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Brasília
Janeiro, 2004
SUMÁRIO
2 - Projetos Especiais Desenvolvidos pelo Sebrae no Âmbito dos APLs no Estado da Paraíba...... 2
2.1 - Principais APLs em que o Sebrae Atua............................................................................. 2
2.2 - Projeto Promos.................................................................................................................... 3
Estratégia 3
Metodologia 4
2.2.1 – APLs selecionados para o Projeto Promos, nos Estados 5
Confecção e artesanato em Tobias Barreto (SE) 5
Couro e calçados em Campina Grande (PB) 5
Móveis em Paragominas (PA) 5
Confecção de lingerie em Nova Friburgo (RJ) 5
2.2.1.1 – APL Couro e Calçados em Campina Grande (PB) 5
Elementos Competitivos Sustentáveis 6
Pontos fortes 6
Debilidades 6
Pontos fracos 6
Oportunidades 6
2.2.1.2- Cadeia Produtiva deCouro e Calçados de Campina Grande 7
2.3 - O Programa APRISCO criado pelo Sebrae...................................................................... 9
2.4 - Investindo em Ciência e Tecnologia................................................................................... 11
2.5 - Ações de Desenvolvimento Municipal............................................................................... 11
PROCARIRI - Programa de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Cariri 11
PROCURIMATAÚ - Programa de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do 11
Curimataú
DLIS Calçados - Programa de Desenvolvimento Integrado e Sustentável da Indústria de 11
Calçados da Paraíba (com apoio técnico-financeiro do Banco Interamericano de
Desenvolvimento-BID e do Promos de Milão)
Programa de Desenvolvimento Integrado da Zona da Mata Canavieira 11
DLIS - Comunidade Ativa 11
Instrumentos Operacionais do DLIS 12
2.5.1 - Pacto Novo Cariri .......................................................................................................... 12
Objetivos 12
Gestão Compartilhada 12
Parceiros do Pacto 12
Projetos de Desenvolvimento 13
Desenvolvimento da Micro e Pequena Empresa 13
Diversificação da Base Agrícola 13
Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Caprinocultura 13
Fortalecimento e Desenvolvimento do Artesanato 13
Modernização Gerencial e Fortalecimento da Administração Pública 13
Mobilização e Capacitação de Comunidades 14
Preservação e Gestão Ambiental 14
Municípios Integrantes 14
2.5.2 - Pacto de Cooperação do Curimataú............................................................................... 14
Objetivo 14
Como Funciona 14
Missão 14
Visão de Futuro 14
Grupo de Impulsão de Projetos 15
Municípios Integrantes 16
Parceiros 16
2.5.3 - Pacto de Cooperação da Zona da Mata......................................................................... 16
Missão 16
Visão de Futuro 16
Grupo de Impulsão de Projetos 17
Municípios Integrantes 17
Parceiros 18
2.5.3.1 - Projeto Sebrae Zona da Mata – Paraíba 18
Objetivos 18
Linhas de Ação 18
Diversificação das Atividades Agrícolas: 18
Aproveitamento das Oportunidades de Investimentos Urbanos (e rural não- 18
agrícola):
Modernização das atividades tradicionais 18
Reestruturação fundiária 18
Público Alvo 18
Regiões da Paraíba atendidas pelo Projeto Zona da Mata: Sul da Paraíba, Norte
da Paraíba 19
2.6 – Artesanato........................................................................................................................... 19
Municípios e Tipologia 19
Principais Organizações de Artesanato 20
2.7 – Turismo................................................................................................................................ 21
Área de Atuação 21
Ações Integradas 21
Resultados: Litoral, Cariri, Agreste, Brejo e Sertão 22
Resultados Obtidos no Âmbito Regional/Estadual 22
2.8 - Algodão Colorido –Sebrae, Embrapa,............................................................................... 23
O Processo de Melhoramento 23
Resultados Obtidos com a Pesquisa de Algodão Colorido 23
Avaliação Agrícola 23
Avaliação Industrial 23
Perspectivas do Algodão Colorido 23
Recursos Aplicados na Pesquisa 24
2.8.1 - Consórcio Naturalfashion do Algodão Colorido 24
Parceiros 24
2.9 - Projeto Arte em Mosaico.................................................................................................... 24
9 - Fontes Consultadas............................................................................................................................ 66
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
GRÁFICO
2 - Projetos Especiais Desenvolvidos pelo Sebrae no Âmbito dos APLs no Estado da Paraíba
2.1 - Principais APLs em que o Sebrae Atua
Os principais Arranjos Produtivos são: confecção, móveis, turismo, artesanato, ovinocaprino, fruticultura,
calçados, apicultura, mandioca, petróleo e gás, tecnologia da informação, gesso e mármore, psicultura,
cerâmica, cachaça, leite, orgânicos, babaçu, floricultura e fitoterápicos. Para o Estado da Paraíba os
principais arranjos estão assim distribuídos, por municípios:
Tabela 01 – Principais APLs no Estado da Paraíba
2
Confecções / Vestuário Campina Grande
Confecções / Vestuário Guarabira
Confecções / Vestuário Grande João Pessoa
Fonte: Sebrae
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larga vivência e experiência no modelo de desenvolvimento de distritos industriais da
região da Lombardia na Itália, os quais, em conjunto com consultores nacionais e a equipe
técnica do SEBRAE, promoverão estudos de viabilidade, capacitação técnica e gerencial,
estudos de mercado, desenho de novas estratégias de cooperação entre empresas,
fortalecimento das cadeias produtivas que constituem cada cluster, provimento de um
sistema de informações para melhorar o acesso ao mercado e a criação mais efetivos de
distribuição e comercialização.
Ações de desenvolvimento local têm por objetivo organizar, social e politicamente, os
espaços territoriais – aglomerado de municípios – em que se situam os Arranjos Produtivos
selecionados, para evitar que os clusters setoriais, uma vez plenamente constituídos e
consolidados, se transformem em enclaves com pouca ou quase nenhuma relação com o
desenvolvimento integral desses espaços em que se inserem.
Concepção e implantação de um sistema de monitoramento e avaliação.
Metodologia
A metodologia do projeto Promos/Sebrae foi lançada no Fórum Internacional da Pequena e Média
Empresa, em setembro de 2002, no Rio de Janeiro.
Nela são estabelecidas as nove etapas necessárias para a realização dos objetivos e dos componentes do
projeto. Cada uma dessas nove etapas possuem seis objetivos específicos para serem realizados durante o
proejto, o que resulta em um conjunto de 54 metas.
Cada Arranjo Produtivo irá trabalhar para realizá-las no âmbito do tempo previsto.Evidentemente a
metologia reconhece as peculariedades de cada arranjo, o que resulta na consciência de que essas metas
estarão sendo realizadas de forma diferenciada e em tempos variados. As nove etapas se referem
especificamente à realização dos componentes do projeto e delineam a sua especificidade de processo e
operacionalização.
O seu propósito é a realização dos objetivos do projeto. O quadro abaixo, apresentado na meteodologia do
projeto, mostra, de forma esquemática, todas as etapas, metas e resultados programados. Define também a
transformação pretendida em cada arranjo, que sai de uma situação definida conceitualmente como
Arranjo Produtivo Local e ganha, com o projeto, o status de cluster ou de distrito, de acordo com o
modelo italiano.
Figura 01 – Etapas metodológicas dos Arranjos Produtivos Locais
Fonte: Sebrae
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2.2.1 – APLs selecionados para o Projeto Promos, nos Estados
O Projeto Promos, está sendo implantado nos seguintes APLs:
Confecção e artesanato em Tobias Barreto (SE)
Couro e calçados em Campina Grande (PB)
Móveis em Paragominas (PA)
Confecção de lingerie em Nova Friburgo (RJ)
2.2.1.1 – APL Couro e Calçados em Campina Grande (PB)
O Pólo de Couro e Calçado de Campina Grande é constituído por cerca de 615 empresas, das quais
apenas 149 são empresas formais e as demais 468 operam na informalidade.
A produção, em 2000, foi de 160 milhões de pares, concentrada em sandálias. A importância estratégica
mais significativa está no fato de que o pólo produz uma grande quantidade de sapatos tradicionais, com
potencial de ampliação dessas empresas e de sua produção, ajustada a uma demanda nacional.
No contexto mundial, a indústria brasileira ocupa posição de destaque: é a 3ª maior produtora e o 5ª maior
mercado consumidor. Sua importância nas exportações é maior, em decorrência de Hong Kong ser
efetivamente um re-exportador de calçados. Estima-se que o Brasil seja o quinto maior exportador, com
perspectivas de disputar a terceira colocação.
As exportações da indústria de calçados destacam-se na pauta de exportação brasileira. Em várias
ocasiões este produto foi líder no conjunto dos manufaturados. Contudo, a partir da edição do Plano Real,
essa participação sofreu sensível queda, notadamente em função da política cambial adotada no País,
combinada com o acirramento da concorrência imposta no mercado internacional pelos produtores
asiáticos. Após a desvalorização do real e um período de reconquista de clientes externos, a indústria
calçadista brasileira volta a ampliar sua participação na pauta de exportações.
Em que pese um desempenho favorável no úmero de pares vendidos, o valor das exportações cresceu
significativamente nos últimos 20 anos como decorrência do aumento do valor médio dos calçados
exportados, o que perdurou até 1997.
Esse posicionamento construído ao longo da década de 80 até os meados da década de 90 encontra-se
ameaçado por duas mudanças no mercado internacional: a) a China passa a oferecer calçados de maior
qualidade, concorrendo diretamente com os calçados brasileiros em seu principal mercado, os EUA; e b)
o processo de terceirização da indústria italiana, passando a se utilizar dos baixos custos de mão-de-obra
em países do leste europeu. Em conseqüência dessa concorrência, houve uma interrupção do crescimento
do valor médio do par exportado, tendo havido até uma pequena retração em 1997 e 1998.
Com a abertura de mercado e valorização do real entre 1994 e 1998, o padrão de concorrência do
mercado internacional transferiu-se, em alguma medida, para o mercado interno, que passou a receber
produtos provenientes do sudeste asiático.
Essa mudança na concorrência interna promoveu alterações na estrutura produtiva de calçados e artefatos
de couro, estando especialmente pressionada a produção de bens de qualidade inferior, que competiam
diretamente com os baixos preços dos produtos importados.
Uma característica das exportações de calçados é a histórica concentração dos embarques para os Estados
Unidos da América, secundados de longe por alguns países da Europa - Reino Unido, Alemanha e Países
Baixos - e, mais recentemente, por alguns vizinhos da América Latina, especialmente Argentina, Bolívia,
Paraguai e Chile. Essa característica torna a indústria brasileira mais vulnerável às flutuações econômicas
de uma única economia, no caso a americana. Esse problema torna-se mais evidente em um contexto de
potencial recessão americana, como a prevista para o ano de 2001.
A participação brasileira no mercado de importados dos Estados Unidos vem caindo expressivamente nos
últimos anos. Assim, de uma participação, em média, de 11% no período de 1990 a 1993, o calçado
brasileiro caiu para menos de 7% em 1997, enquanto que, no mesmo período, o mercado cresceu cerca de
50%. Nesse mesmo intervalo, os embarques da China, por exemplo, subiram de 16% para 55% do total
importado. A indústria brasileira de calçados é formada por mais de 6.000 empresas, responsáveis pelo
emprego formal de aproximadamente 200.000 pessoas, segundo dados do Ministério do Trabalho.
