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R. MANUEL ALVES GARCIA, 130 - JANDIRA - SP - CENTRAL DE ATENDIMENTO (11) 4789 -8299
SEMINÁRIO SOBRE MOTORES E SERVOMOTORES CC E CA
ÍNDICE
Métodos de Manutenção
TERCERIZAÇÃO
5
R. MANUEL ALVES GARCIA, 130 - JANDIRA - SP - CENTRAL DE ATENDIMENTO (11) 4789-8299 2
1
SEMINÁRIO SOBRE MOTORES E SERVOMOTORES CC E CA
Ensaio em vazio:
verificação dos parâmetros elétricos do motor c.c e dos outros acessórios (tacômerto,
freio, detectores de temperatura, etc):
verificação e ensaios do nível de vibração em velocidade e amplitude conforme ISO
2373 no grau N:
verificação do circuíto de ventilação (ventilador, dutos, filtros, etc):
verificação do sistema de relubrificação dos mancais:
ruídos de rolamentos, escovas e outros:
verificação de juntas de vedação.
Desmontagem:
lavagem completa à quente e secagem em estufa:
reavaliação do sistema isolante com novos ensaios:
impregnação com resina adequada à classe de isolação da máquina e secagem em
estufa do estator e rotor:
avaliação do estado do comutador
usinagem do comutador com ferramenta de diamante (L.T.C máximo de 0,010mm e
salto de lâmina máximo de 0,005mm)
rebaixo de mica
balanceamento dinâmico conforme ISO (qualidade de balanceamento G.2.5):
verificação dimensional da caixa para alojamento dos rolamentos e ajuste do eixo para
rolamentos radiais ou outros:
avaliação das molas, escovas, rolamentos e porta-escovas, troca se necessários após a
negociação com cliente.
Escovas motor ( ) temos ( ) providenciar Qtde: Porta-escovas motor ( ) temos ( ) providenciar Qtde:
Valor R$ Visto Valor R$ Visto
Rolamentos motor taco blower Molas motor blower
( ) temos ( ) providenciar Qtde: ( ) temos ( ) providenciar Qtde:
Valor R$ Visto Valor R$ Visto
Escovas motor ( ) temos ( ) providenciar Qtde: Anéis coletores motor ( ) temos ( ) providenciar Qtde:
Valor R$ Visto Valor R$ Visto
ROTOR
Montador
Balanceamento
Responsável
VERIFICAÇÃO APÓSMONTAGEM
Batida Eixo LP LO
Batida eixo flange
Concentricidade - flange
DADOS DE BOBINAGEM
N° Polos
N° Ranhuras
N° espirais/bobina
Fio
Passo
Ligação
9
R. MANUEL ALVES GARCIA, 130 - JANDIRA - SP - CENTRAL DE ATENDIMENTO (11) 4789-8299
7
SEMINÁRIO SOBRE MOTORES E SERVOMOTORES CC E CA
MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
Cliente: Nota Fiscal: Data: / / OS:
Mod./Typ. N° série Fabricante
V arm. / I arm. / Vc / Ic /
RPM b/máx. / Pot / n° polos
TACO V/KRPM VF IF Torque F Nm VB IB Lig. B
DEFEITOS ENCONTRADOS
Excesso de pó/óleo M T B F Excentricidade do eixo M T B
Cabos de ligação danificado M T B F Molas danificadas M T Qtde:
Comutador com estrias/danif./curto M T Acoplamento danificado
Eixo danificado M T B Sapata polar danificada
Tampas com folga M LA LO T LA LO B LA LO Porta-escova danificada M Qtde. T Qtde.
Colo do rolamento c/ folga M LA LO T LA LO B LA LO Tampa porta-escova danificada M Qtde. T Qtde.
