aposentadoria.
SUBSEÇÃO VII – Gratificação por Atividade Desempenhada – GAD
Art. 174 – Será atribuída aos servidores na forma instituída pela Lei
Municipal nº 1.170/2013 a Gratificação por Atividade Desempenhada –
GAD.
CAPÍTULO V - DOS ADICIO8NAIS

Art. 175 – Os adicionais são vantagens pecuniárias concedidas aos

servidores em razão do tempo de exercício ou em face da natureza peculiar
das atribuições do cargo, assim como relativas ao local ou condições de
trabalho.
Art. 176 – Conceder-se-ão aos servidores os seguintes adicionais:
I. por tempo de serviço;
II. de periculosidade ou insalubridade;
III. por serviços extraordinários;
IV. noturno.
SUBSEÇÃO I - DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO
Art. 177 – O adicional por tempo de serviço será concedido aos servidores
ocupantes de cargos de provimento efetivo ou em comissão, à razão de um
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por cento, não cumulativo, para cada ano, contínuo ou não, de efetivo
exercício sob o regime estatutário.
Parágrafo Único - O pagamento do adicional por tempo de serviço incidirá
somente sobre o vencimento básico do servidor efetivo ou em comissão, à
exceção dos valores pagos em decorrência da aplicação do disposto neste
artigo.
SUBSEÇÃO II - DOS ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE OU

PERICULOSIDADE
Art. 178 – Os servidores que trabalhem com habitualidade em ambientes ou

funções insalubres ou perigosas, fazem jus a um adicional, que
corresponderá:
I. no caso de insalubridade, a dez por cento, vinte por cento ou quarenta por
cento do salário-mínimo, conforme o grau definido em perícia;
II. no caso de periculosidade, a trinta por cento do vencimento.
§ 1º - O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade ou de
periculosidade deverá optar por um deles, não sendo permitida a
acumulação.
§ 2º - O direito ao adicional de insalubridade ou periculosidade cessa com a
eliminação das condições ou dos riscos que derem causa à sua concessão.
Art. 179 – Haverá permanente controle das atividades, em operações ou
locais considerados insalubres ou perigosos.
Parágrafo único. A servidora gestante ou lactante, enquanto durar a
gestação e a lactação, exercerá suas atividades em local salubre e em serviço
não perigoso.
Art. 180 – Os adicionais de insalubridade ou periculosidade não poderão ser
inferiores aos previstos na legislação federal reguladora da matéria,
prevalecendo esta quando mais vantajosa, independentemente de qualquer
ato do Legislativo ou do Executivo Municipal.
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SUBSEÇÃO III - DO ADICIONAL POR SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO
Art. 181 – O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de

cinqüenta por cento em relação à hora normal de trabalho.
§ 1º - O cálculo da hora extraordinária será obtido dividindo-se a
remuneração mensal do servidor pelo total de horas de trabalho normal a
que está sujeito no mês.
§ 2º - Será considerado extraordinário, o serviço prestado no período que
anteceder ou exceder a jornada normal do servidor, segundo as normas
estabelecidas nesta Lei e em regulamentação específica.
§ 3º - Excetua-se do disposto no parágrafo anterior o serviço excedente
prestado por servidor ocupante de cargo em comissão.
Art. 182 – Somente será permitido serviço extraordinário para atender a
situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de duas
horas diárias.
§ 1º - O serviço extraordinário previsto neste artigo será precedido de
convocação prévia expressa, pela chefia imediata que justificará o fato.
§ 2º - O serviço extraordinário realizado no horário previsto no art. 190 será
acrescido do percentual relativo ao serviço noturno, em função de cada hora
extra.
SUBSEÇÃO IV - DO ADICIONAL NOTURNO
Art. 183 – O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre vinte

e duas horas de um dia e cinco horas do dia seguinte, terá o valor/hora
acrescido de mais vinte por cento, computando-se cada hora como de
cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.
CAPÍTULO VI - DOS ABONOS PECUNIÁRIOS

SEÇÃO I - DO ABONO DE NATAL OU 13º SALÁRIO
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Art. 184 – O abono de natal será pago, anualmente, a todo servidor
municipal, ativo ou inativo, independentemente da remuneração a que fizer
jus.
§ 1º - O abono de Natal corresponderá a um doze avos, por mês de efetivo
exercício, da remuneração devida em dezembro do ano correspondente.
§ 2º - A fração igual ou superior a quinze dias de exercício será tomada como
mês integral, para efeito do parágrafo anterior.
§ 3º - O abono de Natal dos inativos e pensionistas será pago de acordo com
os proventos que perceberem na data deste pagamento.
§ 4º - O abono de natal será pago em duas parcelas, a primeira entre os
meses de fevereiro e novembro, e a segunda até o dia vinte de dezembro de
cada ano.
§ 5º - O pagamento de cada parcela far-se-á com base na remuneração do
mês em que for efetuado.
§ 6º - A segunda parcela será calculada com base na remuneração em vigor
no mês de dezembro, abatida a importância da primeira parcela pelo valor
pago.
§ 7º - Para fins do cálculo da remuneração de que trata o § 1º deste artigo,
serão computados o vencimento do cargo e as vantagens permanentes
devidas em dezembro do ano correspondente, acrescida da média das
vantagens pecuniárias temporárias, a qualquer título, recebidas pelo
servidor nos meses de dezembro do ano anterior até novembro do ano
Correspondente.
Art. 185 – Caso o servidor deixe o serviço público municipal, a gratificação
natalina ser-lhe-á paga proporcionalmente ao número de meses de exercício
no ano, com base na remuneração do mês em que ocorrer o fato.
Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se aos ocupantes de cargos
em comissão.
Art. 186 – É facultado ao servidor, por ocasião do gozo de suas férias
regulamentares, receber o abono de Natal, referente à primeira parcela,
desde que o requeira, no mês de janeiro do correspondente ano.
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SEÇÃO II - DOS DEMAIS ABONOS
Art. 187 – É permitida a concessão de outros abonos, desde que

estabelecidos por Lei, Federal ou local, que poderão ser incorporados aos
respectivos vencimentos, segundo o que dispuser a legislação que os
instituir.
CAPÍTULO VII - DAS ACUMULAÇÕES REMUNERADAS

Art. 188 – Resguardados os casos expressos na constituição Federal, é

vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto:
a) a de dois cargos privativos de professor;
b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico e;
c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com
profissões regulamentadas.
Parágrafo único. Em qualquer dos casos, a acumulação somente é permitida
quando houver compatibilidade de horários.
Art. 189 – A proibição de acumular estende-se a empregos e funções e
abrange autarquias, fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público,
empresas públicas e sociedades de economia mista.
Art. 190 – O servidor aposentado, quando no exercício de mandato eletivo
ou de cargo em comissão ou quando contratado para prestação de serviços
públicos, perceberá a remuneração dessa atividade cumulativamente com os
proventos de aposentadoria.
Art. 191 – Verificada, em processo administrativo, mediante o exercício de
ampla defesa e do contraditório, a existência de acumulação ilícita, o
servidor será obrigado a optar pela remuneração de um dos cargos, no prazo
improrrogável de quinze dias a contar do recebimento da comunicação. Se
não o fizer nesse prazo, será suspenso o pagamento de um dos cargos e o
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caso será encaminhado para apuração em processo administrativo
disciplinar.
Art. 192 – As acumulações serão objeto de exame e parecer, em cada caso,
para efeito de nomeação em cargo ou função pública, e sempre que houver
interesse da administração.
Art. 193 – Ressalvado o caso de substituição, o servidor não pode exercer,
simultaneamente, mais de uma função de chefia, bem como receber,
cumulativamente, vantagens pecuniárias da mesma natureza.
Art. 194 – Não se compreende na proibição de acumular, nem está sujeita a
quaisquer limites, a percepção:
I. conjunta, de pensões civis ou militares;
II. de pensões com vencimento básico ou remuneração.
III. de pensões com vencimento básico de disponibilidade ou proventos de
aposentadoria ou reforma;
IV. de proventos resultantes de cargos legalmente acumuláveis; e
V. de proventos com vencimento básico ou remuneração, nos casos de
acumulação lícita.
TÍTULO VI - DO REGIME DISCIPLINAR

CAPÍTULO I - DOS DEVERES, DAS PROIBIÇÕES E DAS
RESPONSABILIDADES
SEÇÃO I - DOS DEVERES
Art. 195 – São deveres do servidor:

I. ser assíduo e pontual;
II. cumprir as ordens superiores, representando quando forem
manifestamente ilegais;
III. desempenhar com zelo e presteza os trabalhos de que for incumbido;
IV. guardar sigilo sobre os assuntos de repartição e sobre despachos,
decisões e providências;
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V. representar aos superiores sobre todas as irregularidades de que tiver
conhecimento no exercício de suas funções;
VI. tratar com urbanidade os companheiros de serviço e as partes,
atendendo-os sem preferências pessoais;
VII. manter espírito de cooperação e solidariedade com os companheiros de
trabalho.
VIII. zelar pela economia do material sob sua guarda e utilização e pela
conservação do patrimônio público;
IX. apresentar-se convenientemente trajado em serviço ou com uniforme
confeccionado a expensas do Município, quando por este exigido;
X. atender, prontamente, com preferência sobre qualquer outro serviço, às
requisições de papéis, documentos, informações ou providências que lhe
forem feitas pelas autoridades judiciárias ou administrativas para defesa dos
interesses do Município, em juízo ou administrativamente.
XI. estar em dia com as leis, os regulamentos, os regimentos, as instruções e
as ordens de serviços que digam respeito às funções por ele exercidas;
XII. submeter-se à inspeção médica que for determinada pela autoridade
competente;
XIII. freqüentar cursos instituídos para aperfeiçoamento ou especialização.
XIV. prestar serviços extraordinários, quando regularmente convocado,
executando os que lhe competirem.
XV. manter conduta funcional honesta, compatível com a dignidade da
função pública e com a moralidade administrativa;
XVI. atender com presteza e satisfatoriamente:
a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, exceto as
protegidas por sigilo;
b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou
esclarecimento de situações de interesse pessoal
SEÇÃO II - DAS PROIBIÇÕES
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Art. 196 – Ao servidor é proibido:
I. retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, qualquer
documento ou objeto da repartição;
II. entreter-se, durante as horas de trabalho, em atividades estranhas ao
serviço;
III. exercer atividades particulares no horário de trabalho;
IV. promover manifestações de apreço ou desapreço dentro da repartição ou
tornar-se solidário com elas;
V. exercer comércio entre os companheiros de serviço e promover listas de
donativos dentro da repartição.
VI. empregar material do serviço público em serviço particular;
VII. coagir ou aliciar subordinados ou companheiros de trabalho com
objetivos de natureza política ou partidária.
Art. 197 – É proibido, ainda, ao servidor:
I. fazer contratos de natureza comercial e industrial com o Município, por si
ou como representante de outrem;
II. exercer funções de direção ou de gerência de empresas bancárias,
industriais ou de sociedades comerciais que mantenham relações comerciais
ou administrativas com o Município, sejam por este subvencionadas ou
estejam diretamente relacionadas com a finalidade da repartição ou serviço
em que esteja lotado;
III. exercer emprego ou função em empresas, estabelecimentos ou
instituições que tenham relação com o Município, em matéria que se
relaciona com a finalidade da repartição ou serviço em que esteja lotado;
IV. comerciar ou ter parte em sociedades comerciais, nas condições
mencionadas no item II deste artigo, podendo, em qualquer caso, ser
acionista, quotista ou comanditário;
V. praticar atos de sabotagem contra o serviço público;
VI. praticar a usura em qualquer de suas formas;
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VII. constituir-se procurador de partes ou servir de intermediário perante
qualquer repartição pública, exceto quando se tratar de interesse de parente
até segundo grau;
VIII. solicitar ou receber de terceiros qualquer vantagem, por trabalhos
realizados na repartição ou pela promessa de realizá-los
IX. valer-se de sua qualidade de servidor, para desempenhar atividades
estranhas às funções ou para lograr, direta ou indiretamente, qualquer
proveito.
X. ofender a dignidade ou o decoro de colega de trabalho ou particular ou
propalar tais ofensas;
XI. opor resistência injustificada ao andamento de documento ou processo
ou à execução de serviço;
XII. proceder de forma desidiosa;
XIII. dar preferência ao andamento de documentos ou processos, a fim de
atender interesse pessoal;
XIV. proferir ameaça, em serviço ou em razão deste; e
XV. recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.
Parágrafo único – Não está compreendida na proibição dos itens II e III a
participação em sociedades nas quais o Município seja acionista, bem assim
na direção ou gerência de cooperativas e associações de classe, ou como seu
sócio.
SEÇÃO III - DAS RESPONSABILIDADES

SUBSEÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 198 – O servidor é responsável por todos os prejuízos que, nessa

qualidade, causar à Fazenda municipal, por dolo ou culpa devidamente
apurados.
Parágrafo único – Caracteriza especialmente a responsabilidade:
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I. pela sonegação de valores e objetos confiados à sua guarda, ou por não
prestar contas, ou não as tomar, na forma e no prazo estabelecidos nas leis,
regulamentos, regimentos, instruções e ordens de serviço;
II. pelas faltas, danos, avarias e quaisquer outros prejuízos que sofrerem os
bens e os materiais sob sua guarda ou sujeitos a seu exame ou fiscalização;
III. pela falta ou inexatidão das necessárias averbações nas notas de
despachos, guias e outros documentos da receita, ou que tenham com eles
relação;
IV. por qualquer erro de cálculo, redução ou omissão contra a Fazenda
Pública.
Art. 199 – O servidor será obrigado a repor, de uma só vez, a importância do
prejuízo causado à Fazenda Municipal em virtude de alcance, desfalque,
omissão ou remissão.
Art. 200 – Excetuando-se os casos incluídos no artigo anterior, a
importância da indenização poderá ser liquidada mediante desconto em
folha, parceladamente.
Parágrafo único. Por erro de cálculo ou redução contra a Fazenda Municipal,
não tendo havido má-fé, será aplicada a pena de repreensão e, na
reincidência, a de suspensão.
Art. 201 – Em se tratando de danos causados a terceiros, responderá o
servidor perante a Fazenda Municipal, em ação regressiva, proposta depois
de transitar em julgado a decisão judicial que houver condenado a fazenda
ao ressarcimento dos prejuízos.
Art. 202 – A responsabilidade administrativa não exime o servidor de
natureza civil ou criminal, que no caso couber, nem o pagamento de
indenização a que ficar obrigado, na forma dos artigos 206 e 207, o exime de
pena disciplinar em que incorrer.
SUBSEÇÃO II - DAS PENALIDADES
Art. 203 – São penas disciplinares:
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I. advertência;
II. repreensão;
III. suspensão;
IV. multa;
V. demissão;
VI. cassação da aposentadoria ou da disponibilidade.
Parágrafo único – Todas as penas disciplinares serão aplicadas por escrito,
por ato emanado de autoridade competente, nos termos do disposto no art.
219 desta Lei.
Art. 204 – Na aplicação das penas disciplinares, serão consideradas a
natureza e a gravidade da infração, os danos que dela provierem para o
serviço público e os antecedentes funcionais, considerados os últimos 5
(cinco) anos.
Art. 205 – A pena de advertência será aplicada em razão de negligência.
Art. 206 – A pena de repreensão será aplicada nos casos de falta de
cumprimento dos deveres e de reincidência em falta que tenha resultado na
pena de advertência.
Art. 207 – A pena de suspensão, que não excederá de trinta dias, será
aplicada em caso de falta grave, de infração às proibições e de reincidência
em falta punida com a repreensão.
§ 1º - o servidor suspenso perderá todas as vantagens e os direitos
decorrentes do exercício do cargo, exceto quando a pena for convertida em
multa.
§ 2º - A autoridade que aplicar a pena de suspensão poderá convertê-la em
multa, obrigando-se o servidor a permanecer em exercício, com direito à
metade de seu vencimento.
Art. 208 – A pena de demissão será aplicada por motivo de:
I. crime contra a administração pública;
II. abandono de cargo;
III. incontinência, má conduta ou mau procedimento, em serviço ou em
razão deste.
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IV. insubordinação grave em serviço;
V. ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima
defesa, própria ou de outrem;
VI. aplicação indevida dos dinheiros públicos;
VII. lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio municipal;
VIII. revelação de segredo confiado em razão do cargo ou função, desde que o
faça dolosamente e com prejuízo para o Município ou particulares;
IX. recebimento ou solicitação de propinas, comissões ou vantagens de
qualquer
espécie, diretamente ou por intermédio de outrem, ainda que fora de suas
funções, mas em razão delas;
X. solicitação, por empréstimo, de dinheiro ou quaisquer valores a pessoas
que tratem de interesses ou o tenham na repartição ou estejam sujeitos à
sua fiscalização;
XI. exercício de advocacia administrativa.
XII. acumulação ilícita de cargos, empregos ou funções públicas.
§ 1º - Considera-se abandono de cargo, a ausência ao serviço, sem justa
causa, por trinta dias consecutivos.
§ 2º - Será, ainda, demitido, o servidor que, durante o período de doze
meses, faltar ao serviço sessenta dias, interpoladamente, sem justa causa.
Art. 209 – Não poderá ser aplicada ao servidor, pela mesma infração, mais
de uma pena disciplinar.
§ 1º – A infração mais grave absorve as demais
§ 2º – Para efeito de reincidência, serão consideradas as penalidades
aplicadas nos últimos 5 (cinco) anos.
Art. 210 – O ato de demissão mencionará sempre a causa da penalidade e
seu fundamento legal.
Art. 211 – Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade se ficar
provado que o servidor:
I. praticou, quando em atividade, falta grave para a qual é cominada nesta
lei a pena de demissão;
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II. aceitou ilegalmente cargo ou função pública;
III. praticou a usura, em qualquer de suas formas;
IV. perdeu a nacionalidade brasileira.
V. declarado apto para retornar ao trabalho, mediante inspeção médica, em
caso de aposentadoria por invalidez, não entrar em exercício dentro do prazo
de trinta dias.
Art. 212 – São competentes para a aplicação das penalidades:
I. o Prefeito do Município e o Presidente da Câmara Municipal, em qualquer
caso e, privativamente, nos casos de demissão de cargo, emprego ou função
e de cassação de aposentadoria ou disponibilidade;
II. o Corregedor-Geral do Município, em todos os casos, salvo nos de
competência privativa do Prefeito do Município ou do Presidente da Câmara;
III. os titulares de unidades organizacionais, incluídas as assessorias, da
Câmara Municipal, em todos os casos, salvo nos de competência privativa do
Presidente;
Art. 213 – Não pode ser delegada a competência para a aplicação de pena
disciplinar.
Art. 214 – As penas disciplinares terão somente os efeitos declarados em lei.
Art. 215 – A mesma autoridade que aplicar a penalidade ou a autoridade
superior poderá torná-la sem efeito.
Parágrafo único – Aos servidores da administração direta e indireta do
Poder Executivo aplica-se regulamentação específica constante da Lei que
instituiu a forma de apuração disciplinar pela Corregedoria-Geral.
Art. 216 – Prescreverá a punibilidade:
I. das faltas sujeitas às penas de demissão, de cassação de aposentadoria e
de disponibilidade, em quatro anos;
II. das faltas sujeitas às penas de advertência, repreensão e suspensão, em
cento e oitenta dias;
III. da falta também prevista em lei como infração penal, no mesmo prazo
correspondente à prescrição da punibilidade desta.
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Parágrafo único. O prazo da prescrição inicia-se no dia em que a autoridade
responsável pela apuração da infração disciplinar tomar conhecimento de
sua ocorrência e interrompe-se pelo despacho decisório de instauração de
sindicância ou de processo administrativo disciplinar.
Art. 217 – Deverão constar do assentamento individual do servidor, todas as
penalidades que lhe forem impostas.
SUBSEÇÃO III - DA SUSPENSÃO PREVENTIVA
Art. 218 – A suspensão preventiva até trinta dias, prorrogável por mais
sessenta dias, poderá ser ordenada pelo Prefeito ou pelo Presidente da
Câmara, em despacho motivado, desde que o afastamento do servidor seja
necessário para que este não venha influir indevidamente na tramitação da
sindicância ou do processo administrativo.
Art. 219 – O servidor terá direito:
I. à contagem do tempo de serviço público relativo ao período em que tenha
estado suspenso, quando do processo não houver resultado pena disciplinar
ou esta se limitar à advertência ou repreensão;
II. à contagem e à remuneração do período de afastamento que exceder do
prazo de suspensão disciplinar efetivamente aplicada;
III. à contagem do período de suspensão preventiva e ao pagamento do
vencimento e de todas as vantagens do exercício, desde que reconhecida a
sua inocência.
TÍTULO VII - DO PROCESSO ADMINISTRATIVO

CAPÍTULO I - DA APURAÇÃO DE IRREGULARIDADE
Art. 220 – A autoridade que tiver ciência ou notícia de irregularidade no

serviço público deverá determinar sua imediata apuração.
§ 1º - A apuração poderá ser efetuada:
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I. de modo sumário, se o caso for passível de penalidade prevista nos incisos
I a IV, do art. 210, quando a irregularidade for confessada,
documentalmente provada ou manifestamente evidente;
II. mediante sindicância, nos casos dos incisos I a IV do art. 210, excluídas
as condições previstas no inciso anterior;
III. mediante sindicância e processo administrativo, aquela como condição
preliminar para este, nos casos dos incisos V e VI do art. 210;
IV. por meio de processo administrativo, independentemente de sindicância,
quando a irregularidade passível de penalidade prevista nos itens V e VI do
art. 210 for confessada, documentalmente provada ou manifestamente
evidente.
§ 2º - Na apuração da irregularidade, serão assegurados ao acusado o
contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.
§ 3º - A instauração do processo administrativo ocorrerá quando se tratar de
servidor estável.
CAPÍTULO II - DA SINDICÂNCIA
Art. 221 – A sindicância será instaurada por ordem do Prefeito ou do