5
Dada a presença de microempresas, com intensiva utilização de trabalho familiar, e a terceirização de
atividades do processo produtivo, pode-se dizer que o total de empregados diretos na indústria calçadista
supera consideravelmente esse montante. A capacidade produtiva da indústria de calçado é estimada em
cerca de 600 milhões de pares calçados/ano, dos quais 70% são destinados ao mercado interno e 30% à
exportação. Vale notar que a demanda nacional é atendida quase que na totalidade pelos produtores
locais, com pequeno volume de importações, cujo pico, no período de valorização do real, atingiu US$
200 milhões.
Elementos Competitivos Sustentáveis
Para o desenvolvimento sustentável, o Pólo de Couro e Calçados já dispõe dos seguintes elementos
competitivos fundamentais ao sucesso:
Elementos básicos indispensáveis para todas as empresas:
o Custos
o Mão de obra
o Qualidade
b) Elementos diferenciales responsáveis para cultivar a fidelidade do cliente:
o Excelência e flexibilidade de processos
o Tecnologia
o Credibilidade
o Assistência técnica.
Pontos fortes
Ambiente políticoinstitucional favorável (diálogo SEBRAE – setor privado –setor público
/programa setorial com apoio APEX)
Emergente eficiência coletiva empresarial.
Sinergia com oferta de expertise Lombarda.
Geração de emprego, trabalho e renda.
Adensamento territorial produtivo (Campina Grande e Patos).
Predominância de micro e pequenas empresas.
Existência de empresa líder.
Razoável número de lideranças empresariais.
Centro Nacional de Tecnologia do Couro e do Calçado Albano Franco – CENATEC em Campina
Grande e Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
Debilidades
Insatisfatória experiência dos empresários quanto à identificação de mercados potenciais em
especial internacional.
Inovação e Design.
Dependência no suprimento de ítens para os produtos finais.
Recursos próprios para capital de giro.
Dificuldade de acesso a crédito a exemplo de micro e pequenas empresas (MPE) de outros
setores.
Insuficiente número de estruturas de agregação e sinergia entre as empresas.
Fortalecimento do segmento de prestação de serviços.
Instrumentos de marketing e promoção comercial.
Pontos fracos
Produtos fabricados em outros Pólos Calçadistas no Brasil com vantagens de incentivos fiscais.
Produtos com menor qualidade importados de outros países em especial da linha esporte.
Processamento do couro e aspectos de impacto ambiental.
Barreiras (tarifárias e não tarifárias) no mercado internacional aos produtos brasileiros.
Oportunidades
Produtos atuais de boa qualidade para o mercado doméstico.
Nichos de mercado já identificados nos Estados Unidos e Europa.
Desenvolvimento de mercado com apoio do SEBRAE/PROMOS.
Programa de Desenvolvimento setorial integrado com apoio APEX.
Apoio BNDES e BNB.
6
Desenvolvimento institucional Centro Nacional de Tecnologia do Couro e do Calçado Albano
Franco – CENATEC em Campina Grande, como ponto focal para transferência de know how
italiano.
Investimentos diretos das empresas lombardas na região.
Incremento do intercâmbio comercial com a Itália.
Fonte: SEBRAE
Como foi dito anteriormente, um dos principais objetivos do Sebrae é criar condições para inserir
empresas de mico e pequeno porte em cadeias produtivas de um determinado setor. A proposta do
trabalho em cadeias produtivas é a de promover a interação entre empresas e instituições públicas e da
sociedade local e usar o poder de compra dessas instituições como indutor da competitividade. O Sebrae
prioriza as seguintes cadeias produtivas, mostradas na Tabela 02, para o estado da Paraíba:
Tabela 02 - Prioridades das Cadeias Produtivas do Estado da Paraíba
Cadeias Prioridade
Couro e calçados 1
Turismo 2
Artesanato 3
Ovinocaprinocultura 4
Têxtil e confecções 5
Eletro – eletrônica 6
Construção civil 7
Madeira e móveis 8
Fruticultura 9
Comércio varejista 10
Fonte: Sebrae
7
Duas informações vinculadas ao APL que merecem destaque são: a cadeia produtiva de couro e calçados
(Figura 03) e a grade de conhecimento,Figura 04, as quais não são específicas para a Paraíba, mas para o
arranjo.
Fonte: http://www.geo.sebrae.com.br/geodw/cadeia5.asp
Fonte: http://www.geo.sebrae.com.br/geodw/grade05.asp
8
2.3 - O Programa APRISCO criado pelo Sebrae1
Criado pelo Sebrae para desenvolver a criação de cabras, bodes e ovelhas no nordeste brasileiro, região
que concentra 69% do rebanho nacional, o Projeto Aprisco adotou uma série de iniciativas para levar
inovações tecnológicas e gerenciais às pequenas propriedades rurais.
Em pouco mais de um ano de existência, o Projeto Aprisco capacitou criadores de pequeno porte dos 9
estados nordestinos. O projeto adotou a metodologia das Redes Associativas Empreendedoras, para
incentivar a organização de associações e cooperativas de produtores de leite de cabra e carne de bode.
Nesse período, mais de um milhão de pessoas visitaram os 23 Espaços Aprisco que foram levados a
municípios dos 9 estados nordestinos. Nesses espaços, os produtores puderam conhecer novas
tecnologias, trocar experiências e fazer negócios.
Aliás, em pouco mais de um ano o volume de negócios nas feiras organizadas dentro dos Espaços Aprisco
ultrapassou os R$ 4 milhões. Neste mesmo período foram realizadas 11 rodadas de negócios, que
resultaram em negociações agendadas superiores a R$ 3,1 milhões.
Os Espaços Aprisco abrigaram ainda 245 clínicas tecnológicas com mais de 5,3 mil participantes, 60
cursos e oficinas de redes Associativas Empreendedoras com mais de 1,2 mil participantes, 60 cursos e
oficinas de Redes Associativas Empreendedoras, 6,9 mil atendimentos de balcão, 137 seminários, 45
mini-cursos, 89 missões técnicas e sete festivais gastronômicos.
Criado pelo Sebrae para desenvolver a criação de cabras, bodes e ovelhas no nordeste brasileiro, região
que concentra 69% do rebanho nacional, o Projeto Aprisco adotou uma série de iniciativas para levar
inovações tecnológicas e gerenciais às pequenas propriedades rurais.
Em pouco mais de um ano de existência, o Projeto Aprisco capacitou criadores de pequeno porte dos 9
estados nordestinos. O projeto adotou a metodologia das Redes Associativas Empreendedoras, para
incentivar a organização de associações e cooperativas de produtores de leite de cabra e carne de bode.
Nesse período, mais de um milhão de pessoas visitaram os 23 Espaços Aprisco que foram levados a
municípios dos 9 estados nordestinos. Nesses espaços, os produtores puderam conhecer novas
tecnologias, trocar experiências e fazer negócios.
O Brasil é o oitavo produtor mundial de ovinocaprinos detendo menos de 3% do rebanho mundial,
conforme quadro abaixo. A região nordeste concentra 69,4% do rebanho nacional. Já a China é o maior
produtor com mais de 30% do rebanho, seguido da Índia (19,7%) e da Austrália (12,8%), conforme
Tabela 03.
Tabela 03 - Rebanhos Mundiais de Caprinos e Ovinos – 2000 (Estimativa)
Países Milhares de Cabeças %
1º - China 280.420 30,4
2º - Índia 181.440 19,7
3º- Austrália 118.321 12,8
4º - Nova Zelândia 46.000 5,0
5º- África do Sul 35.220 3,8
6º- Turquia 31.000 3,4
7º - Reino Unido 30.600 3,3
8º- Brasil 24.062 2,6
9º- Espanha 23.600 2,5
10º- México 15.438 1,7
11º- Uruguai 14.500 1,6
12º- Argentina 14.100 1,5
Outros 107.493 11,7
TOTAL 922.194 100,0
Elaboração: SEBRAE/UDS – Fonte: ANUALPEC 2002
A Região Nordeste do Brasil concentra 8,9 mil milhões de Caprinos e 8,2 milhões de Ovinos, na sua
quase totalidade deslanados, correspondendo respectivamente a 94% e 54% dos rebanhos nacionais, o que
demonstra a vocação natural da região. O efetivo caprino encontra-se, conforme Tabela 04, em maior
1
O Programa APRISCO desenvolvido pelo Sebrae, está voltado para a região Nordeste. A título de ilustração para este
documento, considerou-se as especificidades do programa para a região.
9
escala, nos estados da Bahia (42,5%), Piauí (14,9%) e Pernambuco (14,4%). A maior concentração de
ovinos localiza-se nos estados do Rio Grande do Sul (30,8%), da Bahia (20,3%) e Ceará (11,2%), quadro
abaixo. Cerca de 50% do rebanho de caprinos e ovinos do Nordeste estão em propriedades com menos de
30 hectares.
Tabela 04 – Rebanhos de Caprinos e Ovinos – 2002 (Estimativa)
REGIÕES CAPRINOS % OVINOS % CAPRINOS %
OVINOS
Para melhor entendimento da complexidade de uma cadeia produtiva, agregando valores a cada uma das
etapas constantes, apresentamos na Figura 05, grade de conhecimento da APL Ovinocaprinocultura.
Fonte: http://www.geo.sebrae.com.br/geodw/grade09.asp
10
2.4 - Investindo em Ciência e Tecnologia
http://www.sebraepb.com.br/investindo/ct.asp
A Paraíba conseguiu realizar, nas últimas décadas, extraordinário esforço de capacitação tecnológica,
referido tanto à instalação de sistema de ciência e tecnologia, quanto à formação de recursos humanos
qualificados. Ocupa posição destacada no Nordeste, como se depreende da participação regional da
Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) na
formação de recursos humanos e atividades de pesquisas em áreas estratégicas:
60% dos cursos de graduação e pós-graduação em engenharia
52% dos pesquisadores na área de engenharia de materiais e engenharia e metalúrgica
75% dos pesquisadores em tecnologia de alimentos
54% dos grupos de pesquisa em engenharia e ciência da computação
Campina Grande é sede do Centro Nacional do Algodão da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(EMBRAPA). Adequação e transferência de tecnologia são objetos do Programa Paraibano de Tecnologia
Apropriada (PPTA) da Secretaria da Indústria, Comércio, Turismo, Ciência e Tecnologia do Governo
Estadual, enquanto a Fundação Centro Industrial da Paraíba, com apoio da UFPB, gerencia o Programa
Paraibano de Design Industrial.
Além do sistema de ensino superior liderado pela UFPB, o Estado abriga avançada estrutura de
instituições voltadas para a formação de mão-de-obra de nível básico e médio, entre as quais têm
destaque: o SENAI, o Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o Centro Nacional de
Tecnologia do Couro e Calçado Albano Franco, afora os programas especiais de treinamento da
Secretaria do Trabalho e Serviço Social.
A capacitação gerencial, tecnológica e organizativa das pequenas empresas, além de serviços de pesquisa,
planejamento de negócios e orientação ao crédito, é exercida pelo Sebrae, com estrutura operacional que
cobre todo o território paraibano.
