2) ALGEBRA Exemplos:
1) 2 x4 y3 z = 2.x4.y3.z1 (somando os expoentes da parte literal
temos, 4 + 3 + 1 = 8) grau 8.
a) Equações: conjunto universo e conjunto verdade de uma
sentença. Equações racionais e inteiras. Sistemas de equações
Expressão polinômio: É toda expressão literal constituída por
lineares. Regra de Cramer. Sistema de equações racionais.
uma soma algébrica de termos ou monômios.
Problemas de 1º e 2º graus. Equações algébricas. Determinação
de raízes. Relação entre os coeficientes e as raízes de uma
Exemplos: 1)2a2b – 5x 2)3x2 + 2b+ 1
equação algébrica. Inequações de 1º e 2º graus.
Polinômios na variável x são expressões polinomiais com uma só
EXPRESSÕES LITERAIS OU ALGÉBRICAS variável x, sem termos semelhantes.
IGUALDADES E PROPRIEDADES Exemplo:
São expressões constituídas por números e letras, unidos por 5x2 + 2x – 3 denominada polinômio na variável x cuja forma geral
sinais de operações. é a0 + a1x + a2x2 + a3x3 + ... + anxn, onde a0, a1, a2, a3, ..., an são os
coeficientes.
Exemplo: 3a2; –2axy + 4x2; xyz; x + 2 , é o mesmo que 3.a2; –
3
Grau de um polinômio não nulo, é o grau do monômio de maior
2.a.x.y + 4.x2; x.y.z; x : 3 + 2, as letras a, x, y e z representam um
grau.
número qualquer.
Exemplo: 5a2x – 3a4x2y + 2xy
Chama-se valor numérico de uma expressão algébrica quando
substituímos as letras pelos respectivos valores dados:
Grau 2+1 = 3, grau 4+2+1= 7, grau 1+1= 2, 7 é o maior grau, logo
o grau do polinômio é 7.
Exemplo: 3x2 + 2y para x = –1 e y = 2, substituindo os
respectivos valores temos, 3.(–1)2 + 2.2 3 . 1+ 4 3 + 4 = 7 é o Exercícios
valor numérico da expressão. 1) Dar os graus e os coeficientes dos monômios:
a)–3x y2 z grau coefciente__________ b)–a7 x2 z2 grau
Exercícios coeficiente__________
Calcular os valores numéricos das expressões: c) xyz grau coeficiente__________
1) 3x – 3y para x = 1 e y =3
2) x + 2a para x =–2 e a = 0 2) Dar o grau dos polinômios:
3) 5x2 – 2y + a para x =1, y =2 e a =3 a) 2x4y – 3xy2+ 2x grau __________
Respostas: 1) –6 2) –2 3) 4 b) –2+xyz+2x5 y2 grau __________
Termo algébrico ou monômio: é qualquer número real, ou produto Respostas:
de números, ou ainda uma expressão na qual figuram multiplicações 1) a) grau 4, coeficiente –3
de fatores numéricos e literais. b) grau 11, coeficiente –1
Exemplo: 5x4 , –2y, 3x , –4a , 3 ,–x c) grau 3, coeficiente 1
2) a) grau 5 b) grau 7
Partes do termo algébrico ou monômio.
Cálculo com expressões literais
Exemplo:
sinal (–) Adição e Subtração de monômios e expressões polinômios:
–3x5ybz 3 coeficiente numérico ou parte numérica eliminam-se os sinais de associações, e reduzem os termos
x5ybz parte literal semelhantes.
Obs.: Exemplo:
1) As letras x, y, z (final do alfabeto) são usadas como variáveis 3x2 + (2x – 1) – (–3a) + (x2 – 2x + 2) – (4a)
(valor variável) 3x2 + 2x – 1 + 3a + x2 – 2x + 2 – 4a =
2) quando o termo algébrico não vier expresso o coeficiente ou 3x2 + 1.x2 + 2x – 2x + 3a – 4a – 1 + 2 =
parte numérica fica subentendido que este coeficiente é igual (3+1)x2 + (2–2)x + (3–4)a – 1+2 =
a 1. 4x2 + 0x – 1.a + 1 =
4x2 – a + 1
Exemplo: 1) a3bx4 = 1.a3bx4 2) –abc = –1.a.b.c
Termos semelhantes: Dois ou mais termos são semelhantes se Obs.: As regras de eliminação de parênteses são as mesmas
possuem as mesmas letras elevadas aos mesmos expoentes e usadas para expressões numéricas no conjunto Z.
sujeitas às mesmas operações.
Exercícios. Efetuar as operações:
Exemplos: 1) 4x + (5a) + (a –3x) + ( x –3a)
1) a3bx, –4a3bx e 2a3bx são termos semelhantes. 2) 4x2 – 7x + 6x2 + 2 + 4x – x2 + 1
2) –x3 y, +3x3 y e 8x3 y são termos semelhantes.
Grau de um monômio ou termo algébrico: E a soma dos Respostas: 1) 2x +3a 2) 9x2 – 3x + 3
expoentes da parte literal. Multiplicação de Expressões Algébricas
Ao transportar um termo de um membro de uma igualdade para Agora, substituindo x = 3 na equação II: x + y = 8, fica 3 + y = 8,
outro, sua operação deverá ser invertida. portanto y = 5
Exemplo 3:
Exemplo: 2x + 3 = 8 + x 5x 2y 18 -
fica assim: 2x – x = 8 – 3 = 5 x = 5
3x - y 2 -
Note que o x foi para o 1.º membro e o 3 foi para o 2.º membro neste exemplo, devemos multiplicar a equação II por 2 (para
com as operações invertidas. “desaparecer” a variável y).
5x 2y 18 5x 2 y 18
Dizemos que 5 é a solução ou a raiz da equação, dizemos ainda
que é o conjunto verdade (V). 3x - y 2 .(2) 6 x 2 y 4
Ex:
1 7
+ 3 = , x 0, m.m.c. = 2x 4) 3
5 3 4 3 5 . 4 3 20
x 2
5) 3 5 6 3 . 5 . 6 90
1 7
2x . +3 = . 2x Exercícios
x 2 Efetuar as multiplicações
Simplificação de Radicais 2
Podemos simplificar radicais, extraindo parte de raízes exatas Outros exemplos: devemos fazer:
3
2
n n
usando a propriedade a simplificar índice com expoente do
2 3
22 2 3 22 23 4 23 4 3
radicando. 4
3
21 3
22
3
21 22
3
23 2
Exemplos:
1)Simplificar 12 Exercícios.
decompor 12 em fatores primos: Racionalizar:
3
12 2 1 3 2
1) 2) 3)
2 2 2 3 3 3
6 2 12 2 3 2 3 2 3 4 2 2 3
3 3 3
16 3
3 2 3
18
1 Respostas: 1) 2) 3)
4 2 3
2) Simplificar 32 , decompondo 32 fica:
32 2 EQUAÇÕES DO 2.º GRAU
16 2
8 2 Definição: Denomina-se equação de 2.º grau com variável
4 2 toda equação de forma:
2 2 ax2 + bx + c = 0
32 22 22 2 2 22 2 22 2 2 2 2 4 2 onde : x é variável e a,b, c R, com a 0.
Exemplos:
3) Simplificar 3 128 , decompondo fica: 3x2 - 6x + 8 = 0
128 2 2x2 + 8x + 1 = 0
64 2 x2 + 0x – 16 = 0 y2 - y + 9 = 0
32 2 - 3y2 - 9y+0 = 05x2 + 7x - 9 = 0
16 2
8 2 COEFICIENTE DA EQUAÇÃO DO 2.º GRAU
4 2 Os números a, b, c são chamados de coeficientes da equação do
2 2 2.º grau, sendo que:
1 a representa sempre o coeficiente do termo x2.
fica b representa sempre o coeficiente do termo x.
3 3 3 3
128 23 23 2 23 23 3 2 2 2 3 2 43 2 c é chamado de termo independente ou termo constante.
