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Dundo, 2021/2022
UNIVERSIDADE LUEJI A’NKONDE – ULAN
◊ Lunda Norte ◊ Lunda Sul ◊
Faculdade de Economia do Dundo
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Dundo, 2021/2022
2
ÍNDICE GERAL
ÍNDICE GERALi
ÍNDICE DE FIGURASii
ÍNDICE DE TABELASiii
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLASiv
DEDICATÓRIAv
AGRADECIMENTOSvi
EPÍGRAFEvii
RESUMOviii
ABSTRACTix
INTRODUÇÃO1
CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA5
1.1 – Os factores de produção e as produções5
1.1.1 – Características dos factores de produção6
1.2 – Os agentes económicos7
1.3 – Conceito do produto interno bruto10
1.3.1 – Definição do produto interno bruto11
1.3.2 – Medição do produto interno bruto12
1.3.2.1 – Óptica da produção12
1.3.2.2 – Óptica do rendimento13
1.3.2.3 – Óptica da despesa14
1.3.3 – Limitações do produto interno bruto17
1.3.4 – Produto interno bruto a preços de mercado18
1.3.5 – Produto interno bruto nominal e produto interno bruto real19
1.4 – Contas correntes com o resto do mundo21
CAPÍTULO II: METODOLGIA25
2.1 – Contexto da pesquisa e procedimentos25
2.2 – Tipo de pesquisa25
2.3 – Métodos teóricos26
2.4 – Métodos empíricos27
2.5 – Métodos matemático e estatístico28
CAPÍTULO III: ANÁLISE DE DADOS, APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS
RESULTADOS29
3.1 – Análise do consumo final no período compreendido de 2002 a 201729
3.2 – Análise do investimento no período compreendido de 2002 a 201732
3.3 – Análise da exportação líquida no período compreendido de 2002 a 201735
3.4 – Análise da dinâmica do PIB de Angola de 2002 a 201738
CONCLUSÕES43
RECOMENDAÇÕES45
BIBLIOGRAFIA46
i
ÍNDICE DE FIGURAS
ii
ÍNDICE DE TABELAS
iii
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
BC – Balança Corrente
C – Consumo Privado
CF – Consumo Final
G – Gastos do Governo
I – Investimentos
M – Importação
Ti – Impostos Indirectos
VE – Variação de Existência
X – Exportação
Z – Subsídios
iv
DEDICATÓRIA
v
AGRADECIMENTOS
vi
EPÍGRAFE
vii
RESUMO
viii
ABSTRACT
ix
INTRODUÇÃO
Problema Científico
Objecto de estudo
2
Campo de acção
Delimitação do tema
Objectivo geral
Objectivos específicos
Justificativa do Tema
Foi escolhido o presente tema para o estudo, pelo facto de possuir uma
grande importância na actualidade, permitindo aos agentes económicos ter uma
visão real sobre a situação económica do país, de modo a realizar da melhor forma
as suas actividades e sem incerteza, ou seja, os agentes saberão em que tipo de
economia eles pretendem envolver-se pois, conhecerão a estrutura económica e
produtiva da economia em causa e os seus níveis de produção.
3
Estrutura do trabalho
4
CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
5
modernos de produção) como: a capacidade empresarial ou empreendedorismo e a
capacidade tecnológica.
6
são sempre complementares. Um exemplo de bem que possui essa característica é
um camião. Para que ele possa participar no processo produtivo, precisa
necessariamente ser conduzido por um motorista.
Salários
Trabalho
Famílias Empresas
Bens e
Serviços
Pagamento dos
Bens e Serviços
8
O primeiro é conhecido como o fluxo real, que representa, por um lado, o
envio dos recursos produtivos das famílias para as empresas e, por outro, o envio
das mercadorias (bens e serviços) das empresas para as unidades familiares.
Paralelamente a esse fluxo tem-se o fluxo monetário, que representa o envio de
recursos financeiros das unidades de produção para as unidades familiares, como
remuneração pelos recursos produtivos fornecidos anteriormente. Além disso, são
representados os fluxos financeiros das unidades familiares para as unidades de
produção, decorrentes do pagamento pelas mercadorias (bens e serviços)
consumidos.
Poupança externa
Poupança do governo (Saldo da balança de transacções correntes)
INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS
Investimento RESTO
Poupança agregado
das Importações
Consumo agregado de bens e serviços DO
famílias
MUNDO
Vale lembrar que o circuito económico agregado (Figura 1.2) foi elaborado
tendo em conta as noções de contabilidade nacional. Neste sentido, o sistema de
contas nacionais refere-se as variáveis reais, isto é, que representam alterações no
produto real da economia. Não estão explicitadas, as transacções que envolvem o
sistema financeiro (depósitos, empréstimos, acções), que têm como principal função
captar recursos dos poupadores para transferí-los aos investidores. As transacções
relativas ao sector financeiro são detalhadas à parte do sistema de contas nacionais.
