SKY 3000 , SKY 2200 , SKY 700 , SKY 600 e NASH 1244
Quando desejamos determinar o SPL produzido por uma fonte sonora, operando ao ar livre,
utilizamos a conhecida expressão que retrata a lei dos inversos dos quadrados, ou seja, o SPL sofre um
decréscimo de 6 dB cada vez que a distância entre o ouvinte e a fonte dobra.
Em um recinto fechado a situação é mais complicada, pois além da componente direta surge outra,
criada pela reverberação no recinto, que se soma à componente direta.
Para melhor entendimento desse fenômeno utiliza-se o conceito da distância crítica, onde as
componentes direta e reverberante possuem a mesma amplitude. Abaixo da distância crítica predomina o
campo direto e cada vez menos o ouvinte é afetado pela reverberação do local; acima da distância crítica
cada vez mais o ouvinte penetra no campo reverberante, região de SPL constante e independente da distância
do ouvinte até a fonte sonora.
Na Fig. 1 temos a contribuição do campo reverberante, em função da distância da fonte, em metros
(posição do ouvinte), para diversos valores da distância crítica do ambiente, também em metros.
Quando a distância crítica é infinita a contribuição do campo reverberante é nula (linha preta cheia sobre o
eixo horizontal da Fig. 1), existindo apenas o campo direto. Esta situação corresponde ao ar livre, mas,
teoricamente também poderia ser obtida em um recinto fechado que tivesse um tratamento acústico
totalmente absorvente, ou seja, dotado de um coeficiente de absorção igual a 1.
Ainda na Fig. 1 vemos que quando a distância da fonte, e a distância critica forem iguais, o campo
reverberante contribuirá com 3 dB (linha horizontal, fina, em vermelho).
32 DC = 7.5
DC = 8
4
DC = 8.5
S P L d B Devido ao Campo Reverberante
30
DC = 9
DC = 9.5
28 2
DC = 10
DC = inf
26
0
DC = 0,5
24
DC = 1
DC = 1.5 -2
22 DC = 2
DC = 2,5
-4
20 DC = 3
DC = 3.5
18 DC = 4 -6
DC = 4.5
DC = 5
16
DC = 5.5 -8
DC = 6
14 DC = 6.5
DC = 7 -10
12 DC = 7.5
DC = 8
10 DC = 8.5 -12
DC = 9
8 DC = 9.5
DC = 10 -14
DC = inf
6
-16
4
-18
2
0 -20
0.1 1 10 100 0.1 1 10 100
Distância da Caixa , em metros Distância da Caixa , em metros
Fig. 1 – Contribuição do Campo Reverberante. Fig. 2 – Contribuição dos Campos Reverberante + Direto.
Fig. 3.1 - Q = 1 Fig. 3.2 - Q = 2 Fig. 3.3 - Q = 4 Fig. 3.4 - Q = 8
Espaço Completo - Caixa Meio Espaço - Caixa 1 / 4 Espaço - Caixa na 1 / 8 Espaço - Caixa no
longe de planos refletores. próxima de plano refletor. interseção de dois planos. canto de três planos.
A Fig. 2 mostra a soma das contribuições dos campos direto e reverberante, para uma fonte sonora
omnidirecional, montada nas proximidades de um plano refletor, que pode ser uma parede, teto ou piso,
situação que corresponde a um fator de diretividade, Q, igual a 2, conforme a Fig. 3.2 .
A contribuição do campo direto, que depende do valor de Q, pode ser vista na reta inclinada na cor
preta cheia, que corresponde a uma distância crítica infinita, ou seja, todos os pontos do recinto ainda não
atingiram o campo reverberante e estão, portanto, dentro do campo direto.
