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NEO – UMBRELLA Soluções Ambientais

Our business and life

EDITAL Nº 01/2019 CONCORRÊNCIA


PÚBLICA Nº 001/19

Projeto de Estação de Tratamento de Esgoto (ETE)


para o Tratamento de Esgotos Urbanos do Município
de Itaituba/PA

APRESENTAÇÃO

A Prefeitura Municipal de Altamira contratou a empresa NEO - UMBRELLA Soluções


Ambientais para a Elaboração de Projeto Básico de Estação de Tratamento de
Esgoto para o município de Altamira/PA.

Copacabana, Nº82 – Sala 307 – Centro – CEP: 68025-350 -Santarém - PA


e-mail: umbrellaeng@hotmail.com – Fone: (83) 3350-1045
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 2
2 CONTEXTO GERAL ................................................................................................. 3
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE ................................................................ 3
2.2 DADOS GERAIS DO PROJETO ......................................................................... 3
3. PROJETO DA ESTAÇÃO TRATAMENTO DE ESGOTOS ...................................... 4
3.1 PRÉ-TRATAMENTO ........................................................................................... 5
3.1.1 Gradeamento ................................................................................................ 5
3.1.2 Desarenador .................................................................................................. 5
3.1.3 Medidor Parshall............................................................................................ 5
3.2 TRATAMENTO BIOLÓGICO .............................................................................. 5
3.2.1 Tratamento Anaeróbio – UASB ..................................................................... 5
3.2.2 Tratamento Aeróbio – Lodos Ativados .......................................................... 6
3.2.3 Tratamento Aeróbio – Lagoas de Polimento ................................................. 6
3.3 DESIDRATAÇÃO DO LODO .............................................................................. 6
4 MEMORIAL DE CÁLCULOS .................................................................................... 6
4.1 DADOS DE ENTRADA ....................................................................................... 6
4.2 VAZÕES DE PROJETO ...................................................................................... 6
4.3 PRÉ-TRATAMENTO ........................................................................................... 7
4.3.1 Gradeamento ................................................................................................ 7
4.3.2 Desarenador e Calha Parshall....................................................................... 8
4.4 TRATAMENTO BIOLÓGICO .............................................................................. 9
4.4.1 Tratamento Anaeróbio – UASB ..................................................................... 9
4.4.2 Tratamento Aeróbio – Lodos Ativados ........................................................ 13
4.4.3 Tratamento aeróbio - Lagoas de Polimento................................................. 14
5 FLUXOGRAMA ....................................................................................................... 15

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1 INTRODUÇÃO

O presente documento tem a finalidade de apresentar o projeto, desenvolvido


pela NEO – UMBRELLA Soluções Ambientais, da Estação de Tratamento de Esgotos
(ETE) domésticos para o Município de Altamira - PA.
O referido empreendimento visa fornecer aos seus usuários as melhores
condições de vida e bem-estar social, atendendo simultaneamente às legislações
ambientais vigentes no local.
A evolução dos processos de tratamento de esgoto doméstico possibilitou que
os mesmos sejam tratados em unidades com baixa produção de sólidos, baixo
consumo de energia e geração de gás combustível.
Avanços tecnológicos nos equipamentos utilizados e nos processos
microbiológicos otimizaram as condições de tratamento com menor tempo de contato
entre o esgoto e bactérias, resultando em estações menores, modulares e seguras.
A combinação dos processos biológicos anaeróbios e aeróbios é utilizada em
grandes comunidades atendendo todos os requisitos ambientais necessários, com
baixo custo operacional, alta eficiência de tratamento e alta estabilidade do processo.

2 CONTEXTO GERAL

O projeto elaborado obedece às normas da ABNT em todas as suas


subdivisões, utilizando tratamento biológico de nível secundário, através da
associação dos processos anaeróbio e aeróbio, produzindo um sistema completo e
autossuficiente.
O projeto foi dimensionado de forma a atender 100% da população urbana
desse município, mais a população flutuante, com uma previsão para projeção
populacional de 20 anos. É prevista a coleta de todo o esgoto doméstico e seu
encaminhamento para a estação de tratamento sugerida, atendendo uma população
inicial de 100.822 habitantes.
Parte do esgoto tratado será encaminhado por gravidade para o Rio Trombetas

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(Classe II) e o restante poderá ser reaproveitado para irrigação de áreas verdes
do município.

