Resumo
O simbolismo é uma questão fundamental para a religiosidade. Através dos símbolos
podemos expressar e compreender significados. O cristianismo desenvolveu sua carga
simbólica em mais de dois mil anos de história, nos últimos cinco séculos de reforma protestante
houveram muitas mudanças na compreensão e uso dos símbolos. Os templos protestantes
passaram por muitas mudanças, nos primeiros anos da reforma houve um combate a muitos
objetos de arte nas igrejas pois a teologia da reforma via as imagens em pinturas e esculturas
como produtos de idolatria.
Os sacramentos também passaram por ressignificação ao longo dos anos. Em diferentes
denominações há compreensões distintas sobre os elementos da ceia e forma do batismo. A
arquitetura moderna interferiu grandemente nos templos cristãos protestante e também
católicos, modificando toda construção simbólica em diferentes níveis.
A secularização da igreja como fenômeno contemporâneo é um veículo de
transformação simbólica fundamental atualmente.
Graduando em Teologia pela Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, matrícula 262220.
Trabalho de Conclusão de Curso com vistas à obtenção de grau de Bacharel em Teologia, sob a orientação do
Prof. Antonio Carlos S. dos Santos
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Introdução
Para o catolicismo são sete os sacramentos, para os protestantes são a ceia e batismo.
Dois sacramentos que possuem elementos simbólicos muito fortes. O pão e vinho como
elementos da ceia instituídos pelo próprio Cristo, são repletos de significações. A primeira
impressão é dada por Jesus sendo o pão a representação do seu corpo e o vinho do seu sangue.
Porém há um universo simbólico em torno dos elementos, oriundos da qualidade e preparação
de cada elemento, assim como a maneira de celebrar e sua periodicidade. Outras questões são
alvo de discussões teológicas como a transubstanciação e consubstanciação, conflitos ocorridos
entre os reformadores e a igreja oficial da época.
Para a cultura brasileira, culto é arte ou arte é culto (CAVALVANTI, 2000, p.36).
Segundo Robinson Cavalcanti apesar do protestantismo haver se propagado por todo o país, ele
não se aculturou. Não houve uma integração com a arte sacra: arquitetura, escultura, roupas e
símbolos. O culto protestante brasileiro é percebido como antiartístico. Também é deixado de
lado o calendário litúrgico, Cavalcanti diz que os protestantes poderiam ressignificar as datas
como a páscoa em que os católicos celebram Cristo morto de uma forma mórbida, em contra
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partida, os protestantes comemoram a ressurreição, mas não dão a ênfase necessária e expressão
de alegria.
O simbólico une o mundo visível do invisível, sendo assim o artista e o artesão faz
mediação entre esses dois mundos. O símbolo penetra desde o campo do consciente até o
inconsciente. Através das estruturas simbólicas as pessoas formam o seu imaginário, organizam
seus pensamentos e fala. A busca pela estética perfeita e o belo era meio de expressão do divino
(FRUTIGUER, 2001, p.203).
Em um templo cristão o fiel olha para cima, como se estive voltando os olhos para o
céu, no intuito de fazer uma oração, contudo ele verá o teto da igreja. Há muitas possibilidades
para o que ele verá, caso esteja na Capela Sistina no Vaticano (Anexo A), verá imagens
angelicais, divinas, a história da criação, pecado original e muitas outras obras do Artista
Michelangelo, e outros grandes artistas como Domenico Ghirlandaio e Rafael, em um templo
do período alto do Renascentismo (RIBEIRO, 2015, p.16). Caso este fiel estivesse na Abadia
de Westminster em Londres (Anexo B), veria um teto com pé direito altíssimo em um templo
no estilo Gótico com mais de 60m de altura. A Abadia construída em formato de Cruz, com
seus pináculos apontando para o céu. Tanto a Capela Sistina, no estilo renascentista, como a
Abadia de Westiminster, em seu estilo gótico, montam o imaginário do divino e transcendental.
Através da arte cos cristãos montam uma biblioteca de imagens na mente. Ao fazer uma leitura
das escrituras, as cenas e personagens que apareceram em suas mentes para ajuda-los na
compreensão serão oriundas do pincel de um pintor, os bedames e macetas do escultor, e os
traços dos arquitetos em cada construção. Um fiel que esteja no templo da Igreja Universal do
Reino de Deus, chamado Templo de Salomão (Anexo C), que busca remontar o templo judaico
dos tempos bíblicos, ao olhar para cima, verão um teto com centenas de quadrados replicados
de ponta a ponta, preenchendo todo o espaço. Esses quadrados são as luminárias elétricas. Caso
esteja na Igreja Batista Atitude, uma eminente denominação que abriga mais de 8 mil membros,
ganhou notoriedade em 2018 no período das eleições por apoiar o presidente Jair Bolsonaro,
cuja esposa é membro da igreja, ao olhar para cima veria um teto repleto de cabeamentos,
fiação, luminárias que se assemelham com o teto de uma casa de shows, funcional para todos
os recursos de som e iluminação de ponta (Anexo D). Entrando em um templo menor, em
espaços comumente utilizados por congregações evangélicas no brasil como lojas alugadas, o
fiel verá apenas o teto branco e algumas lâmpadas. Qual imaginário simbólico pode ser extraído
de templos que não trazem elementos condizentes com a mensagem pregada no púlpito?