Exemplo:
28
Um ouvinte situa-se a 4 metros da fonte, local 27
24
dB SPL (Tab. 1) e foram aplicados 200 Watts na 23
caixa. 22
Nível em dB da Potência Elétrica Aplicada na Caixa
20
19
1 - A contribuição do campo direto. 18
15
encontrar a curva inferior (preta cheia, 14
11
até encontrar, no eixo vertical, a contribuição do 10
campo direto. 9
2
encontrar a curva azul cheia, correspondente a uma 1
uma reta horizontal até encontrar, no eixo vertical, a Potência Elétrica Aplicada na Caixa , em Watts
Na Fig. 2, trace uma reta vertical passando pela distância 4 metros (eixo horizontal) até encontrar a
curva azul cheia, correspondente a uma distância crítica igual a 2 metros. Neste ponto trace uma reta
horizontal até encontrar, no eixo vertical, a contribuição total dos campos direto e reverberante.
Contribuição dos campos direto e reverberante: - 5 dB .
3.1 – Comprovação.
Somando os valores obtidos nos itens 1 e 2, ou seja, respectivamente as contribuições dos campos
direto e reverberante, temos: - 12 + 7 = - 5 dB, o que confirma o valor obtido no item 3.
Em 1885 o então jovem professor Wallace Clement Sabine, (1868 - 1919), foi solicitado a “dar um
jeito” nos graves problemas de acústica do recém construído Museu de Artes da Universidade de Harvard,
onde lecionava física. Ao invés de seguir a prática, então em voga, de espalhar cortinas e tapetes, na
tentativa de simplesmente conseguir uma solução, partiu para uma abordagem científica desenvolvendo um
intenso trabalho de pesquisa objetiva e subjetiva em bons e maus auditórios.
Graças à sua metodologia científica e ao seu gênio como pesquisador, após mais de dois anos de
trabalho não só resolveu o problema como, através da análise da enorme quantidade de dados e gráficos
coletados pode desenvolver toda uma teoria, inteiramente nova, relacionando, em uma equação, o volume da
sala e sua área interna com o tempo de reverberação e o coeficiente de absorção médio sala, apresentada em
seu trabalho de 1898, mas só publicado em 1922.
A partir daí a Acústica Arquitetônica estava fundamentada sendo, então, possível prever o resultado
acústico de uma sala antes da sua construção. Até hoje sua equação é utilizada e, embora tenha chegado a ela
sem demonstração, foi a mesma posteriormente demonstrada, 77 anos depois, em 1975, por W. B. Joyce.
Nas justas e inspiradas palavras de Don Davis e Carolyn Davis, “Wallace Clement Sabine merece
nosso honroso respeito e reconhecimento” 1 .
A equação de Sabine
A equação de Sabine (pronuncia-se Seibinn) permite calcular o Tempo de Reverberação, RT60 , que
corresponde ao intervalo de tempo em segundos em que o nível da pressão acústica leva para cair 60 dB, a
partir do instante em que o sinal sonoro aplicado ao recinto é interrompido.
Como esse nível é dado por 20 Log 1000 20 3 60 dB , significa que a pressão acústica ficou 1000
vezes menor.
Como o nível da intensidade sonora corresponde a 10 Log 1000000 10 6 60 dB , concluímos que a
intensidade sonora ficará um milhão de vezes menor, ao fim do RT60 .
O RT60 depende da quantidade som absorvida na sala, da geometria desta, da freqüência do sinal, da
temperatura ambiente e da umidade relativa do ar.
Alguns autores 3 indicam que a equação de Sabine deve ser utilizada somente no intervalo
0 0, 2 . Para a faixa 0, 2 1 recomendam a equação de Norris e Eyring, onde:
0,161 V
0,161 V S RT 60
RT 60 1 10
S Log N 1
Reverberação Típica
Classificação do Local
Parâmetro Muito
Muito Seco Seco Normal Reverberante
Reverberante
RT60 0, 2 RT60 0, 25 0, 4 RT 60 0,5 0,9 RT60 1,1 1,8 RT60 2, 2 2,5 RT60 4,5
2
Fig. 6 - Tempos de Reverberação RT60 , em segundos, a 500 Hz, em função do volume da sala V, em m3 .