Presidente da Câmara, do Secretário da Administração ou do titular do órgão
a que estiver subordinado o servidor, podendo constituir-se em peça ou fase
do processo administrativo respectivo.
Art. 222 – A sindicância será cometida a comissão composta de três
servidores estáveis, de condição hierárquica nunca inferior à do indiciado.
§ 1º - Ao designar a comissão, a autoridade indicará, dentre seus membros,
o respectivo presidente.
§ 2º - O presidente da comissão designará o membro que irá secretariá-la.
Art. 223 – A comissão, sempre que necessário, dedicará todo o tempo aos
trabalhos de sindicância, ficando seus membros em tal caso, dispensados do
serviço na repartição durante o curso das diligências e da elaboração do
relatório.
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Art. 224 – A sindicância deverá ser iniciada dentro do prazo de três dias,
contados da designação da comissão, e concluída no de trinta dias do seu
início, prorrogável por mais trinta, à vista de representação motivada de seus
membros.
Art. 225 – A comissão procederá às seguintes diligências:
I. ouvirá testemunhas, para esclarecimento dos fatos referidos na portaria de
designação, e o acusado, se julgar necessário para esclarecimento dos
membros ou a bem de sua defesa, permitindo-lhe juntada de documentos e
indicação de provas; e
II. colherá as demais provas que houver, concluindo pela procedência ou não
da argüição feita contra o servidor.
Parágrafo único – Como ato preliminar ou no decorrer da sindicância,
poderá a comissão sindicante representar a autoridade competente, pedindo
a suspensão preventiva do indiciado.
Art. 226 – Ultimada a sindicância, a comissão remeterá a autoridade que a
instaurou, relatório no qual indicará o seguinte:
I. se houve procedência ou não da argüição feita contra o servidor;
II. em caso de procedência, quais os dispositivos violados.
Parágrafo único. O relatório não deverá propor qualquer medida, excetuada
a abertura de processo administrativo, limitando-se a responder aos quesitos
do artigo anterior.
Art. 227 – Decorridos os prazos previstos no artigo 231, sem que tenha sido
apresentado relatório, a autoridade competente promoverá a
responsabilidade dos membros da comissão.
CAPÍTULO III - DA INSTAURAÇÃO DO PROCESSO
Art. 228 – São autoridades para instaurar o processo administrativo as

previstas no artigo 228.
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Art. 229 – O processo será instaurado mediante portaria que especifique
claramente as faltas que estão sendo imputadas ao servidor e designe a
autoridade processante.
Parágrafo único - Quando a notícia da irregularidade houver sido dada por
documento escrito, este acompanhará a portaria.
Art. 230 – O processo administrativo será realizado por comissão composta
de três servidores estáveis.
§ 1º - A autoridade indicará, no ato da designação, um dos servidores para
dirigir, como presidente, os trabalhos da comissão.
§ 2º - O presidente designará um servidor para secretariá-lo, que poderá ser
um dos membros da comissão.
Art. 231 – Não poderá fazer parte da comissão processante ou de
sindicância, mesmo na qualidade de secretário, parente consangüíneo ou
afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, do denunciante ou
denunciado, bem como os subordinados destes.
Parágrafo único. Ao servidor designado incumbirá comunicar, desde logo, à
autoridade competente, o impedimento que houver, de acordo com este
artigo.
Art. 232 – A comissão processante será constituída de servidores de
categoria funcional igual ou superior ao do indiciado.
Art. 233 – A autoridade processante, sempre que necessário, dedicará todo
o tempo aos trabalhos do processo, ficando seus membros, em tal caso,
dispensados dos serviços da repartição durante o curso das diligências e da
elaboração do relatório.
CAPÍTULO IV - DOS ATOS E TERMOS PROCESSUAIS
Art. 234 – O processo administrativo deverá ser iniciado dentro do prazo de

três dias, contados da designação dos membros da comissão, e concluído no
de sessenta dias, a contar da data de seu início.
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Parágrafo único – A autoridade que determinou a instauração do processo
poderá prorrogar-lhe o prazo, no máximo, até trinta dias, por despacho, em
representação circunstanciada que lhe fizer o presidente da comissão.
Art. 235 – Instalada a comissão em local que ofereça condições adequadas
ao seu funcionamento, procederá o secretário à autuação da portaria e
demais peças preexistentes, compondo os autos segundo uma ordenação
cronológica crescente.
Art. 236 – O processo administrativo será iniciado com a citação do
indiciado, sob pena de nulidade.
§ 1º - A citação do indiciado será feita pessoalmente, com prazo mínimo de
quarenta e oito horas com relação à audiência inicial, devendo estar
acompanhada de extrato da portaria que lhe permita conhecer o motivo do
processo.
§ 2º - Achando-se o indiciado ausente do lugar, será citado por via postal,
em carta registrada, juntando-se aos autos o comprovante de registro da
correspondência.
§ 3º - Não sendo encontrado o indiciado ou ignorando-se o seu paradeiro, a
citação se fará com prazo de quinze dias, por edital publicado três vezes
seguidas, em órgão oficial de imprensa do Município.
§ 4º - O prazo a que se refere o parágrafo anterior será contado da primeira
publicação, certificando o secretário, no processo, das datas em que as
publicações foram feitas.
Art. 237 – Encerrada a citação, sem que tenha o acusado se dignado
manifestar-se sobre o processo, será considerado revel, designando-lhe o
presidente um servidor efetivo para acompanhá-lo e apresentar a
competente defesa escrita.
§ 1º - A designação referida neste artigo cairá sempre que possível, em
diplomado em Direito.
§ 2º - O servidor designado não poderá se escusar da incumbência, sem
motivo justo, sob pena de repreensão, a ser aplicada pela autoridade
competente.
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Art. 238 – A convocação do denunciante e de testemunhas deverá ser feita
pessoalmente, contra recibo, mediante intimação pelo menos quarenta e oito
horas antes de sua audiência.
§ 1º - Se o denunciante ou testemunhas, sendo servidores públicos, se
negarem a atender à intimação, o fato será comunicado imediatamente aos
seus respectivos chefes, ficando passíveis de responsabilidade funcional.
§ 2º - Quando for desconhecido o paradeiro de alguma testemunha, o
presidente solicitará, à autoridade policial, informações necessárias à
notificação.
Art. 239 – Quando a testemunha recusar-se a depor perante a comissão, e
não pertencendo ela ao serviço público, o presidente solicitará à autoridade
policial a providência cabível, a fim de que seja ouvida perante aquela
autoridade.
Parágrafo único – O Presidente encaminhará, neste caso, à autoridade
policial, deduzida por itens, a matéria de fato sobre a qual deva ser ouvido o
denunciante ou a testemunha.
Art. 240 – O servidor que tiver de se deslocar para fora de sua sede de
exercício para servir no processo, fará jus ao ressarcimento das despesas
feitas com viagem e permanência no local.
Art. 241 – Como ato preliminar ou no decorrer do processo, poderá a
comissão processante representar a autoridade competente, pedindo a
suspensão preventiva do indiciado.
Art. 242 – Iniciada a fase de instrução processual, no caso em que haja
denunciante, vítima, indiciado e testemunhas, a Comissão os ouvirá na
seguinte ordem:
I. denunciante;
II. vítima;
III. indiciado;
IV. testemunhas, começando pelas de acusação.
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Art. 243 – Dentro do prazo de cinco dias, contados da audiência, poderá o
indiciado requerer a prova de seu interesse, apresentando rol de no máximo
dez testemunhas, que serão notificadas.
Parágrafo único. Durante a produção de prova, será lícito ao indiciado
providenciar a substituição de testemunhas ou proceder à indicação de
outras, em razão da ausência das inicialmente arroladas.
Art. 244 – O indiciado não assistirá à inquirição do denunciante. Antes,
porém, de prestar as próprias declarações, ser-lhe-ão lidas, pelo secretário,
as que houver aquele prestado.
Art. 245 – É permitido ao indiciado reperguntar às testemunhas por
intermédio do presidente, que poderá indeferir as reperguntas que não
tiverem conexão com a falta.
Parágrafo único. A defesa poderá exigir que seja consignado no termo o
indeferimento providenciado, inclusive a repergunta recusada pela
presidência.
Art. 246 – No caso de testemunhas analfabetas, o termo será assinado a
rogo, tomando-se destas a impressão digital, no local reservado à assinatura.
Art. 247 – Os menores de dezoito anos servirão como informantes, devendo
ser assistidos, no ato de inquirição, pelos seus responsáveis.
Parágrafo único. Os informantes de que trata este artigo serão intimados na
pessoa de seus responsáveis.
Art. 248 – É permitido à comissão tomar conhecimento de argüições novas
que surgirem contra o indiciado, caso em que este terá direito de produzir
contra elas as provas que tiver.
Art. 249 – O presidente da comissão poderá denegar o requerimento
manifestamente protelatório ou de nenhum interesse para o esclarecimento
do fato, fundamentando a sua decisão.
Art. 250 – O defensor terá intervenção limitada à que é permitida nesta lei
ao próprio indiciado, podendo representá-lo em qualquer ato processual,
salvo naqueles em que a comissão processante julgar conveniente a
presença do indiciado.
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Art. 251 – Ainda na fase de instrução do processo, a comissão poderá
promover acareações, juntada de documentos, diligências e perícias, visando
reunir provas quanto à culpabilidade ou inocência do indiciado.
Art. 252 – Encerrada a instrução, a comissão mandará dentro de quarenta e
oito horas, citar o acusado para que ele, no prazo de dez dias, apresente
defesa escrita.
§ 1º - A citação do acusado revel deverá ser feita por edital único, publicado
em órgão oficial de imprensa do Município.
§ 2º - Durante o prazo de defesa, terá o indiciado vista dos autos em
presença do secretário ou de um dos membros da comissão, no local de
processo.
Art. 253 – Decorrido o prazo previsto no artigo anterior sem que tenha sido
apresentada defesa, será esta produzida por defensor de ofício, ao qual se
consignará novo prazo.
Art. 254 – Esgotado o prazo de defesa, a comissão apresentará o seu
relatório dentro de dez dias.
§ 1º - Nesse relatório, a comissão apreciará, em relação a cada indiciado,
separadamente, as irregularidades de que fora acusado, as provas colhidas e
as razões de defesa propondo, então, a absolvição ou a punição, e indicando,
neste caso, a pena que couber.
§ 2º - Deverá também a comissão, em seu relatório, sugerir quaisquer outras
providências que lhe pareçam de interesse do serviço público.
Art. 255 – Apresentado o relatório, a comissão ficará à disposição da
autoridade que tiver mandado instaurar o inquérito, para a prestação de
qualquer esclarecimento julgado necessário, dissolvendo-se dez dias após a
data em que for proferido o julgamento.
Art. 256 – Recebido o relatório da comissão, acompanhado do processo, a
autoridade que tiver determinado a sua instauração deverá proferir o
julgamento dentro do prazo de vinte dias.
§ 1º - As diligências que se fizerem necessárias deverão ser determinadas e
realizadas dentro do prazo máximo mencionado neste artigo.
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133 - Ano IX - Nº 766
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§ 2º - Se o processo não for julgado no prazo indicado neste artigo, o
indiciado, caso esteja suspenso, reassumirá automaticamente o seu cargo ou
função, e aguardará em exercício o julgamento.
Art. 257 – Quando escaparem à sua alçada as penalidades e providências
que lhe pareçam cabíveis, a autoridade que determinou a instauração do
processo administrativo deverá propô-las, justificadamente, dentro do prazo
marcado para julgamento, à autoridade competente.
§ 1º - Na hipótese deste artigo, o prazo para julgamento será de quinze dias.
§ 2º - A autoridade julgadora determinará a expedição dos atos decorrentes
do julgamento e as providências necessárias à sua execução.
§ 3º - As decisões serão publicadas dentro do prazo de oito dias.
Art. 258 – Quando ao servidor se imputar crime, praticado na esfera
administrativa, a autoridade que determinou a instauração do processo
administrativo providenciará, para que se instaure, simultaneamente, o
inquérito policial.
Art. 259 – As autoridades administrativas e policiais se auxiliarão para que
o processo administrativo e o inquérito policial se concluam dentro dos
prazos.
Art. 260 – Quando o ato atribuído ao servidor for considerado criminoso,
serão remetidas, à autoridade competente, cópias autenticadas das peças
essenciais do processo.
Art. 261 – O servidor só poderá ser exonerado a pedido após a conclusão
definitiva do processo administrativo a que estiver respondendo e desde que
reconhecida sua inocência.
Art. 262 – No caso de abandono de cargo ou função, instaurado o processo e
feita a citação, comparecendo o indiciado e tomadas as suas declarações,
terá ele o prazo de cinco dias, para oferecer defesa ou requerer a produção
de provas que tiver, que só podem versar sobre força maior ou coação ilegal.
Parágrafo único. Não comparecendo o indiciado, o processo prosseguirá à
sua revelia, sendo designado pelo presidente um servidor efetivo para
acompanhá-lo e produzir-lhe a defesa.
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CAPÍTULO V - DA REVISÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
Art. 263 – Dar-se-á revisão dos processos findos, mediante recurso do

punido:
I. quando a decisão for contrária ao texto expresso de lei ou recurso do
punido;
II. quando a decisão se fundar em depoimento, exames ou documentos
comprovadamente falsos ou errados;
III. quando, após a decisão, se descobrirem novas provas da inocência do
punido ou de circunstância que autorize pena mais branda.
Parágrafo único. Os pedidos que não se fundarem nos casos enumerados
serão indeferidos “in limine”.
Art. 264 – A revisão, que poderá verificar-se a qualquer tempo, não autoriza
a agravação da pena.
§ 1º - O pedido será sempre dirigido à autoridade que aplicou a pena, ou à
que a tiver confirmado em grau de recurso.
§ 2º - Não será admissível a reiteração do pedido, salvo se fundado em novas
provas.
Art. 265 – A revisão poderá ser pedida pelo próprio punido, ou por qualquer
pessoa, quando se tratar de servidor falecido, desaparecido ou incapacitado
de requerer.
Art. 266 – Não constitui fundamento para revisão a simples alegação de
injustiça da penalidade.
Art. 267 – Deferido o pedido, a mesma autoridade administrativa designará
comissão composta de três servidores efetivos, de categoria funcional igual
ou superior à do punido, indicando quem deva servir de presidente para
processar a revisão.
§ 1º - Será impedido de funcionar na revisão quem tiver composto a
comissão de processo administrativo.
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§ 2º - O presidente designará um servidor para secretariá-la, que poderá ser
um dos membros da comissão.
Art. 268 – Ao processo de revisão será apensado o processo administrativo
ou sua cópia, marcando o presidente o prazo de cinco dias para que o
requerente junte as provas que tiver ou indique as que pretenda produzir.
Art. 269 – Concluída a instrução do processo, será aberta vista ao
requerente, perante o secretário ou um dos membros da comissão, no lugar
do processo, pelo prazo de dez dias para apresentação de alegações.
Art. 270 – Decorrido esse prazo, ainda que sem alegações, será o processo,
com relatório fundamentado da comissão, encaminhado, dentro de quinze
dias, à autoridade competente para o julgamento.
Art. 271 – Será de vinte dias o prazo para esse julgamento, sem prejuízo das
diligências que a autoridade entenda necessárias ao melhor esclarecimento
do processo.
Art. 272 – Julgada procedente a revisão, a Administração determinará a
redução ou o cancelamento da pena, restabelecendo os direitos por ela
atingidos.
TÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 273 – Os servidores terão direito à progressão anual, devendo esta

ocorrer no mês de janeiro, conforme critérios estabelecidos em legislação
específica.
Art. 274 – O dia 28 de outubro será consagrado ao servidor municipal,
sendo facultativo o ponto nessa data.
Art. 275 – Serão contados em dias corridos os prazos previstos neste
Estatuto, exceto quando haja disposição expressa em contrário.
Parágrafo único – Na contagem dos prazos, será excluído o dia inicial e
incluído o dia do vencimento. Se esse dia incidir em sábado, domingo,
feriado ou em outro cujo ponto seja facultativo, o prazo será considerado
prorrogado até o primeiro dia útil seguinte.
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Art. 276 – Por motivo de convicção filosófica, religiosa ou política, nenhum
servidor poderá ser privado de qualquer de seus direitos, nem sofrer
alteração em sua vida funcional, salvo se a invocar para eximir-se de
obrigação legal.
Art. 277 – O servidor somente poderá ser colocado à disposição de órgão
não pertencente à esfera municipal de governo, mediante sua anuência
expressa.
Parágrafo único – No caso previsto neste artigo, o servidor poderá, a
qualquer momento, solicitar o retorno ou ser reconvocado pela
Administração.
Art. 278 – Os servidores pertencentes às esferas de governo de outros
municípios, do Estado ou da União, só serão colocados à disposição do
Município de Jacobina quando o ônus couber ao órgão cedente.
Art. 279 – A jornada de trabalho do servidor público municipal não excederá
a quarenta horas semanais, resguardando-se as jornadas inferiores, que
serão disciplinadas em legislação específica.
Art. 280 – É vedado ao servidor prestar serviços sob a chefia imediata de
cônjuge ou parente até segundo grau, salvo em cargo de livre escolha, não
podendo exceder de dois o seu número.
Art. 281. Ao servidor público são assegurados, nos termos da Constituição
Federal, o direito à livre associação sindical e os seguintes direitos, entre
outros, dela decorrentes:
I. de ser representado pelo sindicato, inclusive como substituto processual;
II. de inamovibilidade do dirigente sindical, até um ano após o final do
mandato, exceto se a pedido;
III. de descontar em folha, sem ônus para a entidade sindical a que for
filiado, o valor das mensalidades e contribuições definidas em assembleia
geral da categoria.
Art. 282 – O direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos
em lei federal.
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Art. 283 – Consideram-se da família do servidor, além do cônjuge e filhos,
quaisquer pessoas que vivam a suas expensas e constem do seu
assentamento individual.
Parágrafo único – Equipara-se ao cônjuge a companheira ou companheiro
que comprove união estável como entidade familiar.
Art. 284 – É instituída a comissão permanente de negociação, composta por
representantes da Administração Municipal, do Sindicato dos Servidores
Públicos Municipais de Jacobina, estes eleitos em Assembléia Geral e cuja
função é manter um processo contínuo e periódico de discussão e
negociação de todas as questões referentes à qualidade do serviço público e
às relações de trabalho entre os servidores públicos e a administração
municipal, inclusive na regulamentação do regime jurídico único,
observando-se como princípios:
I. a liberdade de organização sindical, nos termos do art. 8º da Constituição
Federal e demais disposições legais sobre a matéria;
II. a existência de um sistema articulado de negociação para tratar dos
interesses individuais e coletivos dos servidores;
III. a transparência administrativa e o acesso às informações necessárias,
mormente sobre o crescimento da arrecadação e finanças públicas em geral.
TÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
Art. 285 – Ficam submetidos ao regime jurídico desta Lei, os atuais

servidores dos Poderes do Município, das suas autarquias e fundações,
regidos pela Lei nº 06, de 31 de maio de 1977 e no que couber a Lei nº 274
de 17 de novembro de 1995, pertencentes ao quadro permanente da
Prefeitura Municipal de Jacobina, exceto os servidores contratados por
tempo determinado, para atender as necessidades temporárias de
excepcional interesse publico.
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138 - Ano IX - Nº 766
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Art. 286 – Os servidores contratados anteriormente à promulgação da
Constituição Federal, que não tenham sido admitidos na forma regulada em
seu artigo 37, são considerados estáveis no serviço público, excetuados os
ocupantes de cargos e funções de confiança, declarados, em lei, de livre
nomeação e exoneração.
Art. 287 – Os adicionais por tempo de serviço já concedidos aos servidores
abrangidos por esta Lei ficam transformados em anuênio.
Art. 288 – As Gratificações e Vantagens instituídas por esta lei serão objeto
de regulamentação
Art. 289 – Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário, em especial, a Lei nº 06, de 31 de maio de 1977.