Escovas gastas/danif. M Qtde. T Qtde. Resistência de aquecimento do motor danificada
Excentricidade do comutador M T Sensor danificado Qtde:
Baixa isolação PP PA ES EP EC AR ET EB Retentor danificado M T B Qtde:
Aberto PP PA ES EP EC AR ET EB Rolamento danificado M T B LA LC
Curto PP PA ES EP EC AR ET EF EB LA LC LA LC
Sobreaquecimento PP PA ES EP EC AR ET EB LA LC LA LC
Eixo LA batida radial Folga Axial LA LC LA LC
Eixo LTaco batida radial: xx x Tipo: Pressão:
Outros:
M = motor / T = tacômetro / B = blower / F = freio / PP = pólos principais / PA = pólos auxiliares / ES = enrol/to série / EP = enrol/to paralelo
EC = enrol/to compensador / AR = enrol/to armadura / ET = enrol/to tacômetro / EF = enrol/to freio / MLA = motor lado acioname nto
MLO = motor lado oposto / TLA = tacômetro lado acionamento / TLO = tacômetro lado oposto / BLA = motor do blower lado acionamen to
BLO = motor do blower lado oposto / VENT = ventilador / A = temos no almoxarifado / P = providenciar / VT = valor total / C = camp o
RPM b/máx. = rotação básica/ máxima.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
LEI DE FARADAY
Ø - símbolo do fluxo
e - símbolo da força eletromotriz (F.E.M.)
ou “tensão”
N - número de espiras da bobina
Ø fluxo magnético
rps = rotação / segundo - dá a taxa de variação do fluxo
Ra = resitência de armadura
Ia = corrente de armadura
LEI DE LORENZ
Uma quantidade de carga elétrica (corrente), animada com uma velocida-
de, numa região de campo magnético, fica sujeita a uma força mecânica.
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SEMINÁRIO SOBRE MOTORES E SERVOMOTORES CC E CA
Tensão
(V)
Fig. 1 RPM
C
Conjugado
(Nm)
Fig. 2 I (Amperes)
V = E + RaI
C (Nm) = K • A = Nm • A = Nm
A
São motores de velocidade ajustável cuja variação pode ser obtida pela
mudança de tensão de armadura e/ou pela variação do fluxo no entreferro (circuito
de excitação).
RPM = K1 V C=K2 Ia Ø
REGIÃO 2: Região de
enfraquecimento de campo: a
tensão e corrente de armadura são
constantes, o que implica que a
potência é constante (E= Va -
RaIa . P = E Ia)
REGIÃO 3: Região de
enfraquecimento do campo, porém
dentro do limite de comutação das
escovas, o que estabelece uma
redução da corrente de armadura
com aumento da velocidade,
mesmo com tensão constante. O
conjugado e a potência também
são reduzidos devido à corrente.
15
SEMINÁRIO SOBRE MOTORES E SERVOMOTORES CC E CA
- Corrente Contínua
Interpolos
(polos auxiliares)
Bobinas auxiliares
Carcaça de aço
(Estator)
Rotor (armadura)
de aço silícto
laminado.
Iexc
(C.C)
Condutores do
enrolamento
Iexc
induzido
Carcaça
Peça polar
Porta-escovas
Bandagem
Comutador
Bobinas de
excitação
principal
N.B.: A polaridades dos pólos auxiliares deverá ser igual ao pólo principal
que o precede quando funciona como motor é ao contrário quando funciona como
dínamo.
Os enrolamentos compensadores devem ter o sentido de corrente contrário
daquele da armadura, conforme figura abaixo:
MOTIVO:
2ª) deixar passar no motor picos de correntes elevados que geram um campo
em quadratura como eixo magnético dos pólos.
SISTEMA DE ISOLAÇÃO
Classe 0 90ºC 45
Classe A 105ºC 60 65
Classe B 130ºC 80 85
t t t t
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SEMINÁRIO SOBRE MOTORES E SERVOMOTORES CC E CA
100
Kt
50
10
1,0
0,5
OBS.: Com boa aproximação pode-
se dizer que a cada 10ºC de redução
na temperatura a resistência de
Multiplicar pelo coeficiente Kt40C a resistência
isolação dobra.