Solução Gráfica
Após esta breve apresentação dos conceitos fundamentais relativos à acústica ambiental vamos
aplicar essas informações na solução gráfica de um exemplo típico, através de diversas curvas que serão
fornecidas abaixo.
Roteiro Sugerido:
1 – Entrar com as dimensões do recinto Largura, Altura e profundidade, em metros:
L , A , P : L = 8 ; A = 10 ; P = 20
4.1 – Entrar com o valor de nos gráficos das Figs. 7 , 8 ou 9, para obter o RT60 ou ir para (4.2):
Entrando com α = 0,1 na Fig. 8 obteremos 1,61.
Multiplicando 1,61 por 1600 / 880 obteremos RT60 = 2,93 segundos.
4.2 - Entrar com o valor de RT60 , em segundos, para obter , nos gráficos das Figs. 7 , 8 ou 9.
5 – Obtenção da constante da sala R, em metros quadrados, nos gráficos das Figs. 10, 11 ou 12:
Para 0 0, 2 usar o gráfico da Fig. 10 ; Para 0, 2 0, 75 usar o gráfico da Fig. 11 ; e
Para 0, 75 0,95 usar o gráfico da Fig. 12 . Entrando com α = 0,1 na Fig. 10 obteremos 0,111.
Multiplicando 0,111 por 880 obteremos R = 97,8 metros quadrados.
82
80
78
76
74
72
70
68
66
64
62
60
58
56
54
52
50
48
46
44
42
40
38
36
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
8
0.001 0.002 0.003 0.004 0.005 0.006 0.007 0.008 0.009 0.01 0.011 0.012 0.013 0.014 0.015 0.016 0.017 0.018 0.019 0.02
Coeficiente Médio de Absorção da Sala med
1 - Obter RT60 conhecendo o Volume da Sala, V, sua área interna S e o coeficiente de absorção med .
1.1 – Entre com o valor de med , no eixo horizontal, e levante uma reta vertical até encontrar a curva.
RT 60
1.2 – Pelo ponto de interseção passe uma reta horizontal e obtenha, no eixo vertical, o valor de .
V / S
1.3 – Calcule o cociente (V / S) entre o volume da sala V e sua área interna S.
1.4 – Multiplique o valor de (V / S) pelo valor obtido no item 1, para conseguir o valor do RT60 .
2 - Obter o coeficiente de absorção med , conhecendo o Volume da Sala, V, sua área interna S e RT60 .
2.1 – Calcule o cociente (V / S) entre o volume V, da sala, e sua área interna S.
2.2 – Multiplique o valor de (V / S), obtido no item 2.1, pelo valor do RT60 .
2.3 – Entre com o valor obtido em 2.2 no eixo vertical e trace uma reta horizontal até encontrar a curva.
2.4 – Trace uma reta vertical pelo ponto de interseção até encontrar o valor de med , no eixo horizontal.
Fig. 7 – Relação entre o RT 60 e o coeficiente med através do cociente (V / S), entre o volume da sala V e sua área S.
Multiplicar o Valor Encontrado no Eixo Vertical pelo Volume / Área da Sala para Obter o Valor de R T60
8
7.8
7.6
7.4
7.2
7
6.8
R T60 / ( V / S ) = Tempo de Reverberação / ( Volume / Área da Sala )
6.6
6.4
6.2
6
5.8
5.6
5.4
5.2
5
4.8
4.6
4.4
4.2
4
3.8
3.6
3.4
3.2
3
2.8
2.6
2.4
2.2
2
1.8
1.6
1.4
1.2
1
0.8
0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09 0.1 0.11 0.12 0.13 0.14 0.15 0.16 0.17 0.18 0.19 0.2
Coeficiente Médio de Absorção da Sala med
1 - Obter RT60 conhecendo o Volume da Sala, V, sua área interna S e o coeficiente de absorção med .
1.1 – Entre com o valor de med , no eixo horizontal, e levante uma reta vertical até encontrar a curva.