12
mede o valor da produção diminuído dos consumos intermédios. Matematicamente
este valor é determinado pela seguinte expressão (Lopes, 2014):
Outro método que pode ser usado é o método dos produtos finais. Este
método toma em atenção o valor dos produtos finais e no cálculo do produto
considera-se apenas o valor da produção de bens e serviços finais, ou seja, que se
destinam ao consumidor final (Lopes, 2014).
13
produção. Assim, o valor da produção é necessariamente igual ao valor dos
rendimentos por ela proporcionados. Neste contexto, o valor do produto é igual à
soma das remunerações dos factores de produção (Samuelson e Nordhaus, 2010):
PIB = C + G + I + X – M (1.4)
CF = C + G (1.5)
15
Onde: CF, C, G (representam respectivamente Consumo Final, Consumo
Privado, Gastos do Governo).
CONSUMO
PRIVADO PÚBLICO
INVESTIMENTO
FBKF VE
FLKF CONSUMO DE
CAPITAL FIXO
16
Vasconcellos (2002), destaca algumas observações a ter em conta sobre
o investimento no sentido económico:
17
1.3.3 – Limitações do produto interno bruto
18
O produto interno bruto a preços de mercado representa o resultado final
da actividade de produção das unidades produtivas residentes. Pode ser definido de
outras 3 (três) formas (Donário e Santos, 2017):
19
outras indicações importantes. No que respeita à perspectiva temporal, o produto
interno bruto subdivide-se em produto interno bruto nominal e produto interno bruto
real (Pereira, 2015).
PIBN = ∑ Qt x Pt (1.7)
É fácil perceber que o PIB calculado desse modo não representa um bom
indicador do bem-estar económico. Ou seja, esse indicador não reflecte
precisamente até que ponto a economia consegue satisfazer a demanda das
famílias, das empresas e do governo. Se todos os preços dobrassem sem que
houvesse quaisquer modificações na quantidade, o PIB dobraria. Entretanto, seria
enganoso afirmar que a capacidade da economia de satisfazer demandas tenha
dobrado, uma vez que a quantidade de todos os bens produzidos permanece
inalterada (Souza, 2014).
PIBt – PIBt-1
iPIBt = x 100 (1.9)
PIBt-1
21
No âmbito da economia das nações, estabelecem-se diferentes tipos de
fluxos entre um determinado país e o resto do mundo. Esses fluxos podem ser
agregados em diferentes balanças, nomeadamente: balança de bens e serviços ou
balança comercial, balança de transferências correntes, balança de rendimentos
primários e balança corrente.
BBS = X – M (1.10)
22
manutenção de embaixadas e serviços consulares, de imigrantes que mandam parte
de seus salários para familiares em seus países de origem. As transferências
correntes produzem um impacto directo no nível de rendimento disponível,
influenciando o consumo de bens e de serviços. A diferença entre as Transferências
Correntes Recebidas do Exterior e as Transferências Correntes Pagas ou Enviadas
ao Exterior resulta em Balança de Transferências Correntes ou Balança de
Rendimentos Secundários. É determinado mediante a seguinte expressão
(Vasconcellos, 2002):
23
BC = BBS + BTC + BRP (1.13)
24
BC = – Sext (1.14)
25
de contas nacionais do país e fazer uma análise sobre a dinâmica do produto
interno bruto na óptica da despesa;
Compilação dos dados obtidos por meio dos documentos que foram
revisados bem como os dados encontrados nas bibliografias consultadas;
Apresentação do estudo sobre a análise da dinâmica do produto interno bruto
de Angola na óptica da despesa durante os anos de 2002 a 2017.
26
processo de investigação, bem como ao expressar métodos de apropriação das
relações, elos e essências do objecto que se investigam. Todos eles se
complementam entre si (Collera, 2017). Os métodos teóricos utilizados no presente
estudo foram: análise-síntese, análise bibliográfica.
28
A análise documental foi usada para estudar o suporte documental que
aborda sobre o produto interno bruto do país na óptica da despesa durante os 2002
a 2017 o que permitiu-nos verificar a evolução do produto interno bruto e o
comportamento dos agregados que compõem esta variável (PIB).