2.1 IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE

Prefeitura Municipal de Altamira


Endereço: Rua Otaviano Santos, nº 2288 – Sudam I
CNPJ: 27.105.370/0001-40
CEP: 68.371-250

2.2 DADOS GERAIS DO PROJETO

População inicial atendida pelo projeto: 100.822 habitantes


População final de projeto: 107.481 habitantes

3. PROJETO DA ESTAÇÃO TRATAMENTO DE ESGOTOS

O objetivo principal da ETE é transformar a matéria orgânica poluidora em


subprodutos, de forma que o líquido lançado no corpo receptor atenda aos padrões
da legislação vigente, contribuindo para a redução da poluição ambiental e garantindo
o bem-estar da comunidade.
A ETE projetada para o município de Altamira apresenta grande flexibilidade e
custo operacional reduzido, além de um investimento inicial moderado e menor se
comparado com outros processos tradicionalmente utilizados.
O arranjo arquitetônico da estação proposta não agride o local em que estão
instaladas, apresentando visual agradável e interagindo com o ambiente.

4. ESTUDO POPULACIONAL

As obras de saneamento da cidade devem ser projetadas para atender a uma


determinada população, em geral maior que a atual, correspondente ao crescimento
demográfico em um determinado período de tempo. Esse período é chamado período
de projeto ou horizonte de projeto. Definido o horizonte de projeto, faz-se necessário
conhecer a população de projeto, ou seja, a população que se espera encontrar na
localidade ao fim do período admitido.

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No estudo em questão, será adotado um horizonte de projeto de 20 anos. O


ano de 2019 será utilizado para elaboração do projeto e levantamento de fundos, e o
ano de 2020 para execução das obras.
Com base nos dados do IBGE1, apresentados no quadro abaixo, realizou-se o
estudo de crescimento populacional.

Tabela 1 – Crescimento Populacional Urbano do Município de Oriximiná segundo os últimos


censos do IBGE
CENSO IBGE POPULAÇÃO URBANA
1991 91167
2000 94750
2010 97493
Fonte: IBGE
Foi adotado dentre os diversos métodos de cálculo de projeção populacional o
crescimento aritmético que se manteve conforme os cálculos mais próximos da
realidade do crescimento urbano do município de Itaituba.
Desta forma, a previsão futura no horizonte de 20 anos terá uma população de
107.481 habitantes atendidos no projeto até o ano de 2040. Portanto, pode-se
observar que a população do município está crescendo de forma linear com o tempo.
Adoção deste método tem como justificativa a comparação com crescimento
populacional dos últimos censos já realizados estando mais próximo da realidade do
crescimento urbano do município.
O projeto proposto é constituído por pré-tratamento seguido de processos
biológicos, com desinfecção final. O fluxograma operacional principal proposto segue
as seguintes etapas:
− Gradeamento;
− Desarenador;
− Medidor Parshall;
− Reator Anaeróbio – UASB;

1
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística é um instituto público da administração federal
brasileira criado em 1934.

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− Lagoas de Polimento ou Lodos Ativados com Decantador Secundário;
− Leito de secagem.

Abaixo segue o detalhamento dessas etapas.

4.1 PRÉ-TRATAMENTO

O objetivo principal do pré-tratamento é reter os sólidos grosseiros, sendo esse


composto por um gradeamento de barras paralelas, cuja finalidade é reter sólidos de
menor diâmetro. No pré-tratamento, o efluente passa por dois processos, o
gradeamento e a desarenação.

4.1.1 Gradeamento

No gradeamento, são retirados os sólidos de maiores dimensões. Isso é feito


através de grades metálicas, que funcionam como uma barreira. As grades maiores
têm entre 5 e 10 centímetros, enquanto as menores ficam entre 1 e 2 centímetros.
Todos os sólidos com dimensão superior a essas ficam detidos pelas grades.
Esse processo é importante para proteger todo o equipamento da ETE de
materiais muito grandes que podem vir a danificar os dispositivos ao longo do
tratamento de efluentes, como corpos receptores, bombas, tubulações e unidades
subsequentes (FARRUGIA, 2013).

4.1.2 Desarenador

No que concerne o processo de desarenação são removidos todos os flocos de


areia através da técnica de sedimentação (os grãos de areia, por serem mais pesados,
vão para o fundo do tanque, e as matérias orgânicas permanecem na superfície).
Retirando a areia dos efluentes, evita-se obstrução nos tanques, tubulações, orifícios e
sifões da ETE, além de facilitar o transporte do líquido (FARRUGIA, 2013).

4.1.3 Medidor Parshall

Este dispositivo tem como finalidade medir a vazão na forma de canal aberto

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com dimensões padronizadas. Através dele e possível conhecer a vazão que
atravessa o medidor parshall pela leitura da lâmina d’água numa seção a montante da
garganta (NAGATOMO, 2007). Portanto sendo o dispositivo de misturador hidráulico
mais utilizado no Brasil.