RT 60
1.2 – Pelo ponto de interseção passe uma reta horizontal e obtenha, no eixo vertical, o valor de .
V / S
1.3 – Calcule o cociente (V / S) entre o volume da sala V e sua área interna S.
1.4 – Multiplique o valor de (V / S) pelo valor obtido no item 1, para conseguir o valor do RT60 .
2 - Obter o coeficiente de absorção med , conhecendo o Volume da Sala, V, sua área interna S e RT60 .
2.1 – Calcule o cociente (V / S) entre o volume V, da sala, e sua área interna S.
2.2 – Multiplique o valor de (V / S), obtido no item 2.1, pelo valor do RT60 .
2.3 – Entre com o valor obtido em 2.2 no eixo vertical e trace uma reta horizontal até encontrar a curva.
2.4 – Trace uma reta vertical pelo ponto de interseção até encontrar o valor de med , no eixo horizontal.
Fig. 8 – Relação entre o RT 60 e o coeficiente med através do cociente (V / S), entre o volume da sala V e sua área S.
Multiplicar o Valor Encontrado no Eixo Vertical pelo Volume / Área da Sala para Obter o Valor de R T60
0.72
0.7
0.68
0.66
0.64
0.62
0.6
R T60 / ( V / S ) = Tempo de Reverberação / ( Volume / Área da Sala )
0.58
0.56
0.54
0.52
0.5
0.48
0.46
0.44
0.42
0.4
0.38
0.36
0.34
0.32
0.3
0.28
0.26
0.24
0.22
0.2
0.18
0.16
0.14
0.12
0.1
0.08
0.06
0.04
0.02
0
0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45 0.5 0.55 0.6 0.65 0.7 0.75 0.8 0.85 0.9 0.95 1
Coeficiente Médio de Absorção da Sala med
1 - Obter RT60 conhecendo o Volume da Sala, V, sua área interna S e o coeficiente de absorção med .
1.1 – Entre com o valor de med , no eixo horizontal, e levante uma reta vertical até encontrar a curva.
RT 60
1.2 – Pelo ponto de interseção passe uma reta horizontal e obtenha, no eixo vertical, o valor de .
V / S
1.3 – Calcule o cociente (V / S) entre o volume da sala V e sua área interna S.
1.4 – Multiplique o valor de (V / S) pelo valor obtido no item 1, para conseguir o valor do RT60 .
2 - Obter o coeficiente de absorção med , conhecendo o Volume da Sala, V, sua área interna S e RT60 .
2.1 – Calcule o cociente (V / S) entre o volume V, da sala, e sua área interna S.
2.2 – Multiplique o valor de (V / S), obtido no item 2.1, pelo valor do RT60 .
2.3 – Entre com o valor obtido em 2.2 no eixo vertical e trace uma reta horizontal até encontrar a curva.
2.4 – Trace uma reta vertical pelo ponto de interseção até encontrar o valor de med , no eixo horizontal.
Fig. 9 – Relação entre o RT 60 e o coeficiente med através do cociente (V / S), entre o volume da sala V e sua área S.
Multiplicar o Valor Encontrado no Eixo Vertical pela Área da Sala S , em m2 , para Obter o Valor de R
0.25
0.24
0.23
0.22
0.21
0.2
0.19
0.18
R / S = Constante da Sala / Área da Sala
0.17
0.16
0.15
0.14
0.13
0.12
0.11
0.1
0.09
0.08
0.07
0.06
0.05
0.04
0.03
0.02
0.01
0
0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09 0.1 0.11 0.12 0.13 0.14 0.15 0.16 0.17 0.18 0.19 0.2
Coeficiente Médio de Absorção da Sala med
1 – Entre com o valor de med , no eixo horizontal, e levante uma reta vertical até encontrar a curva.
2 – Pelo ponto de interseção passe uma reta horizontal e obtenha, no eixo vertical, o valor de R / S.