Exercícios Exemplos:
Simplificar os radicais: a)3x2 + 4x + 1= 0 b) y2 + 0y + 3 = 0
a =3,b = 4,c = 1 a = 1,b = 0, c = 3
1) 20 2) 50 3) 3 40 c) – 2x2 –3x +1 = 0 d) 7y2 + 3y + 0 = 0
Exemplos: 7
a) 2x2 + 7x + 3 = 0 a = 2, b =7, c = 3 ou 2x – 7 = 0 x =
2
Exemplo:
Qual é o número cuja soma de seu quadrado com seu dobro é
igual a 15?
REPRESENTAÇÃO número procurado : x
Representando a soma x’ + x” = S equação: x2 + 2x = 15
Representando o produto x’ . x” = P
E TEMOS A EQUAÇÃO: x2 – Sx + P = 0 Resolução:
x2 + 2x –15 = 0
Exemplos: =b2 – 4ac = (2)2 – 4 .1.(–15) = 4 + 60
a) raízes 3 e – 4 = 64
S = x’+ x” = 3 + (-4) =3 – 4 = –1
P = x’ .x” = 3 . (–4) = –12 2 64 2 8
x x
x – Sx + P = 0 2 1 2
x2 + x – 12 = 0 2 8 6
x' 3
2 2
b) 0,2 e 0,3 2 8 10
S = x’+ x” =0,2 + 0,3 = 0,5 x" 5
2 2
P = x . x =0,2 . 0,3 = 0,06
x2 – Sx + P = 0
Os números são 3 e – 5.
x2 – 0,5x + 0,06 = 0
2 Como :
b) x 3x - 4 0 x 2 3x - 4 02
2 P(0) = 6, vem : 6 = a(0 -1)(0 + 1)(0 - 2)
6=a.2 a=3
2) Fatore o polinômio P(x) = x3 - x2 - 14x + 24, sabendo que Multiplicidade de uma raiz
suas raízes são 2, 3 e -4. Dada a equação a0xn+a1 xn -1+ . . . + an = 0(a0 0), diz-se que
é raiz de multiplicidade m(m lN* e m n) se, e somente
3) Determine o polinômio do 2º grau P(x) cujas raízes são 2 e se, das n raízes, apenas m forem iguais a .
3, sabendo que P(1) = 5.
Aplicações
4) Determine o polinômio P(x) do 3º grau cujas raízes são 0, 1) Classificar as raízes das equações, quanto à sua
multiplicidade:
1 3
1e 2, sabendo que P . a) (x + 2)(x – 1)3(x – 3)2 ( x + 4)5 = 0
2 2
b) x(x2 + x)4 . (x3 + 2x2 + x) = 0
5) Obtenha o polinômio do 2º grau P(x), sabendo que P(1) = c) (x2 - 5x + 5)6 . (x - 2)3 . (x2 + 3x) = 0
0, P(2) = 0 eP(3) =1.
Solução:
6) Obtenha o polinômio do 3º grau P(x), sabendo que P(-1) = a) -2 é raiz de multiplicidade 1 (ou raiz simples)
0, P(1) = 0, P(3) = 0 e P(4) = 2. 1 é raiz de multiplicidade 3 (ou raiz tripla)
3 é raiz de multiplicidade 2 (ou raiz dupla)
7) Escreva o polinômio do 4º grau cujas raízes são 1, 2, i, -i. -4 é raiz de multiplicidade 5
b) x1 . x2 d)
1
1
x1 x 2 x1 x 2 x 3 0
Solução:
n
b x 1x 2 x 1 x 3 x 2 x 3
a) x1 x 2 5 m
a
16
c
b) x1 x 2 6 x1 x 2 x 3
a m
c) x12 x22 x1 x2 2 2x1x2 Como x1 = x2 = 2, vem:
52 2 6 25 - 12 13
1 1 x x1 5 2 2 x3 0 x 3 4
d) 2
x1 x 2 x1 x 2 6 n n
2 2 2x3 2x3 4 4 x 3
e) x13 x32 x1 x2 x12 x1x2 x22 =
16
m
4
m
2 2 x3 m x 3 m
5 ( 13 – 6) = 35
4 4 4
n
2) Sendo x1, x2 e x3 as raízes da equação 2x3 - 4x2 + 6x + n
m - 12 n -12
8 = 0, calcular: m
4 4 m 1 m 1
1 1 1
a) x1 + x2 + x3 d) m
x1 x 2 x3
b) x1x2 + x1x3 + x2x3 e) x12 x22 x32 5) Determinar k, de modo que o produto de duas raízes da
equação x3 + kx2 + 2 = 0 seja 1.
c) x1 . x2 . x3
Solução:
Solução: Sejam x1, x2 e x3 as raízes da equação x3 + kx2 + 0x + 2
b 4 =0:
a) x1 + x2 + x3 = 2
a 2 x1 x 2 x 3 k 1
b) x1x2 + x1x3 + x2x3 =
c
6
3 x1x 2 x1x 3 x 2 x 3 0 2
a 2 x x x 2 3
d 8 1 2 3
c) x1 . x2 . x3 = 4
a 2
O produto de duas raízes é 1.
1 1 1 x x x1x3 x1x 2
d) 2 3 Portanto, x1 x2 = 1
x1 x 2 x3 x1x 2 x3
Substituindo x1 x2 = 1 em (3), vem : x3 = -2
3 3 Substituindo x1 x2 = 1 e x3 = -2 em (2), vem :
4 4
e) x12 x22 x32 = 1
1 - 2x1 - 2x2 = 0 2x1 + 2x2 = 1 x1 +x2 =
x1 x2 x3 2x1x2 x1x3 x2x3
2 2
1
= 22 – 2 . 3 = - 2 Substituindo x1 +x2 = e x3 = -2 em (1) vem:
2
1 1 3
3) Dada a equação x4 + x2 - 7 = 0, calcular: + ( -2) = -k k = 2 - k=
a) a soma das raízes 2 2 2
b) o produto das raízes
6) Resolver a equação x3 - 4x2 + x + 6 = 0, sabendo que uma
Solução: das raízes é a soma das outras duas.
b
a) x1 + x2 + x3 + x4 = - =0 Solução:
a
e x1 x 2 x 3 4 1
b) x1 x2 x3 x4 = =-7
a x1x 2 x1x 3 x 2 x 3 1 2
x x x 6 3
1 2 3
4) Determinar m e n, sabendo-se que 2 é raiz dupla da
equação mx3 + nx + 16 = 0. Uma das raízes é a soma das outras duas:
x1 = x2 + x3
Solução: Substituindo x1 = x2 + x3 em (1), vem :
Pelas relações de Girard : x1 + x1 = 4 2x1 = 4 x1 = 2
5) Sendo x1, x2 , x3 e x4 as raízes da equação x4 + 3x2 + 7x + 19) As raízes da equação x3 - 5x2 + 8x - 4 = 0 são as idades de
8 = 0, calcule: três crianças. Sabendo que duas crianças são gêmeas,
a) x1 + x2 + x3 + x4 podemos afirmar que as idades são:
b) x1 x2 + x1 x3 + x1 x4 + x2 x3 + x2 x4 + x3x4 a) 1, 1, 2 c) 1, 3, 3 e) 1, 1, 4
c) x1 x2 x3 x4 b) 1, 2, 2 d) 1, 1, 3
d)
1 é raiz de multiplicidade 2
1 é raiz de multiplicidade 2
-1 é raiz de multiplicidade 2
i é raiz de multiplicidade 3 Esta relação é uma função de A em B, pois associa a todo
-i é raiz de multiplicidade 3 elemento de A um único elemento de B.
