UFCD Nº8916
Curso: Técnico de Geriatria
Manual de Formação
2021
Índice
2
Introdução
Antigamente, quando a esperança média de vida das populações era diminuta, eram
poucas as pessoas que atingiam uma idade avançada. A mortalidade infantil produzia os
seus estragos e as epidemias semeavam, periodicamente, a morte. Nesses tempos,
poucas eram as pessoas que alcançavam a velhice, de tal forma que a senilidade não
constituía uma preocupação social. Mas, com a evolução dos tempos e até à atualidade,
a longevidade aumentou e a esperança média de vida das populações do mundo
ocidental atingiu níveis até agora inigualáveis (Phaneuf, 2010). Paralelamente a esta
tendência, à medida que os indivíduos envelhecem, inúmeras alterações fisiológicas
podem potenciar o declínio da capacidade cognitiva, contribuindo para a instalação de
possíveis quadros demenciais, o que representa mais um formidável desafio para os
diversos organismos com responsabilidades na saúde pública e proteção social.
3
Objetivos
4
Conteúdos programáticos
• Tipos de memória
• Fatores que influenciam a capacidade de memorização
• Características das modificações na memória
• Atenção
✓ Modificações na atenção (visual e auditiva)
✓ Tarefa de escuta dicotómica
• Aprendizagem
✓ Características das modificações na aprendizagem
✓ Aprendizagem e características da tarefa
• Inteligência
✓ Inteligência conceptual
✓ Inteligência prática
✓ Inteligência social
✓ Fatores que influenciam a capacidade intelectual
• Resolução de problemas
✓ Identificação e estratégias de resolução de problemas
✓ Análise dos principais problemas quotidianos do idoso
✓ A importância da capacidade de resiliência
✓ Atividades práticas exemplificativas
• Criatividade
✓ A importância do estímulo da criatividade para a memória
✓ A influência da criatividade na autoestima do idoso
✓ Análise de escalas de avaliação das funções cognitivas
• Estimulação e treino cognitivo
✓ A importância da estimulação e treino cognitivo
✓ Exemplos de instrumentos
✓ Planificação de atividades básicas de estimulação cognitiva
5
Avaliação
Em termos de avaliação irá ser realizados alguns trabalhos individuais em sala, um trabalho em
grupo e um teste sumativo.
6
7
1- Envelhecimento demográfico em Portugal
8
O envelhecimento da sociedade atual, com o aumento consistente da esperança de vida
ao nascer, constitui um triunfo sobre a morte precoce e é, indubitavelmente, uma
manifestação de progresso e de melhoria da condição humana (ONU, 2002). No
entanto, importa salientar que o aumento da esperança de vida só constitui um
progresso real da sociedade se não for acompanhado de uma diminuição da qualidade
de vida das pessoas idosas (Pinto, 2006), à qual se associam índices de dependência
acrescidos, em função do agravamento da morbilidade adquirida previamente e de uma
maior vulnerabilidade do idoso (Sequeira, 2010).
Em Portugal, a população residente tem envelhecido de uma forma contínua nas últimas
quatro décadas e, como consequência direta da estrutura demográfica do país, o Índice
de Envelhecimento subiu de 102, em 2001, para 128 em 2011. Associado ao aumento
deste índice encontra-se o inevitável acréscimo da dependência dos idosos que passou
de 24,6,em 2001, para 28,8, em 2011 (INE, 2012).
Embora os enormes progressos registados pelas ciências da saúde, nas últimas décadas,
tenham tido um papel preponderante no aumento da longevidade, a realidade
portuguesa fica, ainda, aquém dos padrões médios europeus e mostra que os últimos
anos de vida são, muitas vezes, acompanhados de situações de fragilidade e de
incapacidade, frequentemente relacionadas com situações suscetíveis de prevenção
(Direção-Geral da Saúde [DGS], 2004).
9
2- Tipos de Memória
Podemos definir memória como o processo cognitivo que inclui, consolida e recupera,
toda a informação que aprendemos.
10
A codificação é a primeira fase da memória que prepara as informações
sensoriais para serem posteriormente armazenadas no cérebro. Baseia-se na
tradução de dados num código, que pode ser acústico, visual ou semântico.