Prefeito Municipal
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C N P J 14.197.586./0001-30 - Rua Senador Pedro Lago, 40,
Centro, Jacobina - Bahia
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LEI Nº 1.228, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013
“INSTITUI O PLANO DE CARGOS,

CARREIRA E VENCIMENTOS DOS
SERVIDORES TÉCNICOS,
ADMINISTRATIVOS, APOIO
OPERACIONAL E PROFISSIONAIS DE
SAÚDE DO PODER EXECUTIVO DO
MUNICÍPIO DE JACOBINA E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.”

atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal,
faz saber que a Câmara Municipal de vereadores de Jacobina, aprovou e
eu sancionei a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Das Disposições Gerais
Seção I
Art. 1º – Fica instituído o Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do

Poder Executivo do Município de JACOBINA.
§ 1º – O regime jurídico estatutário do Plano de Cargos, Carreira e
Vencimentos é o instituído pela Lei nº 274, de 17 de novembro de 1995,
observadas as disposições desta Lei.
§ 2º – A investidura nos cargos públicos depende de aprovação prévia
em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a
natureza, a complexidade e as peculiaridades do cargo, na forma
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prevista nesta Lei, e no que couber as disposições da Emenda

Constitucional 51/2006.
Dos Princípios e Diretrizes

Seção II
Art. 2º – O Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos observará os

seguintes princípios e diretrizes:
I - consolidação do Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos, como um
instrumento gerencial de planejamento de gestão de pessoas, integrado
ao desenvolvimento institucional;
II - melhoria da qualidade e os resultados da prestação de serviços ao
cidadão;
III - estímulo ao desenvolvimento profissional, por meio do
autogerenciamento da carreira, incentivo à qualificação permanente e
participação nos programas de formação e capacitação profissional do
Município;
IV - valorização do servidor pelo conhecimento, habilidades, atitudes e
pelo desempenho;
V - avaliação do desempenho individual e coletivo, direcionado ao
desenvolvimento profissional e institucional;
VI - evolução na carreira por intermédio de progressão horizontal;
VII - otimização da estrutura de cargos e carreira, buscando uma
atuação profissional mais ampla e generalista.
Dos Conceitos
Seção III
Art. 3º – Para todos os efeitos desta Lei aplicam-se os seguintes

conceitos:
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I - Servidor: é a pessoa legalmente investida em cargo público de

provimento efetivo do Quadro de Servidores do Poder Executivo do
Município de JACOBINA;
II - Cargo Público: é o conjunto de atribuições, deveres e
responsabilidades cometido ao servidor, criado por lei, com
denominação própria, número certo e vencimento específico pago pelos
cofres públicos;
III - Carreira: possibilidade de crescimento no cargo efetivo ocupado,
por meio de progressões horizontais;
IV - Grupo: conjunto de cargos públicos com os mesmos requisitos de
ingresso quanto à escolaridade;
V - Subgrupo: subconjunto de cargos de um grupo, segundo a natureza,
complexidade e exigência de habilidades e experiência para o seu
desempenho;
VI - Referência: posição salarial em sentido horizontal na Tabela de
Vencimentos, representado por número;
VII - Progressão Horizontal: passagem do servidor de uma referência
para outra superior na Tabela de Vencimentos, no mesmo cargo e
subgrupo a que pertence;
VIII - Vencimento Base: retribuição pecuniária pelo efetivo exercício do
cargo, de acordo com a referência, cujo valor é fixado em lei.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO DO QUADRO DE CARGOS
Seção I
Da Investidura e das Atribuições
Art. 4º A investidura nos cargos de Técnicos, Administrativos, Apoio

Operacional e Profissionais de Saúde ocorrerão na Referência inicial.

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Art. 5º – Os requisitos para investidura e a descrição sumária das

atribuições dos cargos de Técnicos, Administrativos, Apoio Operacional
e Profissionais de Saúde constam dos Anexos III e IV desta Lei.
§ 1º – Os concursos públicos para o provimento de cargos de
Profissionais de Saúde, Técnico, Administrativo e Apoio Operacional
serão voltados a suprir as necessidades da Prefeitura Municipal,
podendo exigir conhecimentos e/ou habilitações específicas, respeitados
os requisitos definidos no Anexo III e IV.
§ 2º – Para os fins do parágrafo anterior, poderão ser destinadas vagas
por conhecimentos e/ou habilitações específicas.
§ 3º – A lotação e o exercício do servidor definido pela Administração
Municipal na investidura no cargo poderão ser alterados de acordo com
a necessidade de serviço.
§ 4º – O Chefe do Poder Executivo Municipal editará decreto com
detalhamento das atribuições dos cargos do Quadro Técnico,
Administrativo e Apoio Operacional.
Seção II
Da Estrutura do Quadro
Art. 6º – Fica estruturado o Quadro de Técnicos, Administrativos, Apoio

Operacional e Profissionais de Saúde de acordo com os níveis de
escolaridade exigidos como requisito para investidura no cargo efetivo,
de acordo com os seguintes grupos:
I - Grupo I: Cargos de Nível Fundamental - CNF;
II - Grupo II: Cargos de Nível Médio - CNM;
III - Grupo III: Cargos de Nível Superior - CNS.
§ 1º – A denominação e o quantitativo dos cargos a que se refere o caput
deste artigo são os constantes dos Anexos I-A, I-B e I-C, II-A e II-B e B-
C desta Lei.
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§ 2º – Os grupos são divididos em subgrupos e referência que

determina a Tabela de Vencimentos, observada a jornada legal de
trabalho conforme Anexos V e VI.
Seção III
Da Remuneração
Art. 7º – O servidor será remunerado de acordo com a Tabela de

Vencimentos constante dos Anexos V e VI, conforme o seu
enquadramento, sua jornada e a evolução funcional.
§ 1º – A Tabela de Vencimento está fixada conforme Anexos V e VI.
§ 2° – A remuneração dos servidores ocupantes de cargos públicos
deste Plano não poderá exceder o subsídio mensal do Prefeito
Municipal, conforme disposto no art. 37, XI, da Constituição Federal.
CAPÍTULO III
DA JORNADA DE TRABALHO
Art. 8º – A jornada de trabalho dos servidores será fixada em função de

legislação especifica de cada categoria em 20, 30 ou 40 horas semanais.
§ 1º – A jornada de trabalho será definida em edital de concurso
público, consoante o Estatuto dos Servidores Municipais.
§ 2º – Os servidores permanecerão nas jornadas de trabalho que
estiverem cumprindo na data de publicação desta Lei.
§ 3º – Para efeito do cumprimento da jornada de trabalho, serão
considerados:
I - 20 (vinte) horas semanais: 120 (cento e vinte) horas mensais ou 04
(quatro) horas diárias;
II - 30 (trinta) horas semanais: 180 (cento e oitenta) horas mensais ou
06 (seis) horas diárias;

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III - 40 (quarenta) horas semanais: 220 (duzentos e vinte) horas

mensais ou 08 (oito) horas diárias.
Art. 9º – Os servidores poderão trabalhar em regime especial de
trabalho (plantão) diurno e/ou noturno, em atendimento da natureza e
necessidade do serviço.
Parágrafo Único – Os plantões serão cumpridos em regime de escala de
12 ou 24 horas de trabalho
CAPÍTULO IV
DA EVOLUÇÃO NA CARREIRA
Seção I
Disposições Gerais
Art. 10 – A Evolução na Carreira ocorrerá por meio de Progressão

Horizontal, no mesmo cargo, e será mensurada por intermédio de
avaliação de desempenho Pessoal, mediante a qualificação profissional e
a escolaridade, na forma do regulamento.
Parágrafo único – A cada referência na Progressão Horizontal, o servidor
fará “jus” a um aumento de 5% sobre o seu salário base, ficando
limitada a até 50% do seu salário base, na forma do Anexo VII.
Art. 11 – Os processos de Evolução na Carreira ocorrerão em intervalos
regulares de 12 meses, na forma do regulamento.
Seção II
Da Progressão Horizontal
Art. 12 – A Progressão Horizontal é a passagem de uma Referência para

outra superior, no cargo que ocupa, sendo classificada em:
I - Progressão Horizontal por Desempenho;
II - Progressão Horizontal por Escolaridade.
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Subseção I
Progressão Horizontal por Desempenho
Art. 13 – A Progressão Horizontal por Desempenho é a passagem de

uma Referência para outra imediatamente superior, no cargo que
ocupa.
§ 1º – A Progressão Horizontal por Desempenho ocorrerá a cada
quinquênio na mesma referência mediante processo de Avaliação de
Desempenho.
§ 2º – Avaliação de Desempenho será aferida no intervalo de 05 (cinco)
anos, por meio da conclusão de cursos, na área de atuação do servidor,
que contribua para a complementação, atualização ou aperfeiçoamento
profissional, com duração igual ou superior a 80 horas.
Subseção II
Progressão Horizontal por Escolaridade
Art. 14 – A Progressão Horizontal por Escolaridade é a passagem de

uma Referência para outra superior, avançando 2 referências no cargo
que ocupa.
§ 1º – A Progressão Horizontal por Escolaridade ocorrerá mediante
processo de Avaliação da Escolaridade acima do requisito do cargo.
§ 2º – A obtenção de escolaridade superior à exigida como requisito
para o cargo dar-se-á da seguinte forma:
I - para o Grupo I (Cargos de Nível Fundamental): no mínimo a
conclusão do ensino médio ou técnico;
II - para o Grupo II (Cargos de Nível Médio): no mínimo a conclusão da
graduação em nível superior;
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III - para o Grupo III (Cargos de Nível Superior): no mínimo a conclusão

da pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).
§ 3º – A Progressão Horizontal por Escolaridade ocorrerá no intervalo
de 03 (três) anos, limitada a 2 (duas) por servidor.
§ 4º – A primeira Progressão Horizontal por Escolaridade ocorrerá a
partir de 5 (cinco) anos de efetivo exercício e a segunda 4 (quatro) anos
após a primeira.
§ 5º – Os títulos apresentados para fins de qualquer progressão só
poderão ser utilizados uma única vez.
§ 6º – A Progressão Horizontal por Escolaridade ocorrerá a partir de 24
(vinte e quatro) meses após o enquadramento estabelecido no art. 32.
§ 7º – A progressão de que trata o caput deste artigo será de 4 (quatro)
referências em caso de curso de Mestrado, e 5 (cinco) referências no
caso de curso de Doutorado ou Pós-Doutorado.
Seção IV
Da Habilitação e dos Limites
Art. 15 – Está habilitado a obter progressões o servidor:

I – estável;
II - que não tiver sofrido pena disciplinar de suspensão ou multa nos
últimos 03 (três) anos.
Art. 16 – A evolução na carreira dar-se-á somente no valor previsto no
orçamento de cada ano, em rubrica específica.
Art. 17 – Para a Progressão Horizontal por Desempenho devem ser
obedecidas as seguintes condições e limites:
I - o servidor deverá cumprir o interstício de 05 (cinco) anos na
referência em se encontra;
II - não tiver sido beneficiado pela Progressão Horizontal por
Escolaridade no exercício.
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Parágrafo Único – A progressão referida no caput deste artigo fica

limitada em 33,33% (trinta e três vírgula trinta e três por cento) dos
servidores de cada Grupo, a cada processo.
Art. 18 – Para efeito do cumprimento do interstício mínimo, somente

serão considerados os dias efetivamente trabalhados e as férias, sendo
vedada na sua aferição os períodos de licenças e afastamentos acima de
quinze dias, exceto:
I - nos casos de licença maternidade e licença prêmio, cujo período é
contado integralmente;
II - nos casos de afastamento por doença ou acidente de trabalho, cujo
período é contado desde que não seja superior a doze meses.
§ 1º – Nos casos dos afastamentos listados no inciso II deste artigo a
período prorrogado será o excedente aos 12 meses.
§ 2º – Nos casos de licenças e afastamentos descritos acima, a
Avaliação de Desempenho recairá somente sobre o período trabalhado.
§ 3º – Não prejudica a contagem de tempo para os interstícios
necessários para progressão horizontal a nomeação para cargo em
comissão ou a designação para função gratificada.
CAPÍTULO V
DO SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
Art. 19 – O Desenvolvimento Profissional constitui-se em processo

permanente de qualificação profissional e de melhoria do desempenho
pessoal.
Seção I
Da Formação e Desenvolvimento Profissional

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Art. 20 – Fica instituído a Formação e Desenvolvimento Profissional

com as seguintes finalidades:
I - melhoria da eficiência, eficácia e qualidade dos serviços públicos
prestados ao cidadão;
II - desenvolvimento permanente do servidor público;
III - melhoria da capacidade técnica e social dos servidores;
IV - conscientização do servidor para o exercício pleno de sua cidadania,
visando propiciar ao munícipe um serviço de qualidade.
§ 1º – O Sistema de Formação e Desenvolvimento Profissional será
implementado por Ato do Chefe do Poder Executivo Municipal no prazo
de até 02 (dois) anos, de acordo com as seguintes diretrizes:
I - promover a formação e a capacitação do servidor, visando à
qualificação nas competências institucionais requeridas;
II - incentivar o servidor público em suas iniciativas de capacitação
voltadas para o desenvolvimento das competências pessoais e
institucionais;
III - promover a integração institucional e cursos introdutórios de
formação e capacitação para os servidores recém-admitidos;
IV - promover a capacitação gerencial do servidor e sua qualificação
para o exercício de atividades de chefia, direção e assessoramento;
V - avaliar permanentemente os resultados das ações de capacitação.
§ 2º – Para os fins desta Lei, considera-se por:
I - capacitação: processo permanente de aprendizagem, com o propósito
de contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais
por meio do desenvolvimento de competências individuais;
II - competência: conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes
necessárias ao desempenho das funções dos servidores, visando ao
alcance dos objetivos da Instituição;
III - eventos de capacitação: cursos presenciais e à distância, e eventos
como aprendizagem em serviço, participação em seminários,
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congressos, conferências e outros, que contribuam para o

desenvolvimento do servidor na sua área de atuação.
Seção II
Da Avaliação de Desempenho
Art. 21 – Fica instituída a Avaliação de Desempenho, com os seguintes

objetivos:
I - avaliar continuamente o desempenho individual direcionado ao
desenvolvimento profissional;
II - estimular a reflexão sobre a qualidade dos serviços prestados ao
cidadão;
III - criar instrumentos de aferição de indicadores de qualidade como
parâmetros para o desenvolvimento profissional e melhoria da
prestação de serviços ao cidadão;
IV - subsidiar o planejamento de ações de capacitação e qualificação do
Sistema de Formação e Desenvolvimento Profissional;
V - valorizar o servidor pelo conhecimento, habilidades, atitudes e pelo
desempenho através da Evolução Funcional.
Art. 22 – A Avaliação de Desempenho é composta por:
I - Avaliação Especial de Desempenho, regulamentada por Lei
Municipal, utilizada para fins de aquisição da estabilidade no serviço
público, conforme o art. 41, § 4º da Constituição Federal;
II - Avaliação Periódica de Desempenho;
III - Avaliação de Desempenho Institucional;
IV - Evolução da Qualificação.
Parágrafo Único – As notas e pontuação obtidas na Avaliação de
Desempenho e Evolução da Qualificação, respectivamente, serão
utilizadas para Evolução na Carreira na forma do art. 12 desta Lei.
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Art. 23 – A Avaliação Periódica de Desempenho será um processo anual

e sistemático de aferição do desempenho do servidor compreendendo:
I - avaliação de competências;
II - assiduidade.
Parágrafo Único – A avaliação de competências ocorrerá anualmente, a
partir da identificação de conhecimentos, habilidades e atitudes,
exigidas para o bom desempenho do cargo e para a prestação de
serviços ao munícipe.
Art. 24 – A evolução da qualificação é mensurada por cursos
presenciais e/ou à distância, e eventos como aprendizagem em serviço,
participação em seminários, congressos, conferências e outros na área
de atuação do servidor, que contribuam para a complementação,
atualização ou aperfeiçoamento profissional, sendo aferida no intervalo
mínimo de 05 (cinco) anos.
Art. 25 – A comprovação da escolaridade para fins de Progressão
Horizontal por Escolaridade dar-se-á mediante apresentação de diploma
devidamente reconhecido pelo MEC.
Art. 26 – A Avaliação de Desempenho será regulamentada por decreto
no prazo de 01 (um) ano contado da data de publicação desta Lei, à
exceção da Avaliação de Desempenho Institucional.
Art. 27 – A Avaliação de Desempenho Institucional constitui-se na
aferição da prestação de serviços ao munícipe, e será regulamentada
por decreto após atendidas as condições organizacionais para a sua
implementação.
Parágrafo Único – Compete à Secretaria Municipal da Administração a
gestão da Avaliação de Desempenho.
Art. 28 – Fica criada a Comissão de Recursos da Avaliação de
Desempenho.
§ 1º – Compete à Comissão de Recursos:
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I - julgar os recursos dos servidores referentes aos resultados da

Avaliação de Desempenho quanto a vícios formais do processo;
II - julgar os recursos provenientes da análise dos documentos
comprobatórios dos cursos e eventos, referidos no art. 24 para fins de
Evolução Funcional;
§ 2º – A Comissão de Recursos da Avaliação de Desempenho do Quadro
Técnico, Administrativo E Apoio Operacional, no julgamento dos
recursos poderá, a qualquer tempo, utilizar-se de todas as informações
existentes sobre o servidor avaliado, bem como realizar diligências junto
às unidades e chefias, solicitando, se necessário, a revisão das
informações, a fim de corrigir erros e/ou omissões.
Art. 29 – O recurso referido no parágrafo primeiro do artigo anterior
deve ser protocolizado em até 10 (dez) dias úteis, contados da ciência da
avaliação de desempenho pelo servidor.
Art. 30 – A Comissão de Recursos da Avaliação de Desempenho será
nomeada, por Portaria, pelo Secretário Municipal de Administração.
§ 1º – A Comissão será composta por 03 (três) membros titulares, sendo
no mínimo 02 (dois) servidores efetivos estáveis, e 03 (três) membros
suplentes, sendo no mínimo 02 (dois) servidores efetivos estáveis, da
Administração Municipal, independentemente da vinculação com
entidades de classe;
§ 2º – A Comissão será presidida por um representante da Secretaria
Municipal de Administração.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Seção I
Do Enquadramento
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Art. 31 – Ficam os cargos renomeados, passando os cargos de

provimento efetivo de “Denominação de Cargo Atual”, para
“Denominação de Cargo Novo”, respeitado o nível de escolaridade do
cargo anteriormente ocupado, conforme anexos desta Lei.
Parágrafo Único – O Enquadramento instituído por esta Lei, dar-se-á
mediante Decreto Municipal do Poder Executivo, através de Comissão
Especial, que será instalada no prazo de 60 dias após a promulgação
desta Lei;
Art. 32 – Os atuais ocupantes dos cargos públicos do Município são
enquadrados:
I - nos cargos definidos pelos Anexos, nos Grupos e Subgrupos
definidos nos Anexos I-A, I-B, II-A, II-B, III e IV, considerando o cargo
ocupado na data da publicação desta Lei;
II - na referência 1 de sua tabela de vencimentos;
III - os servidores que no momento do enquadramento tiverem mais de
6 (seis) anos no cargo efetivo na Administração Municipal de JACOBINA
serão enquadrados por tempo de serviço, da seguinte forma:
a) 6 anos até 11 anos, avançam 1 referência;
b) 12 anos a 17 anos, avançam 2 referências;
c) 18 anos a 23 anos, avançam 3 referências;
d) mais de 24 anos, avançam 4 referências.
IV - os servidores que no momento do enquadramento estiverem em
nível diferente de I, ou seja, que já tinham obtido progressão pelo plano
anterior, avançarão 02 (duas) referências por nível.
Parágrafo Único – O enquadramento será feito conforme os incisos
acima.
Art. 33 – Fica assegurado aos servidores aposentados e pensionistas o
enquadramento na forma do artigo anterior.
Art. 34 – O enquadramento dos servidores de acordo com os Anexos da
presente Lei, ocorrerá com a vigência desta.
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Art. 35 – Aplicam-se as regras de enquadramento aos concursos em

andamento na data da publicação desta Lei.
Parágrafo Único – O enquadramento será feito conforme os incisos
acima.
Seção II
Dos Cargos em Extinção
Art. 36 – Os cargos em extinção identificados nos Anexos V e VI, aos

quais aplicam-se as normas deste Plano de Cargos, Carreira e
Vencimentos.
§ 1º – Os cargos objeto desta Seção extinguem-se na sua vacância.
§ 2º – Os servidores vinculados ao Quadro em Extinção serão
remunerados pelas Tabelas de Vencimentos desta Lei, conforme Grupo
e Subgrupo de Cargos correspondente.
Seção III
Das Disposições Gerais
Art. 37 – As denominações das funções objeto de contratos

temporários, atender a necessidade temporária de excepcional interesse
público que correspondam a cargos existentes no Quadro ficam
alteradas em função da nova denominação de cargos definida nesta Lei.
§ 1º – Os contratados temporários serão remunerados pela Referência
inicial do cargo correspondente e, inexistindo este, pela referência
inicial da Tabela do Grupo e Subgrupo definido no Edital pela
Administração Pública Municipal.
§ 2º – Se a regra do parágrafo anterior resultar em vencimento menor
para os contratos temporários em vigor na data da publicação desta Lei,
o contratado perceberá o salário correspondente à Referência idêntica
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ou imediatamente superior ao vencimento percebido na data da

publicação desta Lei.
§ 3º – Não se aplicam aos contratos temporários as regras de Evolução
Funcional.
§ 4º – Aplicam-se as regras do caput e dos §§ deste artigo aos processos
seletivos em andamento na data da publicação desta Lei.
Art. 38 – Na implantação dos processos de Evolução na carreira
previstos nesta Lei, será observado:
I - a primeira Avaliação Periódica de Desempenho ocorrerá em 2014;
II - o primeiro processo de Evolução Funcional:
a) ocorrerá em 2015;
b) utilizará apenas uma Avaliação de Desempenho como critério para
habilitação e classificação.
III - o segundo processo de Evolução Funcional: utilizará apenas duas
Avaliações de Desempenho como critério para habilitação e
classificação.
Art. 39 – Os Cargos em Comissão e os respectivos símbolos e
vencimentos são os constantes da Lei Municipal n. 1.117/2013, que
aprova a estrutura organizacional do município.
Art. 40 – As despesas decorrentes da presente Lei correrão à conta das
dotações orçamentárias próprias, consignadas no orçamento vigente.
Art. 41 – Esta Lei consolida os cargos efetivos criados no âmbito da
Administração Direta e Indireta da Prefeitura Municipal de JACOBINA,
com exceção aos cargos próprios do Magistério Público Municipal
Art. 42 – A revisão geral da remuneração dos servidores públicos
municipais ocorrerá anualmente no mês de abril, observadas as perdas
inflacionárias do período, e tendo em vista a previsão de receita
orçamentária do Município.
Art. 43 – Fica assegurado os direitos constitucional e infra
constitucional aos candidatos aprovados, dentro do numero de vagas,
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oferecidas pelo Edital de Inscrição do concurso publico nos limites dos

prazos de validade.
Art. 44 – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação ficando
revogadas as disposições em contrário