0,1
R do rolamento medida na temperatura 1
t
para converte-la a temperatura de 40ºC
10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 ºC
1000
800
700
600
500
400
O valor recomendado para o índice
300
de polarização é:
INSULATION RESISTANCE MECOHM 5
200
100
80
70
60
50
CLASSE A - 1,5
40 CLASSE B - 2,0 (armaduras > 1,6)
30 CLASSE F - 2,0
20
10
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.7 1.0 2 3 4 5 6 7 10
TIME . M INUTES
VIBRAÇÃO
CAUSA DA VIBRAÇÃO
* Fonte motor:
Desbalanceamento mecânico ou elétrico do rotor/estator
Elementos soltos ou móveis
Deformação na carcaça ou tampas
Rolamentos ou mancais defeituosos
Ressonância
OBS.:
x = A sen wt (deslocamento)
x = Aw cos wt (velocidade) x = dx
dt
Vpp = 2 Vp = 2 2 Vef
4.0
NOR MA L
3.0
GOOD
2.0
1.0
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
100 500 1.000 5000 10.000
RUNNING SPEED (RPM)
RPM DE TRABALHO
Obs.: Dilatação: =
-6
- variação de comprimento ou diâmetro : aço - 12.10
-6
- comprimento ou diâmetro inicial A - 24.10
– variação de temperatura -6
Exemplo:
+25
Medida do eixo 40+9 tolerância em µ m
Tampa
Tolerância do 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Rolamento -8 -8 -9 -11 -13 -15 -18 -25 -30 -35
Usinagem Normal +8 +10 +12 +14 +18 +22 +26 +26 +30 +36
J7 -7 -8 -9 -11 -12 -13 -14 -14 -16 -16
Usinagem +5 +6 +6 +7 +9 +10 +12 +12 +13 +16
Alternativa K7 -10 -12 -15 -8 -21 -25 -28 -28 -33 -36
Eixo
Tolerância do 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Rolamento -8 -8 -10 -12 -15 -20 -25 -25 -30 -35
Usinagem Normal +10 +12 +15 +18 +21 +25 +28 +28 +33 +36
K6 +1 +1 +2 +2 +2 +3 +3 +3 +4 +4
Usinagem +15 +18 +21 +25 +30 +35 +40 +40 +46 +52
Alternativa M6 +6 +7 +8 +9 +11 +13 +15 +15 +17 +20
1 – Excentricidade do eixo:
2 – Excentricidade e perpendicularidade:
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SEMINÁRIO SOBRE MOTORES E SERVOMOTORES CC E CA
LUBRIFICAÇÃO
• Com graxa
• Com óleo
R. MANUEL ALVES GARCIA, 130 - JANDIRA - SP - CENTRAL DE ATENDIMENTO (11) 4789-8299 3234
SEMINÁRIO SOBRE MOTORES E SERVOMOTORES CC E CA
Q = 0,005 DB (g)
D = Ø ext. do rolamento (mm)
B – largura total do rolamento (mm)
R. MANUEL ALVES GARCIA, 130 - JANDIRA - SP - CENTRAL DE ATENDIMENTO (11) 4789-8299 3436
SEMINÁRIO SOBRE MOTORES E SERVOMOTORES CC E CA
1 - Banho de óleo
2 - Assimilação de óleo
3 - Jato de óleo (v> 15m/s)
4 - Atomização
Atenção:
Caso a rotação do motor for
superior que a rotação máxima
permitida para o rolamento, não
se pode garantir a vida da graxa
nem do rolamento.
Atenção: Para mancais que trabalham com alta temperatura e Vp < 900 e FR <
500.1 usar a Kluber Asonic HQ72-102 para 180ºC. Caso os parâmetros forem maiores
consultar engenharia (p/ vida, curva 2 a 110ºC).
