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Achei-me numa selva tenebrosa,


Tendo perdido a verdadeira estrada. v. 2-3
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Achei-me numa selva tenebrosa,


Tendo perdido a verdadeira estrada. v. 2-3
51

Nas Érinis atenta... v. 45


52

À porta chega: ao toque de uma vara


Abre-se a entrada do alçar infecto. v. 89-90
6

Eis da subida quase ao mesmo instante


Assoma ágil e rápida pantera
Tendo a pele por malhas cambiante. v.31-3
7

Por senda, que descia ao vale horrente,


Que hediondos vapores exalava. v.135-6
55

É Farinata em seu sepulcro alçado,


Do busto em toda altura, se depara. v. 32-3
56

Por senda, que descia ao vale horrente,


Que hediondos vapores exalava. v.135-6
19

Achei-me numa selva tenebrosa,


Tendo perdido a verdadeira estrada. x
19

Achei-me numa selva tenebrosa,


Tendo perdido a verdadeira estrada. x
57

... a fugir nos obrigaram


Para trás das muralhas elevadas
De um sepulcro... v. 5-7
13

Fora-se o dia... v.1


14

“Sou Beatriz...” v.70


30 31
61

E à borda do penedo fracassado


De Creta o monstro infame se estendia,
Da falsa vaca torpemente nado. v. 11-3
62

Achei-me numa selva tenebrosa,


Tendo perdido a verdadeira estrada. v. 2-3

“Vós, que desceis, dizei a pena vossa;


De lá falai, ou tiros se disparam!” v. 62-3

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