Prefeito Municipal
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ANEXO I - A
CARGOS DO QUADRO DE TÉCNICO, ADMINISTRATIVO E
APOIO OPERACIONAL EXISTENTES
DENOMINAÇÃO DOS CARGOS QUANTIDADE GRUPO SUBGRUPO

AGENTE DE PORTARIA 230 I CNF A
SERVENTE HIGIENIZADOR 182 I CNF A
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 32 I CNF A
AJUDANTE DE PEDREIRO 4 I CNF A
MANILHEIRO 3 I CNF A
JARDINEIRO 6 I CNF A
OPERADOR DE BOMBA 5 I CNF A
BORRACHEIRO 1 I CNF A
CARPINTEIRO 2 I CNF B
PEDREIRO 7 I CNF B
SOLDADOR 3 I CNF B
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO 2 I CNF B
SERRALHEIRO 1 I CNF B
OPERADOR DE PERFURATRIZ 1 I CNF B
PINTOR LETREIRO 1 I CNF B
MACÂNICO 4 I CNF B
SOLDADOR DE OXIGENIO 1 I CNF B
MOTORISTA 34 I CNF B
AGENTE DE SERVIÇO SOCIAL 4 I CNF B
ENCANADOR 2 I CNF B
OPERADOR DE MAQUINA 5 I CNF C
ELETRICISTA 2 I CNF C
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AGENTE ADMINISTRATIVO NM-3 19 II CNM A

AGENTE ADMINISTRATIVO NM-4 7 II CNM A
AGENTE ADMINISTRATIVO 1 II CNM A
AGENTE DE TRANSITO 13 II CNM A
TÉCNICO ARQUIVO 1 II CNM A
DIGITADOR 2 II CNM A
DESENHISTA 1 II CNM A
AGENTE ARRECADADOR N3 6 II CNM A
ALMOXARIFE 2 II CNM A
FISCAL DE TRIBUTOS – N4 5 II CNM C
FISCAL DE TRIBUTOS – N3 7 II CNM C
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ANEXO I - A
APOIO OPERACIONAL
EXISTENTES
(CONTINUAÇÃO)
GUARDA MUNICIPAL 91 II CNM C

TÉCNICO AGRICULA 1 II CNM C
TÉCNICO ADMINISTRATIVO 3 II CNM D
ASSISTENTE TÉCNICO ADMINISTRATIVO 5 II CNM D
ESCRITURÁRIO DA RECEITA TRIBUTOS 2 II CNM D
ESCRITURÁRIO DA RECEITA DESPESA 5 II CNM E
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ANEXO I - B
CARGOS DO QUADRO DE TECNICO, ADMINISTRATIVO E
APOIO OPERACIONAL A SEREM CRIADOS
DENOMINAÇÃO DOS QUANTIDADE GRUPO SUBGRUPO
CARGOS
TÉCNICO EDIFICACÕES 2 II CNM B
TÉCNICO DE SEGURANCA
DO TRABALHO 1 II CNM B
ADMINISTRADOR DE
EMPRESA 1 III CNS B
CONTADOR 1 III CNS B
ECONOMISTA 1 III CNS B
ENGENHEIRO CIVIL 1 III CNS B
ENGENHEIRO AGRÔNOMO 1 III CNS B
ARQUITETO 1 III CNS B
ANALISTA DE SISTEMA 1 III CNS B
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
DE AUTO 2 I CNF B
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ANEXO I - C
APOIO OPERACIONAL AMPLIAÇÃO DE VAGAS
AGENTE DE PORTARIA 10 I CNF A
AGENTE DE SERVIÇO SOCIAL 3 I CNF B
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 10 I CNF A
DIGITADOR 3 II CNM A
GUARDA CIVIL MUNICIPAL 20 II CNM B
MOTORISTA 10 I CNF B
OPERADOR DE SOM 2 I CNF B
SERVENTE HIGIENIZADOR 10 I CNF A
BORRACHEIRO 1 I CNF A
CARPINTEIRO 1 I CNF A
ENCANADOR 1 I CNF B
ELETRICISTA AUTOMOTIVO 1 I CNF C
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ANEXO I - D
APOIO OPERACIONAL DE NÍVEL SUPERIOR
ASSISTENTE SOCIAL 07 III CNS D
AUDITOR FISCAL 02 III CNS D
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ANEXO II - A
PROFISSIONAIS DE SAÚDE
CARGOS EXISTENTES
AGENTE DE COMBATE ÀS
ENDEMIAS 65 I CNF A
AGENTE COMUNITARIO DE
SAÚDE 187 I CNF A
AUXILIAR DE ENFERMAGEM 33 II CNM A
FISCAL SANITARISTA 4 II CNM A
AUXILIAR DE LABORATORIO 4 II CNM A
TÉCNICO DE ENFERMAGEM 4 II CNM B
BIOQUÍMICO 1 III CNS D
DENTISTA 7 III CNS D
ODONTÓLOGO 40H 2 III CNS D
ODONTÓLOGO 20H 5 III CNS D
ENFERMEIRO 20H 3 III CNS D
ENFERMEIRO 40H 12 III CNS D
MÉDICO 20H 2 III CNS A
MÉDICO 40H 1 III CNS B
MÉDICO VETERINARIO 1 III CNS B
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ANEXO II - B
CARGOS DO QUADRO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE E
ASSISTÊNCIA SOCIAL A SEREM CRIADOS

TÉCNICO EM RADIOLOGIA 7 II CNM B
TÉCNICO DE LABORATORIO 5 II CNM B
TÉCNICO EM HIGIENTE
DENTAL – THD 2 II CNM B
AUDITOR DO SUS 2 III CNS B
FARMACEUTICO 2 III CNS A
MÉDICO CARDIOLOGISTA –
20H 1 III CNS B
MÉDICO CLINICO – 20H 1 III CNS B
MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA
– 20H 1 III CNS B
MÉDICO GINECOLOGISTA –
20H 1 III CNS B
MÉDICO DERMATOLOGISTA –
20H 1 III CNS B
MÉDICO UROLOGISTA – 20H 1 III CNS B
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ANEXO II - C
CARGOS DO QUADRO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE E
ASSISTÊNCIA SOCIAL
AMPLIAÇÃO DE VAGAS

AGENTE DE COMBATE ÀS
ENDEMIAS 35 I CNF A
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE 10 I CNF A
TÉCNICO DE ENFERMAGEM 10 II CNM B
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ANEXO III – CARGOS CRIADOS

EXIGENCIAS PARA INGRESSO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE
REQUISITOS PARA
DENOMINAÇÃO DO CARGO DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES PROVIMENTO GRUPO SUBGRUPO
Ensino Médio
Executar, sob supervisão, tarefas de caráter
Completo e Curso
técnico radiológicas, através da manipulação de
Técnico em
Técnico em Radiologia aparelhos radiológicos, para possibilitar o II/CNM B
Radiologia. Registro
diagnóstico, tratamento e prevenção de
profissional no
doenças.
Conselho de Classe.
Executar o monitoramento dos registros diários
de uso e manutenção dos equipamentos e dos
registros de aferições mensais, Dar suporte ao
analistas no preparo de soluções e amostras
Ensino Médio
para análise, manutenção dos equipamentos e
Completo e Curso
Técnico em Laboratório das instalações, e de todos os suprimentos do II/CNM B
Técnico em
laboratório analítico, Realizar controle de
Laboratório.
temperatura e umidade relativa; monitorar
estoque de consumíveis e reagentes p/ compra;
separar e identificar os resíduos do laboratório,
e encaminhar para descarte adequado.
Orientação sobre técnicas de higiene bucal.
Recepção do paciente: preenchimento de ficha
Ensino Médio
clínica e organização do arquivo e fichário e
Técnico em Higiene Dental - Completo e Curso
controle do movimento financeiro. Revelação e II/CNM B
THD Técnico em Higiene
montagem de radiografias dentárias. Material
Dental.
de uso odontológico: classificação e
manipulação. Instrumental odontológico:
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identificação, classificação, técnicas de

instrumentação. Aspectos éticos do exercício
profissional da AD. Bases legais e
competências. Atribuições da AD e sua
importância na equipe odontológica. Moldeiras
odontológicas: tipos, seleção e confecção de
modelos em gesso. Métodos preventivos contra
a cárie dental e doenças periodontais: técnicas
de aplicação. Consultório odontológico:
conservação; manutenção do equipamento e
do ambiente do trabalho.
Ensino Superior
Completo com
Especialização em
Verificar a conformidade com os padrões Auditoria em
Auditor do SUS estabelecidos pelo SUS ou detectar situações Saúde. Registro III/CNS B
que exijam maior aprofundamento. Profissional no
Conselho Regional
da Classe
respectiva.
Ensino Superior
Coordenar, executar e orientar os trabalhos Completo em
desenvolvidos pela farmácia, utilizando Farmácia. Registro
Farmacêutico III/CNS A
procedimentos específicos para proteção e Profissional no
recuperação dos pacientes. Conselho Regional
da Classe.
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Cardiopatias Congênitas: cianóticas;

acianóticas. - Hipertensão Arterial. -Cardiopatia
Isquêmica. - Doenças Cardíacas Secundárias a
patologias pulmonares e arteriais: hipertensão
pulmonar; embolia pulmonar, cor pulmonale
agudo e cor pulmonale crônico. - Doenças do
Endocárdio: endocardite e causas raras de
doenças endocárdicas. - Doenças do Miocárdio: Curso superior em
miocardite, cardiomiopatia hipertrófica, Medicina. Título de
cardiomiopatia dilatada e cardiomiopatia Especialista na
restritiva. -Acometimento do miocárdio em área. Registro no
MÉDICO CARDIOLOGISTA
doenças sistêmicas. - Insuficiência cardíaca Conselho Regional III/CNS B
20H
congestiva. -Arritmias cardíacas. Doenças do de Medicina.
pericárdio. - Tumores do coração. - Febre Anuidade do
reumática-Valvopatias: estenose e insuficiência Conselho da
mitral; estenose e insuficiência aórtica; categoria atualizada
estenose e insuficiência tricúspide. - Cirurgia
em pacientes com doenças cardíacas. - O
coração e as doenças do colágeno. - O coração e
a gravidez. - O coração e a obesidade. -
Profissão e Doença Cardiovascular. - Tensão
Emocional: Doença Cardiovascular e Sintomas
Cardiovasculares-Dislipidemias.
Acompanhar exames dos Agentes Anti- Curso superior em
MÉDICO CLÍNICO infecciosos: quimioterápicos e antibióticos. - Medicina. Anuidade
III/CNS B
20H Anemias. - Artrite Reumatóide. - Asma do Conselho da
brônquica. - Cardiopatia isquêmica. - Cirrose categoria atualizada
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hepática. - Distúrbios hemorrágicos. -

Distúrbios imunológicos. - Doenças causadas
por bactérias. - Doenças causadas por vírus. -
Doenças causadas por fungos. - Doenças
causadas por helmintos e protozoários. -
Doenças da mama e aparelho genital feminino.
- Doenças da Tireóide. - Doenças das vias
aéreas superiores. - Doenças das vias biliares. -
Doenças do esôfago. - Doenças do estômago. -
Doenças do intestino delgado e grosso. -
Doenças dos pâncreas. - Doenças pulmonares
ambientais. - Doenças Sexualmente
transmissíveis e AIDS. - Doenças vasculares
cerebrais. - DPOC. - Epilepsia. - Febre
reumática. - Hepatites. - Hipertensão arterial. -
Imunização. - Infecção de vias urinárias e
nefrolitíase. - Infecções do sistema nervoso
central. - Insuficiência cardíaca. - Leucoses e
Linfomas. - Neoplasias do pulmão. -
Terapêutica médica e interação
medicamentosa. - Tópico de Psiquiatria:
Distúrbios neurovegetativos, neuroses e
psicoses. - Diabetes mellitus. -Dislipidemias. -
Obesidade. - Arritmias cardíacas.
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Doenças metabólicas. Distúrbio dos

carbohidartos. Distúrbios do metabolismo
lipídico. Doenças do armazenamento lipídico.
Erros inatos do metabolismo dos
aminoácidos. Distúrbios do metabolismo da
purina e da pirimidina. Porfiria. Acatalásia.
Doença de Wilson. Hemonomatose. Curso superior em
Deficiência de fósforo e hipofosfatemia. Medicina. Título de
Distúrbios do metabolismo do magnésio. Especialista na
MÉDICO Distúrbios hereditários do tecido conjuntivo. área. Registro no
ENDOCRINOLOGISTA Proteinoselipóidica. Síndrome de Werner. Conselho Regional III/CNS B
20 H Síndromes associadas ao Hipogonadismo e de Medicina.
anormalidades congênitas. Endorfínas e Anuidade do
Encefalinas. Prostaglandinas, Tromboxane A2 Conselho da
e Leucotrianos. Hipófise anterior. Hipófise categoria atualizada
posterior. A pineal. A tireóide. Córtex
adrenal. Os testículos. Os ovários.
Hirsutismo. As glândulas paratireíodes.
Distúrbios poli glandulares. A medula supra-
renal e o sistema nervoso simpático.
Síndrome carcinóide.
Anatomia, embriologia e fisiologia; Propedêutica Curso superior em
gineco/obstétrica; Más formações genitais; Medicina. Título de
Alterações menstruais; Puberdade, climatério; Especialista na
MÉDICO GINECOLOGISTA
Hemorragias uterinas; Doenças infecciosas e área. Registro no III/CNS B
20H
não infecciosas dos órgãos genitais e mama; Conselho Regional
Esterilidade; Incontinência urinária; Oncologia; de Medicina.
Drogas e interações medicamentosas; Analgesia Anuidade do
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e anestesia em obstetrícia; Ciclo Conselho da

gravídico/puerperal normal e doenças categoria atualizada
correlatas; Choque em obstetrícia; Distúrbios
da hemocoagulação em obstetrícia; Anomalias
congênitas; Distocias ; Patologia do feto, R.N.,
placenta, membrana e cordão umbilical.
Diagnóstico das doenças da pele: principais
tipos de lesão, disposição das lesões,
distribuição das lesões, métodos diagnósticos;
Dermatites: dermatite de contato, dermatite
atópica, dermatite seborréica, eczema numular,
dermatites crônicas, dermatite esfoliativa
generalizada, dermatite de estase, líquen
Curso superior em
simples crônico; Infecções da pele: doenças
Medicina. Título de
estafilocócicas, erisipela, foliculite, furúnculo,
Especialista na
carbúnculo, hidradenite supurativa, infecções
área. Registro no
MÉDICO DERMATOLOGISTA periungueais, eritrasma, hanseníase,
Conselho Regional III/CNS B
20H leishmaniose, blastomicose; Micoses
de Medicina.
superficiais: infecções por dermatófitos,
Anuidade do
infecções por leveduras: candidíase, ptiríase
Conselho da
versicolor; Infecções parasitárias: escabiose,
categoria atualizada
pediculose, larva migrans; Dermatoviroses:
verrugas, molusco contagioso; Alterações do
folículo piloso e das Glândulas sebáceas: acne,
rosácea, dermatite perioral, hipertricose,
alopecia, pseudofoliculite da barba, cisto
sebáceo; Erupções eritematoescamosas:
psoríase, ptiríase rósea, líquen plano; Reações
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inflamatórias da pele: erupções por drogas,

necrólise epidérmica tóxica, eritema polimorfo,
eritema nodoso, granuloma anular, lúpus;
Erupções bolhosas: pênfigo foliáceo e vulgar;
Dermatite herpetiforme; Alterações da
corneificação: ictiose, queratose, calosidades;
Úlceras por pressão; Alterações da
pigmentação: hipopigmentação: albinismo,
vitiligo, hipopigmentação inflamatória,
hiperpigmentação; Alterações da sudorese:
miliária, hiperidrose; Tumores benignos: nevus,
nevusdisplásicos, lipomas, angiomas,
granuloma piogênico, queratoseseborréica,
dermatofibroma, queratoacantoma, quelóide;
Tumores malignos: carcinoma basocelular,
carcinomaespinocelular, melanoma, sarcoma
de kaposi.
Curso superior em
Medicina. Título de
Faz exames médicos, emite diagnósticos, Especialista na
prescreve medicamentos e outras formas de área. Registro no
MÉDICO UROLOGISTA tratamento para as afeções e anomalia do Conselho Regional
III/CNS B
20H sistema urinário, empregando processos de Medicina.
adequados e instrumentação específica, Anuidade do
tratamentos cirúrgicos. Conselho da
categoria atualizada
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ANEXO IV – CARGOS CRIADOS

EXIGENCIAS PARA INGRESSO DE TECNICO, ADMINISTRATIVO E APOIO OPERACIONAL
DENOMINAÇÃO DO REQUISITOS PARA
CARGO DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES PROVIMENTO GRUPO SUBGRUPO
abrir covas para realização de sepultamento;
realizar sepultamentos; zelar pela limpeza e
Coveiro conservação do cemitério; desempenhar outras Nível Fundamental I/CNF A
atribuições que, por suas características, se
incluam na sua esfera de competência.
Atribuições do cargo: Calcular, orçar, dirigir e
fiscalizar a construção, reformas e ampliações de
edifícios públicos, estradasvicinais, praças de
esportes e as obras complementares respectivas;
executar projetos urbanísticos, elaborar
orçamentos para construção de prédios públicos e
praças de esportes, cálculos de estruturas de
concreto armado e metálicas em edifícios
públicos; realizar em laboratórios especializados Curso técnico em
Técnico de Edificações estudos, ensaios e pesquisas relacionadas com o Edificações e II/CNM B
aproveitamento de matérias primas, processos de registro no CREA.
industrialização ou de aplicação de produtos
variados; fazer cálculos específicos para a
confecção de mapas e registros cartográficos;
elaborar laudo de avaliação para fins
administrativos, fiscais ou judiciais, mediante
vistoria dos imóveis; examinar processos e emitir
pareceres de caráter técnico; prestar informações
a interessados; acompanhar execução do plano
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173 - Ano IX - Nº 766
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diretor; inspecionar estabelecimentos industriais,

comerciais, laboratórios, hospitais, obras e
proceder a fiscalização; desempenhar tarefas
afins.
Fazer levantamento dos locais insalubres e
perigosos; providenciar a implantação de
métodos de segurança; fiscalizar periodicamente
os locais de risco, propondo métodos para
diminuir ou eliminar a ocorrência de acidentes;
Nível Médio
controlar e analisar os acidentes de trabalho;
Completo e Curso
Técnico de Segurança do solicitar os equipamentos necessários à
de Técnico de II/CNM B
Trabalho segurança no trabalho; analisar acidentes de
Segurança do
trabalho ocorridos, identificando suas causas e
Trabalho.
emitindo propostas de melhorias das condições
de segurança; coordenar as campanhas de
prevenção de acidentes no trabalho; executar
outras tarefas compatíveis com a natureza do
cargo.
Elaboração de pareceres, relatórios, planos,

projetos, arbitragens e laudos, em que se exija a
aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas Curso superior em
de organização; pesquisas, estudos, análises, Administração.
Administrador NS interpretação, planejamento, implantação, Registro no III/CNS B
coordenação e controle dos trabalhos nos campos Conselho de Classe
de administração geral, como administração e da Categoria.
seleção de pessoal, organização, análise, métodos
e programas de trabalho, orçamento,
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174 - Ano IX - Nº 766
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administração de material e financeira,

administração mercadológica, administração de
produção, relações industriais, bem como outros
campos em que estes se desdobrem ou com os
quais sejam conexos; exercício de funções e
cargos de Administrador do Serviço Público
Federal, Estadual, Municipal, Autárquico,
Sociedades de Economia Mista, empresas
estatais, paraestatais e privadas, em que fique
expresso e declarado o título do cargo abrangido;
o exercício de funções de chefia ou direção,
intermediária ou superior, assessoramento e
consultoria em órgãos, ou seus compartimentos,
da Administração pública ou de entidades
privadas, cujas atribuições envolvam
principalmente, a aplicação de conhecimentos
inerentes às técnicas de administração;
magistério em matérias técnicas do campo da
administração e organização.
Diploma,
desenvolver de supervisão, programação, devidamente
coordenação ou execução especializada, em grau registrado, de
de maior complexidade, referentes a trabalhos de conclusão de curso
CONTADOR III/CNS B
administração financeira e patrimonial, de nível superior em
contabilidade e auditoria, compreendendo análise Ciências Contábeis,
e perícia contábeis fornecido por
instituição de
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ensino superior
reconhecida pelo
Ministério da
Educação (MEC).
Analisar ambiente econômico, elaborar e executar

projetos (pesquisa econômica, de mercados,
viabilidade econômica, entre outros), participar do
planejamento estratégico e de curto prazo, gerir
programação econômico-financeira, atuar na
mediação e arbitragem, realizar perícias, analisar
os dados econômicos e estatísticos coletados por
Curso superior em
diversas fontes e diferentes níveis, interpretando
Ciências
seu significado e os fenômenos neles retratados
Econômicas.
ECONOMISTA para decidir sua utilização nas soluções de III/CNS B
Registro no
problemas ou políticas a serem adotados, fazer
Conselho de Classe
previsões de alterações de procura de bens e
da Categoria.
serviços, preços,taxas, juros, situação de mercado
de trabalho e outros de interesse econômico,
servindo-se de pesquisas, análises e dados
estatísticos para aconselhar ou propor políticas
econômicas adequadas à natureza da Instituição
às mencionadas situações, elaborar planos
baseando-se nos estudos e análises
Topografia. Dados Técnicos para projeto: Nível Superior –
ENGENHEIRO CIVIL Levantamento Planialtimétrico, Poligonais, Engenharia Civil III/CNS B
Levantamento Altimétrico, Perfis, Curvas de (devidamente
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Nível. Sondagens de reconhecimento do sub- registrado no

solo: tipos e apresentações; Tipo de Solo – Conselho de
Características e Classificação Geral; Muros de Classe)
Arrimos: tipos. Edificações: Concepção
estrutural adequada ao projeto arquitetônico;
cargas atuantes; carregamento. Uso e ocupação
da terra e do solo urbano. Noções de avaliação
de projetos de desenvolvimento sustentável e de
conservação e preservação ambiental. Noções de
avaliação de impacto ambiental da ocupação da
terra (expansão urbana, setor agropecuário,
industrial e de serviços) projetos de infra-
estrutura (sistemas viários urbanos, rodoviária,
geração e transmissão de energia,
telecomunicações). Projetos de Sistemas de
Tratamento deágua e de efluentes domésticos e
industriais. Projetos-elementos gráficos
necessários à execução de uma edificação:
Arquitetônico, estrutural, instalações elétricas e
hidráulicas, e outros projetos complementares.
Usos da água, fatores que influenciam o
consumo e conservação dos recursos hídricos.
Hidraúlica/hidrologia. Conceitos Básicos
quanto ao enquadramento dos Corpos d’água.
Poluição das Águas, do Ar, do Solo e Subsolo.
Silvicultura e botânica. Pedologia. Administração Nível Superior –
ENGENHEIRO AGRÔNOMO e extensão rural. Defesa e combate a incêndios Engenharia III/CNS B
florestais. Entomologia e uso de agrotóxico. Agrônoma
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Cartografia e sistemas de informação geográfica. (devidamente