29
Consumo Privado
Consumo Privado
Consumo Público
Consumo Público
Consumo Final
Crescimento do
Crescimento do
Crescimento do
Consumo Final
(Estado ou
(Estado ou
(Famílias)
(Famílias)
Agregado
Agregado
Governo)
Governo)
Taxa de
Taxa de
Taxa de
Anos
30
e 281,6 mil milhões de kwanzas pertencia ao consumo público, aumentando 27,76%
em relação ao período anterior. No ano de 2005 o consumo final agregado ascendeu
para 1,5 bilhão de kwanzas, do qual 1,02 bilhão de kwanzas foi o consumo realizado
pelas famílias e 516,5 mil milhões de kwanzas pertencia ao consumo público,
registando um incremento de 40,51% relativamente ao ano anterior. Em 2006 o
consumo final agregado atingiu 1,8 bilhão de kwanzas, aumentando em relação ao
ano de 2005 cerca de 20,86%, é fundamental referir que deste valor 1,2 bilhão de
kwanzas pertencia ao consumo das famílias e 645,8 mil milhões de kwanzas
representava o valor do consumo público. No ano de 2007 a variável consumo final
agregado alcançou 2,3 bilhões de kwanzas, deste valor 1,5 bilhão de kwanzas foi o
consumo realizado pelos particulares e 777,8 mil milhões de kwanzas pertencia ao
consumo público ou do Estado, aumentando assim para 24,63% tendo em conta o
período de 2006. Em 2008 a variável em causa chegou a uma cifra de 3,03 bilhões
de kwanzas, com um aumento de 30,11% que em 2007, deste valor 1,9 bilhão de
kwanzas pertencia ao consumo das famílias e 1,1 bilhão de kwanzas pertencia ao
consumo público. No ano de 2009 o consumo final agregado esteve em torno de 3,4
bilhões de kwanzas, onde 2,3 bilhões de kwanzas fazia parte do consumo das
famílias e 1,1 bilhão de kwanzas pertencia ao consumo público, neste ano o
consumo final agregado registou um aumento de 12,85% em relação ao período de
2008. Em 2010 o consumo final agregado rondava os 3,9 bilhões de kwanzas, onde
cerca de 2,6 bilhões de kwanzas pertencia ao consumo dos particulares e 1,3 bilhão
de kwanzas pertencia ao consumo público, registou-se neste período um incremento
de 16,37% em relação ao ano de 2009. No período de 2011 o consumo final
agregado rondava os 5,2 bilhões de kwanzas, deste valor cerca de 3,3 bilhões de
kwanzas pertencia ao consumo dos particulares e 1,9 bilhão de kwanzas pertencia
ao consumo público, aumentando assim 31,64% em relação ao ano de 2010. Em
2012 o consumo final agregado atingiu 5,9 bilhões de kwanzas, deste valor cerca de
3,8 bilhões de kwanzas pertencia ao consumo dos particulares e 2,1 bilhões de
kwanzas pertencia ao consumo público, tendo aumentado cerca de 14,28% que no
ano de 2011. No ano de 2013 o consumo final agregado rondava os 7,8 bilhões de
kwanzas, deste valor cerca de 4,9 bilhões de kwanzas pertencia ao consumo dos
particulares e 2,8 bilhões de kwanzas pertencia ao consumo público, registando um
aumento de 30,43% em relação ao ano de 2012. Em 2014 o consumo final agregado
atingiu 8,9 bilhões de kwanzas, onde cerca de 6,3 bilhões de kwanzas pertencia ao
31
consumo dos particulares e 2,5 bilhões de kwanzas pertencia ao consumo público,
registou-se um incremento de 14,55% em relação ao ano de 2013. No ano de 2015
o consumo final agregado rondou 9,6 bilhões de kwanzas, do qual 7,3 bilhões de
kwanzas pertencia ao consumo dos particulares e 2,2 bilhões de kwanzas pertencia
ao consumo público, e ainda registou-se um incremento de 7,90% em relação ao
ano de 2014. Em 2016 o consumo final agregado rondava os 11,5 bilhões de
kwanzas, onde 9,2 bilhões de kwanzas pertencia ao consumo dos particulares e 2,2
bilhões de kwanzas pertencia ao consumo público, registou-se um incremento de
19,88% em relação ao ano de 2015. Finalmente, no ano de 2017 o consumo final
agregado chegou a rondar os 14,2 bilhões de kwanzas, onde 11,5 bilhões de
kwanzas pertencia ao consumo dos particulares e 2,6 bilhões de kwanzas pertencia
ao consumo público, registou-se um incremento de 22,81% em relação ao ano de
2016.