11
(lembras-te de quando nasceste) ou pode requerer uma maior complexidade
para recuperares algo (como por exemplo uma lei da física). O segundo tipo de
recuperação, já não é tão automático, requer dois momentos: o
reconhecimento e a evocação. O reconhecimento é quando tentas lembrar-te
se aprendeste a tal lei da física recorrendo ao ano de escolaridade e só depois
é que vais procurar o conteúdo dessa lei, processo chamado de evocação. Para
te lembrares da lei da física tiveste de seguir estes processos/pistas.
Qualquer informação que tenha estado na memória a curto prazo e que se perca, estará
perdida para sempre, só se mantendo se passar para a memória de longo prazo.
13
o Semântica- Abrange a memória do significado das palavras. Este tipo de memória
refere-se ao conhecimento geral sobre o mundo (fórmulas matemáticas, regras
gramaticais, leis da química, fatos históricos, etc. Neste tipo de memória não há
localização no tempo (ao contrário da memória episódica), não está associada a
nenhum conhecimento, ação ou fato específico do passado. Por exemplo: 1+1 =
2 é um conhecimento em que usas a memória semântica, mas se associar-se a
este raciocínio que quem me ensinou a fazer contas foi a minha professora da
primária este dado leva-me a usar a memória episódica. A memória semântica é
a coparticipação do significado de uma palavra que possibilita às pessoas
manterem conversas com significado. A memória semântica ocorre quando
envolve conceitos atemporais.
14
3- Características das modificações na memória
É difícil imaginar uma vida sem registros, sem lembranças ou recordações, sem ao
menos reconhecimento. Assim, infere-se a importância da memória na vida do
homem e compreende-se a relutância, às vezes inevitável, contra o esquecimento.
Na definição de Dalgalarrondo (2008) a memória diz da capacidade de registrar,
manter e evocar os fatos já ocorridos. Há diferentes tipos de memória, como a
memória genética, imunológica e cognitiva.
• Organização temporal das repetições: já se dizia que "aquilo que não se usa, se
perde", assim a memorização depende também da repetição e da frequência desta
durante o tempo;
15
• Dos canais senso-percetivos utilizados: o ser humano possui sentidos dominantes,
sendo que cada atividade exige um uso específico da perceção. A memorização será
diferentemente influenciada pelas vias auditivas, olfativas, visuais, etc.
Existem muitas coisas que você pode fazer para melhorar a memória, aqui vão
algumas estratégias:
16
o Prestar atenção. Não tente guardar todos os factos que acontecem, mas
focalize a sua atenção e se concentre naquilo que você achar mais importante.
o Associar fatos a imagens. Aprenda técnicas mneumônicas. Elas são uma forma
muito eficiente de memorizar grande quantidade de informação.
17
4.Atenção
Também é possível pensar na atenção como um marcador de texto. Quando você lida
com um trecho de texto em um livro, a seção em destaque é focalizada, fazendo com
que você concentre seu interesse na área. A atenção permite “sintonizar” a informação,
em detrimento de sensações e perceções que não são relevantes no momento, e focar
sua energia na informação que é importante.
Não só o nosso sistema atencional faz com que possamos nos concentrar em algo
específico em nosso meio, enquanto destaca os detalhes irrelevantes, como também
afeta nossa perceção dos estímulos que nos rodeiam. Em alguns casos, nossa atenção
pode ser focada em uma coisa particular, levando-nos a ignorar outras. A concentração
sobre um alvo primário pode resultar em não perceber um segundo alvo do todo.
18
4.1. Modificações na atenção (visual e auditiva)
A atenção é uma função cognitiva bem complexa e diversos comportamentos resultam
de um nível adequado de atenção para serem bem-sucedidos, por exemplo: assistir um
filme e compreendê-lo; manter o foco de conversação em um ambiente ruidoso. A
atenção também é um pré-requisito fundamental para o processo de memorização.
19
mesmo tempo. No nível seguinte de complexidade, está o rastreamento mental que
também é afetado por dificuldades atencionais. A preservação da atenção é um pré-
requisito para atividades que requeriam, tanto concentração, como rastreamento
mental. A habilidade de manter a própria atenção focada em um conteúdo mental fica
diminuída, ou seja, pode-se ter dificuldade de para se manter uma sequência de
pensamentos simples, o que invariavelmente compromete a habilidade de solução de
problemas mais complexos.