4.2 TRATAMENTO BIOLÓGICO

Entre os sistemas aeróbios de tratamento de efluentes, os mais comuns são os


sistemas de lagoas facultativas, de estabilização ou aeradas, filtros biológicos e os
sistemas de lodos ativados (FARRUGIA, 2013). A proposta do presente projeto visa o
tratamento biológico sendo constituída pela associação do tratamento anaeróbio e
aeróbio, no qual, parte do efluente, tratado em um reator anaeróbio de fluxo
ascendente (UASB), será destinado a um sistema de lodos ativados seguido de um
decantador secundário, podendo, então, ser utilizado na agricultura, e a outra parte
será encaminhada a um sistema de lagoas de estabilização, através de lagoas de
polimento.

4.2.1 Tratamento Anaeróbio – UASB

O tratamento pelos reatores Upflow Anaerobic Sludge Blanket - UASB é uma


tecnologia baseada na decomposição anaeróbia da matéria orgânica. Consiste em
uma coluna de escoamento ascendente, composta de uma zona de digestão, outra de
sedimentação, e o dispositivo separador de fases gás-sólido-líquido. O esgoto aflui ao
reator e após ser distribuído pelo seu fundo, segue uma trajetória ascendente, desde a
sua parte mais baixa, até encontrar a manta de lodo. Após a mistura, a biodegradação
e a digestão anaeróbia do conteúdo orgânico, tendo como subproduto a geração de
gases metano, carbônico e sulfídrico (LEGNER, 2015).

4.2.2 Tratamento Aeróbio – Lodos Ativados

O Sistema de lodos convencional tem como finalidade que a matéria orgânica


em suspensão sedimentável seja retirada ante do taque de aeração gerando-se assim
uma economia no consumo de energia. É constituído por reator e decantador primário
e secundário o tempo de detenção hidráulico é bem baixo, da ordem de 6 a 8 horas e

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a idade do lodo em torno de 4 a 10 dias (SPERLING, 1997).

4.2.3 Tratamento Aeróbio – Lagoas de Polimento

As lagoas de polimento têm como principal finalidade remoção de organismos


patogênicos. Outro aspecto importante das lagoas de polimento está associado à
possibilidade de reuso agrícola de seus efluentes. Para Verbyla, Oakley e Mihelcic
(2013), a maior parte do crescimento da população nos países em desenvolvimento irá
ocorrer em pequenas cidades intimamente ligadas às zonas agrícolas, com acesso
restrito à água e saneamento. Assim, a prioridade de gestão de águas residuárias
nestas regiões será diferente daquelas em grandes cidades e nos países
desenvolvidos.
Os autores destacam que cidades pequenas não devem gastar recursos para o
tratamento de águas residuais a níveis adequados para descarga em águas
superficiais. Em vez disso, eles devem se concentrar na remoção de patógenos para
recuperar água e nutrientes.

4.3 DESIDRATAÇÃO DO LODO

Os leitos de secagem para desidratação do lodo têm sido considerados a


alternativa bastante utilizada, por motivos técnicos e econômicos, quando utilizada em
estações de tratamento que empregam reatores UASB. Neste sentido a secagem
natural do lodo resulta em um produto com baixo teor de água, o que facilita,
sobremaneira, sua remoção e transporte, e possível ausência de patogênicos,
acarretada pela exposição ao sol (van Haandel & Lettinga, 1994).
Os leitos de secagem são unidades de tratamento, geralmente projetadas e
construídas em forma de tanques retangulares, que têm por objetivo desidratar, por
meios naturais, o lodo digerido (Jordão & Pessoa, 1995). Portanto, permitindo-se
assim utilização do lodo seco na agricultura.

4 MEMORIAL DE CÁLCULOS

O estudo populacional, pré-tratamento, medidor parshall e o leito de secagem

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deverão ser concebidos para suportar vazões de final de plano. Entretanto, as
unidades: Reator UASB, Lodos ativados e Lagoas de polimento poderão ser
modulares, considerando uma vazão fixa, o que permite expansão do sistema.

4.1 DADOS DE ENTRADA

Na Tabela 2 são apresentados os dados de entrada para o cálculo do projeto e


os parâmetros adotados.

Tabela 2: Dados e parâmetros de projeto.