2.5 - Ações de Desenvolvimento Municipal
http://www.sebraepb.com.br/desenvolvimento/
O Desenvolvimento Local, Integrado e Sustentável (DLIS) é uma nova concepção de desenvolvimento
que o Sebrae incorpora a sua estratégia de ação. Resulta da reinvenção de sua missão institucional,
efetuada recentemente. A implementação é orientada pelas seguintes diretrizes gerais, subordinadas ao
principio de equidade social e de solidariedade com as gerações futuras:
Mobilização e participação das comunidades no processo de desenvolvimento
Valorização da cultura, do talento criativo e das oportunidades locais de crescimento
Articulação local dos agentes econômicos das esferas pública e privada
Aperfeiçoamento institucional
Inovação tecnológica
Democratização do crédito
Preservação do meio ambiente
O Sebrae confere nova perspectiva ao serviço de apoio às pequenas empresas, ao participar ativamente no
processo de desenvolvimento integrado do espaço social imediato onde elas atuam (município, sub-
região, setor econômico). A partir de um ambiente, assim reestruturado, é certo que as pequenas empresas
lograrão patamares mais elevados de eficiência e maiores possibilidades de inserção competitiva no
contexto mais amplo da economia.
Em processo de gestão pactuada envolvendo governos, sociedades, empresários, empreendedores e
agentes sociais, o Sebrae mobiliza, articula e catalisa ações de desenvolvimento sustentável em 91
municípios selecionados para o nosso Estado, participando da elaboração de planos e promovendo a
implantação de diversos programas de desenvolvimento regional ou setorial, de grande significação para
o desenvolvimento econômico e social da Paraíba:
PROCARIRI - Programa de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Cariri
PROCURIMATAÚ - Programa de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Curimataú
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DLIS Calçados - Programa de Desenvolvimento Integrado e Sustentável da Indústria de
Calçados da Paraíba (com apoio técnico-financeiro do Banco Interamericano de
Desenvolvimento-BID e do Promos de Milão)
Programa de Desenvolvimento Integrado da Zona da Mata Canavieira
DLIS - Comunidade Ativa
Instrumentos Operacionais do DLIS
Sensibilização e mobilização da comunidade
Orientação e estruturação do processo de desenvolvimento local, integrado e sustentável
Formação de Fóruns e/ou Pactos de desenvolvimento municipal e microrregional
Capacitação de lideranças locais para o planejamento e a gestão compartilhada do
desenvolvimento
Diagnóstico participativo
Elaboração do plano de desenvolvimento local/regional
Definição e pactuação da agenda DLIS
Desenvolvimento do capital social
Educação empreendedora - desenvolvimento do capital humano
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Ações: Organização das associações de produtores e transferência de tecnologia.
Empresa Paraibana de Pesquisa Agropecuária (EMEPA)
Difusão de tecnologia de produtos de origem animal e vegetal. Sistemas produtivos agropecuários.
Ações: Geração de tecnologia na Estação Experimental de Independência - caprinovinocultura;
Melhoramento genético do rebanho; Profilaxia (vacinação/vermifugação) animal.
Secretaria de Educação e Cultura (SEC)
Projeto Empreendedor na Escola - Ação da Agência Educação em parceria com o Sebrae, SEC e
Prefeituras Municipais.
Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH)
Ações: Plano das Águas; Monitoramento das bacias hidrográficas; Perfuração de poços; Cisternas
subterrâneas; Barragens.
Banco do Nordeste
Ações: Crédito; Farol do Desenvolvimento; Agenda 21.
Banco do Brasil S/A
Ações: Crédito e orientação gerencial.
Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Transferência de tecnologia e capacitação
Ações: Forrageiras nativas; Tecnologia de carne.
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Transferência de tecnologia e capacitação
Ações: Couros e tanantes; Agroindústria de leite; Camarão d`água salgada.
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA)
Organização dos assentamentos rurais.
Ações: Produção agrícola (mandalas); Criação de caprinos.
Associação dos Municípios do Cariri Paraibano (AMCAP)
Modernização gerencial e fortalecimento da administração pública.
Ações: Capacitação (convênio SEBRAE/FAMUP - Federação dos Municípios da Paraíba); Orientação
técnica; Articulações políticas e administrativas; Desenvolvimento local (mobilização e capacitação de
comunidades).
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (CNPA/EMBRAPA)
Pesquisas agronômicas e difusão de tecnologia.
Ações: Plantio do algodão colorido; Plantio de sisal consorciado com palma e algaroba; Fruticultura
(umbu, cajá e coco).
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/CTCC)
Capacitação e difusão de tecnologia de couros e calçados.
Ações: Curtume Escola (Cabaceiras), Artesa (Cabaceiras) e Coopercou (Monteiro); Plantio de angico
para reflorestamento e extração de tanino natural.
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR)/Federação da Agricultura do Estado da
Paraíba (FAEPA)
Ações: Capacitação de pequenos produtores e trabalhadores rurais.
Projeto Dom Helder
Organização de núcleos produtivos em comunidades e assentamentos rurais.
Ações: Investimentos produtivos.
SESCOOP
Ações: Capacitação de técnicos e funcionários de cooperativas sobre administração.
Projetos de Desenvolvimento
Municípios Integrantes
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O Parque Industrial é destaque na região, onde podemos encontrar os seguintes segmentos: mineração,
cerâmica, confecção e beneficiamento de carne, leite e derivados (ovino e caprino). É intensa a
exploração da madeira e da cultura do agave para a produção do sisal. As indústrias empregam grande
parte da mão de obra qualificada, promovendo um incremento substancial na geração de emprego e renda
do Curimataú.
O turismo é uma das grandes fontes de renda da região, principalmente, o ecoturismo. São destaques os
sítios arqueológicos, os recursos naturais para a prática de esportes radicais e o patrimônio arquitetônico.
A cultura regional é valorizada através do apoio às manifestações e produções locais.
A região apresenta vários centros artesanais, ressaltando os artesanatos de crochê, pintura, bordado e
costura.
A agropecuária é moderna, com destaque para o investimento na exportação de leite e derivados de
caprinos e ovinos para outras regiões do país e exterior, assim como, no beneficiamento do couro através
dos vários curtumes existentes na região. A cadeia produtiva está informatizada e os produtos são
comercializados através de cooperativas. A agricultura concentra-se nas seguintes culturas: banana, caju,
maracujá, manga, pinha, sisal, algodão, batatinha.
No que se refere a serviços, a população conta com matadouros equipados com biodigestores e coleta de
lixo seletiva, inclusive com indústria de reciclagem regional para atender às necessidades dos municípios.
Os serviços de transporte e segurança são de boa qualidade, com profissionais capacitados para o
atendimento. Todos os municípios possuem estrutura de serviços adaptadas aos portadores de
necessidades especiais.
Os serviços de saneamento básico atendem a comunidade da zona rural e urbana, contribuindo para a
melhoria da qualidade de vida das comunidades.
A região busca o desenvolvimento com preservação do meio ambiente, conhecendo e aplicando
adequadamente a lei. Para tanto, existe m programa de recuperação da fauna e flora com reposição das
matas nativas, frutíferas e ciliares. Dentre outras atividades, destaca-se o investimento na arborização das
sedes dos municípios. Outro aspecto fundamental é a política de revitalização e de uso racional dos
recursos hídricos, implementando em todos os municípios.
Com vistas ao aproveitamento dos recursos naturais em abundância na região foram instaladas usinas de
energia eólica e solar.
A região investe em uma educação consciente e transformadora, aberta à sociedade e buscando a parceria
como princípio de gestão. Todos os municípios possuem escola de qualidade, com infra-estrutura
adequada e uma equipe de professores qualificados e bem remunerados. Como resultado dessa política
educacional, a região apresenta somente 5% de analfabetismo, sendo considerada como referência para
todo o Estado.
No que se refere à saúde, a região concentra os seus esforços na prevenção. Há hospitais consorciados e
equipados para atendimento da população.
Grupo de Impulsão de Projetos
O Pacto de Cooperação do Curimataú/Seridó é formado pelos seguintes grupos de impulsão de projetos:
Fruticultura
Turismo
Mineração
Gestão de Recursos Hídricos
Reflorestamento
Caprinocultura
Artesanato
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Municípios Integrantes
Parceiros
Associação dos Municípios do Seridó e Curimataú (AMSEC)
Banco do Brasil
Banco do Nordeste
Caixa Econômica Federal
Centro de Formação de Tecnólogos (CFT)
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)
Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba (FAEPA)
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba (EMATER)
Empresa de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (EMEPA)
Empresa Paraibana de Turismo (PBTUR)
Governo do Estado
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA)
Prefeituras Municipais
Sebrae Paraíba
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR)
Superintendência de Administração do Meio Ambiente (SUDEMA)
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
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Na questão ambiental as matas nativas, especialmente a mata atlântica e os rios estão recuperados, o lixo
é selecionado adequadamente - sólido, orgânico e químico - as leis de proteção ambiental são respeitadas
e aplicadas, o saneamento básico e a reciclagem de água contemplam todos os municípios e a educação
para o meio ambiente é desenvolvida em todos os níveis de ensino escolar.
No meio social a região atinge altos níveis de desenvolvimento com o analfabetismo erradicado, educação
de alta qualidade, mortalidade infantil extinta, acesso de toda população à saúde pública de boa qualidade.
A violência se mantém reduzida como resultado da inclusão social e de uma polícia bem estruturada. O
acesso a moradia com infra-estrutura básica é garantido a toda população.
Grupo de Impulsão de Projetos
O Pacto de Cooperação da Zona da Mata é formado pelos seguintes grupos de impulsão de projetos:
Agropecuária
Artesanato
Turismo
Desenvolvimento Social
Infra-estrutura
Meio Ambiente
Municípios Integrantes
O Pacto de Cooperação da Zona da Mata está presente em 21 (vinte e um) municípios, são eles:
Parceiros
Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH)
Associação Paraibana de Ensino Renovado (ASPER)
Banco do Brasil
Banco do Nordeste
Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (CAGEPA)
Caixa Econômica Federal
Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL)
Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba (CEFET/PB)
Companhia de Desenvolvimento da Paraíba (CINEP)
Comunidade Ativa
Convetion Visitors Bureau
Departamento de Estradas de Rodagem do Estado da Paraíba (DER/PB)
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba (EMATER)
Empresa de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (EMEPA)
Empresa Paraibana de Abastecimento e Serviços Agrícolas (EMPASA)
Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba (FAEPA)
Federação das Associações de Municípios da Paraíba (FAMUP)
Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ)
Fundação Estadual da Criança e do Adolescente (FUNDAC)
Fundação Nacional do Índio (FUNAI)
Fundação Nacional de Saúde (FUNASA)
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA)
Instituto de Desenvolvimento Educacional e Planejamento Ambiental (IDEA/RN)
Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual da Paraíba (IDEME)
Instituto de Educação Superior da Paraíba (IESP)
Empresa Paraibana de Turismo (PBTUR)
Partido dos Trabalhadores
Personal Consultoria
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Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)
Rotary Club
Sebrae Paraíba
Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH)
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR)
Superintendência de Administração do Meio Ambiente (SUDEMA)
Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
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Regiões da Paraíba atendidas pelo Projeto Zona da Mata
Sul da Paraíba: Pitimbu, Caapora, Pedras de Fogo, Santa Rita, Cruz do Espírito Santo, Alhandra,
Itabaiana, Juripiranga.