3 – Multiplique o valor de (R / S) pelo valor obtido no item 2, para conseguir o valor de R.
Fig. 10 – Obtenção da Constante da sala, R, em função da área da sala, S e do coeficiente médio de absorção med .
Multiplicar o Valor Encontrado no Eixo Vertical pela Área da Sala S , em m2 , para Obter o Valor de R
5
4.8
4.6
4.4
4.2
3.8
3.6
R / S = Constante da Sala / Área da Sala
3.4
3.2
2.8
2.6
2.4
2.2
1.8
1.6
1.4
1.2
0.8
0.6
0.4
0.2
0
0.2 0.225 0.25 0.275 0.3 0.325 0.35 0.375 0.4 0.425 0.45 0.475 0.5 0.525 0.55 0.575 0.6 0.625 0.65 0.675 0.7 0.725 0.75
Coeficiente Médio de Absorção da Sala med
1 – Entre com o valor de med , no eixo horizontal, e levante uma reta vertical até encontrar a curva.
2 – Pelo ponto de interseção passe uma reta horizontal e obtenha, no eixo vertical, o valor de R / S.
3 – Multiplique o valor de (R / S) pelo valor obtido no item 2, para conseguir o valor de R.
Fig. 11 – Obtenção da Constante da sala, R, em função da área da sala, S e do coeficiente médio de absorção med .
Multiplicar o Valor Encontrado no Eixo Vertical pela Área da Sala S , em m2 , para Obter o Valor de R
60
58
56
54
52
50
48
46
44
42
R / S = Constante da Sala / Área da Sala
40
38
36
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
0
0.75 0.76 0.77 0.78 0.79 0.8 0.81 0.82 0.83 0.84 0.85 0.86 0.87 0.88 0.89 0.9 0.91 0.92 0.93 0.94 0.95
Coeficiente Médio de Absorção da Sala med
1 – Entre com o valor de med , no eixo horizontal, e levante uma reta vertical até encontrar a curva.
2 – Pelo ponto de interseção passe uma reta horizontal e obtenha, no eixo vertical, o valor de R / S.
3 – Multiplique o valor de (R / S) pelo valor obtido no item 2, para conseguir o valor de R.
Fig. 12 – Obtenção da Constante da sala, R, em função da área da sala, S e do coeficiente médio de absorção med .
Frequencia de Schroeder em Hz em Função do Tempo de Reverberação RT 60
Frequencia de Schroeder em Hz 1000
V = 10
V = 15
V = 20
V = 30
100
V = 40
V = 50
V = 60
V = 80
V = 100
V = 150
V = 200
V = 300
V = 400
V = 500
V = 600
V = 800
V = 1000
V = 1500
V = 2000
V = 3000
V = 4000
V = 5000
V = 6000
V = 8000
V = 10000
10
0,1 1 10
Tempo de Reverberação RT 60 em segundos
1 – Entre com o valor de RT60 , no eixo horizontal, e trace uma reta vertical até encontrar a reta inclinada
correspondente ao volume da Sala, V, em metros cúbicos.
2 – Pelo ponto de interseção passe uma reta horizontal e obtenha, no eixo vertical, o valor de FSC .
Fig. 13 – Obtenção da Freqüência de Schroeder, FSC .
Obtenção da Dis tânc ia Crític a DC , e m metros
100000
quadrados
Q = 1
Q = 2
Q = 4
Q = 8
10000
metros
em
R,
Sala
da
Constante
1000
100
1 10 100
Distância C r ít i c a DC , e m metros
1 – Entre com o valor de R, no eixo vertical, e trace uma reta horizontal até encontrar a curva do valor Q.
2 – Pelo ponto de interseção passe uma reta vertical e obtenha, no eixo horizontal, o valor de DC .