Implantação, gestão e administração de áreas registrado no
protegidas. Caracterização dos principais Conselho de Classe)
ecossistemas e biomas do Estado da Bahia.
Recuperação de áreas degradadas. Recomposição
florestal de áreas de recarga hídrica de matas
ciliares. Poluição das águas, do Ar, do Solo, e
Subsolo. Hidráulica, Agricultura irrigada e
Drenagem. Grandes culturas do Estado da
Bahia. Topografia. Agrometeorologia. Manejo e
conservação de solos e água.
Elaborar projetos, orçamentos para construção de
prédios públicos, praças de esportes, cálculo de
estruturas de concreto armado e metálicas em
edifícios públicos; reunir e verificar os elementos
indispensáveis à elaboração de projetos; elaborar
anteprojetos projetos de edificações ou fazer
adaptação de projetos padronizados; construir e
fiscalizar o andamento de obras, orientando e Curso Superior em
ARQUITETO verificando a execução completa da obra de Arquitetura e III/CNS B
acordo com os projetos; organizar memoriais Registro no CREA.
descritivos dos elaboradores, justificando os
detalhes técnicos; elaborar projetos urbanísticos;
elaborar e calcular instalações hidráulico-
sanitárias e elétricas em edifícios públicos;
elaborar as especificações e detalhes gráficos e
descritivos dos projetos; prestar assistência aos
desenhistas e verificar o acabamento e
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178 - Ano IX - Nº 766
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apresentação do desenho definitivo; informar

processos, emitir pareceres técnicos, realizar
perícias e arbitramentos; acompanhar a execução
do plano diretor; desempenhar tarefas afins.
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ANEXO IV
EXIGÊNCIAS PARA INGRESSO de TECNICO, ADMINISTRATIVO E APOIO OPERACIONAL
DENOMINAÇÃO DO REQUISITOS PARA

CARGO DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES PROVIMENTO GRUPO SUBGRUPO
Executar, sob supervisão, tarefas manuais
simples como entrega de documentos,
acompanhamento dos fiscais ou que necessitem
Ensino
AGENTE PÚBLICO de esforço físico, relacionadas aos serviços de
Fundamental I A
OPERACIONAL limpeza, copa-cozinha e outros serviços em
Completo
edifícios, logradouros, escolas, creches,
ambulatórios, cemitérios e demais instalações
municipais.
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ANEXO V
QUADRO DE COORELAÇÃO DE CARGOS
TÉCNICOS, ADMINISTRATIVOS E APOIO OPERACIONAL
CARGO ATUAL NOVO CARGO

AGENTE DE PORTARIA AGENTE DE PORTARIA
SERVENTE HIGIENIZADOR SERVENTE HIGIENIZADOR
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
AJUDANTE DE PEDREIRO AJUDANTE DE PEDREIRO
MANILHEIRO MANILHEIRO
JARDINEIRO JARDINEIRO
OPERADOR DE BOMBA OPERADOR DE BOMBA
BORRACHEIRO BORRACHEIRO
CARPINTEIRO CARPINTEIRO
PEDREIRO PEDREIRO
SOLDADOR SOLDADOR
CHAPISTA CHAPISTA
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PINTOR DE AUTO PINTOR DE AUTOMOTIVO

SERRALHEIRO SERRALHEIRO
OPERADOR DE PERFURATRIZ OPERADOR DE PERFURATRIZ
PINTOR LETREIRO PINTOR LETREIRO
ELETRICISTA ELETRICISTA
MACÂNICO MACÂNICO
SOLDADOR DE OXIGÊNIO SOLDADOR
MOTORISTA MOTORISTA
AGENTE DE SERVIÇO SOCIAL AGENTE DE SERVIÇO SOCIAL
ENCANADOR ENCANADOR
OPERADOR DE MÁQUINA OPERADOR DE MÁQUINA PESADA
AGENTE ADMINISTRATIVO NM-3 AGENTE ADMINISTRATIVO
AGENTE ADMINISTRATIVO NM-4 AGENTE ADMINISTRATIVO
AGENTE ADMINISTRATIVO AGENTE ADMINISTRATIVO
AGENTE DE TRANSITO AGENTE DE TRANSITO
TÉCNICO ARQUIVO TÉCNICO ARQUIVO*
DIGITADOR DIGITADOR
DESENHISTA DESENHISTA*
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182 - Ano IX - Nº 766
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AGENTE ARRECADADOR N3 AGENTE ARRECADADOR

ALMOXARIFE ALMOXARIFE
ESCRITURÁRIO DA RECEITA DESPESA ESCRITURÁRIO DA REC. DESPESA
ESCRITURÁRIO DA RECEITA ESCRITURÁRIO DA REC. TRIBUTOS
TRIBUTOS
FISCAL DE TRIUTOS – N4 FISCAL DE TRIUTOS
FISCAL DE TRIUTOS – N3 FISCAL DE TRIUTOS
GUARDA MUNICIPAL GUARDA CIVIL MUNICIPAL
TÉCNICO AGRÍCOLA TÉC. AGRÍCOLA
TÉCNICO ADMINISTRATIVO TÉC. ADMINISTRATIVO
ASSISTENTE TÉCNICO ASSIST. TÉC. ADMINISTRATIVO
ADMINISTRATIVO
TÉCNICO AMBIENTAL TEC. AMBIENTAL
TÉCNICO DE SEGURANCA DO
TRABALHO TÉC. DE SEGURANCA DO TRABALHO
AUDITOR FISCAL 20H AUDITOR FISCAL 20HS
* Cargo em Extinção
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ANEXO VI
QUADRO DE COORELAÇÃO DE CARGOS
PROFISSIONAIS DE SAUDE
AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AGENTE COMUNITARIO DE SAÚDE
AUXILIAR DE LABORATORIO AUXILIAR DE LABORATÓRIO *
AUXILIAR DE ENFERMAGEM AUXILIAR DE ENFERMAGEM
FISCAL SANITARISTA FISCAL SANITARISTA
TÉCNICO DE ENFERMAGEM TÉCNICO DE ENFERMAGEM
ASSISTENTE SOCIAL ASSISTENTE SOCIAL
BIOQUÍMICO BIOQUÍMICO
DENTISTA ODONTÓLOGO
ODONTÓLOGO 40H ODONTÓLOGO
ODONTÓLOGO 20H ODONTÓLOGO 20H
ENFERMEIRO 20H ENFERMEIRO 20H
ENFERMEIRO 40H ENFERMEIRO 40H
MÉDICO 20H MÉDICO 20H
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184 - Ano IX - Nº 766
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ESTADO DA BAHIA
Telefone: (74) 3621-2590 / Fax: (74) 3621-3233
MÉDICO 40H MÉDICO 40H

VETERINÁRIO MÉDICO VETERINÁRIO
x Cargo em Extinção
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Telefone: (74) 3621-2590 / Fax: (74) 3621-3233
ANEXO VII
QUADRO DE PROGRESSÃO HORIZONTAL
NÍVEL DE PORCENTAGEM SOBRE O SALÁRIO BASE

REFERÊNCIA
I 5%
II 10%
III 15%
IV 20%
V 25%
VI 30%
VII 35%
VIII 40%
IX 45%
X 50%
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186 - Ano IX - Nº 766
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ESTADO DA BAHIA
CNPJ 14. 197.586./0001-30 - Rua Senador Pedro Lago, 40, Centro, Jacobina -
Bahia
Telefone: (74) 3621-2590 / Fax: (74) 3621-3233
“AUTORIZA O MUNÍCIPIO DE
JACOBINA A DOAR À ORDEM DOS
ADVOGADOS DO BRASIL – SEÇÃO DO
ESTADO DA BAHIA, IMÓVEL DE SUA
PROPRIEDADE, E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.”

atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal,
faz saber que a Câmara Municipal de vereadores de Jacobina, aprovou e
eu sancionei a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Município de Jacobina, Estado da Bahia, através

do Poder Executivo, autorizado a desafetar o imóvel de sua propriedade
localizada na Rua Elias Oliveira Cunha, e a doá-la a Ordem dos
Advogados do Brasil Seção do Estado da Bahia, inscrito no CNPJ:
14.259.469/0001-59, cuja descrição e caracterização é a seguinte:
Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice 01, de coordenadas N

8.763.268,2864m e E 334.068,9010m; rua; deste, segue confrontando
com Elias Oliveira Cunha, com os seguintes azimutes e distâncias:
191°2249" e 17,828 m até o vértice 02, de coordenadas N
8.763.250,8092m e E 334.065,3832m; cerca; deste, segue confrontando
com área do Município de Jacobina, com os seguintes azimutes e
distâncias: 269°41'44" e 32,821 m até o vértice 03, de coordenadas N
8.763.250,6348m e E 334.032,5627m; 1°23'30" e 11,951 m até o
vértice 04, de coordenadas N 8.763.262,5819m e E 334.032,8529m;

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muro; deste, segue confrontando com Justiça do Trabalho (TRT), com
os seguintes azimutes e distâncias: 102330" e 5,515 m até o vértice 05,
de coordenadas N 8.763.268,0955m e E 334.032,9869m; muro; deste,
segue confrontando com Justiça do Eleitoral (TRE) , com os seguintes
azimutes e distâncias: 89°41'44" e 35,915 m até o vértice 01, ponto
inicial da descrição deste perímetro. Todas as coordenadas aqui
descritas estão georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro , a
partir , de coordenadas N m e E m, e encontram-se representadas no
Sistema U T M, referenciadas ao Meridiano Central nº 39°00’, fuso -24,
tendo como datum o SIRGAS2000,.Todos os azimutes e distâncias, área
e perímetro foram calculados no plano de projeção U T M . Perfazendo
um Perímetro de 104, 029 m e área total de 0,0600 ha, equivalente a
600 (seiscentos) metros quadrados.Planta e memorial descritivo em
anexo.
Art. 2º – A área de que trata o art. 1º desta Lei, será

destacada/desmembrada da Matriculada Imobiliária de nº R-
01.5.886, livro 1-A, fls.04, Protocolo nº9.532, do Cartório de Registro
de Imóveis e Hipotecas do 2º Ofício desta Comarca de Jacobina -
Bahia.
Art. 3º - A presente doação se destina única e exclusivamente
para a construção de sede própria da Ordem dos Advogados do Brasil
Seção do Estado da Bahia.
Art. 4º – Fica estabelecido o prazo de 12 (doze) meses, a partir
da lavratura da Escritura Pública de Doação para o início das obras,
e de 24 (vinte e quatro) meses para seu término, podendo ser
prorrogado por mais 24 (vinte e quatro) meses, desde que haja
aprovação do Doador.

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188 - Ano IX - Nº 766
Jacobina
ESTADO DA BAHIA
Bahia
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Art. 5º - As plantas e/ou projetos pertinentes às edificações
deverão ser aprovados pelos órgãos competentes, nos termos da
legislação vigente.
Art. 6º – O não cumprimento das disposições constantes nos
artigos 3º e 4º desta Lei implicará na revogação de pleno direito da
doação, independentemente de qualquer notificação e ressarcimento
por parte do Município, facultando à donatária a retirada das
benfeitorias, porventura erguidas na área sob as suas expensas.
Parágrafo único – A donatária terá o prazo de 06 (seis) meses
para a retirada das benfeitorias, nos termos de que trata o caput
deste artigo, findo o qual as benfeitorias não retiradas serão
incorporadas ao patrimônio do Município.
Art. 7º – A doação será a título gratuito, sendo atribuído para o
imóvel o valor venal estabelecido pelo Município de Jacobina-BA,
sendo todas as despesas com a lavratura da Escritura Pública de
Doação e posterior registro junto ao Cartório de Registro de Imóveis
competente, de responsabilidade da donatária.
Art. 8º – Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,
revogadas as disposições em contrário.

Prefeito Municipal

Sexta-feira
189 - Ano IX - Nº 766
Decretos
ESTADO DA BAHIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JACOBINA
CNPJ.: 14.197.586/0001-30
Rua Senador Pedro Lago, 40 – Centro
Telefone.:(074) 3621-2590 / Fax.: (074)3621-3233
administracao@jacobina.ba.gov.br
DECRETO Nº 1006 de 27 de Dezembro de 2013
Dispõe sobre a divulgação do Quadro de Detalhamento da

Despesa Orçamentária do Município, constante da Lei n°
1.209 de 26 de Dezembro de 2013 - Lei Orçamentária
Anual para o exercício de 2014.
O Prefeito Municipal de Jacobina, no uso de suas

atribuições legais,
Considerando a necessidade de dar divulgação ao Quadro

de Detalhamento da Despesa Orçamentária das ações das unidades
orçamentárias constantes dos orçamentos fiscais e da seguridade social do
Município de Jacobina para o exercício de 2014;
DECRETA:
Art. 1º. Fica divulgado o Quadro de Detalhamento da Despesa

Orçamentária dos órgãos e fundos da Administração Municipal, constantes da
Lei nº 1.209 de 26 de Dezembro de 2013 - Lei Orçamentária Anual para o
exercício de 2014.
Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Prefeitura Municipal de Jacobina, 27 de Dezembro de 2013.

Prefeito Municipal

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190 - Ano IX - Nº 766
Jacobina
Estado da Bahia Página: 1

Quadro de Detalhamento da Despesa Exercício 2014
Unidade Orçamentária: 01.01.01 LEGISLATIVO MUNICIPAL
01.031.0001.1001 Aquisição de Equipamentos e Mobiliários para o Legislativo

4490.52.00 Equipamentos e Material Permanente
0 Recursos Ordinários 60,000.00
Total da Atividade/Projeto 60,000.00
01.031.0001.1002 Reestruturação da Sede do Legislativo

3390.30.00 Material de Consumo
3390.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física
3390.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica
4490.51.00 Obras e Instalações
01.031.0001.2001 Gestão das Atividades Administrativas do Legislativo

3190.01.00 Aposentadorias e Reformas
3190.03.00 Pensões
3190.04.00 Contratação por Tempo Determinado
3190.11.00 Vencimentos e Vantagens Fixas Pessoal Civil
0 Recursos Ordinários 1,040,000.00
3190.13.00 Obrigações Patronais
3190.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores
3390.14.00 Diárias – Civil
3390.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção
3390.35.00 Serviços de Consultoria
3390.92.00 Despesas de Exercicio Anteriores (Outras que Não Pessoal)
Total da Atividade/Projeto 2,072,000.00

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191 - Ano IX - Nº 766

01.031.0001.2002 Gerenciamento das Atividades do Plenário

Total da Unidade 4,178,800.00

Sexta-feira
192 - Ano IX - Nº 766
Jacobina

Unidade Orçamentária: 02.01.01 GABINETE DA PREFEITO
04.131.0002.2003 Manutenção dos Serviços de Assessoria de Imprensa e Divulgação Oficial

04.122.0002.2004 Manutenção dos Serviços do Gabinete do Prefeito

3390.41.00 Contribuições
Total da Unidade 925,464.00

Sexta-feira
193 - Ano IX - Nº 766

Unidade Orçamentária: 02.02.01 SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO
04.122.0002.1003 Ampliação e Modernização do Prédio Sede da Prefeitura

4490.61.00 Aquisição de Imóveis
04.122.0002.1004 Aquisição de Mobiliários e Equipamentos de Informática

04.122.0002.1005 Melhorias do Arquivo Público Municipal

04.128.0002.1006 Prevenção de Acidentes de Trabalho

3390.32.00 Material de Distribuição Gratuita
04.122.0002.1007 Qualificação, Informatização e Reestruturação do Setor de Patrimônio


Sexta-feira
194 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


04.122.0002.2005 Manutenção dos Serviços da Secretaria Mun.de Administração

3190.03.00 Pensões
3190.91.00 Sentenças Judiciais
3390.47.00 Obrigações Trib. e Contributivas
3390.49.00 Auxílio Transporte

Sexta-feira
195 - Ano IX - Nº 766


04.122.0002.2006 Apoio ao Funcionamento da Junta do Serviço Militar

04.122.0002.2007 Manutenção das Ações do Tiro de Guerra

04.122.0002.2008 Manutenção das Ações da Polícia Administrativa Municipal


Sexta-feira
196 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


06.181.0002.2009 Manutenção das Ações de Segurança Pública-Convênio SSP/BA

04.128.0002.2010 Qualificação, Capacitação, e Treinamento de Servidores


Sexta-feira
197 - Ano IX - Nº 766

Unidade Orçamentária: 02.03.01 SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS
04.123.0002.1008 Aquisição de Equipamentos e Mobiliários p/ Sec. de Finanças

04.129.0002.1009 Atualização e Revisão dos Cadastros Imobiliários e Econômico

04.123.0002.2011 Manutenção das Ações da Secretaria M. de Finanças

3390.93.00 Indenizações e Restituições

Sexta-feira
198 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


24 Transferências de Convênios - Outros 1,000.00
04.128.0002.2012 Qualificação/Capacitação de Servidores da Sec. de Finanças


Sexta-feira
199 - Ano IX - Nº 766

Unidade Orçamentária: 02.04.01 SECRETARIA M. DA EDUCAÇÃO E CULTURA
12.361.0027.1010 Construção, Reforma e Apmliação de Escolas do Ensino Fundamental

1 Educação - 25% 300,000.00
4 Salário Educação 30,000.00
19 Transferências FUNDEB 40% 300,000.00
1 Educação - 25% 300,000.00
22 Transferências de Convênios - Educação 50,000.00
12.365.0027.1011 Construção, Reforma e Ampliação de Creches e Pré Ecolas

1 Educação - 25% 127,145.00
1 Educação - 25% 100,000.00
22 Transferências de Convênios - Educação 3,047,596.00
12.361.0027.1012 Construção de Escola de Tempo Integral

1 Educação - 25% 300,000.00

Sexta-feira
200 - Ano IX - Nº 766
Jacobina

12.361.0034.1013 Climatização das Salas de Aula do Ensino Municipal

1 Educação - 25% 10,000.00
1 Educação - 25% 10,000.00
1 Educação - 25% 50,000.00
1 Educação - 25% 120,000.00
12.361.0035.1014 Const. de Quadras Poliesportivas Cobertas na Escolas Municipais

1 Educação - 25% 300,000.00
15 Transferências de Recursos do FNDE 663,360.00
12.361.0027.1015 Construção de um Centro de Formação Continuada de Professores na Sede

1 Educação - 25% 300,000.00
13.813.0003.1016 Construção de Praças dos Esportes e da Cultura - PECs

24 Transferências de Convênios - Outros 1,000,000.00
12.361.0035.1017 Construção de Coberturas em Quadras Esportivas Escolares

1 Educação - 25% 200,000.00

Sexta-feira
201 - Ano IX - Nº 766

12.361.0027.1018 Implantação da Escola em Tempo Integral

1 Educação - 25% 50,000.00
1 Educação - 25% 5,000.00
1 Educação - 25% 15,000.00
12.361.0027.1019 Aquisição de Acervo para Biblioteca Central