Norte da Paraíba: Mataraca, Mamanguape, Rio Tinto, Baía da Traição, Lucena, Marcação, Jacaraú
2.6 - Artesanato
http://www.sebraepb.com.br/desenvolvimento/artesanato/
O Programa de Artesanato, visa desenvolver os produtos artesanais preservando a tradição e a cultura, e
desta forma contribuir para a geração de ocupação produtiva e renda da comunidade. O trabalho de
resgate no fazer artesanal é um dos objetivos do programa, identificar o mestre artesão e conduzi-lo a
fazer o repasse da sua habilidade a outras pessoas interessadas em aprender e desenvolver o ofício.
Com a globalização, se faz necessário que este fazer artesanal adquira um valor agregado ao produto,
oficinas de design estão incluídas no processo de desenvolvimento do Programa, como também a forma
associatista de trabalho em grupo, para que a comunidade capacitada com a nova ocupação tenha uma
produção em quantidade para poder oferecer ao mercado produtos com qualidade.
Levar os artesãos com os seus produtos para participar de feiras e eventos, faz parte da comercialização,
onde o artesão tem a oportunidade de manter o contato diretamente com o seu cliente lojas e varejo,
analisar aspectos utilitário, qualidade e viabilidade na comercialização.
Municípios e Tipologia
O Programa vem atuando nos seguintes municípioscom suas respectivas tipologias de artesanato:
Tabela 05 – Tipologias do Artesato nos Diversos Municípios da Paraíba
Município Tipologia
Alagoa Nova Bordado cheio
Alcantil Bordado
Arara Artigos em papel reciclado
Areia Renda (Tricô Artístico)
Bananeiras Tecelagem, artigos em folha de bananeira
Barra de Santa Rosa Trançado (Sisal)
Boqueirão Tecelagem (Redes, Mantas, Tapetes)
Cabaceiras Couro (Artigos em Couro)
Caiçara Renda (Renda de Bilro)
Camalaú Renda Renascença
Campina Grande Brinquedos, Couro, Tecelagem, etc.
Campo de Santana Renda (Crochê)
Catolé do Rocha Pintura (Batique)
Damião Bijuterias em osso
Esperança Bonecas de Pano
Gurinhem Tecelagem e Crochê
Gurjão Bordado
Ingá Renda Labirinto
Itabaiana Brinquedo Popular (Carro de Madeira)
João Pessoa Tecelagem, Pintura, Brinquedos
Juripiranga Trançado (Palha de Carnaúba)
Lagoa Seca Decoração (Figuras em Estopa)
Livramento Esculturas
Mataraca Trançado (Fibras de Coqueiro)
Monteiro Renda (Renda Renascença)
Picuí Renda (Crochê)
Pitimbu Trançado (Fibra de Coqueiro)
Pocinhos Renda (Crochê)
Riacho de Santo Antônio Bordado
Salgado de São Félix Bordado Filet
São João do Cariri Bordado
São Miguel de Taipu Trançado (Cipó Canela)
Serra Branca Madeira/Cerâmica
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Soledade Madeira
Sousa Cerâmica (Argila)
Taperoá Madeira
Zabelê Renda (Renda Renascença)
2.7 - Turismo
http://www.sebraepb.com.br/desenvolvimento/turismo/
O Programa de Desenvolvimento do Turismo tem suas ações direcionadas para uma atuação sistêmica
voltada para organização e a estruturação de processos que promovam de forma integrada e sustentável o
desenvolvimento setorial, local e microrregional, gerando um ambiente favorável ao florescimento de
uma economia competitiva, da elevação do capital social e humano e na implantação do modelo de gestão
compartilhada.
Assim, o Programa visa estruturar o setor e a localidade, mobilizando, sensibilizando, articulando e
integrando, sociedade, governos, empresários, identificando as vocações, oportunidades e vantagens
competitivas dentro da visão do mercado buscando a inserção da Paraíba como produto turístico
diferenciado aos principais roteiros nacionais e internacionais.
A diversidade de atrativos e de potencialidades indicaram como objeto de intervenção 31 municípios que
integram as macrorregiões turísticas assim denominadas: Cariri, Brejo, Litoral, João Pessoa/Campina
Grande, Agreste e Sertão proporcionando um trabalho de estruturação de roteiros turísticos temáticos
segmentados da Paraíba abaixo nomeados:
Roteiro do turismo científico - arqueológico e paleontológico
Roteiro do turismo cultural
Roteiro do ecoturismo
Roteiro do turismo de sol e praia
Roteiro do turismo rural
Roteiro do turismo religioso
Roteiro do turismo de esporte e aventura
Roteiro de negócios e eventos
Área de Atuação
O programa Sebrae de turismo na Paraíba atua nas seguintes regiões:
Litoral: Mataraca, Marcação, Baía da Traição, Rio Tinto, Mamanguape, Lucena, Cabedelo,
Bayeux, Santa Rita, Conde, Pitimbu, João Pessoa.
Cariri: Monteiro, Prata, Sumé, Serra Branca, Cabaceiras, São José dos Cordeiros, Camalaú,
Alcantil, Boqueirão, Taperoá, São João do Cariri, Gurjão, São José do Tigre e Santo André.
Agreste; Campina Grande, Pilar, Ingá, Itabaiana e Gurinhém.
Brejo: Araruna, Bananeiras, Guarabira, Areia.
Sertão: Patos, Pombal, Sousa, Coremas, Santa Luzia.
As regiões foram definidas após um trabalho técnico focado em mercados e produtos turísticos elaborado
pela ARC Arquitetura e Urbanismo.
Ações Integradas
As ações do Projeto Sebrae de Turismo - PROTUR II visam fortalecer as demandas originadas nos
processos de desenvolvimento local integrado e sustentável, no qual o turismo seja uma das bases do
desenvolvimento. Dentre as ações destacam-se:
Cursos, palestras, seminários e encontros
Ações de conscientização e sensibilização
Missão técnica/famtour
Consultoria empresarial para fomento de negócios turísticos
Consultoria empresarial para a melhoria do cardápio regional
Desenvolvimento local em aldeia indígena
Turismo na escola para os professores da rede de ensino, cujo resultado é a elaboração de uma
metodologia para aplicar em sala de aula com os alunos
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Fortalecimento das entidades de classe do turismo
Implantação dos roteiros turísticos temáticos e segmentados da Paraíba
Articulação com as demais entidades para o desenvolvimento das ações
Resultados
Trabalhando de forma articulada, integrada e compartilhada o Sebrae, e demais parceiros internos e
externos têm apresentado resultados expressivos para o desenvolvimento do turismo na Paraíba.
Partindo do princípio de divisão regional, destacamos os seguintes resultados:
Litoral
Programa D'olho na Qualidade para os barraqueiros (Cabedelo)
Apoio à implantação de hotel fazenda (Sítio Camaratuba - Mamanguape)
Reestruturação do mercado público de Mangabeira (João Pessoa)
Projeto do Centro de Cultura Potiguara a ser construído pela CINEP/PB (Baía da Traição)
Projeto da Taba de Convivência da Aldeia de Camurupim a ser construída pela CINEP/PB
(Marcação)
Cariri
Apoio a revitalização da Praça Coronel José Pessoa (Cabaceiras)
Criação do Pórtico da Serra da Matarina (Prata)
Criação do Museu de Monteiro
Criação do Museu do Bode (Cabaceiras)
Apoio na implantação da "Pousada Prata da Casa" (Prata)
Apoio na implantação da "Pousada Xique-Xique" (Alcantil)
Definição da trilha ecológica Pedra do Altar (Alcantil)
História de Alcantil em Cordel
Apoio à implantação de hotel fazenda (Prata e Serra Branca)
Festa do Bode na Rua (Gurjão)
Festa do Bode Rei (Cabaceiras)
Projeto de pousada rural (Monteiro)
1ª Semana de Cultura do Cariri Paraibano (Monteiro)
Agreste
Preservação e resgate das fachadas históricas (Ingá/Pilar)
I Mostra Cultural de Ingá
Mobilização ecológica e conscientização para a limpeza urbana (Ingá)
Estudo de viabilidade de implantação do Centro de Comercialização (Gurinhém)
Brejo
Projeto de sinalização dos engenhos de Areia
Associação dos Condutores de Turismo de Areia
Sertão
Apoio à implantação de dois hotéis fazenda na região do Pico de Jabre "Ponto culminante da
Paraíba" (Maturéia)
Resultados Obtidos no Âmbito Regional/Estadual
Fortalecimento do calendário de eventos e elaboração dos roteiros turísticos dos municípios
Fomento aos negócios turísticos do Cariri (Alcantil, Taperoá, Prata, Cabaceiras, Gurjão, Santo
André, São João do Cariri, Serra Branca)
Apoio à implantação dos Convention Bureau (João Pessoa e Campina Grande)
Planejamento estratégico para empreendimentos turísticos do Cariri
Encontro de Agentes de Ecoturismo da Paraíba (João Pessoa)
Apóio à criação da Associação de Ecoturismo e Esporte de Aventura da Paraíba (João Pessoa)
Encontro de Negócios e Turismo do Cariri Paraibano para agentes de viagens da PB, RN, CE, Al
e PE
Fortalecimento das ações de marketing para associações de classe do turismo
Conscientização Turística e atendimento para taxistas, artesãos, guarda municipal e agentes de
trânsito
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2.8 - Algodão Colorido –Sebrae, Embrapa,
O algodão colorido já era utilizado pelos incas há 4.500 A.C., bem como por outros povos antigos das
Américas, África e Austrália. A maioria das espécies primitivas de algodão possui fibras coloridas,
principalmente na tonalidade marrom. No Brasil, foram coletadas plantas de algodoeiros asselvajados, nas
tonalidades creme e marrom, em misturas com algodoeiros brancos cultivados, das espécies G. barbadense
L. e G. hirsutum L. raça marie galante Hutch, conhecidos como algodões arbóreos. Estes algodões coloridos,
sempre foram considerados como misturas indesejáveis pelos industriais, tendo uso apenas artesanal ou
ornamental, principalmente nos Estados da Bahia e Minas Gerais. Estes algodoeiros foram preservados em
bancos de germoplasma da Embrapa Algodão, em Patos-PB, desde 1984. A partir de 1989, foi iniciado o
trabalho de melhoramento genético, após uma visita de empresários têxteis japoneses, que demonstraram
interesse em adquirir este tipo de fibra.
O Processo de Melhoramento
Inicialmente foi efetuada uma avaliação da produtividade e das características de fibras dos 11 acessos de
algodão arbóreo colorido existentes no Banco de Germoplasma. Constatou-se que o comprimento de fibras
dos acessos coloridos variou de 25,9 a 31,6 mm, a resistência era muito fraca, com 60% dos materiais
variando de 19,5 a 21,7 gf/tex, o que impossibilitaria sua industrialização em fiações modernas, que exigem
algodões de alta resistência. As fibras eram também excessivamente finas e de baixa uniformidade. A
produtividade, à nível de campo variou de 294 a 1.246 kg/ha.
Foi colocado como objetivo do programa de melhoramento elevar a resistência das fibras, finura,
comprimento e uniformidade bem como estabilizar a coloração das fibras nas tonalidades creme e marrom e
elevar a produtividade em nível de campo. Utilizou-se inicialmente o método de seleção individual com teste
de progênies, e posteriormente o método de hibridação seguido de seleção genealógica, para obtenção de
variações nas tonalidades de cores. A partir de 1996 foram incluídas nas pesquisas algodões de coloração
verde e procuradas novas combinações de cores, através de cruzamentos dos algodões marrom, creme e
verde. Nos últimos três anos foram estudadas 217 progênies, 35 novas linhagens e 22 linhagens avançadas de
algodão colorido, nos municípios de Patos e Monteiro-PB e Touros-RN.
