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Da fome mais que a dor, pôde a agonia”. v. 75


18

Achei-me numa selva tenebrosa,


Tendo perdido a verdadeira estrada. v. 2-3
133

CANTO
XXXIV
“Ó alma bruta e brava!
Tange a trompa, se queres lenitivo
A paixão, que te acende ardente lava. v. 70-2
134

“Esse réprobo” – diz Virgílio – “ousava


Medir forças com Jove soberano:
Eis o fruto do orgulho, que o danava. v. 91-3
151

Eis Satanás! Eis o lugar horrendo


Em que deves te armar de esforço ingente! v. 20-1
142-3
152

Para voltar ao mundo à face clara


Nessa vereda escusa penetramos. v. 133-4
153

Saindo a ver tornamos as estrelas. v. 139


9

Move-se o Vate então, após o sigo. v. 136


139

“Tem cuidado, ó caminhante!


Não calques de irmãos teus desventurados
As frontes”. v. 19-21
140

Travei da nuca ao pecador infesto


E disse: – “Ou perderás todo o cabelo,
Ou quem foste me declara presto!” v. 95-9
141

CANTO I

Qual Tideu, que a dentadas lacerava


De Menalipo a fronte enraivecido,
Ele o cérebro e os ossos mastigava. v. 16-7
74

“Messer Brunetto! vós aqui!” v.30


159

A bela estrela, a amor auspiciosa


Sorrir alegre faz todo o Oriente,
Vela os Peixes, que a seguem, luminosa. v.19-21
160 31

Os joelhos curvei, olhos baixando. v. 51


CANTO
II
Achei-me numa selva tenebrosa,
Tendo perdido a verdadeira estrada. v. 2-3

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