F2 = 1 circuito = 0,2
2 circuitos =0,14 Z = esferas = 3
4 circuitos ou mais = 0,02 rolo = 3,33
RLP1 = 919,47
RLO1 = -26,63
RLP2 = 702,41
RLO2 = -243,69
P= 260 CV
RPM = 2000
D (Ø menor, no engaste) = 6 cm
D1 (Ø menor, no engaste) = 8,2 cm
D2 (Ø externo) = 13,2 cm
L (comp. do engaste) 5,8 cm
MONTAGEM
É usual montar os retentores com a mola voltada para o fluido a ser vedado,
mas em certos sistemas, os retentores são montados de modo que permitam a
saída de fluido (graxa), a fim de evitar a entrada de partículas abrasivas no
interior dos sistemas. Não esquecer de recobrir o lábio de vedação de óleo ou
graxa limpa, para lubrificar o lábio e facilitar a montagem.
Ø 6 a 10 10 a 18 18 a 30 30 a 50 50 a 80 80 a 120 emmm
h8 0 0 0 0 0 0 em µm
-22 -27 -33 -39 -46 -54
h11 0 0 0 0 0 0 em µm
-90 -110 -130 -160 -190 -220
A rugosidade deve estar com Ra < 1,2 µm (RT < 4µm - ). As bordas
devem estar bem arredondadas para não machucar os lábios do retentor na sua
montagem.
Medir a batida radial, (excentricidade) deve ser < 0,03mm.
SISTEMA DE ISOLAÇÃO
• Fio com esmalte especial Spike – Resistant Magnet Wire (maior conteúdo
inorgânico), ver figuras 3 e 4.
• Configuração diferente do enrolamento para evitar cruzamento de fios de
fases diferentes.
• Isoladores com lay-out otimizados.
Principais motivos:
Principais cuidados:
Nas máquinas com comutador o calor é produzido por atrito e por perdas
elétricas devido à comutação.
EFEITO DA POLARIDADE
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE
DAS ESCOVAS
4) Escovas de eletrografite
5) Escovas metálicas
Escovas de eletrografite
Escovas metálicas
Dimensões e controles
1,00 5 5
1,25 10 8
1,50 15 11
1,75 20 14
2,00 25 18
2,25 30 21
2,50 24 24
2,75 29 17
3,00 43 30
3,25 47 33
3,50 51 37 25 15 5
3,75 54 40
4,00 57 43
4,25 60 46
4,50 63 49
4,75 65 52
5,00 67 55
5,25 69 58
5,50 71 61
5,75 73 65
6,00 74 68
NÍVEIS DE FAISCAMENTO
Representação Índice Designação
1 Negro
11
Faíscas intermitentes
4
11
Algumas faíscas
2
13
Numerosas faíscas
4
21 Faíscas com
4 algumas projeções
21 Faíscas com
2 numerosas projeções
3 Faíscas com
acentuadas projeções
Dependendo das dimensões das escovas a folga mínima varia entre 0,05mm
até 0,12mm e a folga máxima varia entre 0,15mm até 0,33mm. Emprega-se um
micrometro para medir t e a (precisão 0,01mm) e um paquímetro para a altura r
(precisão 0,1mm).
t = dimensão tangencial
a = dimensão axial
r = dimensão radial
comutador ou anel
t a
Comutador:
Uma anormal drenagem e arraste nos cantos das laminas. Estas condições
podem causar “Flash Over”.
A – Área de entrada do ar
I – Área dos dutos sob o comutador
H – Área de furos da armadura
B – Área de passagem entre bobinas do estator
DeE – Áreas de entrada para o ventilador, superior e inferior
respectivamente
F – Área de passagem na saída sob à tampa
G – Área de saída do ar
AR FRIO
AR FRIO
- Formulação básica
a – acoplamento direto
b – acoplamento por polia
- Formulação Básica
Movimento linear → F=ma (N=Kg . m/s2), P=F.V (W=N . m/s)
a - Acoplamento Direto
Tensão máxima de torção máx. 5,1.T D = Diâmetro da ponta de
eixo do motor.