1 Educação - 25% 50,000.00
12.361.0027.1020 Implantação de Programa de Estudo e Recuperação - PROER 4º e 5º ano

1 Educação - 25% 15,000.00
1 Educação - 25% 3,000.00
1 Educação - 25% 2,000.00
1 Educação - 25% 10,000.00
1 Educação - 25% 20,000.00
1 Educação - 25% 20,000.00
1 Educação - 25% 20,000.00
12.361.0027.1021 Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem - 5º e 9º Ano

1 Educação - 25% 2,500.00
1 Educação - 25% 2,500.00

Sexta-feira
202 - Ano IX - Nº 766
Jacobina

12.365.0027.1022 Aquisição Sistema Educativo p/ Pré-Escola

1 Educação - 25% 25,000.00
12.367.0029.1023 Convênios com Instituições de Educação Especial

3350.43.00 Subvenções Sociais
1 Educação - 25% 80,000.00
12.365.0031.1024 Aquisição de Parque Infantil p/ Ed. Infantil

1 Educação - 25% 50,000.00
1 Educação - 25% 50,000.00
27.812.0008.2013 Apoio e Incentivo ao Esporte Amador

3390.31.00 Premiações Culturais Art. Cient. Desport.
12.122.0036.2014 Manutenção da Secretaria Municipal de Educação

1 Educação - 25% 10,920.00
1 Educação - 25% 700,000.00
1 Educação - 25% 25,029.00
1 Educação - 25% 1,045.00

Sexta-feira
203 - Ano IX - Nº 766


1 Educação - 25% 84,000.00
1 Educação - 25% 10,450.00
1 Educação - 25% 300,000.00
1 Educação - 25% 8,736.00
1 Educação - 25% 80,000.00
1 Educação - 25% 44,418.00
1 Educação - 25% 300,000.00
1 Educação - 25% 1,045.00
23 Transferências de Convênios - Saúde 2,000.00
1 Educação - 25% 80,000.00
12.362.0025.2015 Manutenção das Ações do Transporte Escolar PNATE/PETE

1 Educação - 25% 50,000.00
12.361.0026.2016 Reforma de Prédios Escolares do Ensino Fundamental

1 Educação - 25% 34,575.00
1 Educação - 25% 10,920.00
1 Educação - 25% 200,000.00
12.361.0027.2017 Manutenção do Ensino Fundamental - Rec. Próprios

1 Educação - 25% 10,920.00
1 Educação - 25% 100,000.00

Sexta-feira
204 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


1 Educação - 25% 12,540.00
1 Educação - 25% 3,370.00
1 Educação - 25% 101,679.00
1 Educação - 25% 5,225.00
1 Educação - 25% 200,000.00
1 Educação - 25% 14,318.00
1 Educação - 25% 57,475.00
1 Educação - 25% 300,000.00
1 Educação - 25% 16,380.00
1 Educação - 25% 2,090.00
1 Educação - 25% 80,000.00
1 Educação - 25% 54,601.00
12.128.0027.2018 Realização de Encontros de Formação/Participação em Cursos e Eventos

1 Educação - 25% 5,225.00
1 Educação - 25% 10,450.00
1 Educação - 25% 10,450.00
1 Educação - 25% 31,625.00
1 Educação - 25% 82,250.00
12.361.0028.2019 Distribuição de Uniformes para Alunos do Ensino Fundamental


Sexta-feira
205 - Ano IX - Nº 766

12.366.0036.2020 Manutenção das Ações do TOPA

1 Educação - 25% 14,540.00
1 Educação - 25% 5,225.00
1 Educação - 25% 13,104.00
12.361.0036.2021 Manutenção do Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE

12.306.0024.2022 Manutenção da Merenda Escolar do E. Fundamental - PNAEF

12.361.0036.2023 Manutenção do Salário Educação


Sexta-feira
206 - Ano IX - Nº 766
Jacobina

12.361.0025.2024 Manutenção do PNATE - Ensino Fundamental

1 Educação - 25% 10,000.00
1 Educação - 25% 10,000.00
1 Educação - 25% 80,000.00
1 Educação - 25% 120,000.00
12.362.0027.2025 Manutenção do Ensino Médio

12.365.0027.2026 Manutenção do Ensino Infantil/Creche

1 Educação - 25% 20,000.00
1 Educação - 25% 200,000.00
1 Educação - 25% 24,000.00
1 Educação - 25% 4,400.00

Sexta-feira
207 - Ano IX - Nº 766


1 Educação - 25% 200,000.00
1 Educação - 25% 5,748.00
1 Educação - 25% 80,000.00
12.306.0024.2027 Manutenção da Merenda Escolar - Creches - PNAEC

12.306.0024.2028 Manutenção da Merenda Escolar da Pré-Escola - PNAEP

12.306.0024.2029 Manutenção da Merenda Escolar - PNAE EJA

13.391.0003.2030 Restaurar. Equipar e Revitalizar os Espaços Cult. e Artísticos

13.391.0003.2031 Manutenção dos Espaços Culturais e Artísticos


Sexta-feira
208 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


13.392.0003.2032 Apoio à Sociedade Filarmônica 2 de Janeiro

13.392.0003.2033 Apoio a Marujada de Jacobina

13.392.0003.2034 Promoção de Eventos e Festas Tradicionais do Município

10 FCBA - Fundo de Cultura do Estado da Bahia 4,000.00
12.306.0024.2035 Manutenção do PNAEM - Ensino Médio


Sexta-feira
209 - Ano IX - Nº 766

12.365.0025.2036 Manutenção do PNATE - Ensino Infantil

12.361.0032.2037 Fornecimento de Alimentação para Formação de Profissionais de Educação

13.392.0003.2038 Incentivo à Cultura Local


Sexta-feira
210 - Ano IX - Nº 766
Jacobina

Unidade Orçamentária: 02.04.02 FUNDEB
12.361.0027.1025 Const. de Centro de Formação Continuada de Professores- FUNDEB 40%

12.361.0037.2039 Manutenção do Ensino Fundamental - FUNDEB 60%

18 Transferências FUNDEB 60% 16,276,555.00
12.361.0027.2040 Manutenção do Ensino Fundamental - FUNDEB 40%


Sexta-feira
211 - Ano IX - Nº 766

12.366.0037.2041 Manutenção da Educação de Jovens e Adultos - FUNDEB 60%

12.366.0027.2042 Manutenção da Educação de Jovens e Adultos - FUNDEB 40%

12.367.0037.2043 Manutenção da Educação Especial - FUNDEB 60%

12.367.0027.2044 Manutenção da Educação Especial - FUNDEB 40%


Sexta-feira
212 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


12.365.0037.2045 Manutenção do Ensino Infantil/Creche - FUNDEB 60%

12.365.0027.2046 Manutenção do Ensino Infantil/Creche - FUNDEB 40%

12.365.0037.2047 Manutenção do Ensino Infantil/Pré-Escola FUNDEB 60%


Sexta-feira
213 - Ano IX - Nº 766

12.365.0027.2048 Manutenção do Ensino Infantil/Pré-Escola - FUNDEB 40%

12.361.0026.2049 Reforma de Prédios Escolares do E. Fundamental - FUNDEB 40%


Sexta-feira
214 - Ano IX - Nº 766
Jacobina

Unidade Orçamentária: 02.05.01 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE - FMS
10.301.0004.1026 Construção e Implantação de Unidades de Academia de Saúde

2 Saúde - 15% 50,000.00
14 Transferências de Recursos do SUS 250,800.00
10.301.0004.1027 Construção e Ampliação de Unidades de Saúde da Família

2 Saúde - 15% 200,000.00
10.302.0004.1028 Ampliação e Reforma do Hospital Municipal

2 Saúde - 15% 250,000.00
2 Saúde - 15% 250,000.00
10.302.0004.1029 Construção e Ampliação de Unidades de Pronto Atendimento

2 Saúde - 15% 150,000.00
10.302.0004.1030 Ampliação e Reforma do Centro de Especilidades Odontológicas - CEO

2 Saúde - 15% 8,360.00

Sexta-feira
215 - Ano IX - Nº 766


2 Saúde - 15% 5,225.00
10.302.0004.1031 Reforma e Ampliação do CAPS

2 Saúde - 15% 25,000.00
2 Saúde - 15% 50,000.00
10.301.0004.2050 Manutenção do Fundo Municipal de Saúde

2 Saúde - 15% 104,500.00
2 Saúde - 15% 2,800,000.00
2 Saúde - 15% 110,000.00
2 Saúde - 15% 2,613.00
2 Saúde - 15% 205,000.00
2 Saúde - 15% 8,360.00
2 Saúde - 15% 94,050.00
2 Saúde - 15% 5,225.00
2 Saúde - 15% 120,175.00
2 Saúde - 15% 78,375.00
2 Saúde - 15% 135,850.00
2 Saúde - 15% 4,180.00
2 Saúde - 15% 2,613.00
2 Saúde - 15% 1,000.00

Sexta-feira
216 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


2 Saúde - 15% 6,270.00
2 Saúde - 15% 20,900.00
10.301.0004.2051 Manutenção dass Ações Básicas de Saúde - Rec. Próprios

2 Saúde - 15% 477,622.00
2 Saúde - 15% 500,000.00
2 Saúde - 15% 80,000.00
2 Saúde - 15% 1,568.00
2 Saúde - 15% 130,625.00
2 Saúde - 15% 13,585.00
2 Saúde - 15% 175,386.00
2 Saúde - 15% 20,900.00
2 Saúde - 15% 5,225.00
2 Saúde - 15% 28,215.00
2 Saúde - 15% 94,050.00
2 Saúde - 15% 120,000.00
2 Saúde - 15% 1,568.00
2 Saúde - 15% 41,800.00
2 Saúde - 15% 26,125.00
10.301.0004.2052 Manutenção do Pisos de Atenção Básica - PAB


Sexta-feira
217 - Ano IX - Nº 766


3390.48.00 Outros Aux. Financeiros P. Física
10.301.0004.2053 Manutenção das Ações de Agentes Comunitários de Saúde - PACS

14 Transferências de Recursos do SUS 2,158,928.00
14 Transferências de Recursos do SUS 523.00
10.301.0004.2054 Manutençãos do Programa de Saúde da Família - PSF


Sexta-feira
218 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


10.301.0004.2055 Manutenção do Programa de Saúde Bucal

10.302.0004.2056 Implantação e Manutenção do Serviço de Atend. Móvel de Urgência - SAMU


Sexta-feira
219 - Ano IX - Nº 766


10.302.0004.2057 Manutenção do Centro de Especialidades Odontológicas-CEO

2 Saúde - 15% 107,173.00
2 Saúde - 15% 20,900.00
2 Saúde - 15% 12,540.00
2 Saúde - 15% 2,090.00
2 Saúde - 15% 5,225.00
2 Saúde - 15% 5,460.00
10.303.0004.2058 Manutenção do Centro de Referência em Saúde do Trabalhado CEREST


Sexta-feira
220 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


10.302.0004.2059 Manutenção do Laboratório de Prótese Dentária

2 Saúde - 15% 5,000.00
2 Saúde - 15% 5,000.00
2 Saúde - 15% 5,000.00
10.302.0004.2060 Manutenção do Programa TFD - Tratamento Fora do Domicílio

2 Saúde - 15% 20,900.00
2 Saúde - 15% 1,000.00
10.304.0004.2061 Manutenção das Ações de Vigilância Sanitária


Sexta-feira
221 - Ano IX - Nº 766


10.303.0004.2062 Manutenção da Assistência Farmacêutica Básica

2 Saúde - 15% 156,750.00
10.303.0004.2063 Manutenção da Farmácia Popular do Brasil

2 Saúde - 15% 1,092.00
2 Saúde - 15% 16,380.00
2 Saúde - 15% 1,092.00
2 Saúde - 15% 1,045.00
10.301.0004.2064 Manutenção do Colegiado de Gestão Micro Regional

2 Saúde - 15% 418.00
14 Transferências de Recursos do SUS 627.00
2 Saúde - 15% 2,090.00
2 Saúde - 15% 1,045.00

Sexta-feira
222 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


2 Saúde - 15% 2,090.00
2 Saúde - 15% 2,090.00
10.302.0004.2065 Manutenção das Atividades dos CAPS

2 Saúde - 15% 218,405.00
2 Saúde - 15% 44,151.00
2 Saúde - 15% 5,225.00
2 Saúde - 15% 2,090.00
2 Saúde - 15% 53,585.00
2 Saúde - 15% 3,135.00
2 Saúde - 15% 26,125.00
2 Saúde - 15% 26,125.00
2 Saúde - 15% 15,675.00
2 Saúde - 15% 15,675.00

Sexta-feira
223 - Ano IX - Nº 766

10.302.0004.2066 Manutenção das Ações de Média e Alta Complexidade

2 Saúde - 15% 47,089.00
2 Saúde - 15% 47,025.00
2 Saúde - 15% 32,700.00
2 Saúde - 15% 523.00
2 Saúde - 15% 7,315.00
2 Saúde - 15% 31,350.00
2 Saúde - 15% 1,045.00
2 Saúde - 15% 20,900.00
2 Saúde - 15% 350,000.00
2 Saúde - 15% 523.00

Sexta-feira
224 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


2 Saúde - 15% 15,675.00
2 Saúde - 15% 10,450.00
2 Saúde - 15% 150,000.00
10.301.0004.2067 Manutenção das Ações Compensação de Especificidades Regionais

10.305.0004.2068 Manutenção das Ações de Vigilância e Promoção da Saúde

3390.95.00 Idenização pela Execução de Trabalhos em Campo

Sexta-feira
225 - Ano IX - Nº 766

10.302.0004.2069 Manutenção do Hospital Municipal

2 Saúde - 15% 800,000.00
2 Saúde - 15% 100,000.00
2 Saúde - 15% 10,450.00
2 Saúde - 15% 5,225.00
2 Saúde - 15% 300,000.00
2 Saúde - 15% 20,900.00
2 Saúde - 15% 20,900.00
2 Saúde - 15% 200,000.00
10.301.0004.2070 Manutenção do Conselho Municipal de Saúde

3390.08.00 Outros Benefícios Assistenciais
2 Saúde - 15% 5,225.00
2 Saúde - 15% 3,135.00
2 Saúde - 15% 3,000.00
2 Saúde - 15% 5,000.00
2 Saúde - 15% 5,225.00

Sexta-feira
226 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


2 Saúde - 15% 5,000.00
2 Saúde - 15% 5,000.00

Sexta-feira
227 - Ano IX - Nº 766

Unidade Orçamentária: 02.06.01 SEC.M.INFRA-ESTRUTURA, DESENV. URBANO E SERV. PUB.
26.451.0005.1032 Construção de Ciclovias

23.451.0005.1033 Construção e Implantação do Centro Administrativo

17.511.0005.1034 Construção e Implantação de Saneamento Básico Rural

26.782.0005.1035 Aquisição Frota de Veículos e Máquinas Rodoviárias

42 Royalties/Fundo Especial do Petróleo/Compensação F 135,850.00
15.451.0005.1036 Pavimentação em Paralelepípedo e Drenagem de Vias Urbanas

15.451.0005.1037 Construção de Muros e Contenção de Encostas

30 Transferências do FIES 41,800.00

Sexta-feira
228 - Ano IX - Nº 766
Jacobina

15.451.0005.1038 Construção, Ampliação e Revitalização de Praça, Parques e Jardins

15.451.0005.1039 Requalificação e Reforma da Orla do Rio Itapirucu

15.451.0005.1040 Construção e Implantação do Aterro Sanitário

17.512.0005.1041 Construção e Implantação de Rede de Esgotamento Sanitário

15.512.0005.1042 Construção/Recuperação/Melhorias Sanitárias Domiciliares


Sexta-feira
229 - Ano IX - Nº 766


15.752.0005.1043 Ampliação da Rede de Iluminação Pública

15.451.0005.1044 Pavimentação Asfáltica, Sinalização e Acessibilidade na Sede

15.451.0005.1045 Estudo/ Identificação / Mapeamento das Áreas de Risco

15.451.0005.1046 Contenção de Encostas e Canal de Drenagem na Sede

15.452.0005.2071 Manutenção do Mercado Municipal


Sexta-feira
230 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


15.122.0005.2072 Manutenção da Sec. Mun. de Infra-Estrutura Des. Urbano

0 Recursos Ordinários 523.00
15.451.0005.2073 Manutenção, Recuperação e Conservação de Praças/Parques/Jardins e Log. Públicos


Sexta-feira
231 - Ano IX - Nº 766


24.722.0005.2074 Manutenção de Torres Repetidoras de TV

15.452.0005.2075 Manutenção dos Serviços da Iluminação Pública


Sexta-feira
232 - Ano IX - Nº 766
Jacobina

15.452.0005.2076 Manutenção do Sistema de Limpeza Pública

15.452.0005.2077 Manutenção de Cemitérios e Salas de Velório

17.512.0005.2078 Manutenção do Saneamento Básico e Esgotamento Sanitário

26.782.0005.2079 Construção, Recuperação e Conservação de Estradas, Pontes e Passagens

16 CIDE 9,366.00

Sexta-feira
233 - Ano IX - Nº 766


16 CIDE 132,299.00
16 CIDE 43,681.00
26.782.0005.2080 Manutenção da Frota Municipal /Veículos e Máquinas

26.451.0005.2141 Construção de Garagem Municipal


Sexta-feira
234 - Ano IX - Nº 766
Jacobina

Unidade Orçamentária: 02.06.02 FUNDO M. DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - FHIS
16.482.0005.1047 Implantação do Programa Municipal de Habitação Popular

16.482.0006.2081 Melhorias Habitacionais


Sexta-feira
235 - Ano IX - Nº 766

Unidade Orçamentária: 02.07.01 SECRETARIA M. PLANEJ. E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
23.695.0005.1048 Inovar e Ampliar os Pontos Turísticos

22.661.0005.1049 Elaborar Plano Decenal e Projetos de Desenvolvimento Econômico

23.691.0005.1050 Construir e Implantar Áreas para Centros Comércioas de Ambulante

11.363.0005.1051 Promover Projetos Futuro Empreendedor-Capacitação

23.691.0005.1052 Implantar e Manter Escola para Formação de Artesãos e Ourives

22.662.0005.1053 Implantação do Polo Industrial


Sexta-feira
236 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


23.691.0005.1054 Implantação e Manutenção do Polo de Artezanato Mineral e Sisaleiro

04.121.0005.2082 Manutenção da Sec. M. de Planej. e Desenvolvimento Econômico


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237 - Ano IX - Nº 766

23.695.0005.2083 Divulgação das Potencialidades e Incentivo às Ações Turísticas no Município

23.691.0005.2084 Manut Ações para Exploração do Sisal, Palma e Outros

22.661.0005.2085 Manutenção de Ações de Incentivo às Atividades Industriais

23.695.0005.2086 Manutenção de Ações de Formação Profissional para Guias Turísticos

23.695.0005.2087 Manut. de Ações/Estruturação p/Turimo Histórico e Ecológico/Mapeamento de Sítio


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238 - Ano IX - Nº 766
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239 - Ano IX - Nº 766

Unidade Orçamentária: 02.08.01 SECRETARIA M. DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
08.122.0006.2088 Manutenção da Secretaria M. de Assistência Social


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240 - Ano IX - Nº 766
Jacobina



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241 - Ano IX - Nº 766

Unidade Orçamentária: 02.08.02 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
08.244.0006.1055 Construção dos Centros de Referência de Assistência Social - CRAS

08.244.0006.1056 Implantação da Cozinha Comunitária no Bairro da Bananeira

08.244.0006.1057 Instalação do Centro de Referência da Mulher

08.244.0006.1058 Construção dos Centros de Referências Especializados de Assistência Social-CREAS

08.244.0006.2089 Gestão dos Centros de Referência de Assistência Social - CRAS

29 Transferências de Recursos FNAS 452,371.40

Sexta-feira
242 - Ano IX - Nº 766
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08.244.0006.2090 Gestão das Ações do Programa Bolsa Família - IGDBF

08.241.0006.2091 Gestão das Ações do Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vinculos

29 Transferências de Recursos FNAS 1,000,000.00

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243 - Ano IX - Nº 766


08.244.0006.2092 Concessão de Benefícios Eventuais

08.244.0006.2093 Concessão de Benefícios Eventuais - Rec. Próprios

08.242.0006.2094 Assistência à Pessoas com Deficiência


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244 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


08.244.0006.2095 Apoio ás Ações dos Conselhos de Assistência Social

08.242.0006.2096 Gestão das Ações de Prot. Especial à Pessoas com Deficiência

08.241.0006.2097 Gestão das Ações de Proteção ao Idoso em Abrigo

08.244.0006.2098 Apoio ás Entidades Assistenciais de Utilidade Pública

08.244.0006.2099 Desenvolvimento das Ações de Proteção à Mulher


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245 - Ano IX - Nº 766


08.243.0006.2100 Gestão das Ações de Proteção a Criança e Adolescente em Abrigo

08.241.0006.2101 Circuito de Caminhadas da Longevidade de Jacobina

08.244.0006.2102 Desenvolvimento de Ações Sócio-Assistenciais Básicas


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246 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


08.244.0006.2103 Desenvolvimento de Ações Sócio Assistenciais Especiais - CREAS


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247 - Ano IX - Nº 766


08.244.0006.2104 Manutenção da Cozinha Comunitária no Bairro da Bananeira

08.244.0006.2105 Gestão do Centro de Referência da Mulher


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248 - Ano IX - Nº 766
Jacobina


