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Aos mil em volta ao rio sanguinoso


As almas seteavam, que excediam,
Mais do que é dado, o líquido horroroso. v. 71-5
18

PURGATÓRIO
Achei-me numa selva tenebrosa,
Tendo perdido a verdadeira estrada. v. 2-3
5

Achei-me numa selva tenebrosa,


Tendo perdido a verdadeira estrada. v. 2-3
67

Achei-me numa selva tenebrosa,


Tendo perdido a verdadeira estrada. v. 2-3
68

Das Harpias o bando aqui pousavam. v.9


69

“Por que razão me arrancas?” diz fremente. v. 33


9

“Ó morte!” uma clama – “acode aos desgraçados!”


v. 118
19

Move-se o Vate então, após o sigo. v. 136


19

Achei-me numa selva tenebrosa,


Tendo perdido a verdadeira estrada. x
73

Achei-me numa selva tenebrosa,


Tendo perdido a verdadeira estrada. x
Eis encontramos multidão sombria,
Que a margem costeava, nos olhando. v. 16-7
74 14

“Messer Brunetto! vós aqui!” v.30


30

“Sou Beatriz...” v.70


31
77 78

Da fraude o vulto imundo aproximava! v. 7


Achei-me numa selva tenebrosa,
Tendo perdido a verdadeira estrada. v. 2-3

No ar me vi, quando enxergava


Só a cerviz da fera maculada. v. 113-4

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