2) 1 é raiz de multiplicidade 1 b)
3) 2 é raiz de multiplicidade 3
4) a) 1 é raiz de multiplicidade 1
b) 1 é raiz de multiplicidade 3
x y ponto
f ( –1 ) = 2 . ( –1 ) –1 = –3 –1 –3 ( –1, –3)
f ( 0 ) = 2 . 0 – 1 = –1 0 –1 ( 0, –1)
Como essa função é injetora e sobrejetora, dizemos que é bijetora.
f(1)=2. 1 –1=1 1 1 ( 1, 1)
f(2)=2. 2 –1=3 2 3 ( 2, 3)
FUNÇÃO INVERSA
f(3)=2. 3 –1=5 3 5 ( 3, 5)
Seja f uma função bijetora definida de A em B, com
x Є A e y Є B, sendo (x, y) Є f. Chamaremos de função inversa de
f, e indicaremos por f -1, o conjunto dos pares ordenados (y, x) Є f -1 com
y Є B e x Є A.
Solução:
a) Troquemos x por y e y por x ; teremos: x = 2y
FUNÇÂO CRESCENTE
Consideremos a função y = 2x definida de IR em IR. Atribuindo-se
valores para x, obtemos valores correspondentes para y e os
representamos no plano cartesiano:
ZERO DA FUNÇÃO:
3x 1 1
f(x)= 0 =0 x
5 5 3
SINAIS:
1
x Є [ –2, – [ f ( x ) < 0
3
1
xЄ ]– ,3] f(x)>0
3
FUNÇÃO AFIM
É toda função f de IR em IR definida por f ( x ) = – x2 + 6x – 8 (a = –1 < 0) concavidade p/ baixo
f (x) = ax + b (a, b reais e a 0)
Exemplos:
a) f(x) = 2x –1 b) f(x) = 2 – x
c) f(x) = 5x
Observações
1) quando b = 0 a função recebe o nome de função linear.
2) o domínio de uma função afim é IR: D(f) = IR
3) seu conjunto imagem é IR: lm(f) = IR
4) seu gráfico é uma reta do plano cartesiano.
FUNÇÃO MODULAR
FUNÇÃO COMPOSTA Consideremos uma função f de IR em IR tal que, para todo x Є lR,
Dadas as funções f e g de IR em IR definidas por tenhamos f ( x ) = | x | onde o símbolo | x | que se lê módulo de x,
f ( x ) = 3x e g ( x ) = x2 temos que: significa:
f(1)=3.1=3 x, se x 0
f(2)=3.2=6 x
f ( a ) = 3 . a = 3 a (a Є lR) - x, se x0
f ( g ) = 3 . g = 3 g (g Є lR) esta função será chamada de função modular.
f [ g( x )] 3.g( x )
Gráfico da função modular:
f g ( x ) 3x 2
g ( x ) x2
função composta de f e g
Esquematicamente:
FUNÇÃO QUADRÁTICA Uma função f de A em B diz-se uma função ímpar se, para todo
É toda função f de IR em IR definida por x Є R, tivermos f( –x ) = – f (x).
f(x) = ax2 + bx + c
(a, b ,c reais e a 0 ) Decorre das definições dadas que o gráfico de uma função par
é simétrico em relação ao eixo y e o gráfico de uma função ímpar é
EXERCICIOS
01) Das funções de A em B seguintes, esquematizadas com
diagramas de Euler-Venn, dizer se elas são ou não
sobrejetoras, injetoras, bijetoras.
a) b)
Respostas:
c) d) 1) D ( f ) = ] –3, 3 ] e lm ( f ) = ] –1, 2 ]
2) D ( f ) = [ –4, 3 [ e lm ( f ) = [ –2, 3 [
3) D ( f ) = ] –3, 3 [ e lm ( f ) = ] 1, 3 [
4) D ( f ) = [ –5, 5 [ e lm ( f ) = [ –3, 4 [
5) D ( f ) = [ –4, 5 ] e lm ( f ) = [ –2, 3 ]
6) D ( f ) = [ 0, 6 [ e lm ( f ) = [ 0, 4[
RESPOSTAS
1) crescente: [ –3, 2] decrescente: [ 2, 5 ] crescente: [ 5, 8 ]
2) crescente: [ 0, 3] decrescente: [ 3, 5 ] crescente: [5, 8 ]
3) decrescente
4) crescente
5) decrescente: ] – , 1] crescente: [ 1, + [
6) crescente: ] – , 1] decrescente: [ 1, + [
7) crescente
8) decrescente
04) Determine a função inversa das seguintes funções:
GRÁFICO
Para construirmos o gráfico de uma função afim, num sistema de
coordenadas cartesianas, vamos proceder do mesmo modo como
fizemos na função linear.
Observações:
Na função constante, f ( x ) = c ; o conjunto imagem é unitário.
Você deve ter percebido que qualquer que seja o valor atribuído a
x, y será sempre igual a 3.
Representação gráfica:
a) para x = 2 obtém-se y = 0
b) para x > 2 obtém-se para y valores positivos, isto é, y > 0.
c) para x < 2 obtém-se para y valores negativos, isto é, y < 0.
Resumindo:
x lR | x 2 y0
x lR | x 2 y0
Toda função linear, onde a = 0, recebe o nome de função x lR | x 2 y0
constante.
Esquematizando:
FUNÇÃO IDENTIDADE
Consideremos a função f de IR em IR tal que, para todo x Є R,
tenhamos f(x) = x; esta função será chamada função identidade.
y tem o mesmo sinal de a quando x assume valores maiores que a a) Determinação da raiz:
raiz. y = 2x – 6 = 0 2x = 6 x = 3
y tem sinal contrário ao de a quando x assume valores menores Portanto, y = 0 para x = 3.
que a raiz.
b) Determinação do sinal de y:
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Se x > 3 , então y > 0 (mesmo sinal de a)
01) Determine o domínio das funções definidas por: Se x < 3 , então y < 0 (sinal contrário de a)
a) f ( x ) = x2 + 1
x3 1
b) f(x)=
x4
x 1
c) f(x)=
x2
Respostas: Respostas:
1) È função ; D(f) = {a.b,c,d} e Im(f) = {e,f } a) decrescente b) crescente
2) Não é função c) crescente d) decrescente
3) È função ; D(f) = {1, 2, 3} e Im(f) = { 4, 5, 6 }
4) È função ; D(f) = {1, 2, 3 } e Im(f) = { 3, 4, 5} 09) Fazer o estudo da variação do sinal das funções:
5) Não é função 1) y = 3x + 6 6) y = 5x – 25
6) È função ; D(f) = {5, 6, 7, 8, 9} e Im(f) = {3} 2) y = 2x + 8 7) y = –9x –12
7) É função ; D(f) = { 2 } e Im(f) = { 3 } 3) y = –4x + 8 8) y = –3x –15
4) y = –2x + 6 9) y = 2x + 10
06) Construa o gráfico das funções: 5) y = 4x – 8
1
a) f(x) = 3x b) g ( x ) = – x
2 Respostas:
2 5 1) x > –2 y > 0; x = –2 y = 0; x < –2 y < 0
c) h ( x ) = 5x + 2 d) i ( x ) = x 2) x > –4 y > 0; x = –4 y = 0; x < –4 y < 0
3 2
3) x > 2 y < 0; x = 2 y = 0; x < 2 y > 0
e) y = – x
4) x > 3 y < 0; x = 3 y = 0; x < 3 y > 0
5) x > 2 y > 0; x = 2 y = 0; x < 2 y < 0
6) x > 5 y > 0; x = 5 y = 0; x < 5 y < 0
4 4 4
7) x > – y < 0; x = – y = 0; x < – y > 0
3 3 3
8) x > –5 y < 0; x = –5 y = 0; x < –5 y > 0
9) x > –5 y > 0; x = –5 y = 0; x < –5 y < 0
FUNÇÃO QUADRÁTICA
EQUACÃO DO SEGUNDO GRAU
Toda equação que pode ser reduzida à equação do tipo: ax2 + bx +
c = 0 onde a, b e c são números reais e
Solução: a 0, é uma equação do 2º grau em x.
07) Uma função f, definida por f ( x ) = 2x – 1, tem domínio D( f ) = Exemplos:
{ x Є lR | –1 x 2} Determine o conjunto-imagem São equações do 2º grau:
x2 – 7x + 10 = 0 ( a = 1, b = –7, c = 10)
Solução:
Matemática 85 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
3x2 +5 x + 2 = 0 ( a = 3, b = 5, c = 2)
x2 – 3x + 1 = 0 ( a = 1, b = –3, c = 1) De maneira geral, o gráfico de uma função quadrática é uma
x2 – 2x = 0 ( a = 1, b = –2, c = 0) parábola.