Crescimento da
Crescimento da
de Capital fixo
de Capital fixo
Investimento
Investimento
Variação de
Variação de
Existência
Existência
Agregado
Agregado
Taxa de
Taxa de
Taxa de
Anos
32
2006 980 907,00 10,47% 923 944,00 3,17% 56 963,00 -850,11%
2007 1 288 159,00 31,32% 1 259 386,00 36,31% 28 773,00 -49,49%
2008 2 046 422,00 58,86% 1 941 186,00 54,14% 105 236,00 265,75%
2009 2 436 365,00 19,05% 2 452 293,00 26,33% -15 928,00 -115,14%
2010 2 222 440,00 -8,78% 2 234 458,00 -8,88% -12 018,00 -24,55%
2011 2 935 397,00 32,08% 2 868 305,00 28,37% 67 092,00 -658,26%
2012 3 533 436,00 20,37% 3 560 451,00 24,13% -27 015,00 -140,27%
2013 3 449 566,00 -2,37% 3 451 615,00 -3,06% -2 049,00 -92,42%
2014 3 939 127,00 14,19% 3 936 026,00 14,03% 3 101,00 -251,34%
2015 4 771 347,00 21,13% 3 935 322,00 -0,02% 836 025,00 26859,85%
2016 4 503 916,00 -5,60% 4 338 173,00 10,24% 165 743,00 -80,17%
2017 4 889 354,00 8,56% 4 709 427,00 8,56% 179 927,00 8,56%
Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do INE Angola (2018)
34
2,37% em relação ao ano de 2012, é fundamental referir que essa recessão do
investimento agregado não foi muito impulsionado pela variação de existência,
apesar de ter contribuído para a elevação da taxa de recessão é notório que de
qualquer maneira não havia possibilidade de ocorrer um crescimento neste período
de 2013, pois o valor do investimento agregado do ano anterior foi superior ao valor
da formação bruta de capital fixo de 2013. Em 2014 o investimento agregado atingiu
3,9 bilhões de kwanzas, onde 3,9 bilhões de kwanzas pertencia a formação bruta de
capital fixo e 3,1 mil milhões de kwanzas fazia parte da variação de existência, e
registou-se um aumento de 14,19% em relação ao ano de 2013. Em 2015 o
investimento agregado atingiu 4,7 bilhões de kwanzas, onde 3,9 bilhões de kwanzas
pertencia a formação bruta de capital fixo e 836,02 mil milhões de kwanzas fazia
parte da variação de existência, e registou-se um aumento de 21,13% em relação ao
ano de 2014. No ano de 2016 o investimento agregado atingiu 4,5 bilhões de
kwanzas, onde 4,3 bilhões de kwanzas pertencia a formação bruta de capital fixo e
165,7 mil milhões de kwanzas fazia parte da variação de existência, mas a variável
investimento registou uma recessão relativamente ao período anterior de -5,60%.
Em 2017 o investimento agregado atingiu 4,8 bilhões de kwanzas, onde 4,7 bilhões
de kwanzas pertencia a formação bruta de capital fixo e 179,9 mil milhões de
kwanzas fazia parte da variação de existência, e registou-se um aumento de 8,56%
em relação ao ano de 2016.
Crescimento das
Crescimento das
Importações de
Importações de
Bens e Serviços
Bens e Serviços
Bens e Serviços
Bens e Serviços
Exportações de
Exportações de
Exportações
Exportações
Líquidas
Líquidas
Taxa de
Taxa de
Taxa de
Anos
35
2003 63 011,00 6,78% 721 898,00 90,06% 658 887,00 105,37%
2004 259 341,00 311,58% 1 148 675,00 59,12% 889 334,00 34,98%
2005 788 238,00 203,94% 2 111 487,00 83,82% 1 323 249,00 48,79%
2006 1 360 198,00 72,56% 2 671 846,00 26,54% 1 311 648,00 -0,88%
2007 1 389 333,00 2,14% 3 399 591,00 27,24% 2 010 258,00 53,26%
2008 1 566 858,00 12,78% 4 814 772,00 41,63% 3 247 914,00 61,57%
2009 -52 382,00 -103,34% 3 696 401,00 -23,23% 3 748 783,00 15,42%
2010 1 460 433,00 2888,04% 4 739 836,00 28,23% 3 279 403,00 -12,52%
2011 2 242 727,00 53,57% 6 370 916,00 34,41% 4 128 189,00 25,88%
2012 2 454 790,00 9,46% 6 838 653,00 7,34% 4 383 863,00 6,19%
2013 1 937 322,00 -21,08% 6 696 080,00 -2,08% 4 758 758,00 8,55%
2014 1 440 570,00 -25,64% 6 402 053,00 -4,39% 4 961 483,00 4,26%
2015 -471 425,00 -132,72% 4 150 853,00 -35,16% 4 622 278,00 -6,84%
2016 476 431,00 201,06% 4 654 480,00 12,13% 4 178 049,00 -9,61%
2017 1 165 362,00 144,60% 5 876 897,00 26,26% 4 711 535,00 12,77%
Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do INE Angola (2018)
36
importações, registou-se um aumento de 311,58% em relação ao período de 2003.