Parâmetros Valor Unidade
População total final 100.822 hab
População total inicial 107.481 hab
Coeficiente de Retorno
K1 1,2
K2 1,5
Temperatura 27
Coeficiente de produção 0,15 Kg SST/kg DQO
de sólidos (Y)

4.2 CÁLCULO ESTUDO POPULACIONAL


4.3 Método Aritmético

Este método funciona na pressuposição de que a cidade está se desenvolvendo


segundo uma progressão aritmética, ou seja, a população está crescendo de forma
linear com o tempo. Analisando os valores das populações P0 e P1 correspondentes
aos tempos t0 e t1 (referentes a dois censos). Calcula-se o incremento populacional
nesse período (r):

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Onde:
r = taxa de crescimento anual;
P1 = população do último censo;
P2 = população do penúltimo censo;
P0 = População inicial;
x = data que se quer estimar a população.

A partir do qual resulta a previsão da população (P), correspondente à data


futura (t):

Na Tabela 3 são apresentados os dados de entrada para o cálculo.

Tabela 3 – Previsão Método Aritmético dados de entrada


CENSO IBGE POPULAÇÃO
URBANA
t0 1991 91167 P0
t1 2000 94750 P1
t2 2010 97493 P2
T 2040 X Pt

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A figura 1 apresenta o crescimento populacional do município de Itaituba/Pa.

Figura 1 – Crescimento Populacional IBGE

VAZÕES DE PROJETO

A tabela 4 indica as vazões de projeto a serem usadas no dimensionamento


das diversas unidades da ETE.

Tabela 4: Vazões calculadas.


Valores de Valores de
Inicio de final de Plano
Plano
Parâmetros Valor Valor Valor Valor
Calculado (l/s) Calculado Calculado (l/s) Calculado
(m³/s) (m³/s)
Vazão máxima 234,048 0,234 408,661 0,408
Vazão média 130,026 0,130 227,034 0,227
Vazão mínima 65,013 0,065 113,517 0,113

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4.4 PRÉ-TRATAMENTO

O dimensionamento das partes componentes da ETE seguiu a seguinte sequência de


cálculo, considerando a vazão final de projeto.

4.4.1 Gradeamento

Seleção da grade

Adotada grades finas com barras retangulares de XX" x X” (X), com


espaçamento de a = 0,01905 mm e inclinação de 75º. Condições de escoamento na
grade: A velocidade de passagem na grade será de 0,37037 m/s.

Área útil (𝑨𝒖𝒈)

Calculada pela equação abaixo:

Onde:
Au = área útil (área livre entre as barras) (m²)
v = velocidade de passagem (m/s)
Q = vazão do projeto (m³/s)

Eficiência da grade (𝑬𝒈)

Calculada pela equação abaixo:

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Onde:
E = eficiência da grade
a = espaçamento entre barras
t = espessura das barras

Seção no local da grade (𝑺𝒈)

Calculada pela equação abaixo:

Onde:
S= seção do local da grade (m²)
Au= área útil (m²)
E= eficiência

Largura da grade (𝒃𝒈)

Calculada pela equação abaixo:

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Onde:
bg = largura da grade (m)
h=m
Au = área útil (m²)

Quantidade de espaçamentos (𝑵𝒆)

Calculada pela equação abaixo:

Onde:
bg = largura da grade (m)
a = espaçamento entre barras;
t = espessura das barras.

Quantidade de barras (𝑵𝒃)

Adotada quantidade de barras em relação à quantidade de espaçamento.


Assim que:

Verificação das velocidades

A velocidade de aproximação V0 para media, foi encontrada a partir da equação:

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Velocidade de aproximação 𝑉0 para áxima, foi encontrada a partir da equação:

V0= velocidade de aproximação (m/s)


S= seção do local da grade (m²)
Qmédia= vazão média (m³/s)
Qmáxima= vazão máxima (m³/s)

Perda de carga na grade calculada pela Fórmula de Kirshmer

Calculada pela equação abaixo:

( ) ( )

( ) ( )

( ) ( )

Onde:
hf = perda de carga (m)
β = fator que depende da seção das barras (tabelado)
a = espaçamento entre barras (m)
t = dimensão máxima transversal das barras (espessura) (m)
v = velocidade do fluxo entre as barras da grade, m/s (média e máxima)
g = aceleração da gravidade, (9,8m/s²)

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θ =ângulo da grade com a horizontal

Perda de carga na grade (limpa pelo rastelo acionado)

Onde:
hf = perda de carga (m)
v = velocidade do fluxo entre as barras da grade (m/s)
v0 = velocidade imediatamente a montante da grade (m/s)
g = aceleração da gravidade (9,81m/s²)

4.4.2 Desarenador e Calha Parshall

Altura no ponto de medição(h)

Calculada pela equação abaixo:

[ ]