Resultados Obtidos com a Pesquisa de Algodão Colorido
Avaliação Agrícola
Com o processo de melhoramento contínuo as linhagens avaliadas em 1997 apresentaram produtividade em
torno de 1.500 kg/ha, resistência de fibras na faixa de 23 a 25 gf/tex, finura fina (I.M.) de 3,4 , comprimento
de fibra (S.L. 2,5%) de 29,5mm e uniformidade de 48,0%. A produtividade média, em nível de campo,
supera as cultivares de algodoeiro mocó precoce em mais de 50%. Por outro lado, com estas características
de fibras, os algodões coloridos melhorados, podem ser processados por indústrias têxteis modernas. Nas
avaliações de fios de algodão colorido de títulos 16Ne e 20Ne, obteve-se resistência do fio de 13,5 e 12,3
gf/tex, respectivamente; alongamento de 6,9; e 56 pontos finos/km e 112 pontos grossos/km; índices que
confirmam a boa qualidade do fio.
Avaliação Industrial
Com as fibras coloridas obtidas em 1997 foram produzidos fios de título 20Ne e confeccionado tecido de
malha e 50 camisetas para avaliação da qualidade do tecido produzido a partir do algodão colorido
nordestino. A malha e os testes industriais foram processados no CERTTEX/SENAI em Paulista-PE. Foram
efetuados ensaios de solidez de cor; estabilidade dimensional da malha (encolhimento) e resistência do
tecido ao Pilling. Os resultados obtidos comprovaram que a malha colorida apresentou boa solidez de cor nos
níveis de cloro de 0,01% e 0,1% com grau 4, boa solidez de cor a fricção com graus 4 a 5; boa solidez de cor
ao suor (grau 4-5), boa solidez da cor a lavagem grau 3-4 e alta resistência do tecido ao Pilling (grau 5).
Foi realizado também, um consórcio de empresas que desenvolveram uma coleção de roupas utilizando o
algodão colorido. Clique em Natural Fashion e conheça os produtos em algodão colorido natural.
Perspectivas do Algodão Colorido
A pesquisa encontra-se na fase de escolha de uma das linhagens, para aumento de sementes e lançamento de
uma cultivar de fibras coloridas, o que deverá ocorrer em um a dois anos. Estas sementes foram aumentadas
em áreas irrigadas no município de Touros e Ipanguaçú-RN com colheita em novembro de 1998. Dentre as
nove linhagens coloridas que estão sendo colhidas, será escolhida uma de coloração marrom ou creme, para
plantio no Campo Experimental de Patos-PB, visando sua apresentação aos produtores em junho, e
23
conclusão dos testes industriais até final de 1999. Posteriormente, no ano 2000 será disponibilizada aos
produtores, sementes de uma cultivar de algodoeiro anual de fibra verde, derivada da cultivar CNPA 7H.
A região indicada para o plantio do algodão arbóreo colorido, inicialmente será aquela zoneada para o
cultivo do algodoeiro arbóreo no Nordeste, podendo no futuro a produção deste algodoeiro se expandir para
outras regiões.
O mercado para o algodão colorido ainda é restrito, sendo o produto consumido por pessoas alérgicas a
corantes sintéticos, grupos ambientalistas e ONG’s que desenvolvem trabalhos com agricultura orgânica. Os
preços obtidos com o algodão colorido no mercado internacional variam de US$ 3,79 a US$ 5,00 / kg de
fibra verde e de US$ 1,84 a US$ 3,35/kg de fibra marrom, o que propicia alta margem de lucro aos
produtores, quando comparado com o algodão de fibra branca, que alcança preços médios de US$ 1,65/kg de
fibra.
Recursos Aplicados na Pesquisa
No período de desenvolvimento desta pesquisa foram aplicados aproximadamente R$ 60.000,00 oriundos do
CNPq e R$ 100.000,00 da Embrapa, num montante total de R$ 160.000,00
http://www.cnpa.embrapa.br/algodao/colorido.html
24
A proposta não é apenas formar jovens artistas, mas fazer com que cada adolescente seja inserido na
sociedade de forma positiva.
Os alunos passam por um processo educativo sobre a história milenar do mosaico, sobre as técnicas e
ferramentas utilizadas e por último as formas de composição dos trabalhos.
O desejo de criar o belo do que parecia inútil, inacessível, impossível desperta nesses adolescentes uma
expectativa de vida melhor.
Os alunos freqüentam a rede pública de ensino.
Através da arte o projeto visa capacitar, ocupando os jovens em execução de painéis, restaurando praças,
escolas, empresas, residências particulares etc. ou mesmo desenvolvendo suas atividades na sede do
projeto.
A arte é uma linguagem manifestada desde os primeiros momentos da história do homem e estruturada
em cada época e cultura de maneira singular.
O Projeto Mosaico, contribuirá para maior conhecimento dos jovens. Por essa razão, a finalidade do nosso
projeto também é uma geração de profissionais na arte milenar do mosaico, que integrarão uma sociedade
de forma positiva, proporcionando uma relação do ser humano no mundo e para o mundo, contribuindo
na formação de indivíduos criativos que, terão seu papel numa sociedade.
A arte em mosaico, remota à antiguidade. A composição de desenhos e formas com a utilização de sacos
de cerâmica, além da arte, traz a maestria e habilidade de cada artista.
Artisticamente, cada pedrinha colada terá um pequeno lugar dentro de um espaço único onde, ao final do
trabalho, todas as pedrinhas terão um só sentido, harmonia singular do desenho proposto.
Metaforicamente, em relação à vida, as pedrinhas são simbolizadas por cada pensamento, cada ação.
Sendo assim, quando partimos desta vida teremos feito um MOSAICO etéreo e sua beleza e harmonia só
dependerão única e exclusivamente de nós filhos do criador do maior e mais lindo MOSAICO que é o
próprio universo, onde nós somos as pedrinhas.
O simples ato de juntar, quebrar e colar pedras para formar desenhos é também um antídoto eficaz e uma
enorme fonte de prazer.
O Projeto Mosaico está capacitando e integrando adolescentes desde o ano de 2000 e já conseguimos
grandes resultados.
O projeto está a sua disposição, com a nossa parceria resgataremos mais jovens adolescentes.
PRONAF
Fundo Seguro Safra
Crédito Agropecuário (Projetos)
Consórcio Intermunicipal (Abatedouro, Usina Beneficiamento)
Infra-Estrutura do PRONAF
Produção e Distribuição de Sementes e Mudas
Distribuição de Sementes
Produção de Sementes Produção de Mudas Distribuição de Mudas
Pesca em Águas Oceânicas e Interiores
Produção de Alevinos
Distribuição de Alevinos
Peixamento de Açudes
Implementação de Projetos Pilotos de Cultivo de Peixes, camarão, ostras, algas etc.
Cursos de Capacitação e Trinamentos Específicos nas Áreas de Captura e Pós-Colheita
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Reestruturação da Pecuária
Melhoramento Genético do Rebanho
o Adquirir e Distribuir Reprodutores e Matrizes
o Exposições e Feiras Agropecuárias
Ampliação da Rede de Parque de Exposição
o Ampliar Parque
Conservação de Parque de Exposição de Animais
o Conservação de Parques
Defesa Agropecuária
Criação da Coordenadoria
Institucionalização da Coordenadoria
Fiscalização do Comércio e Uso de Agrotóxicos e Afins
o Fiscalizar o Uso e Comercialização de Agrotóxicos
o Fiscalizar a Destinação Final de Embalagens Vazias de Agrotóxicos e Afins
o Cadastrar Fabricantes, Marcas Comerciais, Comerciantes e Aplicadores de Agrotóxicos
o Realizar Alteração / Atualização Cadastral e Inclusão de Novas Culturas Autorizadas
o Vigilância Zoofitossanitária de Fronteiras
o Fiscalizar o Trânsito de Vegetais, Animais Produtos e Insumos
o Realizar Desinfecção de Veículos
o Distribuição de Material Educativo
Inspecionar Estabelecimentos Agroindustriais
o Inspecionar Estabelecimentos de Abate
o Inspecionar Estabelecimentos de Leite e Derivados
o Coleta de Material Para Análise
o Inspeção de Estabelecimentos e de Produtos Agropecuários Registrados
o Inspeção em Feiras Livres
Vigilância e Sanidade Vegetal
o Certificar e Inspecionar Unidades Produtoras
o Cadastrar Propriedades
o Fiscalizar Centrais de Abastecimento e Viveiros
o Fiscalizar em Barreiras Interestaduais Fixas
o Fiscalizar em Barreiras Interestaduais Móveis
o Analisar Amostras Vegetais em Laboratório e no Próprio Local
o Emissão de Certificado Fitossanitário de Origem - CFO
o Emissão de Permissão de Trânsito Vegetal
o Vistoriar Veículos Terrestres
Vigilância e Sanidade Animal
o Efetuar Vacinações
o Controle de Trânsito Interno de Animais
o Cadastramento de Estabelecimentos Comerciais de Produtos Veterinários
o Controle do Comércio de Vacinas
o Cadastramento de Propriedades Rurais
o Fiscalização da Execução da Vacinação
o Coleta e Remessa de Material Para Laboratório
o Vigilância Sanitária e Epidemiológica
Capacitação de Produtores Rurais
o Realizar Cursos Para Produtores
o Treinar Produtores
o Treinar Técnicos
Construção de Postos de Fiscalização Zoofitossanitária
o Construir Postos
Expansão da Agricultura Irrigada
Operacionalização e Manutenção de Projetos de Irrigação e Drenagem
o Gerenciar Projetos de Irrigação
o Implantar Bancos de Dados Básicos de Irrigação
o Implementação de Projetos de Irrigação
o Capacitação de Técnicos Irrigantes
Estudos de Viabilização e Monitoramento de Projetos de Irrigação e Drenagem
o Realizar Estudos de Áreas Irrigáveis e Irrigadas
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o Atualizar Cadastro de Irrigantes do Projeto Várzeas de Sousa
o Atualizar Cadastro de Irrigantes dos Projetos Piancó (I, II e III) e São Bento
o Elaboração de Projetos de Irrigação Localizada
Serviços de Processamento de Dados e Informática
Adquirir Computadores e Softwares
Instalar Rede de Informática
Manter Computadores
Assistência Técnica às Cooperativas e Associações
Assistir Cooperativas / Associações Rurais
Desenvolvimento de Comunidades
Beneficiar Comunidades
Distribuir Alevinos
Capacitar Produtores e Gerentes
Desenvolvimento de Culturas Forrageiras, Frutíferas e Alternativas
Cadastrar e Assistir Propriedades
Implantar Palma Forrageira
Implantar Culturas Alternativas
Implantar Outras Culturas de Forragens
Implantação de Unidade Demonstrativa de Fenação
Campanha de Promoção Para Produção de Feno
Projeto da Cadeia Produtiva do Caju
Revitalização das Atividades Agropecuárias da Fazenda Camaratuba
Difusão e Transferência de Tecnologia Agropecuária
Aperfeiçoar Técnicos e Produtores Rurais
Suporte à Produção e Comercialização dos Produtos Agropecuários
Conservação e Recuperação da Infra-Estrutura da Rede de Armazéns
o Conservar Armazéns
o Recuperar Armazéns
Construção de Pequenas Centrais de Comercialização de Produtos
o Melhorar a Organização das Principais Cadeias Produtivas
Resultados Alcançados (Período: janeiro a junho de 2003.) Atuação das Coordenadorias
1. Ações do PRONAF
a. Fundo Seguro Safra
Selecionados: 174 municípios
Concluíram todas as etapas: 79 municípios
Beneficiados diretamente: 31.352 agricultores
Beneficiados indiretamente: 125.408 agricultores
b. Capacitação de Agricultores Familiares
Abrangência: 31 municípios
Capacitados diretamente: 1.296 agricultores
Capacitados indiretamente: 5.184 agricultores
c. PRONAF – Crédito Rural (PRONAF A, B, C e D), através da EMATER
Contemplados: 2.827 agricultores familiares
d. Conselhos Municipais
Acompanhamento das ações: 221 municípios
Capacitação dos Conselheiros: 86 municípios
Capacitados diretamente, 25 conselheiros por município, totalizando 2.150
conselheiros.
e. Consórcio Intermunicipal
Estão sendo mobilizados 22 municípios, para beneficiar 10.900 agricultores
familiares com as seguintes obras: 01 Abatedouro de Caprino/Ovino em
Monteiro, 01 Unidade de Beneficiamento de Castanha em Matinha, 01 Unidade
de Beneficiamento de Mel em Marcação e 01 Unidade de Beneficiamento de
Leite de Caprino em Soledade.