No ano de 2005 a exportação líquida ascendeu para 788,2 mil milhões de kwanzas,
deste valor 2,1 bilhões de kwanzas foi das exportações e 1,3 bilhão de kwanzas
pertencia as importações, registando relativamente ao ano de 2004 um incremento
de 203,94%. Em 2006 a exportação líquida atingiu 1,3 bilhão de kwanzas, deste
valor 2,6 bilhões de kwanzas pertencia as exportações e 1,3 bilhão de kwanzas fazia
parte das importações, registou-se um aumento de 72,56% relativamente ao ano de
2005. Em 2007 a exportação líquida alcançou 1,3 bilhão de kwanzas, deste valor 3,3
bilhões de kwanzas pertencia as exportações e 2,0 bilhões de kwanzas pertencia as
importações, aumentando assim para 2,14% em relação ao ano de 2006. No ano de
2008 a exportação líquida chegou a uma cifra de 1,5 bilhão de kwanzas, deste valor
4,8 bilhões de kwanzas pertencia as exportações e 3,2 bilhões de kwanzas pertencia
as importações, registou-se um aumento de 12,78% em relação ao ano de 2007. No
ano de 2009 a exportação líquida registou um déficit de -52,3 mil milhões de
kwanzas, deste valor 3,6 bilhões de kwanzas pertencia as exportações e 3,7 bilhões
de kwanzas fazia parte das importações, como se pode verificar, nesta época as
importações foram maiores que as exportações razão que levou ao registo do déficit
na balança comercial angolana neste ano, e consequentemente houve uma
recessão relativamente ao ano de 2008 que esteve a rondar em cerca de -103,34%.
Em 2010 a exportação líquida rondava os 1,4 bilhão de kwanzas, onde cerca de 4,7
bilhões de kwanzas pertencia as exportações e 3,2 bilhões de kwanzas pertencia as
importações, registou-se neste período o maior incremento durante todos os
períodos em análise que esteve em cerca de 2.888,04% em relação ao ano de 2009.
Em 2011 a exportação líquida rondava os 2,2 bilhões de kwanzas, deste valor cerca
de 6,3 bilhões de kwanzas pertencia as exportações e 4,1 bilhões de kwanzas
pertencia as importações, aumentando assim 53,57% em relação ao ano de 2010.
No ano de 2012 a exportação líquida atingiu 2,4 bilhões de kwanzas, deste valor
cerca de 6,8 bilhões de kwanzas pertencia as exportações e 4,3 bilhões de kwanzas
pertencia as importações, tendo aumentado cerca de 9,46% que no ano de 2011. No
ano de 2013 a exportação líquida rondava os 1,9 bilhão de kwanzas, deste valor
cerca de 6,6 bilhões de kwanzas pertencia as exportações e 4,7 bilhões de kwanzas
pertencia as importações, apesar de se ter registado um saldo positivo da balança
comercial, mas relativamente ao ano de 2012 houve uma recessão de -21,08%. Em
2014 a exportação líquida rondou os 1,4 bilhão de kwanzas, deste valor cerca de 6,4
37
bilhões de kwanzas pertencia as exportações e 4,9 bilhões de kwanzas pertencia as
importações, apesar de se ter registado um saldo positivo da balança comercial,
mas relativamente ao ano de 2013 houve uma recessão de -25,64%. Em 2015 a
exportação líquida registou um déficit de -471,4 mil milhões de kwanzas, deste valor
cerca de 4,1 bilhões de kwanzas pertencia as exportações e 4,6 bilhões de kwanzas
pertencia as importações, como se pode verificar, nesta época as importações foram
maiores que as exportações razão que levou ao registo do déficit na balança
comercial angolana neste ano, e consequentemente houve uma recessão
relativamente ao ano de 2014 que esteve a rondar em cerca de -132,72%. Em 2016
a exportação líquida rondava em cerca de 476,4 mil milhões de kwanzas, deste valor
cerca de 4,6 bilhões de kwanzas pertencia as exportações e 4,1 bilhões de kwanzas
pertencia as importações, registou-se um incremento em relação ao ano de 2015 de
201,06%. Já em 2017 a exportação líquida rondava os 1,1 bilhão de kwanzas, deste
valor cerca de 5,8 bilhões de kwanzas pertencia as exportações e 4,7 bilhões de
kwanzas pertencia as importações e registou-se um incremento de 144,60% em
relação ao ano de 2016.