[ ]

Onde:
h= altura (m)
Q = vazão média (m³/s)
W = largura da garganta adotada de acordo com a vazão max. L/s - W = 12'' - 30,5 cm
- 0,305 m

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Altura mínima (Ponto de medição)

[ ]

[ ]

Onde:
hf = perda de carga, m
Q = vazão mínima (m³/s)
W = largura da garganta adotada de acordo com a vazão max. L/s - W = 12'' - 30,5 cm
- 0,305 m

Altura máxima (Ponto de medição)

[ ]

[ ]

Onde:
hf = perda de carga, m
Q = vazão máxima (m³/s)
W = largura da garganta adotada de acordo com a vazão max. L/s - W = 12'' - 30,5 cm
- 0,305 m

Rebaixo hidráulico (𝒛)

Calculada pela equação abaixo:

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Onde:
Qmáx: vazão máxima (m³/s)
Qmín: vazão mínima (m³/s)
Hmin: altura mínima (m)
Hmax: altura máxima (m)
z: rebaixo z

Largura (𝒃𝒅)

( )

( )

Onde:
bd= largura da caixa de areia (m)
Q= vazão média (m³/s)
Y= (adotado)
Z= rebaixo (m)
h= altura da lâmina d’água (m)

Comprimento (𝑳𝒅)

Onde:
h= altura no ponto de medição- Azevedo (m)
z=rebaixo (m)

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Verificação das velocidades

Velocidade para á𝑥

𝑉 ( )

𝑉 ( )

Velocidade para í

𝑉 ( )

𝑉 ( )

𝑉
Onde:
Qmax= Vazão máxima (m³/s)
Qmin= Vazão mínima (m³/s)
bd= Largura da caixa de areia (m)
h= Altura máxima no ponto de medição (m)
z= rebaixo (m)

Níveis de água na Calha Parshall

Profundidade na seção de medição ( )

[ ]

h= Altura no ponto de medição (h) - Azevedo

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Profundidade da lâmina de água na garganta (h2)

Onde:
h= Altura no ponto de medição (h) - Azevedo

Altura da lâmina d’água no canal após a Parshall (h3)

h = h3

h3= m

Nível de água no canal logo após a Calha Parshall (𝑵𝑨 )

NA3 = h=

Nível de água na garganta (𝑵𝑨 )

NA2 = h2 = m

Perda de carga (𝒉𝒇)

Nível de água na seção de medição (𝑵𝑨)

A cota do nível d’água na seção de medição (NA) será evidentemente a cota logo após
a Parshall(NA)3, mais a perda de carga no Parshall:
(NA) =(NA)3+hf;

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Rebaixo (𝑴)

Adotar a altura da lâmina d’água no canal após o Parshall(h3), igual a


profundidade h na seção de medição:

h3 = h

Admitir pelo efeito de turbulência na garganta da calha, que o nível d’água na


garganta (NA) 2 seja praticamente o mesmo nível de água no canal logo após a
Parshall(NA)3, e assim, para uma cota arbitrária no fundo do canal após o
Parshall=0,00, a cota (NA) 3 será:
(NA)3=0,00+h3

Onde:
h3= Altura da lâmina d’água no canal após a parshall (m)
h2 = Profundidade da lâmina de água na garganta (m)
K= coeficiente tabelado

4.4 TRATAMENTO BIOLÓGICO


4.4.1 Tratamento Anaeróbio – Reator anaeróbio de fluxo ascendente (UASB)

Para o cálculo do reator UASB foram adotadas as seguintes características do


afluente e parâmetros operacionais, como mostra a Tabela 5:

Tabela 5: Características do afluente e parâmetros operacionais.


Parâmetro Valor Unidade
Vazão Máxima 0,232876 m³/s
Vazão Média 0,129375 m³/s
Vazão Mínima 0,064688 m³/s
TDH Médio (adotado) 9 h
K1 1,2
K2 1,5
Volume de 1 reator 1000 m³

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Volume total de reator (𝑽𝒕𝒓)

(( ) )
𝑉

(( ) )
𝑉

𝑉
Onde:
𝑉 = Volume total de reatores (m³)
= Vazão média de projeto (L/dia)
= Tempo de detenção hidráulico médio (h)

Número de reatores (𝑵𝒓)

𝑉
𝑉

Onde:
𝑉 = Volume total de reatores (m³)
𝑉 = Volume de cada reator (m³)

Vazão Do Reator (Qr)

𝑉
( )

( )

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Onde:
𝑉 = Volume total de reatores (m³)
= Número de reator (UN)
TDH = Tempo de detenção hidráulico (h)

TDH Corrigido

TDH Médio Corrigido

𝑉
( )

( )

Onde:
= Vazão do reator (m³/h)
𝑉 = Volume total de reatores (m³)

TDH Máximo Corrigido

𝑉
𝑥 ( )

𝑥 ( )

𝑥
Onde:
= Vazão do reator (m³/h)
𝑉 = Volume total de reatores (m³)
K1 = Coeficiente de maior horário
K2 = Coeficiente de maior dia

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Altura Do Reator (hr- adotada)

Segunda a NBR 12209/2011 a altura do Reator deve ser entre 4 e 6 m.