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Há uma tendência à simplificação em que o elemento pictórico passa por uma redução
a um símbolo (FRUTIGUER, 2001, p.204). A cruz é considerada como o símbolo dos símbolos.
Não é possível alguém no mundo ocidental ficar alheio a imagem um uma cruz. Não são apenas
uma horizontal cortada por uma vertical com base mais alongada, ela remonta a crucificação
de Cristo. A imagem do símbolo da cruz traz carga de significado imenso no mundo cristão.
Toda história do pecado a redenção, o sofrimento de Jesus, sua morte e crucificação estão
expresso na cruz. Ao carregar uma cruz no pingente do cordão, ou pendurar na parede, o fiel se
sente participante de tudo o que ela representa. A cruz também é meio de identificação cristão,
daqueles que creem, dos templos cristãos, e em um sepulcro que identifica alguém que em vida
seguia a Cristo e morreu na esperança da salvação.
Nos templos evangélicos brasileiros que são inclinados a uma teologia de secularização,
é comum não utilizarem ao menos a tradicional cruz cristã no altar. O altar não se assemelha a
um altar cristão tradicional, não há mesa da ceia exposta, o pastor não se assemelha a um
clérigo.
Para a teologia protestante muitos elementos do culto católico foram eliminados por
acusação de idolatria. Dentre eles estão muitos símbolos e expressões artística. Contudo no
protestantismo brasileiro tendeu-se a exclusão de elementos simbólicos. Os tradicionais
templos do protestantismo histórico com expressões artísticas e simbólicas deram espaço para
os salões quadrados, com mobiliário para acomodar o público, plataforma elevada, e detalhes
técnicos de climatização, som, iluminações e outros equipamentos.
Os cristãos evangélicos que hoje frequentam igrejas que chegaram ao ponto de eliminar
boa parte dos símbolos cristãos, e que eventualmente demonizam o uso em igrejas católicas e
protestantes, certamente terão dificuldades de se conectarem com o mundo invisível. Como
citado, o artista e artesão eram vistos como os mediadores entre o invisível e o visível. Faltará
substancialidade na percepção desses fieis que ao olhar para cima em suas igrejas na intenção
de fazer uma oração, ao invés de terem a percepção simbólica te um teto que expresse a atributos
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da perfeição divina, um pé direito alto que significa a altura do céu em que Deus habita, verão
um teto branco, baixo, a poucos metros de seu rosto.
Calvino veta o uso de imagens inclusive para fins didáticos. O Catecismo Maior de
Westminster esclarece que a proibição do uso de imagens de Deus é uma proibição do segundo
mandamento (pergunta 109 – Catecismo Maior de Westminster).
Para Lutero a arte não era demonizada, mas podendo ser usada como meio de expressão
inclusive do pensamento reformados. A tendência de uma pintura “rebelde” por influência do
movimento protestante tomou espaço entre os artistas nos Países Baixos no século XVI e XVII
como Franz Hals, Rembrandt e Jan Vermeer. Os artistas perceberam-se livres dos temas
religiosos, podendo retratar situações humanas cotidianas como Franz Hals com o quadro
Grupo dos membros do Hospital Santa Elisabeth de Haarlem.
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“Sem dúvidas a cruz é o símbolo elementar mais usado em todo o mundo.” (A. Frutiger, 2001, p.241). A
cruz como momento culminante da obra de Jesus na terra, a instituiu como o símbolo máximo do
cristianismo. É interessante perceber que é o símbolo elementar mais utilizado do mundo. A matemática
utiliza a cruz para somar, quando a inclina, se assemelhando a letra “X”, o sinal faz a multiplicação. Os
pontos cardeais são definidos por uma cruz da rosa dos ventos. Ao olhar para o chão com revestimento
de cerâmica, vemos a cruz através dos rejuntes. Ao iniciar o esquema de um rosto para o desenho, é traça
uma cruz, e segue-se as marcações e simetria. Há uma infinidade de aplicações e usos simbólicos da
cruz, o consagrado símbolo da salvação.