38
Exportações Líquidas
Taxa de contribuição
Taxa de contribuição
Taxa de contribuição
Taxa de crescimento
do consumo final no
do investimento no
das exportações
nominal do PIB
líquidas no PIB
Consumo Final
Investimento
Agregado
Agregado
Períodos
PIB
PIB
PIB
2002 665 384,00 403 479,00 60,64% 202 897,00 30,49% 59 008,00 8,87%
2003 1 328 940,00 99,73% 861 252,00 64,81% 404 677,00 30,45% 63 011,00 4,74%
2004 1 967 571,00 48,06% 1 100 375,00 55,93% 607 855,00 30,89% 259 341,00 13,18%
2005 3 222 352,00 63,77% 1 546 144,00 47,98% 887 970,00 27,56% 788 238,00 24,46%
2006 4 209 762,00 30,64% 1 868 657,00 44,39% 980 907,00 23,30% 1 360 198,00 32,31%
2007 5 006 335,00 18,92% 2 328 843,00 46,52% 1 288 159,00 25,73% 1 389 333,00 27,75%
2008 6 643 353,00 32,70% 3 030 073,00 45,61% 2 046 422,00 30,80% 1 566 858,00 23,59%
2009 5 803 484,00 -12,64% 3 419 501,00 58,92% 2 436 365,00 41,98% -52 382,00 -0,90%
2010 7 662 130,00 32,03% 3 979 257,00 51,93% 2 222 440,00 29,01% 1 460 433,00 19,06%
2011 10 416 478,00 35,95% 5 238 354,00 50,29% 2 935 397,00 28,18% 2 242 727,00 21,53%
2012 11 974 557,00 14,96% 5 986 331,00 49,99% 3 533 436,00 29,51% 2 454 790,00 20,50%
2013 13 195 004,00 10,19% 7 808 116,00 59,17% 3 449 566,00 26,14% 1 937 322,00 14,68%
2014 14 323 859,00 8,56% 8 944 162,00 62,44% 3 939 127,00 27,50% 1 440 570,00 10,06%
2015 13 950 291,00 -2,61% 9 650 369,00 69,18% 4 771 347,00 34,20% -471 425,00 -3,38%
2016 16 549 566,00 18,63% 11 569 219,00 69,91% 4 503 916,00 27,21% 476 431,00 2,88%
2017 20 262 297,00 22,43% 14 207 581,00 70,12% 4 889 354,00 24,13% 1 165 362,00 5,75%
Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do INE Angola (2018)
39
Verifica-se ainda a partir da Tabela 3.4 o seguinte, no ano de 2002 o PIB
de Angola rondava os 665,3 mil milhões de kwanzas, onde o consumo final
contribuiu com cerca de 403,4 mil milhões de kwanzas, o investimento agregado
com 202,8 mil milhões de kwanzas, e as exportações líquidas com 59,0 mil milhões
de kwanzas, é possível verificar que a variável consumo exerceu uma grande
influência para que o PIB atingisse o valor que ostentava naquela época, com uma
parcela de cerca de 60,64% seguida do investimento que contribuiu com 30,49%, e
os restantes 8,87% foi o resultado do saldo da balança comercial, ou seja, das
exportações líquidas. No ano de 2003, o PIB de Angola aumentou cerca de 99,73%
relativamente ao ano de 2002, e cifrou-se em cerca de 1,3 bilhão de kwanzas, deste
valor o consumo final contribuiu com cerca de 861,2 mil milhões de kwanzas, o
investimento agregado com 404,6 mil milhões de kwanzas, e as exportações
líquidas com 63,0 mil milhões de kwanzas, verifica-se novamente que a variável
consumo exerceu uma grande influência para que o PIB atingisse o valor
supracitado, com uma parcela de cerca de 64,81% seguida do investimento com
30,45% e as exportações líquidas contribuíram com cerca de 4,74%. Em 2004 o PIB
de Angola atingiu 1,9 bilhão de kwanzas, com um aumento em relação ao período
de 2003 de 48,06%, onde o consumo final contribuiu com cerca de 1,1 bilhão de
kwanzas, o investimento agregado com 607,8 mil milhões de kwanzas, e as
exportações líquidas com 259,3 mil milhões de kwanzas, mais uma vez podemos
verificar que a variável consumo exerceu uma grande influência para que o PIB
atingisse o valor que ostentava naquela época, com uma parcela de cerca de
55,93% seguida do investimento que contribuiu com 30,89%, e as exportações
líquidas contribuíram com 13,18%. Em 2005 o PIB de Angola aumentou cerca de
63,77% relativamente ao ano de 2004, e cifrou-se em cerca de 3,2 bilhões de
kwanzas deste valor o consumo final contribuiu com cerca de 1,5 bilhão de kwanzas,
o investimento agregado com 887,9 mil milhões de kwanzas, e as exportações
líquidas com 788,2 mil milhões de kwanzas, verifica-se novamente que a variável
consumo exerceu uma grande influência para que o PIB atingisse o valor
supracitado, com uma parcela de cerca de 47,98% seguida do investimento com
27,56%, e as exportações líquidas contribuíram com cerca de 24,46%. No ano de
2006 o PIB de Angola atingiu 4,2 bilhões de kwanzas, com um aumento em relação
ao período de 2005 de 30,64%, onde o consumo final contribuiu com cerca de 1,8
bilhão de kwanzas, o investimento agregado com 980,9 mil milhões de kwanzas, e
40
as exportações líquidas com 1,3 bilhão de kwanzas, nesta época a variável consumo
