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3°ed. Brasília, 2010.
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
Pesquisa educacional
CAPÍTULO 1
A produção da Pesquisa em Educação no Brasil e suas Implicações.
As instituições
Os procedimentos na investigação
CAPÍTULO 02
Instrumentos e métodos
Embora não se possa descuidar das boas características dos instrumentos de coleta de
dados a serem empregados (questionários, fechados ou abertos, escalas, entrevistas, desta ou
daquela natureza, jogos, simulações, memórias, etc.) estes são como 0 martelo para o
marceneiro, ou a pá para um pedreiro, que podem utilizá-los de diferentes maneiras para
propósitos e efeitos diferentes, em função de seus desígnios e na dependência, é claro, de suas
habilidades para utilizar-los (2010, p. 2010) A crítica a utilização dos instrumentos de forma
rasa e superficial.
Teorizações e métodos
A crítica a pseudo vincula a teoria, mas falseia a utilização dos métodos, por não ter
domínio das estruturas das pesquisas referente a teoria que se imbricam.
Existem vinculações a teorias e a fuga metodológicas das mesmas, com a utilização
mecânica das estruturas das ciências experimentais, utilizando-se das estruturas
mecanicamente e dizendo estar em outra abordagem.
Para além do pragmatismo de métodos "eles não são somente um conjunto de passos
que distam um caminho", os métodos são constituído de ideias que nasce da dialéticas entre
"de ideias, perspectivas, teóricas, com a práticas"
Existem vinculações a teorias e a fuga metodológicas das mesmas, com a utilização
mecânica das estruturas das ciências experimentais, utilizando-se das estruturas
mecanicamente e dizendo estar em outra abordagem.
A autora reclama das não sequenciais metodologias, e entra em contradição.
“O método é vivo. Daí porque o pesquisador deve ter um conhecimento teórico sólido
e ter experiência no trato das questões de sua área de investigação (um conhecimento de
dentro, de imersão) (2010, p. 60)”. Justificativa para ter relações intrínsecas com os métodos.
CAPÍTULO 3