Mediante a convivência com tantos estímulos diversos, sabe-se que, na maioria das
vezes, pode-se escolher o que se quer prestar atenção. Trata-se do que a literatura
chama de atenção seletiva. Dessa forma, cada pessoa percebe um objeto ou uma
situação de acordo com os aspetos que têm especial importância para si própria. Nesse
sentido, pode-se entender a atenção como o início do processo de perceção, que nada
mais é que um processo de observação seletiva. (Id., p.61).
Contudo, não só os estímulos externos devem ser levados em consideração no que diz
respeito à atenção, já que os internos são igualmente relevantes; como no caso da
motivação, mediante a qual se justifica prestar muito mais atenção a tudo que nos
interessa e nos dá prazer ou que a força do hábito faz com que prestemos mais atenção,
pois são coisas que já se conhece e se entende. Sabe-se também que pessoas de
contextos sociais diferente não prestam atenção aos mesmos objetos.
Maltin W. (2003) destaca que estudos mostram que as pessoas muitas vezes notam
poucos detalhes sobre tarefas sem importância. Ela também aponta que os casos de
escuta dicótica podem ser pesquisados solicitando-se às pessoas que usem fones, onde
cada ouvido recebe uma mensagem diferente. Nesse caso, pede-se aos participantes
que prestem atenção num dos ouvidos e logo repitam a mensagem. Constatou-se que
os indivíduos notavam muito pouco da mensagem não atendida. Contudo, constatou-
se também que, em alguns casos, os indivíduos conseguiram acompanhar o significado
de uma mensagem no ouvido não atendido, chegando a misturar as falas de ambos os
ouvidos (atendido e não atendido) sem perceber.
21
5- Aprendizagem
A cognição, a conação e a execução que fazem parte da plenitude das faculdades mais
subtis e superiores do ser humano, emanam, portanto, da coatividade de milhões de
neurônios, resulta, consequentemente, de mecanismos biológicos e substratos
neurológicos do cérebro, demonstrando a impossibilidade de separar a função do
sistema nervoso de qualquer forma de aprendizagem, seja da mais natural, simples e
não-verbal, seja a mais cultural, complexa e verbal.
22
5.1. Características das modificações na aprendizagem
O envelhecimento provoca um declínio cognitivo natural que surge na meia idade e
aumenta gradativamente. Essa diminuição da memória ocorrida durante a senescência
atinge de forma contundente à vida dos idosos, seja em maior ou menor grau.
23
Nas últimas décadas surgiram muitas definições para caracterizar o declínio cognitivo
durante o envelhecimento. Atualmente aponta-se que apenas a idade cronológica não
pode ser usada como variável para elucidar o processo de envelhecimento, tornando-se
relevante realizar investigações acerca de fatores ambientais, económicos,
psicossociais, educacionais e de estilo de vida, para que seja avaliado em conjunto com
as modificações do envelhecimento.
Muitos são os fatores que podem interferir na cognição do idoso, e que terão impacto
no processo de envelhecer, sejam eles positivos ou negativos. Além do que, no
envelhecimento normal há um determinante importante que é a individualidade de
cada sujeito. Vale ressaltar que a escolarização possui pape relevante na manutenção
cognitiva do indivíduo. Os idosos relatam muitas queixas de esquecimento e dificuldades
para memorizar coisas que fazem parte do cotidiano, porém muitas vezes os sintomas fazem
parte da normalidade física da senescência. O comprometimento da memória corresponde pela
maior parte dos declínios cognitivos que acometem os idosos. Segundo Santos (2013), estas
alterações são normais, porém o idoso passa a necessitar de mais tempo para reter informações,
muitas vezes sendo necessário maior número de repetições para que retenha uma informação
nova.
24
6. Inteligência
Para a escolha da melhor e mais adequada oportunidade, entre as várias opções, uma
pessoa precisa avaliar ao máximo todas as vantagens e desvantagens das hipóteses,
necessitando para isso da capacidade de raciocinar, pensar e compreender, ou seja, a
base do que forma a inteligência.
25
Teste de inteligência
O primeiro teste desenvolvido para medir a capacidade intelectual foi criado pelo
psicólogo francês Alfred Binet (1859-1911), que era aplicado nas escolas francesas para
identificar os alunos com dificuldades de aprendizado.