exerceu uma grande influência no PIB, com uma parcela de cerca de 44,39%
seguida das exportações líquidas com 32,31%, e contrariamente aos anos
anteriores, desta vez o investimento passou a ocupar a última posição com uma
parcela de 23,30%. No ano de 2007 o PIB esteve a rondar os 5,0 bilhões de
kwanzas, com um aumento em relação ao período de 2006 de 18,92%, onde o
consumo final contribuiu com cerca de 2,3 bilhões de kwanzas, o investimento
agregado com 1,2 bilhão de kwanzas, e as exportações líquidas com 1,3 bilhões,
verifica-se novamente que o consumo exerceu uma grande influência no PIB, com
uma parcela de cerca de 46,52% seguida das exportações líquidas com 27,75%, e
mais uma vez o investimento passou a ocupar a última posição com uma parcela de
25,73%. Em 2008 o PIB do país chegou a rondar os 6,6 bilhões de kwanzas, e
aumentou cerca de 32,70% relativamente ao ano de 2007, deste valor o consumo
final contribuiu com cerca de 3,0 bilhões de kwanzas, o investimento agregado com
2,0 bilhões de kwanzas, e as exportações líquidas com 1,5 bilhão de kwanzas,
verifica-se que a variável consumo exerceu uma grande influência no PIB, com uma
parcela de cerca de 45,61% seguida do investimento com 30,80%, e as exportações
líquidas contribuíram com cerca de 23,59%. Em 2009 o PIB esteve a rondar os 5,8
bilhões de kwanzas, tendo regredido em -12,64% em relação ao ano de 2008, deste
valor o consumo final contribuiu com cerca de 3,4 bilhões de kwanzas, o
investimento agregado com 2,4 bilhões de kwanzas, e as exportações líquidas
registou um saldo negativo avaliado em -52,3 mil milhões de kwanzas, verifica-se
que a variável consumo exerceu uma grande influência no PIB, com uma parcela de
cerca de 58,92% seguida do investimento com 41,98%, e as exportações líquidas
contribuíram na diminuição do PIB com cerca de -0,90%. No ano de 2010 o PIB
atingiu 7,6 bilhões de kwanzas, e registou um aumento de 32,03% relativamente ao
ano de 2009, deste valor o consumo final contribuiu com cerca de 3,9 bilhões de
kwanzas, o investimento agregado com 2,2 bilhões de kwanzas, e as exportações
líquidas com 1,4 bilhão de kwanzas, verifica-se que a variável consumo exerceu
uma grande influência no PIB, com uma parcela de cerca de 51,93% seguida do
investimento com 29,01%, e as exportações líquidas contribuíram com cerca de
19,06%. No ano de 2011 o PIB de Angola rondava os 10,4 bilhões de kwanzas, e
aumentou cerca de 35,95% relativamente ao ano de 2010, deste valor o consumo
final contribuiu com cerca de 5,2 bilhões de kwanzas, o investimento agregado com
41
2,9 bilhões de kwanzas, e as exportações líquidas com 2,2 bilhões de kwanzas,
verifica-se que a variável consumo exerceu uma grande influência no PIB, com uma
parcela de 50,29% seguida do investimento com 28,18%, e as exportações líquidas
contribuíram com cerca de 21,53%. Em 2012 o PIB do país rondava os 11,9 bilhões
de kwanzas, tendo aumentado cerca de 14,96% relativamente ao ano de 2011,
deste valor o consumo final contribuiu com cerca de 5,9 bilhões de kwanzas, o
investimento agregado com 3,5 bilhões de kwanzas, e as exportações líquidas com
2,4 bilhões de kwanzas, verifica-se que a variável consumo exerceu uma grande
influência no PIB, com uma parcela de 49,99% seguida do investimento com
29,51%, e as exportações líquidas contribuíram com cerca de 20,50%. Em 2013 o
PIB do país rondava os 13,1 bilhões de kwanzas, e aumentou cerca de 10,19%
relativamente ao ano de 2012, deste valor o consumo final contribuiu com cerca de
7,8 bilhões de kwanzas, o investimento agregado com 3,4 bilhões de kwanzas, e as
exportações líquidas com 1,9 bilhão de kwanzas, verifica-se que a variável consumo
exerceu uma grande influência no PIB, com uma parcela de 59,17% seguida do
investimento com 26,14%, e as exportações líquidas contribuíram com cerca de
14,68%. No ano de 2014 o PIB do país chegou a uma cifra de 14,3 bilhões de
kwanzas, e aumentou cerca de 8,56% relativamente ao ano de 2013, deste valor o
consumo final contribuiu com cerca de 8,9 bilhões de kwanzas, o investimento
agregado com 3,9 bilhões de kwanzas, e as exportações líquidas com 1,4 bilhão de
kwanzas, verifica-se que a variável consumo exerceu uma grande influência no PIB,
com uma parcela de cerca de 62,44% seguida do investimento com 27,50%, e as
exportações líquidas contribuíram com cerca de 10,06%. No ano de 2015 o PIB