– x2 + 3 = 0 ( a = –1, b = 0, c = 3)
x2 = 0 ( a = 1, b = 0, c = 0) Gráfico:
Resolução:
Calculamos as raízes ou soluções de uma equação do 2º grau
b
usando a fórmula: x
2a
onde = b2 – 4a c
FUNÇÃO QUADRÁTICA
Toda lei de formação que pode ser reduzida a forma:
f ( x ) = ax2 + bx + c ou y = ax2 + bx + c
A tabela nos mostra alguns pontos do gráfico, que é uma curva I) gráfico de f(x) = x2 – 4x + 3
aberta denominada parábola. Basta marcar estes pontos e traçar a
curva.
y = x2 - 4x + 3 ponto
x
-1 y = ( -1 )2 - 4 ( -1 ) + 3 = 8 (-1, 8)
0 y = 02 - 4 . 0 + 3 = 3 ( 0, 3)
1 y = 12 - 4 . 1 + 3 = 0 ( 1, 0)
2 y = 22 - 4 . 2 + 3 = -1 ( 2,-1)
3 y = 32 - 4 . 3 + 3 = 0 ( 3, 0)
4 y = 42 - 4 . 4 + 3 = 3 ( 4, 3)
5 y = 52 - 4 . 5 + 3 = 8 ( 5, 8)
Matemática 86 A Opção Certa Para a Sua Realização
APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
x x2 1 3 2
xv 1 1
2 2 2
Parábola côncava para cima ou seja, a abscissa do vértice da parábola é obtida pela fórmula:
b
xv
II) gráfico de f(x) = – x2 + 4x 2a
a) y = x2 – 8x + 15
Solução:
b ( 8) 8
xv 4
2a 2(1) 2
y v = (4)2 – 8. (4) + 15 = 16 – 32 + 15 = – 1
b) y = 2x2 – 3x +2
COORDENADA DO VÉRTICE 14 7
Observe os seguintes esboços de gráficos de funções do 2º grau: 16 8
3 7
Portanto: V = ( , )
4 8
EXERCICIOS
Determine as coordenadas do vértice da parábola definida pelas
funções quadráticas:
a) y = x2 – 6x + 5
b) y = –x2 – 8x +16
c) y = 2x2 + 6x
d ) y = –2x2 + 4x – 8
e) y = –x2 + 6x – 9
f) y = x2 – 16
Respostas:
a) V = {3, –4} b) V = {–4, 32}
Note que a abscissa do vértice é obtida pela semi-soma dos zeros c) V = {–3/2, –9/2} d) V = { 1, –6}
da função. No esboço ( a ) temos: e) V = { 3, 0} f) V = {0, –16}
x x2 2 4 6
xv 1 3 RAÍZES OU ZEROS DA FUNÇAO DO 2º GRAU
2 2 2
Os valores de x que anulam a função y = ax2 + bx + c são
No esboço (b) temos: denominados zeros da função.
Na função y = x2 – 2x – 3 :
o número –1 é zero da função, pois para x = –1, temos y = 0.
6 c) y = 4x2 – 4x + 1
3 Solução:
(2) 4 2 4 2
x 4x2 – 4x +1= 0
2(1) 2 2 = b2 – 4ac
1 = ( –4 )2 – 4. ( 4 ) . ( 1 )
2 = 16 – 16 = 0
b -(-4) 4 1
Portanto: – 1 e 3 são os zeros da função: x x
y = x2 – 2x – 3 2a 2(4) 8 2
Como no plano cartesiano os zeros da função são as abscissas Como a = 4 > 0, a parábola tem a concavidade voltada para cima.
dos pontos de intersecção da parábola com o eixo x, podemos fazer o
seguinte esboço do gráfico da função y = x2 – 2x – 3.
d) y = –3x2 + 2x – 1
Solução:
–3x2 + 2x – 1= 0
Vamos determinar os zeros e esboçar o gráfico das funções: = b2 – 4ac
a) y = x2 – 4x + 3 = ( 2 )2 – 4( –3 ) ( –1 )
= 4 – 12 = – 8
Solução:
x2 – 4x + 3 = 0 A função não tem raízes reais.
= b2 – 4ac
= (–4)2 – 4. ( 1 ) . ( 3 ) Como a = –3 < 0, a parábola tem a concavidade voltada para
= 16 – 12 = 4 =2 baixo.
b
x
2a
6
3
( 4) 2 4 2 2 Em resumo, eis alguns gráficos de função quadrática:
x
2 ( 1) 2 2
1
2
b) y = –2x2 + 5x – 2
Solução:
= b2 – 4ac
= ( 5 )2 – 4. ( –2 ) . ( –2 ) CONSTRUÇÃO DO GRÁFICO
Para construir uma parábola começamos fazendo uma tabela de
= 25 – 16 = 9 =3
Gráfico:
Para x = 3 temos f ( x ) = 0 (3 é raiz de f ).
Exemplos:
Vamos estudar os sinais de algumas funções quadráticas:
Conclusão: x lR, f ( x ) 0
1) f ( x ) = –x2 – 3x
Solução: 4) f ( x ) = x2 –6x + 8
Raízes: – x2 – 3x = 0 –x ( x + 3) = 0 Solução:
( - x = 0 ou x + 3 = 0 ) x = 0 ou x = – 3 Raízes: = ( – 6)2 – 4 . 1 . 8
concavidade: a = – 1 a < 0 para baixo = 36 –32 = 4 =2
62 8
Esquema gráfico 4
62 2 2
x
2 62 4
2
2 2
x1 = 2 e x2 = 4
Esboço gráfico:
Conclusões:
x < –3 f(x)<o
x = –3 f(x)=0
–3 < x < 0 f(x)>0
x=0 f(x)=0 Estudo do sinal:
x>0 f(x)<0 para x < 2 ou x > 4 y>0
para x = 2 ou x = 4 y=0
2) f ( x ) = 2x2 – 8x +8 para 2 < x < 4 y<0
Solução: 5) f ( x ) = –2x2 + 5x – 2
Raízes:
8 64 4 2 8 Solução:
2x2 – 8x + 8 = 0 x Zeros da função: = ( 5 )2 – 4 . ( –2) .( –2)
4
= 25 – 16 = 9 = 3
8 0
2 -53 2 1
4
53 -4 4 2
x
A parábola tangência o eixo x no ponto de abscissa 2. 2( 2) -5-3 8
2
-4 4
concavidade: a = 2 a > 0 para cima 1
x1 e x2 2
2
Esquema gráfico Esboço do gráfico:
Conclusões:
x< 2 f(x)>0 Estudo do sinal
x= 2 f(x)=0 Para x <
1
ou x > 2 y < 0
x> 2 f(x)>0 2
1
3) f ( x ) = x2 + 7x +13 Para x = ou x = 2 y = 0
2
Solução: 1
Raízes: Para < x <2 y > 0
2
7 49 4 1 13 7 3
x lR
2 2 6) f ( x ) = x2 – 10x + 25
EXERCÍCIOS
Estudo do sinal: 01) Determine as raízes, o vértice, D( f ) e Im( f ) das seguintes
para x –3 y < 0 para x = –3 y = 0 funções:
a) y = x2 + x +1
Observe que não existe valor de x que torne a função positiva. b) y = x2 – 9
c) y = – x2 + 4x – 4
8) f ( x ) = x2 – 3x + 3 d) y = – x2 – 8x
Solução:
Zeros da função = (–3)2 – 4 . 1 . 3 Respostas:
= 9 –12 = –3 3
a) não tem; (-1/2, 3/4); IR; { y Є lR | y }
A função não tem zeros reais 4
b) 3, -3; (0, 0); lR; { y Є lR | y 0}
Esboço do gráfico: c) 2; (2,0); lR; { y Є R | y 0}
d) 0, -8; (-4, 16); lR; { y Є lR | y 16}
Respostas:
a) m lR | m 13
b) m lR | m - 1
c) m lR | 2 m 6
d) m lR | m - 4 e m 1
Resposta
a) é uma função par, pois seu gráfico é simétrico em relação ao
eixo x.