2. Ações de Apoio ao Agricultor Familiar e ao Programa Fome Zero
a. Distribuição de Mudas
Caju: 20.000 unidades
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Maracujá: 2.000 unidades
Urucum: 6.000 unidades
Plantas medicinais: 2.500 unidades
Essências florestais: 120 unidades
b. Produção de 43.000 mudas frutíferas (Mangaba, Caju, Cajá e Urucum) nas estações
experimentais da Emepa, sendo distribuídas cerca de 75%.
c. Distribuição de 910 toneladas de Sementes Fiscalizadas, sendo:
Algodão Arbóreo Marrom: 52 toneladas
Algodão Herbáceo Branco: 155 toneladas
Algodão Herbáceo Verde: 1 tonelada
Milho: 445 toneladas
Feijão: 158 toneladas
Batata-semente: 90 toneladas
d. Áreas em Plantio de Sementes Fiscalizadas para a Safra 2004
Milho: 150 ha
Algodão Herbáceo irrigado: 255 ha
Feijão Phaseolus: 150 ha
Algodão Colorido: 100 ha
e. Área Plantada para a Safra 2003
Algodão Arbóreo Marrom: 3.400 ha
Algodão Herbáceo Verde: 75 ha
Algodão Herbáceo Branco (Sequeiro) 9.666 ha
Algodão Herbáceo Branco (Irrigado): 367 ha
Milho: 179.863 ha
Feijão Phaseolus: 198.025 ha
Feijão Macassar: 138.232 ha
Sisal (Área existente): 7.653 ha
f. Municípios Atendidos
Algodão Arbóreo (Marrom): 30 municípios
Algodão Herbáceo (Verde): 6 municípios
Algodão Herbáceo (Branco): 153 municípios
Milho: 223 municípios
Feijão: 21 municípios
g. Colheita Esperada da Safra 2003 (Recorde)
Milho: 161.775 toneladas
Algodão Herbáceo: 7.186 toneladas
Algodão Colorido: 1.600 toneladas
Feijão Phaseolus: 38.662 toneladas
Feijão Macassar: 66.593 toneladas
Batata 4.500 toneladas
Sisal: 5.983 toneladas
Urucum: 600 toneladas
h. Apoio à Piscicultura
Municípios beneficiados: 15 municípios
Açudes peixados: 227 açudes
Alevinos distribuídos: 460.685 unidades
Espécies distribuídas: Carpa, Curimatá, Tambaqui e Tilápia
2. Ações de Apoio À Pecuária
a) Defesa Agropecuária
Criação da Coordenadoria de Defesa Agropecuária, através da Lei nº 7.340, de 6
de junho de 2003;
1ª Etapa da Campanha de Vacinação Contra a Febre Aftosa, quando foram
vacinados 260.000 animais.
Elaboração de Plano de Trabalho, em conjunto com o MAPA/DFA-PB, para
reestruturação dos serviços da Defesa Agropecuária no valor de R$ 3,3 milhões e
cadastrado todas as farmácias veterinárias que comercializam vacinas no Estado
da Paraíba.
b) Exposições Realizadas
28
Exposição de Animais de João Pessoa – PARAÍBA AGRONEGÓCIOS – quando
foram expostos 6.000 animais para a venda com um faturamento de R$ 4,0
milhões;
Exposição de Animais de Campina Grande – 41ª EXPAPI – quando foram
expostos 4.000 animais para a venda, com um faturamento de R$ 3,0 milhões;
Exposição de Animais de Cabaceiras – BODE REI – quando foram expostos para
a venda de 1.200 animais, com faturamento de R$ 400 mil;
Exposição de Animais de Monteiro – quando foram expostos 2.462 animais para
a venda, com um faturamento de R$ 360 mil.
c) Pesquisa Agropecuária
Projeto de Confinamento e Avaliação do Desempenho Produtivo do Ovino Santa
Inês, com base no Enriquecimento Protéico da Palma Forrageira, no Campo
Experimental da UFCG, em São João do Cariri.
d) Instalados 56 Ensaios de pesquisa para acompanhamento dos índices de qualidade e
produtividade, sendo:
Forrageiras Regionais: 08 ensaios em campos experimentais distintos;
Fruticultura, Culturas Alimentares, Plantas Industriais, Solo e Irrigação: 30
ensaios em campos experimentais distintos;
Oovinocultura, Caprinovinocultura e Apicultura: 18 ensaios experimentais.
3 Ações de Irrigação e Drenagem
a. Operacionalização e Manutenção de Projetos de Irrigação
Iniciadas as operações que terão grande incremento no 2º semestre.
b. Visita ao Projeto de Irrigação Baixo Acaraú/CE
Objetivou-se tomar conhecimento da sua operacionalização e contatar com as
Empresas Agrícolas que lidam com produção e comercialização
(Agroexportação).
c. Elaboração do Projeto da “Unidade Piloto” de Irrigação para a Comunidade Várzea da
Ema
d. Estudo de Viabilização, Monitoramento de Projetos de Irrigação e Drenagem:
Iniciados os Estudos que terão grande incremento no 2º semestre.
e. Visita de reconhecimento ao Projeto de Jericó, Tapera, Lagoa do Arroz e vistoria do
Projeto de Irrigação Várzea de Sousa;
f. Elaboração do Cadastro de ex-proprietários e moradores a serem beneficiados na
exploração da 2ª Etapa do Projeto Várzeas de Sousa;
g. Estudos para revitalização do Projeto de Irrigação de Sumé;
h. Diagnóstico dos Projetos de Irrigação Piancó I, II e III;
i. Estudos em áreas dos Municípios de Cabaceiras, Serra Branca e Sumé visando a
implantação de Projetos de Irrigação Localizada;
j. Realização de um Seminário em Sousa sobre a operacionalização do Projeto de Irrigação
das Várzeas de Sousa;
k. Realização de Estudos em áreas irrigáveis da Comunidade Várzeas da Ema do Projeto
Lagoa do Arroz (Santa Helena) e Assentamento Fortuna (Jericó) para irrigação
localizada;
l. Redimensionamento do Sistema Parcelar do Projeto de Irrigação Várzeas de Sousa;
m. Recuperação e manutenção da rede de alta tensão da Estação Elevatória do Projeto
Várzea de Sousa;
n. Elaboração do Projeto de Irrigação Localizada para 52 hectares em Condado;
o. Elaboração do Projeto de Irrigação Localizada para 16 hectares em Serra Branca;
p. Elaboração ao Relatório com sugestões dos Projetos de Irrigação Piancó I, II e III.
(Atuação da Assessoria Técnica)
2 Atuação da Assessoria Técnica
1. Seminários
Realização do Seminário Várzeas de Sousa, objetivando desencadear o processo de
implantação dos 4.500 hectares para a produção de produtos agrícolas;
2. Cursos
Realização do Curso sobre a cultura de cana-de-açúcar irrigada, em parceria com a
ASPLAN, para 108 participantes da SAIA, EMATER e ASPLAN.
3. Projetos Elaborados
a. Aqüicultura Sustentável;
29
Projeto de apoio à Piscicultura em Assentamentos Paraibanos;
Proposta para Implantação de Recifes Artificiais na Plataforma Continental.
b. Sede Zero;
c. Produção de Sementes Fiscalizadas;
d. Algodão Herbáceo/Projeto aprovado junto ao Banco do Brasil, no valor de R$ 24 milhões
para o ano 2004;
e. Recuperação de 10.000 ha da cultura da cana-de-açúcar;
f. Assistência técnica em área de Assentamento Fundiário, para atender cerca de 10.000
famílias;
g. Confinamento e avaliação do Desempenho Produtivo de Ovino Santa Inês, com base no
Enriquecimento Protéico de Palma Forrageira;
h. Plantio de Mamona em 10.000 ha.
4. Propostas Elaboradas
a. Termo de Referência para a Agricultura Familiar
b. Recuperação da Pecuária Paraibana;
c. Recuperação de 8.000 ha da cultura do Sisal.
5. Outros
a. Elaboração do Termo de Referência Marco Zero
b. Reativação do Conselho Superior de Política Agrícola – CSPA;
2
Idem nota 1
30
Objetivos
Geral
Estruturar a cadeia produtiva do artesanato do Nordeste fortalecendo e ordenando cada um dos seus elos,
agregando valor aos produtos artesanais da região proporcionando melhoria na qualidade de vida dos
artesãos e desenvolvimento integral da atividade.
Específicos
- Estruturar e organizar a cadeia produtiva do artesanato
- Satisfazer a demanda interna
- Incentivar a exportação
- Melhorar as condições sócio-econômicas do artesão
- Promover de maneira efetiva e estruturada o marketing da atividade
- Estimular a adoção de modernas práticas de estratégias mercadológicas
- Promover a capacitação dos atores presentes ao processo garantindo maior efetividade das ações
- Divulgar em feiras, aeroportos e shoppings centers do centro sul do país o artesanato regional
- Disseminar informações acerca do setor e de interesses dos artesãos
- Ampliar os mecanismos e instrumentos de comercialização
- Articular parcerias entre agentes públicos, privados e comunitários para a realização de ações de
interesse do setor
Premissas do Programa
Adoção de práticas comuns importantes para a elevação da qualidade do artesanato da Região Nordeste
Comprometimento mútuo e transparência nas ações de todos os parceiros envolvidos
Atuação com foco no empreendedorismo
Priorização dos locais, (pólos) onde a atividade é forte e tem tradição
Tratar a atividade como um todo sob a ótica do conceito de cadeias produtivas
Atuação nas Dimensões:
Econômica;
Sócio-cultural;
Ambiental;
Conhecimento e Informação;
Político Institucional;
Respeito e manutenção da identidade do parceiro
Parceiros Estratégicos
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Governos Estaduais
Prefeituras Municipais
Secretarias Estaduais de Trabalho e Ação Social
Coordenadorias Estaduais de Artesanato
Empresa Aeroportuária Brasileira
Universidades
SEBRAE, SINE, SENAR, SENAI, SESC
Centros de Pesquisa Estaduais
Entidades de Classe
ONG´s
Fornecedores de Insumos
Trades e exportadores
Supermercados
Hotéis
Gerenciamento
O Modelo de Gerenciamento adotado no Programa CrediArtesão é descentralizado e internamente se dá
em dois níveis: através de um coordenador da Direção Geral; e um coordenador estadual indicado pelo
superintendente regional. Na ambiência externa a Comissão Estadual é a responsável pela consecução das
discussões inerentes ao artesanato no estado, devendo zelar pelo cumprimento dos compromissos
assumidos.