esteve a rondar os 13,9 bilhões de kwanzas, tendo regredido em -2,61% em relação
ao ano de 2014, deste valor o consumo final contribuiu com cerca de 9,6 bilhões de
kwanzas, o investimento agregado com 4,7 bilhões de kwanzas, e as exportações
líquidas registou um saldo negativo avaliado em -471,4 mil milhões de kwanzas,
verifica-se que a variável consumo exerceu uma grande influência no PIB, com uma
parcela de cerca de 69,18% seguida do investimento com 34,20%, e as exportações
líquidas contribuíram na diminuição do PIB com cerca de -3,38%. Em 2016 o PIB de
Angola atingiu 16,5 bilhões de kwanzas, com um aumento em relação ao período de
2015 de 18,63%, onde o consumo final contribuiu com cerca de 11,5 bilhões de
kwanzas, o investimento agregado com 4,5 bilhões de kwanzas, e as exportações
líquidas com 476,4 mil milhões de kwanzas, nesta época a variável consumo
42
exerceu uma grande influência no PIB, com uma parcela de 69,91% seguida do
investimento com 27,21%, e as exportações líquidas contribuíram com cerca de
2,88%. Finalmente em 2017, o PIB do país rondou os 20,2 bilhões de kwanzas, com
um aumento em relação ao período de 2016 de 22,43%, onde o consumo final
contribuiu com cerca de 14,2 bilhões de kwanzas, o investimento agregado com 4,8
bilhões de kwanzas, e as exportações líquidas com 1,1 bilhão de kwanzas, como se
pode verificar a variável consumo exerceu uma grande influência no PIB, com uma
parcela de 70,12% seguida do investimento com 24,13%, e as exportações líquidas
contribuíram com cerca de 5,75%.
CONCLUSÕES
43
O presente trabalho procurou numa primeira instância fundamentar as
bases teóricas do tema, onde foi possível abordar assuntos relativamente aos
factores de produção e as produções a partir do qual verificou-se que além dos
factores tradicionais de produção como a terra, o trabalho e o capital estudos
recentes contribuíram com o acréscimo de factores modernos como o
empreendedorismo e a capacidade tecnológica. Posteriormente, debruçou-se sobre
os operadores económicos onde foi possível representar de duas formas a relações
que se estabelecem entre os agentes económicos tanto do ponto de vista simples
como do ponto de vista agregado. Entretanto, conceituou-se o produto interno bruto
a partir de várias literaturas bibliográficas no qual apresentou-se a definição do
produto interno bruto, a medição do produto interno bruto, as limitações do produto
interno bruto, o produto interno bruto a preços de mercado, e o produto interno bruto
nominal e real. Nesta senda, considerando as relações que a economia nacional
estabelece com o exterior abordou-se ainda sobre as contas correntes com o resto
do mundo onde agregou-se o relacionamente existente entre os operadores
nacionais e estrangeiros em balanças.
RECOMENDAÇÕES
45
Este trabalho de fim do curso é de capital importância, através do qual
conseguimos compreender as inter-relações das políticas económicas, bem como a
contribuição da contabilidade nacional mediante a análise da dinâmica do produto
interno bruto na óptica da despesa na aplicação das políticas económicas. Assim
recomenda-se que, haja mais estudos sobre a contabilidade nacional relacionando
os agregados macroeconómicos e a aplicação das políticas económicas, no sentido
de se colmatar ou amenizar os problemas que tem que ver com os altos índices de
inflação, os altos níveis de desemprego, a redução das assimetrias regionais, o
controlo da balança comercial (mediande a comercialização dos produtos com maior
valor acrescentado), ainda o crescimento do produto interno bruto no sentido de se
procurar ideias que possam estabilizar a economia angolana. Assim sendo, urge por
parte dos nossos operadores económicos o aumento do nível de produção por
intermédio do estímulo ao investimento privado nos seus variados contextos
(pequeno, médio e grande), entretanto, somente mediante a esta variável a
economia do nosso país estimulará o consumo interno e externo e, com isso poderá
aumentar o saldo da nossa balança comercial, possibilitando assim a entrada de
mais divisas ao país (e não o contrário) o que exercerá o efeito multiplicador na
nossa economia.
46
BIBLIOGRAFIA
FEIJÓ, C., & RAMOS, R. (2008). Contabilidade Social 3ª Edição. Elsevier. Rio de
Janeiro.
48
SOUZA, A. C. (2014). Macroeconomia: modelos económicos. ELSEVIER.
Brasília.
49