Vale observar que: o gráfico de uma função par é simétrico em b) é uma função ímpar, pois seu gráfico é simétrico em relação
relação ao eixo dos y. ao ponto origem,
c) é uma função par, pois seu gráfico é simétrico em relação ao
FUNÇÃO ÍMPAR eixo y.
Dizemos que uma função D em A é uma função impar se e d) Não é nem função par nem função impar, pois seu gráfico não
somente se f (– x) = – f ( x ), x , x D , isto é, os valores é simétrico nem em relação ao eixo y e nem em relação ao
simétricos da variável x correspondem as imagens simétricas pela ponto origem.
função.
FUNÇÃO MODULO
Exemplo: Chamamos de função modular a toda função do tipo y = | x |
f ( x ) = 2x é uma função ímpar, pois temos, por exemplo: definida por:
f ( - 1) 2( - 1) - 2 x, se x 0
f ( - 1) f ( 1 ) f (x)
f ( 1) 2 1 2 - x, se x 0, para todo x real
Representação gráfica:
Observe o seu gráfico:
EXERCÍCIOS
Represente graficamente as seguintes funções modulares e dê D (
f ) e lm ( f ) :
D(f)=R 1) y = | x | + 2 4) y = –| x – 3 |
Im ( f ) = R+ 2) y = | x | – 1 5) y = –| x + 1 |
3) y = | x + 2| 6) y = | x – 1 | – 1
Exemplos:
a) y = | x | + 1
x 1, se x 0
y
- x 1, se x 0
D(f)=R Im ( f ) = { y Є lR | y 1}
b) Calcular | x – 5 | = 3
Solução: FUNÇÃO COMPOSTA
| x – 5 | = 3 x – 5 = 3 ou x – 5 = –3 Consideremos a seguinte função:
Um terreno foi dividido em 20 lotes, todos de forma quadrada e de
Resolvendo as equações obtidas, temos: mesma área. Nestas condições, vamos mostrar que a área do terreno
x – 5=3 x – 5=–3 é uma função da medida do lado de cada lote, representando uma
x=8 x=2 composição de funções.
S = {2, 8}
Para isto, indicaremos por:
c) Resolver a equação | x | 2 + 2 | x | – 15 = 0 x = medida do lado de cada lote
Solução: y = área de cada terreno
Fazemos | x | = y, com y 0, e teremos z = área da terreno
y2 + 2y – 15 = 0 = 64
y’ = 3 ou y " = – 5 (esse valor não convêm pois y 0) 1) Área de cada lote = (medida do lado)2 y = x2
Então, a área de cada lote é uma função da medida do lado, ou
Como | x | = y e y = 3, temos seja, y = f ( x ) = x2
| x | = 3 x =3 ou x = –3
S = { –3, 3} 2) Área do terreno = 20. (área de cada lote)
z = 20y
d) Resolver a equação | x2 – x – 1| = 1 Então, a área do terreno é uma função da área de cada lote, ou seja:
Solução: z = g(y) = 20y
| x2 – x – 1| = 1 x2 – x – 1 = 1 ou
x2 – x – 1 = – 1 3) Comparando (1) e (2), temos:
x –x–1 =1 x –x–1 =–1
2 2
Área do terreno = 20 . (medida do lado)2, ou seja: z = 20x2 pois y =
x2 – x – 2 = 0 x2 – x = 0 x2 e z = 20y
=9 então, a área do terreno é uma função da medida de cada lote, ou
x ( x – 1) = 0 seja, z = h ( x ) = 20x2
x’ = 2 ou x ” = –1 x’ = 0 ou x “ = 1
S = { –1, 0, 1, 2 }
e) Resolver a equação | x |2 – 2 | x | – 3 = 0
Solução:
Fazendo | x | = y, obtemos
y2 – 2y – 3 = 0 y = –1 ou y = 3
Observe agora: 2 g ( x ) – 1 = 6x + 11 2 g ( x ) = 6x + 12
yf(x) 6x 12
z g f ( x ) g ( x) g ( x ) 3x 6
z g( y ) 2
g(x) x+2 6) 5 32
53 5 5
Exercícios:
4. Calcule:
a) (8)2/3 b) (0,027)1/3 c) (16)0,25
4
1
d) (125)-0,25 e) ( 2 ) –3 f)
3
5. Efetue:
2 Podemos observar que:
1 3
a) 0,75 b) (64)0,08 . (64)0,17 D = IR e Im = lR*
4
9
a curva intercepta o eixo dos y em 1.
c) 0,01 0,0012 1
a função é crescente.
10 0<a<1
x x
1 1
6. Efetue e simplifique: f(x)= ou y = ,
3 3
a) 8 3 2 : 4 4 b)
3
1 2 3
31 2
onde a =
1
0<a<1
3 4 32 3 3
5n 52 5n 51 2n1 2n 2 x y ponto
c) d) 2
n 2 n3 1
5 5 2 f ( -2 )= =9 -2 9 (2,9)
3
7. Copie apenas as verdadeiras 1 -1 3
a) 2n-2 = 2n . 2-2 b) 2b = 23 b = 4 1
f ( -1 )= =3 (1,3)
b+1 5
c) 3 =3 b =5 d) 3b + 1 = 35 b=4 3
0
1
Gráfico f ( 0 )= = 1 0 1 ( 0 , 1)
Definição: Uma lei de formação do tipo: 3
1
1
1 1 1
f(x) = ax ou y = ax f ( 1 )= = 1 1,
3 3 3 3
1
2
1 1 1 9. Determine m IR de modo que f ( x ) =(m - 2)x seja
f ( 2 )= = 2 2, decrescente:
3 9 9 9
f ( x ) é decrescente quando a base (m- 2) estiver entre 0 e 1.
Portanto:
0 m - 2 m 2
0 m - 2 1 e
m - 2 1 m 3
Devemos Ter: 2 < m < 3
10. Determine o valor de x, em lR.
2 x 1 3 x 5
1 1 2 2
a) c)
3 3 3 3
x 3
5 5
Podemos observar que: b)
4 4
D = lR e Im = lR*
a curva intercepta o eixo dos y em 1. Resolvendo:
a função é decrescente. 2x 1 3
1 1
a) 2x 1 3 x 2
Para qualquer função exponencial y = ax, com a > 0 e a 1, 3 3
vale observar: 5
b) Como é maior que 1, conservamos a desigualdade para
4
os expoentes:
x 3
5 5
x3 S x lR | x 3
4 4
2
c) Como está entre 0 e 1, invertemos a desigualdade
3
para os expoentes:
x 5
2 2
x5 S x lR | x 5
3 3
Exercícios:
10. Esboce o gráfico das funções dadas por:
x
1
a) y = 2x b) y =
2
11. Sendo f ( x ) = 3x 2 , calcule:
2
1
x2 4
1
6x
1
2 x2 4 1
6x
V = { 1} 2
2 2 2 2
Exercícios:
36. Calcule:
a) (a–1 + b–1)–1, com a 0, b 0 e a b.
1
b) (a–2 – b–2) . , com a 0, b 0 e a b.
ba
2 1 1
1. Sabendo que log2 5 = 2,289 e log26 = 2,585, calcular: 3 2
log x log x a b 3 log x c 2
1
a) log230 c2
1
1 x2 2x 3 0
log x a2b log xc 2
3
Aplicando a fórmula de Báskara para resolução de equações do
1
1 b b2 4ac
log xa2 log xb log xc 2 segundo grau, x , na qual a é o coeficiente
3 2a
de x2, b é o coeficiente de x e c, o termo independente de x, vem :
1
2 log x a log xb 1 log xc x1 3
3 2 2 22 4 1 3 2 4
x
2 1 2
a x2 1
d) log x
bc
Observe que x2 = -1 torna as expressões x - 1 e x2 - 2x - 7, em
a
Solução: log x log xa log x bc log2(x - 1)e Iog2(x2 + 2x - 7), negativas. Por isso, deveremos
bc desprezar esse valor e considerar apenas x1 = 3.