Alguns anos mais tarde, o psicólogo alemão William Stern (1871-1938) criou a expressão
Quociente de Inteligência, conhecido pela sigla QI (Intelligenz-Quotient, em alemão),
introduzindo os termos "IM (Idade Mental)" e "IC (Idade Cronológica)", para relacionar
a capacidade intelectual de uma pessoa e a sua idade.
Tipos de inteligência
O psicólogo Howard Gardner apresentou a Teoria das Inteligências Múltiplas, que alegar
ser a inteligência um conjunto de no mínimo 8 processos mentais diferentes existentes
dentro do cérebro.
26
De acordo com esta teoria, cada ser humano possui um pouco de cada uma dessas
"inteligências", sendo que, em algumas pessoas, sempre há um tipo de processo
específico que pode ser mais desenvolvido do que em outras, fazendo com que de
destaque em determinados campos ou áreas de atividade.
27
o Inteligência intrapessoal: pessoas com facilidade em observar, analisar e
compreender a si próprias. Também podem exercer influência sobre as
pessoas, mas de maneira mais subjetiva, utilizando ideias e não ações.
o Inteligência naturalista: são as pessoas com facilidade de identificar e
diferenciar diferentes padrões presentes na natureza.
o Inteligência emocional
O conceito de inteligência emocional está presente dentro da psicologia e foi
criado pelo psicólogo estadunidense Daniel Goleman. Um indivíduo
considerado emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar as
suas emoções, motivando a si mesmo a persistir em situações de frustração,
por exemplo. Entre as outras características da inteligência emocional está a
capacidade de controlar impulsos, canalizar emoções para situações
adequadas, motivas as pessoas, praticar a gratidão, entre outras qualidades
que podem ajudar a encorajar os outros.
o Inteligência artificial
A inteligência artificial ou I.A é um ramo de estudo da ciência da computação
que se ocupa em desenvolver mecanismos e dispositivos tecnológicos que
consigam simular o sistema de raciocínio dos seres humanos, ou seja, a sua
inteligência. As pesquisas relacionadas as inteligências artificiais são lentas, mas
já mostraram significativos resultados de como aparelhos podem interpretar e
sintetizar a voz ou os movimentos humanos, por exemplo. Mas, ainda falta
muito para que máquinas atinjam o conceito mais próximo possível do que
seria a inteligência humana.
28
7. Resolução de problemas
A estimulação cognitiva deve ser personalizada para cada indivíduo a partir do perfil
cognitivo e do repertório intelectual e social do paciente anterior à doença ou pode
também ser realizada em grupos.
O processo inicia-se com uma avaliação cognitiva, chamada Avaliação Geral das
Funções Mentais, que inclui o mapeamento das funções cognitivas alteradas e
preservadas, um exame do perfil de personalidade, perfil ocupacional e intelectual e
rede social do paciente. Este mapeamento irá determinar as metas da reabilitação ou
da estimulação, vaia ajudar a identificar os recursos que serão trabalhados na
reabilitação, e quais poderão ser aprimorados, sempre pensando em tentativas com
erros e acertos.
29
Técnicas simples de estimulação das habilidades mentais
30
autobiográfica. O exame do livro, que deve conter fotos e nomes dos familiares, antes
de visitas e eventos poderá ajudar o paciente a reconhecer as pessoas e a sentir-se
mais seguro.
31
8. Criatividade
32
experimentando novas possibilidades tenham a chance de redescobrir possíveis
talentos e readquirir recursos profissionalizantes.
Esta proposta não pretende limitar-se ao lazer ou à terapia ocupacional dos idosos,
mas tem a pretensão de ir além, vislumbrando mudanças nos hábitos de vida a fim de
melhorar a qualidade da mesma. A ideia é trazer para a vida do idoso novos sentidos e
capacidades. Sentimento de autodescoberta e renovação existencial que acompanham
o processo e estendem-se às suas vidas tão efetivas quanto obras resultantes e
técnicas aprendidas.
Embora o idoso hoje, mais que antigamente, esteja sujeito a uma reativação mental,
participação social, dinamismo e autonomia e existam também mais recursos médicos
que minimizam a decadência física e mental, além de mais atividades recreativas e
culturais, vivemos numa sociedade oriunda de uma conceção capitalista, consumista e
imediatista, onde o modelo jovem de energia, beleza e ativismo ainda imperam e por
isso o idoso tem mais dificuldade de se afirmar como pessoa e ser social.