Altura do Reator adotado= 5,5 m

Velocidades

Velocidade média (Vméd)

𝑉 ( )

𝑉 ( )

𝑉
Onde:
hr = altura do reator (m)
= Tempo de detenção médio hidráulico (h)

Velocidade máxima (Vmax)

𝑉 ( )
𝑥

𝑉 ( )

𝑉
Onde:
hr = altura do reator (m)
= Tempo de detenção médio hidráulico (h)

Área de 1 Reator (Ar)

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Onde:
= Vazão do reator (m³/h)
𝑉 = velocidade média (m/h)

Área de cada reator (𝑨𝒓)

Área total de reator (𝑨𝒕𝒓)

Onde:
= Área de cada reator (𝑨𝒓)
= Número de reatores (UN)

Aresta Aproximada

Onde:
= Área do reator (m³/h)

Dimensões de cada reator

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Volume total de reator corrigido (𝑉 )

𝑉
Onde:

= Área total do reator (m²)

= Altura do reator (m)

Zona De Sedimentação

Onde:

= Altura do reator (m)

Inclinação (adotado)

Segunda a NBR 12209/2011 a Inclinação deve estar entre 45 a 60º (graus).


Inclinação adotado = 45º
Tangente de 45º = 1

Altura Do Coletor (ha)

Onde:
= Zona de sedimentação (m)

Comprimento Do Coletor (Cc)

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( )
𝑥

( )

Onde:
ha = Altura do coletor (m)
Tgx = Tangente de 45º

Comprimento Do Defletor (Cd)

Wa = 0,8 m

Número De Coletores (Nc)

( )

( )

Onde:
Lr = comprimento do reator (m)
Cc= comprimento do coletor (m)
ha = Altura do coletor (m)

Número De Defletores (Nd)

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Onde:
Cc= comprimento do coletor (m)
Nc = número de coletores (UN)

Velocidade De Abertura (Vab)

𝑉 𝑉

𝑉
Onde:
Vméd = Velocidade média (m/s)

Verificação das velocidades ascensionais (𝒗 )

Velocidade ascensional com vazão média

𝑉 ( )

𝑉 ( )

𝑉
Onde:
= Área de cada reator (m)
= Número de reatores (UN)
Qméd = Vazão média (m³/s)

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Velocidade ascensional com vazão máxima

𝑥
𝑉 ( )

𝑉 ( )

Onde:
= Área de cada reator (m)
= Número de reatores (UN)
Qmax = Vazão máxima (m³/s)

Área De Influencia (Ainf.- adotada)

Ainf. = 3 m²

Número De Distribuidores (Nd)

( )

( )

Número de distribuidores = 60 (errado)

Aresta - Calculando Área De Influencia

Comprimento (X) = 14,88 m


Largura (Y) = 12,219 m
A1= 9 m
A2= 8 m

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( )

( )

( )

( )

Distancia Dos Distribuidores (Dd-adotado)

Dd= 0,2 m

Diametros Do Distribuidor (d)

Diametro Interno

( )

( )

Onde:
Nd= Número de distribuidores (UN)
Dd = Distancia dos distribuidores (m)
= pi
Diametro Externo

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Onde:
Dd = Distancia dos distribuidores (m)
Di = Diâmetro interno (m)

Vazão De Cada Ponto Do Distribuidor

Onde:
Vmed= Velocidade media (m/h)
Ainf = Área de influencia (m)

Lamina máxima nos vertedores (h)

( )

( )

( )

( )

Onde:
Qcp = Vazão De Cada Ponto Do Distribuidor

Velocidade Do Tudo De Entrada (Ventr.- adotado)

Ventr.= 0,2 m/h

Área do Tubo (AT)

( )
𝑉

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( )

Onde:
Qcp = Vazão De Cada Ponto Do Distribuidor
Vent = Velocidade Do Tudo De Entrada

Diâmetro Do Tubo (adotado)

d = 75 mm

Área do tubo com Diâmetro Escolhido

( )

( )