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O uso da arte no protestantismo tornou-se seletiva, como Zuínglio era entusiasta para a
música e proibia expressões artísticas como pintura e escultura. Essa tendência dos
reformadores afeta não apenas os templos, mas também em todos os espaços da vida do cristão.
Dificilmente um cristão evangélico irá decorar a sua residência com arte que remonte uma cena
bíblica. Porém, como evidência da seletividade artística, a produção literária evangélica é muito
expressiva. Tratando-se de material didático, existe uma vasta produção de livros e revistas
ilustradas, utilizando imagens bíblicas, inclusive de Jesus. Desde sua origem o protestantismo
tem influenciado para a extinção da arte sacra expressa na pintura e escultura, contudo em outras
expressões como música, literatura, teatro e dança, a manifestação artística é muito presente
nas igrejas.
Para o protestantismo a devoção aos santos católicos deixou de existir por acusação de
idolatria, como as suas representações eram feitas através da arte, a aversão à idolatria estendeu-
se para ela também.
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da arte contra a reforma, acirrando assim o conflito entre as denominações evangélica contra a
arte, os colocando em lados opostos mais uma vez.
Na Idade Média, o centro das missas católicas e meios de salvação vinham através da
celebração do sacramento da ceia, com a Reforma, e o advento da técnica de impressão de
Gutenberg, a prédica e a escritura, tornam-se o centro e mediadoras da salvação (L. Ramos,
2005, p.58). Na concepção protestante, o cristianismo é uma religião da palavra, que mais tarde,
por uma deturpação a igreja romana torna o cristianismo em uma religião dos sacramentos (J.
Comblim, 2008, p.175). A importância dos sacramentos é reduzida com a ênfase dos
reformadores para a pregação da palavra de Deus. Para a tradição romana da antiguidade “onde
está o bispo, está a igreja”, para os reformadores, em destaque Lutero e Calvino, dizia que onde
a Palavra de Deus é pregada corretamente e os sacramentos administrados também de forma
correta, aí está a igreja (L. Ramos, 2005, p.57). Em primeiro se dá a importância da pregação,
em seguida os sacramentos que no catolicismo são sete (batismo, confissão, eucaristia,
confirmação (ou crisma), matrimônio, ordens sagradas e unção dos enfermos), para o
protestantismo são dois (batismo e santa ceia).
ceia são reverenciados. Esta forma de ver a ceia apenas como um memorial retrata o
pensamento de Zuínglio (H. Lopes, 2017, p.447).
"O pão, para ser pão, precisa que o trigo seja pisado, moído, triturado.
Para se obter o vinho, a uva deve ser pisada até mesmo com os pés. Por isso
Jesus escolheu esses elementos.” (Pe. Léo, 2006, p.98)
A escolha dos elementos da Ceia é simbólica para o sofrimento que Jesus sofreu no
caminho para cruz, em que sua carne sofreu com açoites e verteu seu sangue. O processo para
a produção do pão e vinho eram por meio de pisotear e triturar para extrair o suco da fruta e
moer o trigo para a farinha do pão, retratando o sofrimento do corpo de Cristo. É importante
ressaltar que o poder simbólico será expresso no vinho ou suco de uva integral, outros modos
de preparo através de produtos de suco em pó ou xarope, perderiam substancialmente o
simbolismo descrito.
Através do estreitamento da fé com a bíblia, brotou toda a crítica de Lutera sobre a igreja
da época. Assim como dos sete sacramentos, afirmando serem apenas o batismo e ceia como
bíblicos, sendo instituídos pelo próprio Jesus.
Para Lutero, sacramentos além da instituição de Jesus, são meios de justificação pela fé,
atribuídas ao batismo e a ceia. Assim como a perspectiva de Zuínglio predominou entre os
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O batismo popularizado por João Batista que veio a batizar o próprio Jesus, em seguida
a prática do batismo é instituída por Cristo para aqueles que cressem em seu nome. Para os
católicos, é ainda hoje comum o batismo de recém-nascidos, para que havendo uma morte
prematura, não morram como uma pessoa pagã. Com a reforma, foi reconhecida a inocência da
criança para a salvação, e sua incapacidade para a decisão por seguir a Cristo e com isso
caminhar para o batismo, salvo algumas denominações que veem o batismo como meio de
receber a criança na comunidade de fé. As igrejas evangélicas hoje, incluíram um ritual que
chamam de “apresentação” para bebês, sendo uma forma de suprir o vazio cerimonial pela
ausência do batismo de bebês praticado em especial no catolicismo.
