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PARA
QUADRO DE COMANDO
O presente manual técnico descreve o equipamento referenciado, fabricado pela STEMAC S/A - GRUPOS
alternada, bem como fornece orientação para o usuário efetuar a instalação e operação do equipamento
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ORIENTAÇÃO
As instruções de operação, instalação e manutenção contidas neste manual não pretendem cobrir todos os
detalhes, nem todas as necessidades técnicas que por ventura possam ser encontradas com relação a
complementares, ou surjam problemas específicos que não tenham sido suficientemente esclarecidos,
deverá ser consultado o Departamento de Engenharia ou Assistência Técnica nos seguintes endereços.
e-mail: edmundo@stemac.com.br
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SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA DE EMERGÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA
1. COMPOSIÇÃO DO SISTEMA
2.2 Gerador
As características do gerador encontram-se nos catálogos específicos (em anexo).
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3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DA USCA
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4. CARACTERÍSTICAS GERAIS
5. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
Potência controlada: *** KVA
Tensão de comando: *** VCA
Tensão do sistema elétrico do motor: *** Vcc.
Tensão de alimentação para rede: *** Vca,60Hz,3 fases + neutro.
Tensão de alimentação pelo grupo: *** Vca,60Hz,3 fases + neutro.
6. DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO
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6.4 Anormalidade na Rede
Ocorrendo anormalidade na rede será enviado um sinal do SCA (pino 7) energizando o K1 (X25, Y20), que
abrirá seu contato (21-22) e fechará (13-14) (X40, Y13) comandando a abertura do dispositivo de força da
Rede e ao mesmo tempo envia um sinal de partida do Grupo Gerador pelo pino 33 do SCA.
Através do fechamento do contato (43-44) e abertura do contato (31-32) do K1 (X40, Y25), será liberado o
acionamento da do dispositivo de força do Grupo.
O SCA ao receber o sinal da Rede anormal, após o tempo de confirmação emitirá o sinal de
funcionamento (saída 37) e o sinal de partida (saída 33) para o Grupo Gerador.
O sinal de funcionamento irá alimentar o KFT (no motor) que ao fechar seus contatos (13-14), irá energizar
o SVT e a válvula solenóide de combustível, liberando o combustível para funcionamento (utilizada em
motores Cummins linha "N").
O sinal de partida irá alimentar o KFT (no motor) que ao fechar seus contatos (13-14) e (43-44) enviará
sinal de partida ao motor de partida, iniciando o ciclo de tentativas de partida.
Este ciclo é composto no máximo, por três tentativas de partida intercaladas por períodos de pausa.
O SCA envia o sinal de partida e aguarda confirmação de funcionamento enviado pelo pressostato (no
motor) ao pino 41 (retirando o sinal de pressão anormal quando a pressão do óleo atingir o nível pré-
ajustado) e/ou a confirmação de tensão do grupo normal.
Caso não seja confirmada tensão ou pressão após a primeira tentativa de partida, o SCA comandará mais
duas tentativas intercaladas por períodos de pausa, se após a terceira tentativa o SCA ainda não receber a
confirmação de funcionamento, liberará um sinal de defeito (pino 27), sinalizando no MSA "DEFEITO NO
GRUPO" e acionando o alarme. Com o defeito, é bloqueado o comando de partida do grupo.
Sendo efetuada a partida do grupo em uma das três tentativas, o SCA confirmará tensão normal do grupo,
através do pino 9 energizará o K3 (X25, Y18), que ao fechar seu contato (13-14), (X33, Y13) liberará o
acionamento do dispositivo de força do Grupo e com a energização do K3 será desenergizado o circuito de
pré-aquecimento do motor.
Quando o dispositivo de força do Grupo for fechado, a carga será alimentada pelo grupo e através do
fechamento do contato (auxiliar) do dispositivo, será sinalização no MSA, "GRUPO ALIMENTANDO" (pino
5).
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6.8 Partida do Grupo
Ao ser acionada a chave de partida (no motor) será comandada a partida do grupo.
Sendo efetuada a partida do grupo, o SCA confirmará tensão normal e energizará o K3, (X25-Y18)
liberando o acionamento do dispositivo de força do Grupo, através do fechamento do contato (13-14),
(X34-Y13).
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6.13 Pressão
Ao ocorrer pressão baixa do óleo lubrificante o pressostato enviará sinal ao pino 41 do SCA, que
energizará KPD (no motor).
A ativação do alarme sonoro, o desligamento do dispositivo de força do Grupo, a parada do grupo e a
reposição do sistema dar-se-ão como descrito no item "Tensão anormal do grupo".
6.14 Temperatura
Ao ocorrer alta temperatura na água de arrefecimento no motor, o termostato enviará sinal ao pino 43 do
SCA, que energizará o KPD (no motor).
A ativação do alarme sonoro, e desligamento do dispositivo de força do Grupo, a parada do grupo e a
reposição do sistema dar-se-ão como descrito no item "Tensão anormal do grupo".
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7. RETIFICADOR DE BATERIA(S)
7.1 Características:
Para manter a(s) bateria(s) de partida e comando do grupo gerador e um nível de flutuação desejado é
utilizado um retificador com as seguintes características:
Potência máxima de consumo: 230 VA
Tensão de alimentação (fase-neutro): *** Vca
Tensão de saída, nominal: 24 Vcc
Corrente de saída, máxima: 5 A
7.2 Composição
O retificador constitui-se de um sistema modular auto-sustentado composto por circuitos eletrônicos de
controle montados em alojamento metálicos, o qual é fixado sobre um TANDEM (transformador e indutor
acoplados mecanicamente).
O alojamento dos circuitos eletrônicos é dotado de painel com sinalização de flutuação, carga e defeito,
botoeira de carga/reset, ajustes de tensão (flutuação/carga), comutação de carga/flutuação e eliminação
de corrente. Pela sua montagem compacta e dimensões reduzidas, torna-se fácil a retirada e colocação
quando isto se fizer necessário para fins de manutenção.
7.3 Funcionamento
O circuito de controle e regulação do retificador mantém a(s) bateria(s) normalmente em flutuação (2.2
V/elemento) mantendo esta tensão constante desde que a corrente drenada pela(s) bateria(s) mantenha-
se abaixo de 5A. Quando a tensão da(s) bateria(s) cair a cerca de 1.8 V/elemento o retificador entra em
regime de carga, deixando de regular a tensão em sua saída e passando a manter uma corrente constante
de 5A entregue à(s) bateria(s), até que a tensão desta(s) alcance 2.4V/elemento, quando então o
retificador retorna ao regime de flutuação.
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