Velocidade De Saída Na Redução (Vsaída)

( )
𝑉

( )
𝑉

4.4.2 Leito de secagem

Para o cálculo do leito de secagem foram adotadas as seguintes características


do afluente e parâmetros operacionais, como mostra a Tabela 6:

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Tabela 6: Características do afluente e parâmetros operacionais.
Parâmetro Valor Unidade
Vazão Máxima 670,68144 m³/h
Vazão Máxima 0,2328755 m³/s
Vazão Média 0,129375278 m³/s
Vazão Mínima 0,064688 m³/s
TDH Médio (adotado) 9 h
K1 1,2
K2 1,5
Carga Orgânica (So) 600 mg/L
DQO de saída (S) 180 mg/L
Temperatura de Operação 27 C
Relação SSV/SST 0,8
Porcentual de metano no 70 %
biogás
Coef. de produção de 0,16 KgSST/KgDQOapl
sólidos (Y)

DQO Aplicada

DQO removida

DQO teórico da célula bacteriana

1,42 Kg.DQO/d

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Coeficiente de Produção de Sólidos (Yobs)

Produção de lodo (𝑷𝒍𝒐𝒅𝒐)

DQO convertida em metano

Fator de Correção da Temp. de Operação

( )

( )

Onde:
P=1atm
K= 64 g.DQO/mol
R= 0,08206 atm.L/mol

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Temperatura de Operação= 27C

Vazão de metano produzido

( )

( )

Vazão biogás (Qbiog)

( )

( )

Onde:

% CH4 0,7

Produção volumétrica do lodo (PVol)

𝑉 ( )

𝑉 ( )

Onde:

Densidade do lodo (Y) adotado= 1020 kg/m³

Concentração do lodo adotado= 0,04= 4%

Área de Interface dos coletores

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Taxa de liberação de biogás

𝑥 ( )

𝑥 ( )

Área mínima do leito de secagem

( )

( )

Onde:
Produtividade do leito de secagem = 1 a 1,5 KgSST/m³.d
Produtividade do leito de secagem (Pls) = 1KgSST/m³.d

Área total do leito de secagem

Valor de Segurança= 50%

Massa de lodo retirado do reator

Frequência de descarga do reator (adotado) = 10 d

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Descarga máxima do lodo

Fração máxima de descarte (Norma) = 0,2= 20%


𝑥

Período de descarga do lodo

Número de leito de secagem

Área de cada leito

Comprimento do leito (leito quadrado)

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4.4.3 Tratamento Aeróbio – Lodos Ativados

Para o cálculo do leito de secagem foram adotadas as seguintes características


do afluente e parâmetros operacionais, como mostra a Tabela 7:

Tabela 6: Características do afluente e parâmetros operacionais.


Parâmetro Valor Unidade
Vazão Máxima 670,68144 m³/h
Vazão Máxima 0,2328755 m³/s
Vazão Média 50% 0,064687639 m³/s
Vazão Mínima 0,064688 m³/s

DQO aplicada

( )

( )

Volume do tanque de aeração (𝑽𝑳𝑨)

𝑉
( )

𝑉
( )

𝑉
Onde:
Relação alimento/microorganismo (A/M)= 0,35 KgDBO/KgSSV.d
Taxa de utilização do sbstrato= 0,315 KgDBO/KgSSV.d
Concentração de SST no tanque de aeração(Xv)= 3500 mg/L

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Fator de Carga (F)= 0,25 KgDBO/KgSSTA.d
Relação SSV/SST= 0,793650794

Vazão máxima (Qmáx)

𝑥
𝑥
𝑥

Número de tanques

Massa de oxigênio necessária no Tanque de Aeração

Onde:
Oxigênio necessário p/ remoção de DBO (Nec O2)= 2 KgO2/KgDBOapli

Potência necessária em kW (Pnec)

𝑴
𝑷𝒏𝒆
𝒆𝒇𝒊

𝑷𝒏𝒆

𝑷𝒏𝒆 𝑽

Onde:

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Eficiência de oxigênio padrão= 1,2 KgO2/Kwh

Potência necessária em cada tanque de aeração

𝑷 𝑽
𝑷𝒏𝒆
𝑵𝒕 𝒏𝒒𝒖𝒆

𝑷𝒏𝒆

𝑷𝒏𝒆 𝑽

Vazão do ar no soprador

𝑴𝑶
𝑸𝒔𝒐𝒑𝒓
𝑴 𝒓 𝑷𝒆𝒓 𝑶 𝒆𝒇𝒊

𝑸𝒔𝒐𝒑𝒓

𝑸𝒔𝒐𝒑𝒓 𝒎 𝒎𝒊𝒏
Onde:
Potência do aerador= 25 CV
Massa específica do ar= 1,22 Kg/m³
Percentual de O2 no ar= 0,21= 21%
Eficiência de oxigenação padrão= 0,15= 15%

Número de aerador por T.A.