Para que apreendamos uma nova habilidade nosso cérebro necessita desenvolver
novas conexões e isto implica na desativação de muitas conexões antigas. Não fora
assim, provavelmente, estas conexões, certamente, interfeririam no surgimento de
outras, impossibilitando-nos de conseguirmos apreender qualquer tarefa
adequadamente com agilidade e precisão.
33
9 Análise de escalas de avaliação das funções cognitivas
34
Os testes incluem medidas de força, flexibilidade, endurance cardiorespiratória, aptidão
motora e composição corporal.
35
10. Estimulação e treino cognitivo
Nos idosos os recursos para as tarefas de atenção parecem estar diminuídos (Pena, et
al.,2001), pelo facto de a atenção ser um pré-requisito para qualquer processamento de
informação, justifica-se realizar algumas sessões nos programas de treino cognitivo
(Fernández-Ballesteros, Fresnedo, Martinez & Zamarrón, 1999). Por sua vez, torna-se
pertinente a realização de exercícios de linguagem que consistem no processo de
codificar a informação na memória e na recuperação da mesma. Mas com o
36
envelhecimento ocorrem alterações no processo de compreensão e há diminuição da
fluidez verbal(Triadó & Villar, 2007). Assim a realização de exercícios de linguagem tem
como objetivo aumentar a fluidez verbal e favorecer a evocação através da linguagem
(Penaet al 2001). É importante treinar, por meio de exercícios, a função cognitiva
relacionada com a orientação espacial e temporalpara que seja mantida ou estimulada,
uma vez que é uma das funções que facilmente são afetadas por certos transtornos
cognitivos (Triadó & Villar, 2007). Existem exercícios que permitem manter ou estimular
esta capacidade (Serrano,S/D). De acordo com Belsky (2001), a mnemotécnicas são
estratégias para a estimulação da memória com a função de facilitar a memorização e a
recordação, convertendo a informação com mais significado. São técnicas de diversos
tipos, como, por exemplo, a elaboração de uma lista em categorias significativas. Outra
técnica consiste em utilizar a imaginação para memorizar uma informação marcante.
Pode-se, ainda, recorrer a ajudas externas que consiste em lembretes externos, como,
por exemplo, calendários e listas, que ajudam a recordar.
37
Conclusão
38
Bibliografia
✓ Azevedo, M. J., & Teles, R. (2011). Revitaliza a sua mente. In O. R. Paúl,
Envelhecimento Ativo (pp. 77-112). Lisboa: Lidel.
✓ Baddelye, A. (2009). O que é a memória. In A. Baddeley, M. C. Anderson, & M. W.
Eysenck, Memória (pp. 13-25). São Paulo: Artemed.
✓ Bandeira, M. L. (S/D de 06 de 2003). Associação Portuguesa de Demografia.
Obtido em 18 de 11 de 2011, de
http://www.apdemografia.pt/ficheiros_boletins/208156283.pdf
✓ Bauzá, J. C., & Bennassar, M. d. (2010). Envejecimento Y Sociedad: Una Propuesta
de Optimización. International Journal of Developmental and Educational
Pycology; INFAD Revista Portuguesa de Psiclologia, 617-224.
✓ Belsky, J. (2001). Picologia del Envejecimento . Madrid:
Thomson.DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos
mentais. 2 ed. Porto Alegre: Artmed editora, 2008.
✓ Berger, L. (1995). Aspetos Psicológicos e Cognitivos do Envelhecimento. In
M. Louise Berger, & M. Danielle Mailloux- Poirier, Pessoas Idosas Uma
abordagem Global Processo de Enfermagem por Necessidades (pp. 157-196).
Lisboa: Lusodidacta.
✓ Busse, E. W., & Blazer, D. G. (1999). Psiquiatria Gerátrica (2 ed.). São Paulo:
Editora Artmed.
✓ Cardoso, C. L., & Rocha, M. C. (2010). O Idoso institucionalizado - Rastreio da
Funções cognitiva e prevalencia da sintomatologia depressiva em pessoas
idosas residentes num lar. II congresso Internacional da SPESM. Casa da
Saúde de Barcelos.
39