1
Resposta: x = 3.
log xa log x bc
2
6. Resolver a equação :
log x bc
1
log xa log4x = log2 3
2
log xa log xb log xc
1 Solução:
2 Primeiramente vamos igualar as bases desses logaritmos,
passando-os para base 2.
3. Dados log102 = 0,301 e log103 = 0,477, calcular log10162. log 2 x log 2 x
log 23 log 23
log 24 2
Solução:
Decompondo 162 em fatores primos, encontramos 162 = 2 . 34. log 2 x 2 log 23 log 2x log 232
Então: log10 162 = log10 ( 2 . 34) log2 x = log2 9
Aplicando as propriedades, vem :
log10162 = log102 + 4log103 Comparando os dois termos da igualdade, concluímos que x =
9.
log10162 = 0,301 + 4 . 0,477 Resposta: x = 9.
log10162 = 2,209
Exercícios Propostos
4. Encontrar um número x > 0 tal que: 4. Aplicar as propriedades dos logaritmos para desenvolver
log5 x + log5 2 = 2 as expressões:
6)
9 2 1
a) b) c) 6 d) 4 e)
4 81 7
16)
a)
Exemplos:
1) Transformar 45° em radianos:
180º 45º
x rd
45º x 180º 4
2
2) Expressar em graus, rd:
3
2 2 180º
b) rd 120º
3 3
Exercícios:
1) Responda com CERTO ou ERRADO :
a) rd = 90° b) rd = 180° c) 2 rd = 360°
3
d) rd = 90° e) rd = 180° f) rd = 270°
2 2 2
2. Transformar em graus:
17)
a) V b) F c) V d) V e) V f) F
a) rd b) rd c) rd
2 3 6
18) (0, 1)
2 3
d) rd e) rd f) rd
TRIGONOMETRIA 4 3 4
Ângulo central é definido a partir de um arco determinado na 4. Quando o ponteiro de um relógio percorre 15 minutos, qual
circunferência. Seja a circunferência de centro O, que intercepta as é o ângulo correspondente, em graus?
semi-retas a e b nos pontos A e B, respectivamente. A cada arco
AB corresponde, portanto, um único ângulo central AÔB. 5. Transforme em radianos, reduzindo primeiramente a
minutos.
a) 22°30' b) 37°30' c) 67°30'
med (AB) = med (AÔB) d) 112°30'
Radiano 2)
4) 90 5) a ) π b) 5π c) 5π d) 3π
8 24 8 8
Observações:
1) 0 < 2 é a menor determinação.
2) a = + k . 2 é chamada expressão geral.
A origem do ciclo trigonométrico é o ponto A, onde os arcos de
3) Arcos côngruos são arcos cujas medidas diferem de
sentido anti-horário serão positivos e os arcos de sentido horário
múltiplo de 2 (360°) . Têm a mesma origem e a mesma
serão negativos.
extremidade.
Todo número real tem associado no ciclo trigonométrico um
Exemplos:
ponto.
1) Dado o arco de 893°, qual é a sua menor determinação e
a sua expressão geral?
Observe os quadrantes:
893° 360º
173° 2
20
2) Dado o arco de rd, encontre a sua menor
3
determinação e sua expressão geral.
20 3
20 2
2 6 6
3 3
Exercícios:
1. Ache o quadrante de cada arco: 2
A menor determinação é (2º quadrante)
a) 73° b) 190° c) 214° 3
d) 112° e) – 300° 2
A expressão geral é k 2 (k Z)
3
2. Transforme cada arco em graus, e em seguida verifique o Exercícios:
quadrante do arco: 1. Calcular a menor determinação dos arcos:
2 a) 385° b) 453º c) 504º d) 641º
a) rd b) rd c) rd
3 6 3 e) 775º f) 809º g) 917º h) 1381º
3 4 i) 1395º j) 1470º
d) rd e) rd
5 3
2. Escreva a expressão geral dos arcos, cujas menores
determinações valem :
Respostas:
a) 52º b) 170º c) 291º
1) a) 1ºQ b) 3ºQ c) 3ºQ d) 2ºQ e) 1ºQ
2) a) 60º - 1ºQ b) 30º - 1ºQ c) 120º - 2º Q 2
d) rd e) rd
d) 108º - 2º Q e) 240º - 3º Q 4 3
cos x = OM"
tg x = AT
sen x
Podemos mostrar que: tg x
cos x
Conclusões:
6. Qual é o sinal de
m = (sen 213°) . (cos 107°) . (tg 300°)?
7. Qual é o sinal de
a = (cos 350°) . (tg 110°) . (tg 215°)? Conclusões:
a) O domínio é D(f) = x lR | x k ( k Z)
8. Dada f(x) = sen 2x + 3 cos x + tg x, calcule f( ). b) O conjunto imagem é lm(f) = lR
c) O nome da curva é co- tangentóide.
9. Se f(x) = cos 2x – sen x – tg x, encontre f(180°). d) O período é igual a ou 180º.
Respostas: SECANTE
6) – 7) – 8) – 3 9) 1 A função secante é definida pela função :
10) +
11) 5 12) a) + b) + c) – 1
f(x) = sec x =
13) – 3 14) 8 15) – 16) – cos x
Conclusões:
cotg x =
cos x
a) O domínio é D(f) = x lR | x k (k Z)
sen x 2
CO-SECANTE
A função co-secante é definida pela função:
1
f(x) = cosec x =
sen x
sen2x + cos2x =1
sen x cos x
tg x cotg x
cos x sen x
1 1
sec x cosec x
cos x sen x
Conclusões:
a) O domínio é D(f) = x lR | x k (k Z) Relações derivadas:
Dividindo a igualdade sen2x + cos2x =1, por sen2 x 0 e por
b) O conjunto imagem é lm(f) = y lR| y -1 ou y 1
cos x 0:
2
c) O nome da curva é co-secantóide.
d) O período é igual a 2 ou 360º.
cosec 2x 1 cot g2x sec 2 x 1 tg2x
Exercícios:
1. Qual é o sinal de: Exemplo:
a) cosec 82° b) cosec 160° c) cosec 300° 4
Sabendo-se que sen a = e 90° < a < 180°, calcular as
2 5
d) cosec
5 demais funções trigonométricas:
2. Ache o valor de: a) cálculo de cos a:
sen2a + cos2a =1
4
2
16 25 16 9 sen21°+ sen22° + sen23° + cos21° + cos22°+cos23°.
cos2 a 1 cos2a 1
5 25 25 25
14. Demonstre as igualdades:
9 a) sen x . cosec x = 1
cos a - ( a do 2º quadrante) b) cos x. tg x = sen x
25 5
b) cálculo da tg a: c) tg x +cotg x =tg x . cosec2x
4 d) (1+cotg2x) . (1-cos2x) = 0
sen a 5 4 e) (1 + tg2x) . ( 1 – sen2x) = 0
tg a
cos a 3 3 sen a tg a
f) sen a tg a
5 cot g a cosec a
sec x - cos x
c) Cálculo da cotg a: g) tg3 x
cos ec x - sen x
1 3
cotg a 1 sen x
tg a 4 h) (sec x - tg x)2
1 sen x
d) cálculo da sec a:
1 - 2cos2 x
sec a
1
5 i) tg x - cotg x
cos a 3 sen x cos x
j) (1 + tg x )2 + (1 - tg x)2 = 2sec2x
e) cálculo da cosec a:
1 5 Respostas:
cosec a 1. a) – 3 b) – 3 c) – 4 d) 5 e) – 5
sen a 4
5 4 3 4 3
13 7. ARCOS NOTÁVEIS
3. Dada cosec x = – e tg x > 0, calcule 10 . tg x +
12 arco
13 . sen x. =30º =45º =60º
6 4 3
1 função
4. Sendo sen a = ( a do 2º quadrante), calcular cotg a. seno 1
3 2 3
1 2 2 2
5. Se x pertence ao 3° quadrante e cos x = , calcule tg x. cosseno
5 3 2 1
4 2 2 2
6. Sendo tg x = e sec x < 0, determine o valor de sen x +
3 tangente 3
2 cos x. 1 3
3
7. Dada cotg x = 1 (x do 1º quadrante), calcular a expressão :
Para se calcular a secante, a cossecante e a cotangente,
m = 3 . sec2 x – 4. sen2 x + 5 . tg x usamos as relações fundamentais.