31
Instrumentos
Banco de Dados
o Contemplando nome, entidade que representa, telefone, endereço, e e-mail.
Comissão Estadual do Artesanato
o Comissão em cada estado formada por representantes das principais instituições que
tratam o tema em nível estadual, visando dar organicidade e conseqüência aos
compromissos
Agenda de Compromissos
o Instrumento de registro de compromissos firmados entre os parceiros envolvidos nos
processos
Gerenciamento dos processos
o Acompanhamento da execução e da evolução das etapas dos compromissos gerados.
Relação de Coordenadores e Gerentes Temáticos:
o Elenco com o nome, endereço e telefone de todos os coordenadores responsáveis pela
alimentação e gerenciamento do Projeto no âmbito estadual e Direção Geral, bem como
nome, endereço e telefone de todos os gerentes temáticos responsáveis pela condução de
temas específicos no Programa.
Reuniões do Farol do Desenvolvimento
o Articulação local com parceiros e agentes produtivos
34
Figura 06 – Pólos Turísticos do Nordeste e Norte de Minas Gerais
Fonte: BNB
Agenda de Compromissos
Instrumento de registro de compromissos firmado entre os parceiros envolvidos no processo
Site na Internet - Ampla Divulgação para a Sociedade - PRODETUR/NE
Formação da Rede de Multiplicadores Estaduais do Banco do Nordeste
Promoção de ações com vistas à atração da iniciativa privada
Complementando os investimentos realizados no âmbito do PRODETUR/NE I e integrando a Cadeia
Produtiva do Turismo no Nordeste, dentre as quais: Identificação e análise das alternativas existentes,
com as várias organizações de governo, com vistas a que os equipamentos turísticos possam alavancar
novos investimentos produtivos; Formatação, alimentação e divulgação de Banco de Dados dos
Investimentos Privados no Setor Turismo do Nordeste e de outras informações relevantes, sob a ótica do
investidor; Implementação de Plano de Comunicação.
Sistema de Acompanhamento e Avaliação do PRODETUR/NE II (em desenvolvimento)
35
Apresentações
Oportunidades e desafios para investimentos no Nordeste - Turismo
Turismo - Uma Visão de Mercado
Apoio do Banco do Nordeste ao Setor de Turismo - Seminário Investimentos em Hotéis e Resorts -
2002
Consultorias em Turismo
BSH - BSH Internacional
HIA - Hotel Investment Advisors
Delloit, Touche & Tohmatsu
Ernest & Young Hospitality Services Group
PriceWaterhouseCoopers Global Hospitality and Leisure Group
Cadeias Hoteleiras em Destaque no Nordeste
São diversas as cadeias hoteleiras de elevado padrão, nacionais e estrangeiras, operando no
Nordeste. Destacamos algumas delas:
Grupo ACCOR - Hotéis Softitel, Novotel, Mercure, Íbis e Formule 1
Marriot.com - Hotéis Marriot e Renaissance
SuperClubs Resorts
Pestana Hotels & Resorts
Vile Galé Hotéis
Barceló Hotels & Resorts
Grupo Sol Meliá
BestWestern Hotéis
SixContinents Hotels - Holliday Inn Hotels & Resorts e Crowne Plaza Hotels & Resorts
Roteiros de Charme
Blue Tree Hotels
Hotéis Transamérica
Choice Hotels - Confort Inn, Quality Hotels
ClubMed.com
Companhias Aéreas
VARIG
TAM
GOL Linhas Aéreas
TAP Air Portugal
VASP e AMADEUS
Entidades
WTO - OMT - Organização Mundial de Turismo
WTTC - World Travel and Tourism Council
EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo
Escritório Brasileiro de Turismo - Embaixada do Brasil no Reino Unido
Escritório Brasileiro de Turismo - Embaixada do Brasil na Argentina
Escritório Brasileiro de Turismo - Embaixada do Brasil na França
Escritório Brasileiro de Turismo - Embaixada do Brasil na Itália
Escritório Brasileiro de Turismo - Embaixada do Brasil nos Estados Unidos
ABAV - Associação Brasileira das Agências de Viagens
ABIH - Associação Brasileira da Indústria Hoteleira
ABBTUR - Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo
PROTUR - Associação Brasileira dos Profisionais de Turismo
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
SESI - Serviço Social da Indústria
ABEOC - Associação Brasileira de Empresas de Eventos
ABRACCEF - Associação Brasileira dos Centros de Convenções e Feiras
ABRAJET - Associação Brasileira de Jornalistas e Escritores de Turismo
BRAZTOA - Associação Brasileira das Operadoras de Turismo
36
Capacitação em Turismo
UNIVERSIA BRASIL
ETUP - European Tourism University Partnership
Barreira Roxa - Escola de Turismo e Hotelaria
Instituto de Hospitalidade
Trabalhos e Pesquisas - Espaço do Usuário
A Lógistica da Cadeia Produtiva do Turismo Analisada sob a Ótica da Competitividade
Turismo Contemporâneo e seus Paradigmas
Notícias e periódicos sobre turismo
Revista dos Eventos
Brasil Travel News
Caminhos da Terra, Os
Horizonte Geográfico
Revista do Turismo Rural
Revista Eletrônica de Turismo - RETUR
Revista Turismo e Progresso
Revista Viagem e Turismo
Wayout
Hotels Magazine
Hotel-on-line
LAVANDERIAS
ASSOCIAÇÕES
INSTITUIÇÕES DE SEGUROS COOPERATIVAS
PROFISSIONAIS
Fonte: http://www.bnb.gov.br/progCadeias/projTurismo/conteudo/lPrograma.htm
37
4.3 - Cadeia Produtiva de Apicultura
Entre as cadeias produtivas vocacionadas, a apicultura tem ocorrência registrada em grande parte dos
municípios da região que possui grande potencial para a produção de mel, geléia real, própolis, pólen cera
e apitoxina.Além disto, o Nordeste é uma das poucas regiões do mundo com possibilidade de produzir o
"mel orgânico" em grande quantidade devido à existência de extensas áreas onde não se utilizam
agrotóxicos nas lavouras. Este produto, de elevado valor agregado, pode aumentar significativamente a
renda dos produtores locais, uma vez que o seu preço atinge 80% de elevação em relação ao produto
comum.
Embora possua este potencial, a produção de mel no Nordeste ainda é muito tímida e corresponde à cerca
de 20% da produção nacional que registrou em 1999 a marca recorde de 35 mil toneladas. As principais
dificuldades para o desenvolvimento da cadeia produtiva do mel estão na utilização de tecnologias
impróprias para produção, o baixo nível de organização dos produtores, falta de padronização e de boas
condições higiênicas do produto, comercialização fragmentada e marketing desestruturado.
Objetivos
Geral
Estruturar a cadeia produtiva do mel fortalecendo e ordenando cada um dos seus elos, agregando valor
aos produtos apícolas da Região Nordeste proporcionando melhoria na qualidade de vida dos produtores e
desenvolvimento integral da atividade.
Específicos
- Estruturar e organizar a cadeia produtiva da apicultura, que atualmente se encontra enfraquecida e
desarticulada
- Satisfazer a demanda interna evitando importações desnecessárias de produtos de qualidade inferior
- Liderar a produção mundial de mel orgânico, a partir do grande potencial presente na região
- Melhorar as condições do produtor rural, não só do ponto de vista financeiro, mas também pessoal
- Conquistar o mercado externo, partindo de condições únicas aqui existentes, como condição de produzir
o ano inteiro, ocorrência de floradas exóticas etc
- Promover de maneira efetiva e estruturada o marketing da atividade, que se traduzirá em maior consumo
e receitas
- Estimular a adoção de modernas práticas de marketing e estratégias mercadológicas
- Promover a capacitação dos atores presentes ao processo garantindo maior efetividade das ações.
Parceiros Estratégicos
EMBRAPA
Empresas Estaduais de Assistência Técnica – EMATER
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Secretarias Estaduais e Municipais de Abastecimento
APACAME - Associação Paulista de Apicultura, Criadores de Abelhas Melíficas Européias
Uniflora Apicultores Associados Ltda.
Universidades Federais e Estaduais
SEBRAE, SENAR90
Escolas Técnicas e CEFET'S
ONG´s
Apicultores
Empresas Privadas
Modelo de Gerenciamento
O Modelo de Gerenciamento adotado no Programa NordesteMel é descentralizado e internamente se dá
em dois níveis: através de um coordenador da Direção Geral; e um coordenador estadual indicado pelo
superintendente regional. Na ambiência externa a Comissão Estadual é a responsável pela consecução das
discussões inerentes a apicultura do estado, devendo zelar pelo cumprimento dos compromissos
assumidos.
38
Instrumentos
Banco de Dados
Contemplando nome, entidade que representa, telefone, endereço, e e-mail.
Comissão Estadual de Apicultura
Formação de uma comissão em cada estado formada por representantes das principais entidades que
tratam o tema em nível estadual, visando dar organicidade e conseqüência aos compromissos
Agenda de Compromissos
Instrumento de registro de compromissos firmados entre os parceiros envolvidos nos processos
Gerenciamento dos processos
Acompanhamento da execução e da evolução das etapas dos compromissos gerados.
Relação de Coordenadores e Gerentes Temáticos
Elenco com o nome, endereço e telefone de todos os coordenadores responsáveis pela alimentação e
gerenciamento do Projeto no âmbito estadual e Direção Geral, bem como nome, endereço e telefone de
todos os gerentes temáticos responsáveis pela condução de temas específicos no Programa.
Reuniões do Farol do Desenvolvimento
Articulação local com parceiros e agentes produtivos.
Comissões Estaduais de Interlocução
Comissão Estadual da Paraíba
Banco Do Nordeste
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA
Universidade Federal da Paraíba - UFPB
Empresa de Assistência Técnica Rural - EMATER
Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária - EMEPA
Serviço de Apoio Às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE
Superintendência de Administração do Meio Ambiente - SUDEMA
Organização das Cooperativas do Estado da Paraíba - OCEPB
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA
Governo do Estado da Paraíba
Ministério da Agricultura - Serviço de Inspeção Federal
ONG'S
Federaçãoda Agricultura do Estado da Paraíba - FAEPA
Federação dos Trabalhadores na Agricultura - FETAG
40
Modelo de Gerenciamento
O Modelo de Gerenciamento adotado no Programa de Desenvolvimento da Ovinocaprinocultura do
Nordeste é descentralizado e internamente se dá em dois níveis: através de um coordenador na Direção
Geral; e um coordenador estadual indicado pelo Superintendente Regional. Na ambiência externa a
Comissão Estadual, a ser lançada a partir dos Seminários Estaduais de Capacitação será a responsável
pela consecução das discussões inerentes a ovinocaprinocultura do estado, devendo zelar pelo
cumprimento dos compromissos assumidos.