116
115
114
-
113
R= 100
para Potência Máxima
112 R= 150
111 R= 200
110 R= 300
109 R= 400
R= 500
108
R= 600
107
R= 800
106 R= 1000
105 R= 1500
104 R= 2000
103 R= 3000
R= 4000
102
S P LdB
R= 5000
101
R= 6000
100 R= 8000
99 R= 10000
98 R= 15000
97 R= 20000
96 R= 30000
R= 40000
95
R= 50000
94
R= 60000
93 R= 80000
92 R= 100000
91 R= infinito
90
1 10 100
Distância da Caixa , em metros
1 – Entre com a distância, no eixo horizontal, e trace uma reta vertical até encontrar a curva da área S.
2 – Pelo ponto de interseção passe uma reta horizontal e obtenha, no eixo vertical, o SPL máximo em dB.
119
118
117
116
-
115 R= 100
para Potência Máxima
114 R= 150
113 R= 200
112 R= 300
111 R= 400
110 R= 500
R= 600
109
R= 800
108
R= 1000
107
R= 1500
106
R= 2000
105
R= 3000
104
R= 4000
S P LdB
103
R= 5000
102
R= 6000
101 R= 8000
100 R= 10000
99 R= 15000
98 R= 20000
97 R= 30000
96 R= 40000
95 R= 50000
94 R= 60000
93 R= 80000
92 R= 100000
91 R= infinito
90
1 10 100
Distância da Caixa , em metros
1 – Entre com a distância, no eixo horizontal, e trace uma reta vertical até encontrar a curva da área S.
2 – Pelo ponto de interseção passe uma reta horizontal e obtenha, no eixo vertical, o SPL máximo em dB.
111
110
109
108
-
107 R= 100
para Potência Máxima
R= 150
106
R= 200
105
R= 300
104 R= 400
103 R= 500
102 R= 600
101 R= 800
R= 1000
100
R= 1500
99 R= 2000
98 R= 3000
97 R= 4000
S P LdB
96 R= 5000
R= 6000
95
R= 8000
94 R= 10000
93 R= 15000
92 R= 20000
91 R= 30000
R= 40000
90
R= 50000
89
R= 60000
88 R= 80000
87 R= 100000
86 R= infinito
85
1 10 100
Distância da Caixa , em metros
1 – Entre com a distância, no eixo horizontal, e trace uma reta vertical até encontrar a curva da área S.
2 – Pelo ponto de interseção passe uma reta horizontal e obtenha, no eixo vertical, o SPL máximo em dB.
114
113
112
111
-
110 R= 100
para Potência Máxima
R= 150
109
R= 200
108
R= 300
107 R= 400
106 R= 500
105 R= 600
104 R= 800
R= 1000
103
R= 1500
102 R= 2000
101 R= 3000
100 R= 4000
S P LdB
99 R= 5000
R= 6000
98
R= 8000
97 R= 10000
96 R= 15000
95 R= 20000
94 R= 30000
R= 40000
93
R= 50000
92
R= 60000
91 R= 80000
90 R= 100000
89 R= infinito
88
1 10 100
Distância da Caixa , em metros
1 – Entre com a distância, no eixo horizontal, e trace uma reta vertical até encontrar a curva da área S.
2 – Pelo ponto de interseção passe uma reta horizontal e obtenha, no eixo vertical, o SPL máximo em dB.
112
111
110
109
-
108 R= 100
para Potência Máxima
R= 150
107
R= 200
106
R= 300
105 R= 400
104 R= 500
103 R= 600
102 R= 800
R= 1000
101
R= 1500
100 R= 2000
99 R= 3000
98 R= 4000
S P LdB
97 R= 5000
R= 6000
96
R= 8000
95 R= 10000
94 R= 15000
93 R= 20000
92 R= 30000
R= 40000
91
R= 50000
90
R= 60000
89 R= 80000
88 R= 100000
87 R= infinito
86
1 10 100
Distância da Caixa , em metros
1 – Entre com a distância, no eixo horizontal, e trace uma reta vertical até encontrar a curva da área S.
2 – Pelo ponto de interseção passe uma reta horizontal e obtenha, no eixo vertical, o SPL máximo em dB.