08.244.0006.2106 Aprimoramento da Gestão do SUAS

08.244.0006.2107 Programa N. de Prom. do Acesso ao Mundo do Trabalho - Acessuas Trabalho

08.244.0006.2108 Gestão das Ações do Fundo Municipal de Assistência Social


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249 - Ano IX - Nº 766



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250 - Ano IX - Nº 766
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Unidade Orçamentária: 02.08.03 FUNDO M. DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
08.244.0006.1059 Construção dos Centros de Referência de Assistência Social - CRAS

08.243.0006.2109 Desenvolvimento das Ações de Assistência à Criança e ao Adolescente

08.243.0006.2110 Manutenção das Atividades do Conselho Tutelar


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251 - Ano IX - Nº 766


08.243.0006.2111 Apoio ás Ações do Conselho Mun.dos Direitos da Criança e do Adolescente


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252 - Ano IX - Nº 766
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Unidade Orçamentária: 02.09.01 SECRETARIA M. DA AGRICULTURA
20.608.0007.1060 Implantação de Hortas Comunitárias

20.608.0007.1061 Aquisição de Equip. e Implementos Agrícolas para Apoio ao Produtor Rural

20.605.0007.1062 Implantação da Central de Comercialização de Hortigranjeiros

20.605.0007.1063 Implantação de Projetos de Irrigação/Perfuração de Poços Artesianos

20.606.0007.1064 Implantação de Tanques de Expansão Comunitários


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253 - Ano IX - Nº 766

20.608.0007.1065 Implantação/Adesão ao Programa PRO-SENAR - Cadeia Produtiva Leite/Banana

20.609.0007.1066 Implantação de Centro de Comercialização de Animais

20.605.0007.1067 Implantação da Cooperativa do Leite

20.605.0007.1068 Implantação da Cooperativa da Banana


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254 - Ano IX - Nº 766
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20.122.0007.2112 Manutenção da Secretaria Municipal de Agricultura

20.606.0007.2113 Manutenção de Projetoss da Agricultura Familiar


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255 - Ano IX - Nº 766

20.608.0007.2114 Aquisição e Distribuição de Mudas e Sementes

20.605.0007.2115 Manutenção de Feiras, Mercados e Centros de Abastecimento/Matadouros

20.605.0007.2116 Manutenção das Casas de Farinha Comunitárias

20.605.0007.2117 Manutenção/Perfuração e Instalação de Poços Tubulares


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256 - Ano IX - Nº 766
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20.608.0007.2118 Promoção de Cursos e Seminários p/ Produtores

20.605.0007.2119 Desenvolvimento de Ações de Apoio ás Cooperativas e Associações

20.607.0007.2120 Manutenção Sistema de Abastecimento de Água / Limpeza de Aguadas


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257 - Ano IX - Nº 766

Unidade Orçamentária: 02.10.01 SECRETARIA M. DE MEIO AMBIENTE
18.122.0012.2121 Manutenção da Secretaria Municipal de Meio Ambiente


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258 - Ano IX - Nº 766
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Unidade Orçamentária: 02.10.02 FUNDO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
18.541.0014.1069 Implantação de Parque de Lazer Área Preservação Ambiental da Lagoa Antonio Sobrinho
18.541.0023.1070 Implantação de Parque de Lazer na Área de Preservação Ambiental da Macaqueira

18.541.0018.1071 Manutenção da Brigada de Prevenção e Combate a Incêndios Ambientais

18.542.0020.1072 Implantação do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PGIRS)

18.541.0019.1073 Implantação do Plano de Arboraização


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259 - Ano IX - Nº 766


18.544.0015.1074 Desassoreamento do Rio Itapicuru e Afluentes

18.512.0021.1075 Implantação do Plano de Saneamento Básico

18.541.0013.2122 Implantação de do Centro de Resíduos Sólidos e Coleta Seletiva


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260 - Ano IX - Nº 766
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18.541.0013.2123 Preservação e Conservação Ambiental

18.541.0022.2124 Manutenção das Unidades de Conservação Ambiental

18.541.0012.2125 Gestão Ambiental na Recuperação de Áreas Degradadas


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261 - Ano IX - Nº 766

18.541.0017.2126 Criação do Pelotão Ambiental

18.543.0016.2127 Recup.e Proteção de Nascentes/Reflorestamento de Áreas de Proteção e Recuperação áreas


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262 - Ano IX - Nº 766
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Unidade Orçamentária: 02.11.01 SECRETARIA M. DE ESPORTE E LAZER
27.813.0008.1076 Construção do Parque da Cidade

27.812.0008.1077 Construção e Reforma de Quadras Esportivas

27.812.0008.1078 Construção de Estádios de Futebol

27.122.0008.2128 Manutenção da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer


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263 - Ano IX - Nº 766

27.812.0008.2129 Manutenção de Espaços Destinados à Práticas Esportivas

27.812.0008.2130 Apoio ao Desporto Amador

27.812.0008.2131 Apoio à Realização da Corrida Duque de Caxias / Caminhada da Luz


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264 - Ano IX - Nº 766
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265 - Ano IX - Nº 766

Unidade Orçamentária: 02.88.88 ENCARGOS ESPECIAIS
28.843.0009.2132 Serviço da Dívida

3290.21.00 Juros sobre a Dívida por Contrato
3290.22.00 Outros Encargos Dívida P/ Contrato
4690.71.00 Principal da Dívida Contratual Resgatada
4691.71.00 Principal da Dívida Contratual Resgatado
28.846.0009.2133 Amortização de Precatórios

28.846.0009.2134 Encargos Gerais do Município

3190.94.00 Indenizações e Restituições Trabalhistas
16 CIDE 1,872.00
99.999.9999.9999 Reserva de Contingência

9999.99.99 Reserva de Contingência

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266 - Ano IX - Nº 766
Jacobina

Unidade Orçamentária: 03.01.01 JACOBINA PREVIDÊNCIA - JACOPREV
09.272.0010.1079 Aquisição de Equipamentos e Mobiliários para a JACOPREV

3 Contribuição p/ o Regime de Previdência-RPPS 10,450.00
09.272.0010.2135 Gestão dos Serviços Assistenciais

3390.08.00 Outros Benefícios Assistenciais
3 Contribuição p/ o Regime de Previdência-RPPS 1,300,000.00
09.122.0010.2136 Manutenção dos Serviços Administrativos da JACOPREV

3190.09.00 Salário-Família

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267 - Ano IX - Nº 766


09.272.0010.2137 Encargos com o PASEP - JACOPREV

09.272.0010.2138 Reserva do RPPS

7777.77.77 Reserva do RPPS
09.272.0010.2139 Gestão dos Benefícios Previdenciários

3190.03.00 Pensões
3190.05.50 O. BENEF. PREVIDENCIÁRIOS - SALÁRIO MATERNIDADE
3190.05.51 O. BENEF.PREVIDENCIÁRIOS - AUXÍLIO DOENÇA
3190.09.00 Salário-Família

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268 - Ano IX - Nº 766
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Unidade Orçamentária: 04.01.01 SERVIÇO M. DE TRÁFEGO E TRANSPORTES - SMTT
26.782.0011.2140 Manut. do Serviço Municipal de Tráfego e Trânsito - SMTT

50 Receitas Próprias de Entidades de Administração Pú 836.00
50 Receitas Próprias de Entidades de Administração Pú 23,199.00
Total do Orçamento 184,676,580.00

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269 - Ano IX - Nº 766
ESTADO DA BAHIA
CNPJ.: 14.197.586/0001-30
Rua Senador Pedro Lago, 40 – Centro
Telefone.:(074) 3621-2590 / Fax.: (074)3621-3233
administracao@jacobina.ba.gov.br
DECRETO Nº 1007 de 27 de Dezembro de 2013
Estabelece a Programação Financeira e o Cronograma

de Execução Mensal de Desembolso para o Exercício de
2014 e Dá Outras Providências.
O Prefeito Municipal de Jacobina, no uso de suas atribuições, conferidas pela Lei Orgânica do
Município e de conformidade com o que dispõe os Arts. 8º e 13, da Lei Complementar nº 101, de
04 de maio de 2000.
DECRETA:
Art. 1º. Fica estabelecida a Programação Financeira e o Cronograma de Execução Mensal de

Desembolso, para o exercício de 2014, conforme o que dispõe os seguintes ANEXOS, partes
integrantes deste Decreto.
Art. 2º. Ao final de cada bimestre do exercício, o Gabinete do Prefeito e a Secretaria de Finanças,
farão avaliação dos resultados, visando alcançar o equilíbrio financeiro, e o devido alcance das metas,
admitindo se necessário, limitação de empenho e/ou movimentação financeira, excluída as despesas
com pessoal e encargos sociais, do serviço da dívida e as caráter constitucional.
Art. 3º. Nenhuma nova despesa será assumida ou iniciada sem que antes tenham sido assegurados
os recursos orçamentários e financeiros suficientes, para garantir sua execução.
Art. 4º. Na intenção de alcançar as metas estabelecidas na programação financeira, deste Decreto, o
Poder Executivo Municipal adotará novas medidas de redução á evasão e a sonegação fiscal,
intensificando a fiscalização em campo do corpo de fiscais de tributos e o fortalecimento do setor de
cobrança do Executivo Fiscal, além de outras medidas.
Art. 5º. O Poder Executivo Municipal, não medirá esforços no intuito de reduzir o valor inscrito em
divida ativa, com a convocação dos devedores a comparecerem ao Executivo Municipal para a
regularização.
Art. 6º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Gabinete do Prefeito Municipal de Jacobina, em 27 de Dezembro de 2013

Prefeito Municipal

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270 - Ano IX - Nº 766
Jacobina
PROGRAMAÇÃO DA RECEITA - 1º QUADRIMESTRE DE 2014

MUNICÍPIO DE JACOBINA - BAHIA
Especificação Previsão 2014 Janeiro Fevereiro 1º Bimestre Março Abril 2º Bimestre 1º Quadrimestre
Receitas Correntes 152.772.018,00 14.161.966,07 10.770.427,27 24.932.393,34 11.457.901,35 12.221.761,44 23.679.662,79 48.612.056,13
Receitas Tributárias 11.604.314,00 1.075.719,91 818.104,14 1.893.824,04 870.323,55 928.345,12 1.798.668,67 3.692.492,71
IPTU 666.000,00 61.738,20 46.953,00 108.691,20 49.950,00 53.280,00 103.230,00 211.921,20
IRRF 1.616.235,00 149.824,98 113.944,57 263.769,55 121.217,63 129.298,80 250.516,43 514.285,98
ITBI 440.569,00 40.840,75 31.060,11 71.900,86 33.042,68 35.245,52 68.288,20 140.189,06
ISS 6.600.000,00 611.820,00 465.300,00 1.077.120,00 495.000,00 528.000,00 1.023.000,00 2.100.120,00
TAXAS 2.217.510,00 205.563,18 156.334,46 361.897,63 166.313,25 177.400,80 343.714,05 705.611,68
Contribuição de Melhoria 64.000,00 5.932,80 4.512,00 10.444,80 4.800,00 5.120,00 9.920,00 20.364,80
Receita de Contribuições 7.284.000,00 675.226,80 513.522,00 1.188.748,80 546.300,00 582.720,00 1.129.020,00 2.317.768,80
Receita Patrimonial 3.900.000,00 361.530,00 274.950,00 636.480,00 292.500,00 312.000,00 604.500,00 1.240.980,00
Receitas de Serviços 18.000,00 1.668,60 1.269,00 2.937,60 1.350,00 1.440,00 2.790,00 5.727,60
Transferências Correntes 126.934.661,00 11.766.843,07 8.948.893,60 20.715.736,68 9.520.099,58 10.154.772,88 19.674.872,46 40.390.609,13
Outras Receitas Correntes 3.031.043,00 280.977,69 213.688,53 494.666,22 227.328,23 242.483,44 469.811,67 964.477,88
Receitas de Capital 34.804.562,00 3.226.382,90 2.453.721,62 5.680.104,52 2.610.342,15 2.784.364,96 5.394.707,11 11.074.811,63
Transferências de Capital 34.804.562,00 3.226.382,90 2.453.721,62 5.680.104,52 2.610.342,15 2.784.364,96 5.394.707,11 11.074.811,63
Receita Corrente - Intra-Orçamentária 7.600.000,00 704.520,00 535.800,00 1.240.320,00 570.000,00 608.000,00 1.178.000,00 2.418.320,00
(-) Conta Retificadora do FUNDEB 10.500.000,00 973.350,00 740.250,00 1.713.600,00 787.500,00 840.000,00 1.627.500,00 3.341.100,00
TOTAL DA RECEITA 184.676.580,00 17.119.518,97 13.019.698,89 30.139.217,86 13.850.743,50 14.774.126,40 28.624.869,90 58.764.087,76
Rui Rei Matos Macedo Marinalva Souza Oliveira Sandra Regina Carvalho Tinel
Prefeito Tesoureira Coord. Contábil
CPF 109.746.605-15 CPF 139.328.535-04 CRC 21.614/O-BA

Especificação Previsão 2014 Maio Junho 3º Bimestre Julho Agosto 4º Bimestre 2º Quadrimestre
Receitas Tributárias 11.604.314,00 1.136.062,34 706.702,72 1.842.765,06 1.116.335,01 748.478,25 1.864.813,26 3.707.578,32
IPTU 666.000,00 65.201,40 40.559,40 105.760,80 64.069,20 42.957,00 107.026,20 212.787,00
IRRF 1.616.235,00 158.229,41 98.428,71 256.658,12 155.481,81 104.247,16 259.728,96 516.387,08
ITBI 440.569,00 43.131,71 26.830,65 69.962,36 42.382,74 28.416,70 70.799,44 140.761,80
ISS 6.600.000,00 646.140,00 401.940,00 1.048.080,00 634.920,00 425.700,00 1.060.620,00 2.108.700,00
TAXAS 2.217.510,00 217.094,23 135.046,36 352.140,59 213.324,46 143.029,40 356.353,86 708.494,45
Outras Receitas Correntes 3.031.043,00 296.739,11 184.590,52 481.329,63 291.586,34 195.502,27 487.088,61 968.418,24
(-) Conta Retificadora do FUNDEB 10.500.000,00 1.027.950,00 639.450,00 1.667.400,00 1.010.100,00 677.250,00 1.687.350,00 3.354.750,00
TOTAL DA RECEITA 184.676.580,00 18.079.837,18 11.246.803,72 29.326.640,90 17.765.887,00 11.911.639,41 29.677.526,41 59.004.167,31
CPF 109.746.605-15 CPF 139.328.535-04 CRC 21.614/O-BA

Especificação Previsão 2014 Setembro Outubro 5º Bimestre Novembro Dezembro 6º Bimestre 3º Quadrimestre
Receitas Tributárias 11.604.314,00 926.024,26 1.154.629,24 2.080.653,50 948.072,45 1.175.517,01 2.123.589,46 4.204.242,96
IPTU 666.000,00 53.146,80 66.267,00 119.413,80 54.412,20 67.465,80 121.878,00 241.291,80
IRRF 1.616.235,00 128.975,55 160.815,38 289.790,94 132.046,40 163.724,61 295.771,01 585.561,94
ITBI 440.569,00 35.157,41 43.836,62 78.994,02 35.994,49 44.629,64 80.624,13 159.618,15
ISS 6.600.000,00 526.680,00 656.700,00 1.183.380,00 539.220,00 668.580,00 1.207.800,00 2.391.180,00
TAXAS 2.217.510,00 176.957,30 220.642,25 397.599,54 181.170,57 224.633,76 405.804,33 803.403,87
Outras Receitas Correntes 3.031.043,00 241.877,23 301.588,78 543.466,01 247.636,21 307.044,66 554.680,87 1.098.146,88
(-) Conta Retificadora do FUNDEB 10.500.000,00 837.900,00 1.044.750,00 1.882.650,00 857.850,00 1.063.650,00 1.921.500,00 3.804.150,00
TOTAL DA RECEITA 184.676.580,00 14.737.191,08 18.375.319,71 33.112.510,79 15.088.076,59 18.707.737,55 33.795.814,14 66.908.324,93
CPF 109.746.605-15 CPF 139.328.535-04 CRC 21.614/O-BA

Sexta-feira
271 - Ano IX - Nº 766
PROGRAMAÇÃO DA RECEITA - 2014

Especificação Previsão 2014 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre

Receitas Correntes 152.772.018,00 24.932.393,34 23.679.662,79 24.260.196,46 24.550.463,29 27.392.022,83 27.957.279,29
Receitas Tributárias 11.604.314,00 1.893.824,04 1.798.668,67 1.842.765,06 1.864.813,26 2.080.653,50 2.123.589,46
IPTU 666.000,00 108.691,20 103.230,00 105.760,80 107.026,20 119.413,80 121.878,00
IRRF 1.616.235,00 263.769,55 250.516,43 256.658,12 259.728,96 289.790,94 295.771,01
ITBI 440.569,00 71.900,86 68.288,20 69.962,36 70.799,44 78.994,02 80.624,13
ISS 6.600.000,00 1.077.120,00 1.023.000,00 1.048.080,00 1.060.620,00 1.183.380,00 1.207.800,00
TAXAS 2.217.510,00 361.897,63 343.714,05 352.140,59 356.353,86 397.599,54 405.804,33
Contribuição de Melhoria 64.000,00 10.444,80 9.920,00 10.163,20 10.284,80 11.475,20 11.712,00
Receita de Contribuições 7.284.000,00 1.188.748,80 1.129.020,00 1.156.699,20 1.170.538,80 1.306.021,20 1.332.972,00
Receita Patrimonial 3.900.000,00 636.480,00 604.500,00 619.320,00 626.730,00 699.270,00 713.700,00
Receitas de Serviços 18.000,00 2.937,60 2.790,00 2.858,40 2.892,60 3.227,40 3.294,00
Transferências Correntes 126.934.661,00 20.715.736,68 19.674.872,46 20.157.224,17 20.398.400,02 22.759.384,72 23.229.042,96
Outras Receitas Correntes 3.031.043,00 494.666,22 469.811,67 481.329,63 487.088,61 543.466,01 554.680,87
Receitas de Capital 34.804.562,00 5.680.104,52 5.394.707,11 5.526.964,45 5.593.093,11 6.240.457,97 6.369.234,85
Transferências de Capital 34.804.562,00 5.680.104,52 5.394.707,11 5.526.964,45 5.593.093,11 6.240.457,97 6.369.234,85
Receita Corrente - Intra-Orçamentária 7.600.000,00 1.240.320,00 1.178.000,00 1.206.880,00 1.221.320,00 1.362.680,00 1.390.800,00
(-) Conta Retificadora do FUNDEB 10.500.000,00 1.713.600,00 1.627.500,00 1.667.400,00 1.687.350,00 1.882.650,00 1.921.500,00
TOTAL DA RECEITA 184.676.580,00 30.139.217,86 28.624.869,90 29.326.640,90 29.677.526,41 33.112.510,79 33.795.814,14
CPF 109.746.605-15 CPF 139.328.535-04 CRC 21.614/O-BA

Sexta-feira
272 - Ano IX - Nº 766
Jacobina
PROGRAMAÇÃO DE DESEMBOLSO - 1º QUADRIMESTRE DE 2014