𝑷𝒏𝒆
𝑵 𝒆𝒓
𝑷 𝒆𝒓 𝒅𝒐𝒓

𝑵 𝒆𝒓

𝑵 𝒆𝒓
Onde:
Potência do aerador= 25 CV

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Volume de um T.A.

𝑽𝑳𝑨
𝑽𝒐𝒍 𝑨
𝑵𝒕 𝒏𝒒𝒖𝒆

𝑽𝒐𝒍 𝑨

𝑽𝒐𝒍 𝑨 𝒎

Área de um T.A.

𝑽 𝑨
𝑨 𝑨
𝒉

𝑨 𝑨

𝑨 𝑨 𝒎
Onde:
Altura do Tanque= 4 m

Comprimento e largura do T.A.

𝑳𝒆 𝑨 √ 𝒎
Potência real introduzida
𝑷 𝒆𝒓
𝑷
𝑵 𝒆𝒓

𝑷 𝑽
Densidade de potência
𝑷
𝒆𝒏𝒔
𝑽𝒐𝒍

𝒆𝒏𝒔

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𝒆𝒏𝒔 𝒘 𝒎
TDH resultante
𝑉

4.4.4 Tratamento aeróbio - Lagoas de Polimento

Profundidade (𝑯𝑳𝑷)

HLP= 1 m

Valor adotado para preservar os nutrientes, tendo como objetivo o uso do


efluente para irrigação.

Coeficiente de remoção bacteriana (𝒌𝒃)

Kb= 2 (adotado)

Tempo de detenção mínima necessário para remoção de 4 logs

( )

( )

Tempo de detenção real necessário para remoção de 4 logs

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Número de lagoas (𝑴)

O número de lagoas adotado conforme dados anteriores foi de 3.

Volume de cada lagoa (𝑽𝑳𝑷)

𝑉
𝑉

Área de total lagoa (𝑨𝑳𝑷)

Área de cada lagoa (𝑨𝑳𝑷)

Dimensões de cada lagoa

Comprimento de cada lagoa

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Largura de cada lagoa

Área total das lagoas

/ha

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5 FLUXOGRAMA

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Santarém-Pa, 12 de dezembro de 2019.

Bruna Raissa Bezerra dos Santos


Responsável técnico

Jéssica Sabrina Mendes


Responsável técnico

Milena Nobre Campos


Responsável técnico

Mirian Santos de Sousa


Responsável técnico

Luciana Castro Carvalho


Responsável técnico

Rodrigo Rodrigues Souza


Responsável técnico

Prefeito Municipal

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FARRUGIA, B. Conheça como funciona uma estação de tratamento de efluentes. São


Paulo, mar. 2013. Disponível em <http://www.revistatae.com.br/5801-noticias>. Acesso
em: 11 nov. 2019.
HAANDEL, V. A.; Lgettinga, G. Tratamento anaeróbio de esgotos: Um manual para
regiões de clima quente. Campina Grande, PB, 1994.
JORDÃO, E.P.; Pessoa, C. Tratamento de esgotos domésticos. Rio de Janeiro, RJ:
ABES, 1995. 683p.
LEGNER, C. Reator UASB para tratamento biológico de esgoto. São Paulo, mar. 2013.
Disponível em <http://www.revistatae.com.br/903401-noticias>. Acesso em: 11 nov.
2019.
NAGATOMO, S. S. Y. Fundamentos de física básica aplicados em estações de
tratamento de água. (Monografia). Universidade federal de Uberlândia, UFU. 2007.
Uberlândia – Minas Gerais. Disponível em:
<http://www.infis.ufu.br/infis_sys/pdf/SUELI%20SAYURI%20YOKOYAMA%20NAGAT
OMO.pdf>. Acesso em: 11, nov. 2019.
VERBYLA, M. E.; OAKLEY, S. M.; MIHELCIC, J. R. Wastewater Infrastructure for
Small Cities in an Urbanizing World: Integrating Protection of Human Health and the
Environment with Resource Recovery and Food Security. Environmental Science &
Technology, 47 (8), pp. 3595-3605, 2013.
VON SPERLING, M. Lodos ativados. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia
Sanitária e Ambiental, UFMG, 1997. 416 p. (Princípios do tratamento biológico de
águas residuárias, 4).

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