8. Sendo cos a = – 0,6 (a do 3º quadrante), calcule tg2 a . Exercícios:
cosec2 a. 1. Invertendo o seno, o cosseno e a tangente, calcule :
a) cosec 30º b) sec 30º c) cotg 30º
4 d) cosec 45º e) sec 45º f) cotg 45º
9. Se cos x = e tg x < 0, calcular sen x – cotg x. g) cosec 60º h) sec 60º i) cotg 60º
5
2. Calcular o valor numérico de cada expressão :
10. Para que valores de m temos cos x = m e sen x = m – 1? a) 2 . sen 30° + 3 . tg 45° + 4 . cos 60°
b) 4 . sen2 30° + cotg2 30°- 2. tg 45° + cotg 45°
11. Para que valor de a, tg x = a e sec x = a – 2 ?
c) 4 . sen +2. cos2 + cotg - 3 . sec2
12. Expresse sen x em função de cotg x. 6 3 4 4
Respostas:
2 3
1. a) 2 b) c) 3 d) 2 e) 2
3
2 3 3
f) 1 g) h) 2 i)
2 3
2. a) 6 b) 3 c) –5/2 3. 11 4. 3
1 3 3 1 1 O co-seno e a secante são iguais, para arcos replemenlares
5. a) b) c) d) 3 e) f)
2 2 2 2 2 (soma igual a 360°).
2 3 3
g) 1 h) i) 2 j) 2 l) m) d) Do 1º quadrante para o 2º quadrante:
2 3 3
sen ( –x) = cos x cos ( – x) = sen x
8. MUDANÇA DE QUADRANTE 2 2
a) Do 2º quadrante para o 1º quadrante:
tg ( – x ) = cotg x sec ( – x ) = cosec x
sen ( – x) = + sen x 2 2
cos ( – x) = – cos x
tg ( – x) = – tg x cotg ( – x )= tg x cosec ( – x) = sec x
2 2
sec ( – x) = – sec x
cotg ( – x) = – cotg x Estes são arcos complementares (soma igual a 90°).
cosec ( – x) = + cosec x
Exercícios:
1. Reduza do 2º quadrante para o 1º quadrante, respondendo
com CERTO ou ERRADO :
a) sen ( – x) = sen x b) cos ( – x) = cos x
c) cos ( – x) = – cos xd) tg ( – x) = – tg x
e) tg ( – a) = tg a f) cotg ( – a) = cotg a
g) sec ( – x) = sec x h) sec( –x) = – sec x
i) cosec ( – x) = cosec x
O seno e a cossecante são iguais, para arcos suplementares
(soma igual a 180°). Resposta: 5 certos e 4 errados.
11. a)
3
b) –
3
c)
1
d) –
2 tg a tg a
tg 2a tg ( a a)
2 2 2 2 1 tg a tg a
3 1 3
e) – f) g) – h) 1 i) – 3
2 2 2 2 tg a
tg 2 a
j) – 2 l) –
2 3
m) 1 12. 0 1 tg2 a
3
Exercícios:
10. ADIÇÃO DE ARCOS 1. Ache cos 2a, em função do sen a.
Conhecidos os arcos de a e b, calcular as funções 2. Ache cos 2a, em função do cos a.
trigonométricas da forma (a + b) e (a - b).
sen (a + b) = sen a . cos b + sen b . cos a Respostas :
sen (a – b) = sen a . cos b – sen b . cos a 1. cos 2a = 1 – 2 sen2 a
cos (a + b) = cos a . cos b – sen a . sen b 2 cos2a = 2 cos2 a – 1
cos (a – b) = cos a . cos b + sen a . sen b 3
3. Dado sen a = (a 1º Q) . Calcule:
5
tg a tg b a) sen 2a b) cos 2a c) tg 2a
tg ( a b)
1 tg a tg b 24 7 24
Respostas: a) b) c)
tg a tg b 25 25 7
tg ( a b)
1 tg a tg b 5
4. Dado cos a = – calcule sen 2a e cos 2a, sendo o arco
13
Exemplo: a do 2º quadrante.
Calcular sen 15°: 120 119
sen 15° = sen (45° – 30°) Respostas: sen 2a = – , cos 2a= –
169 169
sen (a – b) = sen a . cos b – sen b . cos a
sen (45° – 30°) = sen 45° . cos 30° – sen 30° cos 45° 4
5. Sendo x do 4º quadrante e cotg x = – , calcule tg 2x.
2 3 1 2 6 2 3
sen 15º =
2 2 2 2 4 6. Encontre sen 2x, dado sen x – cos x = a.
Exercícios:
5
1. Calcular: 7. Dada cosec m = (m do 2º quadrante), calcule cos 2m.
a) sen 75° b) cos 75° c) cos 15° 4
d) sen 105° e) cos 105°
Respostas:
5 3 24 7
2. Dados sen a = (a 1º quadrante) e cos b = (b 5. – 6. 1 – a2 7. –
13 5 7 25
4º quadrante), calcule sen (a + b).
8. Demonstre as seguintes identidades:
3 5 a) 1 + sen 2a = (cos a + sen a ) 2
3. Dados sen x = e sen y = , (x, y 2º quadrante), b) cos 2x + sen 2x = 2 cos2 x + 2 sen x . cos x – 1
5 13
calcule cos (x – y)
3 1 Triplicação de arcos:
4. Dados tg x = (x 3° quadrante) e sen y = (y 2º
4 2
quadrante) ache sen (x – y). Dado o arco a, determinar as expressões do arco 3a:
5. Sendo a + b = 45° e tg a = 5, calcule tg b. sen 3a= sen (2a + a)= sen 2a . cos a + sen a. cos 2a =
= (2 . sen a . cos a) cos a + sen a (cos2a – sen2a) =
Respostas: = 2 sen a . cos2 a + sen a . cos2a – sen3a =
33 63 3 34 =3 sen a.cos2 a-sen3 a = 3 sen a (1- sen2a) – sen3a
2. – 3. 4. 5. –2/3 = 3 sen a - 3 sen3a – sen3a
65 65 2
11. MULTIPLICAÇÃO DE ARCOS sen 3a = 3 sen a – 4 sen3a
Duplicação de arcos:
sen 2a = sen (a + a) = sen a . cos a + sen a . cos a Analogamente, temos que:
O x pertence ao 1º ou 4º quadrantes.
1º quadrante: x= +2k
6 6
1º Quadrante: x 2k
3 3
Respostas: (k Z)
1º quadrante: arco:
6
a) { x R / x =30°+k.360° ou x=150°+k.360°)
c)
d)
5 3
e) { x lR | x ou x }
4 2 4 2
Função arc tangente
f)
É a função definida por:
2. Resolva as seguintes inequações :
y = arc tg x
a) 2 sen2 x – sen x 0
b) 2 cos2 x + cos x 0 x lR e – < y<
2 2
c) 2 cos2 x – cos x – 1 > 0
Respostas:
5
{ x lR | 2k x
2k ou
2. a) 6 6
2k x 2 2k }
2
{ x lR | 2k x 2k ou
2 3
b) Exercícios:
4 3
2k x 2k } Assinale a alternativa correta:
3 2 1. O valor de em = arc sen 1/2 é :
c) a) / 3 b) /4 c) /6 d) / 2
3
3. ) { x lR | - 2k x 2k } (k Z) 2. Dada a igualdade = arc sen , é igual a :
3 3 2
a) / 2 b) / 6 c) / 4 d) / 3
16. FUNÇÕES CIRCULARES INVERSAS
Para que uma função admita inversa, ela deve ser bijetora. 3. Calculando em = 3 arc tg ( – 1) , temos:
Como as funções seno, co-seno e tangente não são bijetoras, a) –3 /4 b) / 4 c) 5 / 4 d) / 6
devemos restringir o domínio de cada função para achar a função
inversa. Respostas: 1) c 2) d 3) a
Função arc sen
EXERCÍCIOS FINAIS DE TRIGONOMETRIA
É a função definida por :
1. Um relógio de ponteiros marca exatamente 4 horas. Qual é a
medida do menor arco formado pelos ponteiros?
y = arc sen x
2. Um arco de medida x pertence ao 3º quadrante. Qual é o
–1 x +1e– y
2 2 x
quadrante do arco ?