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA Previsão 2014 Janeiro Fevereiro 1º Bimestre Março Abril 2º Bimestre 1º Quadrimestre
01.01.01 - Legislativo Municipal 4.178.800,00 387.374,76 294.605,40 681.980,16 313.410,00 334.304,00 647.714,00 1.329.694,16
Despesas Correntes 3.918.800,00 363.272,76 276.275,40 639.548,16 293.910,00 313.504,00 607.414,00 1.246.962,16
Despesas de Capital 260.000,00 24.102,00 18.330,00 42.432,00 19.500,00 20.800,00 40.300,00 82.732,00
02.01.01 - Gabinete do Prefeito 925.464,00 85.790,51 65.245,21 151.035,72 69.409,80 74.037,12 143.446,92 294.482,64
Despesas Correntes 865.464,00 80.228,51 61.015,21 141.243,72 64.909,80 69.237,12 134.146,92 275.390,64
02.02.01 - Secretaria Municipal de Administração 5.534.678,00 513.064,65 390.194,80 903.259,45 415.100,85 442.774,24 857.875,09 1.761.134,54
02.03.01 - Secretaria Municipal de Finanças 2.065.187,20 191.442,85 145.595,70 337.038,55 154.889,04 165.214,98 320.104,02 657.142,57
Despesas Correntes 2.028.612,20 188.052,35 143.017,16 331.069,51 152.145,92 162.288,98 314.434,89 645.504,40
02.04.01 - Secretaria M. da Educação e Cultura 20.684.847,00 1.917.485,32 1.458.281,71 3.375.767,03 1.551.363,53 1.654.787,76 3.206.151,29 6.581.918,32
Despesas Correntes 10.869.125,00 1.007.567,89 766.273,31 1.773.841,20 815.184,38 869.530,00 1.684.714,38 3.458.555,58
Despesas de Capital 9.815.722,00 909.917,43 692.008,40 1.601.925,83 736.179,15 785.257,76 1.521.436,91 3.123.362,74
02.04.02 - FUNDEB 34.451.965,00 3.193.697,16 2.428.863,53 5.622.560,69 2.583.897,38 2.756.157,20 5.340.054,58 10.962.615,26
Despesas Correntes 33.380.370,00 3.094.360,30 2.353.316,09 5.447.676,38 2.503.527,75 2.670.429,60 5.173.957,35 10.621.633,73
Despesas de Capital 1.071.595,00 99.336,86 75.547,45 174.884,30 80.369,63 85.727,60 166.097,23 340.981,53
02.05.01 - Fundo Municipal de Saúde - FMS 38.153.837,00 3.536.860,69 2.689.845,51 6.226.706,20 2.861.537,78 3.052.306,96 5.913.844,74 12.140.550,93
Despesas de Capital 3.733.588,00 346.103,61 263.217,95 609.321,56 280.019,10 298.687,04 578.706,14 1.188.027,70
02.06.01 - Sec. M. Infra-Estrutura, Desenv. Urbano e Serv. Púb. 35.607.598,64 3.300.824,39 2.510.335,70 5.811.160,10 2.670.569,90 2.848.607,89 5.519.177,79 11.330.337,89
Despesas Correntes 12.050.563,64 1.117.087,25 849.564,74 1.966.651,99 903.792,27 964.045,09 1.867.837,36 3.834.489,35
Despesas de Capital 23.557.035,00 2.183.737,14 1.660.770,97 3.844.508,11 1.766.777,63 1.884.562,80 3.651.340,43 7.495.848,54
02.06.02 - Fundo M. de Habitação de Interesse Social - FHIS 1.183.463,00 109.707,02 83.434,14 193.141,16 88.759,73 94.677,04 183.436,77 376.577,93
02.07.01 - Secretaria M. Planejamento e Desenvolvimento Econômico 903.181,00 83.724,88 63.674,26 147.399,14 67.738,58 72.254,48 139.993,06 287.392,19
02.08.01 - Secretaria M. da Assistência Social 231.400,00 21.450,78 16.313,70 37.764,48 17.355,00 18.512,00 35.867,00 73.631,48
Despesas de Capital 6.000,00 556,20 423,00 979,20 450,00 480,00 930,00 1.909,20
02.08.02 - Fundo Municipal de Assistência Social 8.265.276,16 766.191,10 582.701,97 1.348.893,07 619.895,71 661.222,09 1.281.117,80 2.630.010,87
Despesas Correntes 6.658.026,16 617.199,03 469.390,84 1.086.589,87 499.351,96 532.642,09 1.031.994,05 2.118.583,92
02.08.03 - Fundo M. dos Direitos da Criança e do Adolescente 329.225,00 30.519,16 23.210,36 53.729,52 24.691,88 26.338,00 51.029,88 104.759,40
02.09.01 - Secretaria M. da Agricultura 3.607.708,00 334.434,53 254.343,41 588.777,95 270.578,10 288.616,64 559.194,74 1.147.972,69
02.10.01 - Secretaria M. de Meio Ambiente 415.957,00 38.559,21 29.324,97 67.884,18 31.196,78 33.276,56 64.473,34 132.357,52
02.10.02 - Fundo Municipal de Meio Ambiente 5.626.138,00 521.542,99 396.642,73 918.185,72 421.960,35 450.091,04 872.051,39 1.790.237,11
02.11.01 - Secretaria M. de Esporte e Lazer 2.451.207,00 227.226,89 172.810,09 400.036,98 183.840,53 196.096,56 379.937,09 779.974,07
02.88.88 - Encargos Especiais 4.301.106,00 398.712,53 303.227,97 701.940,50 322.582,95 344.088,48 666.671,43 1.368.611,93
Reserva de Contingência 313.500,00 29.061,45 22.101,75 51.163,20 23.512,50 25.080,00 48.592,50 99.755,70
03.01.01 - Jacobina Previdência - JACOPREV 15.600.701,00 1.446.184,98 1.099.849,42 2.546.034,40 1.170.052,58 1.248.056,08 2.418.108,66 4.964.143,06
Reserva do RPPS 4.802.799,00 445.219,47 338.597,33 783.816,80 360.209,93 384.223,92 744.433,85 1.528.250,64
04.01.01 - Serviço M. de Tráfego e Transportes - SMTT 158.841,00 14.724,56 11.198,29 25.922,85 11.913,08 12.707,28 24.620,36 50.543,21
TOTAL DA DESPESA 184.676.580,00 17.119.518,97 13.019.698,89 30.139.217,86 13.850.743,50 14.774.126,40 28.624.869,90 58.764.087,76
CPF 109.746.605-15 CPF 139.328.535-04 CRC 21.614/O-BA

Sexta-feira
273 - Ano IX - Nº 766

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA Previsão 2014 Maio Junho 3º Bimestre Julho Agosto 4º Bimestre 2º Quadrimestre
02.02.01 - Secretaria Municipal de Administração 5.534.678,00 541.844,98 337.061,89 878.906,87 532.436,02 356.986,73 889.422,75 1.768.329,62
Despesas Correntes 10.869.125,00 1.064.087,34 661.929,71 1.726.017,05 1.045.609,83 701.058,56 1.746.668,39 3.472.685,44
02.04.02 - FUNDEB 34.451.965,00 3.372.847,37 2.098.124,67 5.470.972,04 3.314.279,03 2.222.151,74 5.536.430,78 11.007.402,82
Despesas de Capital 6.000,00 587,40 365,40 952,80 577,20 387,00 964,20 1.917,00
02.10.02 - Fundo Municipal de Meio Ambiente 5.626.138,00 550.798,91 342.631,80 893.430,71 541.234,48 362.885,90 904.120,38 1.797.551,09
03.01.01 - Jacobina Previdência - JACOPREV 15.600.701,00 1.527.308,63 950.082,69 2.477.391,32 1.500.787,44 1.006.245,21 2.507.032,65 4.984.423,97
Reserva do RPPS 4.802.799,00 470.194,02 292.490,46 762.684,48 462.029,26 309.780,54 771.809,80 1.534.494,28
TOTAL DA DESPESA 184.676.580,00 18.079.837,18 11.246.803,72 29.326.640,90 17.765.887,00 11.911.639,41 29.677.526,41 59.004.167,31
CPF 109.746.605-15 CPF 139.328.535-04 CRC 21.614/O-BA

Sexta-feira
274 - Ano IX - Nº 766
Jacobina

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA Previsão 2014 Setembro Outubro 5º Bimestre Novembro Dezembro 6º Bimestre 3º Quadrimestre
02.02.01 - Secretaria Municipal de Administração 5.534.678,00 441.667,30 550.700,46 992.367,77 452.183,19 560.662,88 1.012.846,07 2.005.213,84
Despesas Correntes 10.869.125,00 867.356,18 1.081.477,94 1.948.834,11 888.007,51 1.101.042,36 1.989.049,88 3.937.883,99
02.04.02 - FUNDEB 34.451.965,00 2.749.266,81 3.427.970,52 6.177.237,32 2.814.725,54 3.489.984,05 6.304.709,60 12.481.946,92
Despesas de Capital 6.000,00 478,80 597,00 1.075,80 490,20 607,80 1.098,00 2.173,80
02.10.02 - Fundo Municipal de Meio Ambiente 5.626.138,00 448.965,81 559.800,73 1.008.766,54 459.655,47 569.927,78 1.029.583,25 2.038.349,80
03.01.01 - Jacobina Previdência - JACOPREV 15.600.701,00 1.244.935,94 1.552.269,75 2.797.205,69 1.274.577,27 1.580.351,01 2.854.928,28 5.652.133,97
Reserva do RPPS 4.802.799,00 383.263,36 477.878,50 861.141,86 392.388,68 486.523,54 878.912,22 1.740.054,08
TOTAL DA DESPESA 184.676.580,00 14.737.191,08 18.375.319,71 33.112.510,79 15.088.076,59 18.707.737,55 33.795.814,14 66.908.324,93
CPF 109.746.605-15 CPF 139.328.535-04 CRC 21.614/O-BA

Sexta-feira
275 - Ano IX - Nº 766
PROGRAMAÇÃO DE DESEMBOLSO 2014

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA Previsão 2014 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre
01.01.01 - Legislativo Municipal 4.178.800,00 681.980,16 647.714,00 663.593,44 671.533,16 749.258,84 764.720,40
Despesas Correntes 3.918.800,00 639.548,16 607.414,00 622.305,44 629.751,16 702.640,84 717.140,40
Despesas de Capital 260.000,00 42.432,00 40.300,00 41.288,00 41.782,00 46.618,00 47.580,00
02.01.01 - Gabinete do Prefeito 925.464,00 151.035,72 143.446,92 146.963,68 148.722,06 165.935,70 169.359,91
Despesas Correntes 865.464,00 141.243,72 134.146,92 137.435,68 139.080,06 155.177,70 158.379,91
02.02.01 - Secretaria Municipal de Administração 5.534.678,00 903.259,45 857.875,09 878.906,87 889.422,75 992.367,77 1.012.846,07
02.03.01 - Secretaria Municipal de Finanças 2.065.187,20 337.038,55 320.104,02 327.951,73 331.875,58 370.288,06 377.929,26
02.04.01 - Secretaria M. da Educação e Cultura 20.684.847,00 3.375.767,03 3.206.151,29 3.284.753,70 3.324.054,91 3.708.793,07 3.785.327,00
Despesas Correntes 10.869.125,00 1.773.841,20 1.684.714,38 1.726.017,05 1.746.668,39 1.948.834,11 1.989.049,88
Despesas de Capital 9.815.722,00 1.601.925,83 1.521.436,91 1.558.736,65 1.577.386,53 1.759.958,95 1.796.277,13
02.04.02 - FUNDEB 34.451.965,00 5.622.560,69 5.340.054,58 5.470.972,04 5.536.430,78 6.177.237,32 6.304.709,60
Despesas de Capital 1.071.595,00 174.884,30 166.097,23 170.169,29 172.205,32 192.136,98 196.101,89
02.05.01 - Fundo Municipal de Saúde - FMS 38.153.837,00 6.226.706,20 5.913.844,74 6.058.829,32 6.131.321,61 6.840.982,97 6.982.152,17
02.06.01 - Sec. M. Infra-Estrutura, Desenv. Urbano e Serv. Púb. 35.607.598,64 5.811.160,10 5.519.177,79 5.654.486,66 5.722.141,10 6.384.442,44 6.516.190,55
Despesas de Capital 23.557.035,00 3.844.508,11 3.651.340,43 3.740.857,16 3.785.615,52 4.223.776,38 4.310.937,41
02.06.02 - Fundo M. de Habitação de Interesse Social - FHIS 1.183.463,00 193.141,16 183.436,77 187.933,92 190.182,50 212.194,92 216.573,73
02.07.01 - Secretaria M. Planejamento e Desenvolvimento Econômico 903.181,00 147.399,14 139.993,06 143.425,14 145.141,19 161.940,35 165.282,12
02.08.01 - Secretaria M. da Assistência Social 231.400,00 37.764,48 35.867,00 36.746,32 37.185,98 41.490,02 42.346,20
Despesas de Capital 6.000,00 979,20 930,00 952,80 964,20 1.075,80 1.098,00
02.08.02 - Fundo Municipal de Assistência Social 8.265.276,16 1.348.893,07 1.281.117,80 1.312.525,85 1.328.229,88 1.481.964,02 1.512.545,54
02.08.03 - Fundo M. dos Direitos da Criança e do Adolescente 329.225,00 53.729,52 51.029,88 52.280,93 52.906,46 59.030,04 60.248,18
02.09.01 - Secretaria M. da Agricultura 3.607.708,00 588.777,95 559.194,74 572.904,03 579.758,68 646.862,04 660.210,56
02.10.01 - Secretaria M. de Meio Ambiente 415.957,00 67.884,18 64.473,34 66.053,97 66.844,29 74.581,09 76.120,13
02.10.02 - Fundo Municipal de Meio Ambiente 5.626.138,00 918.185,72 872.051,39 893.430,71 904.120,38 1.008.766,54 1.029.583,25
02.11.01 - Secretaria M. de Esporte e Lazer 2.451.207,00 400.036,98 379.937,09 389.251,67 393.908,96 439.501,42 448.570,88
02.88.88 - Encargos Especiais 4.301.106,00 701.940,50 666.671,43 683.015,63 691.187,73 771.188,31 787.102,40
Reserva de Contingência 313.500,00 51.163,20 48.592,50 49.783,80 50.379,45 56.210,55 57.370,50
03.01.01 - Jacobina Previdência - JACOPREV 15.600.701,00 2.546.034,40 2.418.108,66 2.477.391,32 2.507.032,65 2.797.205,69 2.854.928,28
Reserva do RPPS 4.802.799,00 783.816,80 744.433,85 762.684,48 771.809,80 861.141,86 878.912,22
04.01.01 - Serviço M. de Tráfego e Transportes - SMTT 158.841,00 25.922,85 24.620,36 25.223,95 25.525,75 28.480,19 29.067,90
TOTAL DA DESPESA 184.676.580,00 30.139.217,86 28.624.869,90 29.326.640,90 29.677.526,41 33.112.510,79 33.795.814,14
CPF 109.746.605-15 CPF 139.328.535-04 CRC 21.614/O-BA

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276 - Ano IX - Nº 766
Jacobina
ESTADO DA BAHIA
C.N.P.J..14. 197.586./0001-30 -Rua Senador Pedro Lago, 40 – Centro
Telefone: (074) 3621-2590 / Fax: (074) 3621-3233
DECRETO Nº 01008 de 27 de dezembro de 2013
Exonera Servidora de cargo que

especifica e dá outras providencias.
O PREFEITO MUNICIPAL DE JACOBINA, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas

atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, especialmente os poderes que lhes
são conferidos pela Lei Orgânica do Município, e,
CONSIDERANDO Relatório Conclusivo da Comissão Processante de Inquérito Administrativo

Disciplinar, Processo nº 014/2013 – Portaria 0246/2013 de agosto de 2013
CONSIDERANDO o artigo 203, inciso I, do Estatuto dos Funcionários Públicos do Município

de Jacobina – Lei nº 06, de 31 de maio de 1977;
CONSIDERANDO o artigo 103, do Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de

Jacobina – Lei nº 06, de 31 de maio de 1977;
D E C R E T A:
Art. 1º - Fica exonerada, a bem do Serviço Público, do cargo de Professora, lotada na

Secretaria Municipal da Educação e Cultura, a Sra. Maria Aparecida Dourado Matos.

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277 - Ano IX - Nº 766
ESTADO DA BAHIA
Telefone: (074) 3621-2590 / Fax: (074) 3621-3233
Art. 2º - Este Decreto entra em vigor a partir da presente data, revogadas as disposições
em contrário.

Prefeito Municipal

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278 - Ano IX - Nº 766
Jacobina
Editais
ESTADO DA BAHIA
Telefone: (074) 3621-2590 / Fax: (074) 3621-3233
EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 001/2014, DE CANDIDATOS CLASSIFICADOS NO

CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL, DE ACORDO COM O EDITAL Nº 001/2012, DE 24 DE
MAIO DE 2012, PUBLICADO NO SITE: www.planejarconcursos.com.br, EM 24 DE MAIO
DE 2012, HOMOLOGADO ATRAVÉS DO DECRETO Nº 133, DE 06 DE JULHO DE 2012,
PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO, www.jacobina.ba.gov.br, EM 06 DE
JULHO DE 2012, EDIÇÃO Nº 536.
O PREFEITO MUNICIPAL DE JACOBINA, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições

legais, tendo em vista o disposto no Art. 37 da Constituição Federal e Legislação Estadual,
consoante na Lei Municipal nº 1046, de 14 de dezembro de 2011, e em conformidade com o
Edital nº 001/2012, publicado no dia 24 de maio de 2012, TORNA PÚBLICO AS
CONVOCAÇÕES DE CANDIDATOS HABILITADOS, por ordem cronológica de classificação,
relacionado no Anexo I, deste EDITAL, para o provimento de cargos públicos de: Agente
Administrativo, Agente de Portaria, Auxiliar de Serviços Gerais e Técnico de
Enfermagem do quadro de pessoal, conforme o resultado final oficial, devidamente
publicado no Site: www.planejarconcursos.com.br, em 06 de julho de 2012 e Homologado
através do Decreto nº133, de 06 de julho de 2012, publicado no Diário Oficial do Município
de Jacobina, www.jacobina.ba.gov.br, Edição nº 536, de 06 de julho de 2012. O convocado
deverá comparecer, durante o período de 06 a 10 de janeiro de 2014, das 08:00 às 14:00h,
na Diretoria de Recursos Humanos, localizada na Sede da Prefeitura Municipal de Jacobina,
à Rua Senador Pedro Lago 40, Centro, Jacobina/BA, para obter o formulário de avaliação
médica, e apresentação dos documentos solicitados pela citada Diretoria de Recursos
Humanos. O candidato convocado deverá tomar posse no prazo de 30 (trinta) dias após a
publicação do ato de provimento, tendo prazo máximo de 05 (cinco) dias para entrar em
exercício de função, no lugar onde for designado. Somente poderá tomar posse o candidato
que apresentar prova de sanidade física e mental. O candidato que, convocado, não tomar

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279 - Ano IX - Nº 766
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Telefone: (074) 3621-2590 / Fax: (074) 3621-3233
posse no prazo de 30 (trinta) dias, perderá o direito à sua classificação, passando a ser o
último da lista de classificados.
Gabinete do Prefeito, em 02 de janeiro de 2014

Prefeito Municipal

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280 - Ano IX - Nº 766
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ANEXO I
CARGO: 313 – AGENTE PORTARIA – SEDE

CANDIDATO INSCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
ESMERALDA ALVES DE SOUZA 32636 27º
ELISAEL ALVES DE SOUSA 32861 28º
MARIA DO CARMO DAS CHAGAS 30785 29º
EVANDRO LAGO GOMES 30333 30º
MAGNÓLIA DOS SANTOS ARAÚJO 30524 31º
EDVALDO VIRGÍNIO DOS SANTOS 30908 32º
CARGO: 208 – AGENTE ADMINISTRATIVO – SEDE

CERLIO JUNIO DOS SANTOS 21672 7º
FLAVIO NOGUEIRA OLIVEIRA 22722 8º
KELLINE ROBERTA FERREIRA DO NASCIMENTO 21401 9º
DAYANE DE BARROS MENEZES 22145 10º
AVA CAROLINA FONSECA FERREIRA 20709 11º
LEIANNE DOS SANTOS PATURI 20560 12º
ALINE DA SILVA 21040 13º
CARGO: 232 – TÉCNICO DE ENFERMAGEM – SEDE

MICHELINE DE JESUS 20361 5º
FABIANA VIANA NEVES 20534 6º
LUANA DA CRUZ GOMES GRASSI 21335 7º
MARCIA BARBOSA CONCEICAO DO NASCIMENTO 20319 8º
MARCUS VINICIUS CONCEICAO SILVA PINTO 22411 9º
MARCO ANTONIO DE SANTANA OLIVEIRA 21745 10º
DENISE SOUZA LIMA AMARAL 21718 11º
CLAUDIA LIMA DA SILVA 21984 12º
DILMA OLIVEIRA FERREIRA 21340 13º
JOANALINE FREIRE DOS SANTOS 21233 14º
EDNA OLIVEIRA DE JESUS 21154 15º
IRENILDES SACRAMENTO DOS SANTOS 21196 16º
HILLEANE RODRIGUES MONTEIRO OLIVEIRA 21893 17º
ADRIELLE ALMEIDA DE OLIVEIRA XAVIER 20348 18º
LUZIELMA DA SILVA SALES 20851 19º

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281 - Ano IX - Nº 766
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CARGO: 326 – AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS – SEDE

ADAILTON SILVA SANTOS 33985 10º
VALERIA LOPES DE OLIVEIRA 33920 11º
RUBENS RUFINO 31272 12º
BENEDITA ALVES 30617 13º
ÂNGELA PAULA MORAES MARINHO 31387 14º
ELISÂNGELA MALTA DE OLIVEIRA 30423 15º
ARLETE DOS SANTOS PAULO 31489 16º
CLEIDIMAR NUNES DE ARAÚJO 33023 17º
CRISTIANE PEREIRA CAMPOS 30985 18º
ELIANA AMORIM CANTOR 33483 19º
Gabinete do Prefeito, em 02 de janeiro de 2014

Prefeito Municipal


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Prefeitura Municipal de Jacobina

1 Sexta-feira • 3 de Janeiro de 2014 • Ano IX • Nº 766

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JACOBINA-BA, no uso de suas

Art. 1º – Esta Lei institui o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos

LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

CERTIFICAÇÃO DIGITAL: U1G2PYHGFGT/INFQOH4GJA

LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

Art. 8º – A Direção de Unidade de Ensino do Município será exercida pelo

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

Art. 12 – As Funções de Confiança, instituídas por esta Lei, serão de livre

Art. 14 – Os Cargos Comissionados instituídos por esta Lei serão de livre

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

Art. 15 – A carreira dos Profissionais do Magistério compreende os cargos de

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

Art. 25 – A carreira dos profissionais de suporte Administrativo dar–se-á por

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

Art. 28 – Os Professores e Coordenadores Pedagógicos submeter-se-ão a

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

Art. 42 – Os profissionais de suporte administrativo terão sua jornada de

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

Art. 44 – Os valores dos vencimentos dos integrantes da carreira do

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

Art. 52 – Os valores dos vencimentos dos integrantes da carreira dos

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

Art. 55 – O auxílio transporte será concedido ao servidor na falta de

Art. 59 – É instituída a Comissão Permanente de Acompanhamento,

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

Art. 65 – O Município poderá contratar professores em caráter temporário,

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

Rui Rei Matos Macedo

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

Professor Educação Infantil

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LEI Nº 1.210 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

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