A água é o símbolo unificador de todas as concepções sobre o batismo, ainda que hajam
divergências quanto ao volume de água, quer um punhado na aspersão, ou em volumes d’água
em batistérios ou piscinas, ou ainda em rios. Há relatos de igrejas que praticam batismo nas
praias, como a igreja Assembleia de Deus na Paraíba, que batizou cerca de 2.500 pessoas na
praia Ponta de Matos, em comemoração ao seu centenário. João batizava em rio, Jesus foi
batizado no rio Jordão (JMNOTICIA.COM.BR, 2018). O rio é composto por água doce e
corrente, já a água da praia é salgada e o seu movimento através das ondas, puxa as águas
retraído e retornando para a areia da praia, em um movimento constante dando a impressão que
as águas estão indo e vindo. Nestes dois pontos o mar tira o simbolismo do batismo original do
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rio, de água doce para salgada e corrente para águas que retornam. Outros formatos de batismo
ainda que não sejam praticados em rios, permanecem com a água doce e não se contrapõem em
tipo ou movimento da corrente. A igreja brasileira Bola de Neve inovou com o batismo
realizado com o uso de tobogã (CACP.ORG.BR, 2012). A igreja que busca atrair os jovens para
a fé, utilizou este meio para que o batismo tivesse também associado ao universo jovem. No
artigo do site cacp.org.br o Pr. Natanael Rinaldi afirma ser uma profanação ao sacramento.
O simbolismo do templo
Tendo feito as devidas distinções sobre os símbolos, Jean Hani destaca a origem
divina do templo desde o templo mosaico ao templo de Salomão, em ambos os casos os detalhes
arquitetônicos e artísticos são determinados por Deus. Para os pais da igreja o templo cristão
segue a tendência do Antigo Testamento em que o templo seguiria um arquétipo divino, agora
atribuindo as características advindas do cristianismo. Estas características do templo seria
oriundas das escrituras assim como a nova Jerusalém descrita no Apocalipse de João. Para Jean
Hani, a Jerusalém celestial sintetiza a continuidade do testamento da aliança judaica para o novo
testamento cristão, assim como a conseguinte de um templo para o outro.
na revelação das escrituras sagradas, trazendo de forma material as realidades espirituais das
visões, assim como expressões teológicas. As igrejas cristãs eram construídas seguindo estes
passos simbólicos, ainda que recebessem tendências artísticas de épocas como igrejas
renascentistas ou góticas. Com a reforma protestante, igrejas católicas tornam-se protestantes,
segue-se uma tendência de diminuir a expressão artística no interior dos templos por protestos
contra a idolatria das imagens. Contudo, as igrejas protestantes seguem a aparência tradicional
de igrejas cristãs.
Campos, a estudando refere-se como “palco”, um altar tem a cruz, mesa, ou outros elementos
simbólicos, exceto a piscina do batistério. Semelhante a este altar, a Assembleia de Deus
Ministério Belém, não comporta símbolos cristãos por todo o templo ou altar, além do púlpito
e piscina para batismo.
O tamanho das igrejas não é limitado por uma geometria com referências
teológicas, há templos projetados para comportar grande número de fiéis com planejamento
específico para a demanda de milhares de visitantes por reunião.
Considerações finais
Nos evangelhos vemos a instituição dos sacramentos, com a eleição de símbolos que se
tornaram fundamentais para o cristianismo. As mensagens de Jesus geralmente eram feitas
através de parábolas que usam imagens e significados para descrever a aparência do Reino de
Deus. Os símbolos são utilizados em toda a Escritura Sagrada, desde o Antigo Testamento ao
Novo Testamento. O último livro da bíblia, o Apocalipse é riquíssimo em simbologias. Faz
parte da comunicação humana o uso de símbolos para compreensão. E isto se seguiu no
cristianismo formando o seu universo simbólico. Com a reforma protestante, muitos elementos
artísticos foram rejeitados por acusação de idolatria e excessos em ornamentos dos templos.
Contudo, foram perdidos muitos símbolos importantes para a fé cristã.
Com o passar dos anos a subtração dos símbolos nas igrejas protestantes, também
católicas, em especial no Brasil, foi notória. A decisão por um templo vazio de significados,
deu espaço para os templos funcionais. A prioridade para se projetar um templo passa a ser o
conforto, funcionalidade e questões técnicas.
O belo nas igrejas, que eram expressos através da arte, já não encontra mais espaço. O
uso de representação de Cristo, e personagens bíblicos, são muito utilizados em material
didático pelas igrejas evangélicas, mas raramente em obras de arte.
Há indícios da crise simbólica estar em curso, não apenas no cristianismo, mas algo
mais abrangente na sociedade que permeia produções culturais como literatura, cinema,
atingem certamente as instituições em especial as famílias. Uma religião milenar, construída ao
longo do tempo, nos últimos séculos vem rejeitando suas próprias construções simbólicas.
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Anexos
Referências bibliográficas
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