2
Respostas: Respostas:
2 12. cos x 13. – cos 70°
1. rd 2. 2º Q
3
3
3 14. –1 15.
3. a) 205º b) 183º c) rd 5
2
24
4. a) 0 b) –5 c) –2 16. – 17. 1 – m2
1 25
5. – m 1
3 2
18. 8 19.
1. [ – 2, 2 ] 4
2
7. 6 certos e 3 errados 20. 2 21.
2
8. –2 9. m = 0 10. 0 11. 2
22. 3 23. 2k
12. Simplificar a expressão: 2
7 11
sen ( x) sen ( x) cos ( - x) cos ( 2 - x) - sen ( - x) 24. 2k 25. rd, rd
3 6 6
2
26. 1 27. 31º
13. Reduza ao 1º quadrante :
sen 250°+ tg 110° – tg (–70°) +cos110° –sen (–70°) 28. 1 cm2
3
16. Dado sen a = (a do 2º Q), calcular sen 2a.
5
I + + + + + + P(5) = 52 – 9 . 5 + 20 = 0
II + – – – – + 4 e 5 são raízes ou zeros de P(x)
III – – + + – –
Polinômios identicamente nulos
IV – + – – + –
Polinômio identicamente nulo ou equivalente a zero, simbolizado
por P(x) = 0, é o nome que damos a todo polinômio da forma :
FUNÇÕES
0º 30º 45º 60º 90º 180º 270º 360º 0.x m 0.x m1 0.x m2 . . . 0.x 0.x 0
3
0 2
6 4 3 2 2 Conseqüentemente, o seu valor numérico é nulo. Logo :
1 2 3
sen 0 1 0 –1 0
2 2 2 A condição necessária e suficiente para que um polinômio P(x) seja
identicamente nulo é que todos os seus coeficientes sejam nulos.
3 2 1
cos 1 0 –1 0 1
2 2 2 Polinômios idênticos
3 Dados dois polinômios em x IR, de mesmo grau m lN, sob
tg 0 1 0 0
3 3 as formas gerais:
P1(x) = a0 xm a1xm1 a2xm2 . . . am1x amx0
cotg 3 3
1 0 0
3 P2(x) = b0 xm b1xm1 b2xm2 . . . bm1x bmx0
2 3 2
sec 1 2 –1 1 dizemos que eles são idênticos ou identicamente iguais se os seus
3
2 3 valores numéricos forem iguais para qualquer valor atribuído a x.
cossec 2
2 3 1 –1
Logo:
A condição necessária e suficiente para que tenhamos P1(x) P2(x) é que os
POLINÔMIOS coeficientes de seus termos de mesmo grau sejam iguais.
Se a = 2, então a – b = 1 b = 1. Para estes valores de a e de b, Agora, determinemos a e b pelo método dos coeficientes a
a equação a3 – b3 = 7 também é verdadeira. determinar, reduzindo antes o 2.º membro ao mesmo denominador:
Resposta: 3x2 + 9x + 7 (x + 2)3 – (x + 1)3 5x 2 ax 2 bx 2
x2 4 x 2 x 2
b) Determine um polinômio P(x), do 1.º grau, de modo que P(x) +
P(x – 3) x
5 x 2 ax 2a bx 2b a b .x 2b 2a
Resolução: x2 4 x2 4 x2 4
Seja P(x) ax + b (polinômio do 1.º grau)
a b 5
Logo: 5x 2 (a b)x (2b - 2a)
P(x – 3) a.(x – 3) + b ax – 3a + b 2b - 2a 2
a b 5
Portanto: a2 e b3
b a 1
P(x)+P(x –3) x ax + b + ax – 3a + b x
5x 2 2 3
2ax +2b – 3a x Resposta:
2
x 4 x2 x2
1
2a 1 a
2
Exercícios:
2b 3a 0 b 3 Identidade de polinômios
4 A. Indique qual dos polinômios seguintes tem por raízes ou zeros
x 3 os números 3 e 4:
Resposta: P(x) 1) x2 + 7x + 12
2 4
2) x2 – 7x – 12
c) Determine o quociente e o resto da seguinte divisão: 3) x2 – 7x + 12
(x3 – 2x2 + 5x – 13) : (x2 + 4)
B. Determine a e b, de modo que sejam identicamente nulos os
D. Calcule a e b, de modo que: O grau m – 1 de Q(x) é dado pela diferença entre o grau m de
1) (x + b)3 – (x + a)3 – 3x2 – 9x – 7 P(x) e o grau de x – a.
2) 2x + 5 (x + a)2 – (x + b)2
3) 2x2 + 7 (x2 + a)2 – (x2 + b)2 Pelo princípio fundamental da divisão, sabemos que :
E. Dado o dispositivo:
. 1 2 .
. 3 –4
QUESTÕES DE VESTIBULARES
Resposta: Q (x) = 4x2 +17x +45 e R = 142 1. Seja P(x) = x3 + px2 + qx + pq, os valores de p e q para que
P(1) = 12 e P(–1) = 6 são respectivamente:
Observação: a) –2 e 3 c) 3 e 2 e) n.d.a.
Como já vimos, o resto da divisão de P(x) por x – a é igual ao valor b) 4 e –2 d) –3 e –2
numérico de P(x) para x = a. Logo, podemos utilizar o dispositivo de
Briot.-Ruffini para calcular o valor numérico de um polinômio em x. No 2. Os valores de m e n para que 0 e –2 sejam as raízes de P(x)
exemplo dado, o valor numérico de 4x3 + 5x2 -– 6x + 7 é 142, para x = = x3 – 2x2 + mx + n são respectivamente:
3. Faça esta verificação. a) 0 e 8 c) – 4 e 3
e) n.d.a.
Outro exemplo: b) – 2 e 3 d) – 8 e 0
Utilizando duas linhas apenas no dispositivo prático de Briot.Ruffini,
calcule Q(x) e R da divisão (3x4 + 6x3 + x2 – 8) : (x + 2). 3. Para que
P(x) = (a + b)x3 + (2a – b + c)x + 2b + c + 10 seja
Resolução: identicamente nulo, a, b e c devem valer respectivamente:
Primeiramente, você observou que está faltando no polinômio a) 2, –2, –6 c) 4, 3, 2 e) n.d.a.
dividendo o termo em x? Então, vamos completá-lo: 3x4 + 6x3 + x2 – 8 b) 2, 3, 4 d) 6, 2, –2
3x4 + 6x3 + x2 + 0x – 8
4. Seja
Em segundo lugar, o cálculo de Q(x) e R, em duas linhas apenas, P(x)=(b – 1) (b – 2)x3+ (b – 1)x2 + (b – 2)x + a. As alternativas
exige a supressão da segunda linha do dispositivo e o cálculo mental para as questões de I a V são :
da soma dos produtos com os coeficientes do polinômio dividendo. a) impossível. c) b = 1 e) n.d.a.
b) b 1 e b 2 d) b 1
I) Valor de b para que o grau seja 3.
II) Valor de b para que o grau seja 2.
III) Valor de b para que o grau seja 1.
IV) Valor de b para que o grau seja 0.
V) Valor de b para que o grau seja > 1.
Respostas:
Identidade de polinômios
A. 3