D³
T- Torque nominal do motor
T = 716.cv (Kgf.m)
RPM
2
Para aço carbono 1045/50. Adota-se max. < 3.0Kgf/mm (Cálculo
conservatório e fatores de concentração normais para rolamentos SKF, NSK, ...)
R. MANUEL ALVES GARCIA, 130 - JANDIRA - SP - CENTRAL DE ATENDIMENTO (11) 4789-8299 6266
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SEMINÁRIO SOBRE MOTORES E SERVOMOTORES CC E CA
6
Lh = = 60.2000
1010 (7400)
(
P = 0,56 . 409,7 + 1,92 . 150 = 517,4 Kgf
6 517,4 3
3
= 24380=
Cor = 5400 Kgf
Lh . 7400 24380
60.2000 (517,4)
(
66 3 3
LhLh
= 10
= 10 . 7400
(7400) =!? 559 h !?
= 559 h
60.2000
60.2000 1945
(1945)
(
6 3.33
= h 17657 h Obs.: Ø polia = 250 mm Lh ~
6 3.33
Lh Lh
= = 10 . 19400
10 . (19400) = 17657 Obs.: Ø polia = 250 mm Lh =3700
37000
h h
60.2000 1945
60.2000 (1945)
b) Flexo - Torção 2 2 2
Tensão de cizalhamento máxima máx = 5.1 M +T < 3,0 Kgf/mm
3
D
2 2 2
Tensão normal máxima máx = 16 M + M + T < 6,0 Kgf/mm
3
D
3
M = F . d → M = 1536 . 0,24 = 368 Kgf/m = 368 . 10 Kgf/mm
3 2 3 2 2
máx. = 5,1 (368 .10) + (60,8 . 10 ) = 3,71 Kgf/mm !?
3
80
3 3 2 3 2 2
máx. = 5,1 368 . 10 + (368 .10 ) + (60,8 . 10 ) = 7,37 Kgf/mm !?
3
80
Soluções:
2 – Modificar o material de eixo (ABNT 4340 – Max. < 4,3 Kgf/mm2 e Max
< 8,0 Kgf/mm2)
TACÔMETROS
2) Geradores Estável
3) Geradores Compensados
Rated voltage 20 V DC
Rated current 1,5 mA
Rated speed 1000 rev/min
Rated burden 13,3 k©
Voltage tolerance ± 8%
Temperature compensation ±1%
Voltage deviation
in temperature range
+ 20...100° C
Riple factor
Linearity error
Reversing error
} of
the
voltage
<1.0%
<0.2%
<0.2%
} over the
whole
speed range
73
55
ENCODERS INCREMENTAIS
Conforme o eixo sensor gira o disco interrompe o feixe de luz e produz uma
onda quadrada cuja freqüência é proporcional a velocidade do eixo. A contagem
dos pulsos a partir de uma determinada posição do eixo do transdutor informa a
posição angular do eixo.
Pode-se usar duas fontes de luz e dois sensores ópticos para gerar dois
sinais elétricos de forma quadrada defasadas de 90º elétricos. A partir destes
dois sinais é possível saber-se a direção da rotação do eixo.
55
SEMINÁRIO SOBRE MOTORES E SERVOMOTORES CC E CA
ENCODERS ABSOLUTOS
SYNCRO (RESOLVER)
55
SEMINÁRIO SOBRE MOTORES E SERVOMOTORES CC E CA
RESOLVERS
A não existência de anéis condutores faz com que tais sensores tenham
uma vida útil maior, menos defeitos,acarretando menos gastos de manutenção.
Atualmente os sensores mais usados em acionamentos onde é necessária elevada
precisão são os resolvers Bruhless.
• Freios de serviço