Instrumentos
Banco de Dados
Contemplando nome, entidade que representa, telefone, endereço, e e-mail.
Comissão Estadual de Ovinocaprinocultura
Formação de uma comissão em cada estado formada por representantes das principais entidades que
tratam o tema em nível estadual, visando dar organicidade e conseqüência aos compromissos.
Agenda de Compromissos
Instrumento de registro de compromissos firmados entre os parceiros envolvidos nos processos.
Gerenciamento dos processos
Acompanhamento da execução e da evolução das etapas dos compromissos gerados.
Relação de Coordenadores e Gerentes Temáticos
Elenco com o nome, endereço e telefone de todos os coordenadores responsáveis pela alimentação e
gerenciamento do Projeto no âmbito estadual e Direção Geral, bem como nome, endereço e telefone de
todos os gerentes temáticos responsáveis pela condução de temas específicos no Programa.
Reuniões do Farol do Desenvolvimento
Articulação local com parceiros e agentes produtivos.
41
Tabela 06 - Temas Prioritários Sugeridos pelo Governo do Estado da Paraíba
Valor Solicitado ao
Titulo do projeto Entidade Proponente UF Arranjo
Banco (R$ 1,00)
Desenvolvimento de Pigmentos Cerâmicos para Universidade Federal
PB Cerâmica
Indústrias de Pisos e Revestimentos da Paraíba 33.367,00
42
5 - Arranjos Produtivos Locais – Projetos Contratados, Encomendados e Financiados – FINEP/FVA a
partir de 2001.
5.1 - APLs Contrados do Estado da Paraíba
Tabela 07 Projetos Contratados
Arranjo Título do Projeto Instituções Envolvidas Financiamento
Orgãos Orgãos
Proponentes Executores
PAQTC/PB
Sucroalcooleiro
Modernização dos Engenhos de Cana-de- (Fundação Parque PAQTC/PB, FINEP – CNPq
(Cachaça e
Açúcar – Pólo Sucro Alcoleiro Tecnológico da UFPb FVA-2001
Rapadura)
Paraíba)
Implantação e Modernização das
Ovinocaprinocultu Unidades Produtivas de Abate, Esfola, FINEP – CNPq
FAPESQ , FAPESQ
ra Conservação e Curtimento de Peles de FVA-2001
Caprinos e Ovinos
Fonte:FINEP, Fundo Verde Amarelo 2003 (Projetos contratados e encomendas, 2001), SEXEC, APLs no Brasil (2003)–
FINEP.
UFPB 24 15 1 8 0 0 0 0
Total 24 15 1 8 0 0 0 0
Fonte: CAPES/MEC -2002
Legenda: M = Mestrado, D = Doutorado, F = Profissionalizante,
46
EDUCAÇÃO Educação De Adultos M/D 4/4
ENFERMAGEM Enfermagem M 4
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Engenharia De Produção M 3
ENGENHARIA MECÂNICA Engenharia Mecânica M/D 4/4
ENGENHARIA URBANA Engenharia Civil M 3
FILOSOFIA Filosofia M 4
FÍSICA Física M/D 4/4
LETRAS Letras M/D 4/4
MATEMÁTICA Matemática M 3
ODONTOLOGIA Odontologia D 4
ODONTOLOGIA (DIAGNÓSTICO BUCAL) Odontologia M 5
PRODUTOS NATURAIS E SINTÉTICOS 5/5
Farmácia M/D
BIOATIVOS
PSICOLOGIA (PSICOLOGIA SOCIAL) Psicologia Social M/D 5/4
QUÍMICA Química M/D 5/5
SERVIÇO SOCIAL Serviço Social M 4
SOCIOLOGIA Sociologia M/D 4/4
Fonte: CAPES/MEC
48
Programa de Assessoria e Apoio a Instituições Públicas. Desenvolve ações para a articulação entre o
conhecimento gerado pela UFPB – bem como seu potencial de trabalho – e as demandas de instituições
públicas.
Programa de Assessoria, Apoio e Capacitação a Entidades e Movimentos Sociais. Busca desenvolver ações em
parceria com entidades da sociedade civil e movimentos sociais e populares, visando fortalecer processos
participativos e de organização para a construção e conquista da cidadania.
Programa de Avaliação Institucional da Extensão. Articulado ao Programa de Avaliação Institucional da UFPB,
objetiva estabelecer os critérios e os indicadores para a avaliação quantitativa e qualitativa da extensão realizada
pela UFPB.
Programa de Bolsas de Trabalho. Viabiliza a participação de alunos na assistência técnica para a elaboração,
acompanhamento e implementação de planos, projetos, pesquisas e treinamentos de recursos humanos, em
entidades públicas e privadas nas áreas de conhecimento e interesses comuns que possam contribuir para o
desenvolvimento econômico e sócio-cultural do povo paraibano.
Programa de Capacitação dos Recursos Humanos da Extensão. Objetiva capacitar os extensionistas da UFPB
para o desenvolvimento de projetos e ações, em bases teóricas e metodológicas consistentes, fortalecendo o
caráter acadêmico da extensão universitária.
Programa de Editoração. Registra e divulga a produção procedente das atividades de extensão realizadas pela
UFPB.
Programa de Estudo, Pesquisa e Extensão na Terceira Idade. Desenvolve estudos, pesquisas e atividades de
extensão sobre a temática, buscando disponibilizar o conhecimento gerado na UFPB para as instituições
públicas, ONG’s, pessoal técnico da área e clientela, procurando valorizar os conceitos de cidadania e direitos
humanos para a terceira idade.
Programa de Formação de Formadores em Relações de Gênero, Precarização do Trabalho e Saúde.
Programa de Meio Ambiente e Educação Ambiental. Desenvolve projetos e discussões na área de meio
ambiente e educação ambiental, formal e não-formal, através dos quais possam fluir ações para a comunidade
universitária e a sociedade.
Programa de Moradia Estudantil Universitária. Oferece moradia e alimentação a uma demanda limitada de
alunos de baixa renda, devidamente cadastrados, nos campi de João Pessoa, Areia e Bananeiras, oriundos do
interior do Estado, de estados vizinhos e do exterior.
Programa de Saúde do Trabalhador
Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PROBEX). Objetiva incentivar, viabilizar e apoiar a participação
de alunos de graduação nas atividades de extensão da UFPB, fortalecendo o processo de formação de
profissionais cidadãos.
Programa Integração Universidade e Municípios. Desenvolve ações buscando intensificar as relações entre a
universidade e os municípios paraibanos, formulando convênios, articulando as ações realizadas pela UFPB nas
áreas de gestão municipal, saúde, educação, meio ambiente, cultura, direitos etc., com as demandas municipais,
visando o desenvolvimento de ações específicas e a construção de projetos permanentes, com o apoio da
UNICEF.
Programa Interdisciplinar de Ação Comunitária. Apóia, assessora e capacita comunidades e associações rurais e
urbanas nas áreas de organização político-social, saúde comunitária, educação popular, desenvolvimento urbano
e rural.
Programa Segurança, Justiça e Cidadania. Desenvolve ações de pesquisa, ensino e extensão sobre violência
social, segurança pública, questão penitenciária, direitos humanos e cidadania, violência nas escolas e nos
bairros.
Programas de Extensão Cultural. Presta assessoria e consultoria a órgãos públicos, visando a implementação e
consolidação de uma política cultural inclusiva, com o objetivo de valorizar, desenvolver e visibilizar a cultura
popular entendida como traço da identidade subalterna, a partir de oficinas e cursos de gestão cultural, artes
cênicas, visuais e plásticas, audiovisuais e produções similares.
Programas de Registros e Referências. Inclui o Banco de Dados da Extensão (BANDEX), que estrutura e
processa os dados da extensão realizada pela UFPB e formaliza informações sobre o potencial de trabalho de
extensão, visando sistematizar as informações de forma a servir ao Programa de Avaliação Institucional da
Extensão, o Serviço Disque UFPB-Extensão, bem como alimentar os sistemas de implantação de gratificações
de estímulo e incentivo (GED e GID); e o Serviço de Referência Bibliográfica em Extensão (BIBLIOEX), que
mantém e disponibiliza um acervo de livros, periódicos e outros impressos.
Projeto de Formação para Agentes Sociais na Área de Trabalho Infanto-Juvenil Urbano e Rural
Projeto Escola Zé Peão
Saúde, Trabalho e Meio Ambiente
Serviço DISQUE UFPB-Extensão. Vinculado ao Bandex, e atendendo pelo telefone (83) 216.7071, objetiva
disponibilizar a prefeituras, sindicatos, associações e empresas informações sobre os setores e os profissionais
da UFPB que poderão atender ou colaborar para a solução dos problemas técnicos, políticos, gestionais, entre
outros.
Tecnologia & Trabalho
Trabalho e Educação
49
5.2.2 - Universidade Federal de Campina Grande – UFCG
Graduação – Divisão institucional
50
ENGENHARIA DE MINAS Engenharia De Minas M 3
ENGENHARIA DE PROCESSOS Engenharia Química D 3
ENGENHARIA ELÉTRICA Engenharia Elétrica M/D 6/6
ENGENHARIA QUÍMICA Engenharia Química M 4
INFORMÁTICA Ciência Da Computação M 3
MATEMÁTICA Matemática M 3
MEDICINA VETERINÁRIA EM PEQUENOS 3
Medicina Veterinária M
RUMINANTES
METEOROLOGIA Meteorologia M/D 4/4
RECURSOS NATURAIS Multidisciplinar D 3
3
SISTEMAS AGROSILVOPASTORIS NO SEMI-ÁRIDO Zootecnia M
51
Presídios e direitos humanos
Implementando os conselhos tutelas, de direito e de educação no município de Sousa
Assessoria jurídica às administrações municipais
Rotinas trabalhistas
O Direito ao alcance de todos
Aplicação dos direitos e garantias fundamentais
Da proteção dos direitos difusos e da criança e do adolescente
Casa de Vagalumes: oficinas de leitura e escritura
Vivenciando as relações de gênero nos assentamentos
Querer é poder: enfrentando os desafios para se abordar a sexualidade na escola
Recursos tecnológicos na escola-ação educativa auxiliar à atividade docente
Projeto: Cabaçal: os pifeiros do sertão da Paraíba
Educando com Arte
Projeto Apoio Instrumental a professores(as) de Química dos Ensinos Fundamental e Médio da Rede Pública de
Ensino de Cajazeiras – PAIQUÍMICA
Educação Ambiental: uma perspectiva de desenvolvimento para o ecoturismo no Vale dos Dinossauros
Tempo de Madureza onde brincadeira é coisa séria
A extensão enquanto mediadora no trabalho de pesquisa nas atividades didáticas-pedagógicas
52
Figura 08 - Rede dos Arranjos Produtivos Locais e Programas Vinculados para a Paraíba
APLs FINEP/FVA
APL-Sucroalcooleiro
Orgão Proponente
PAQTC/PB
Orgãos Executores
PAQT/PB e UFPB
APL-Ovinocaprinocultura
Órgão Proponente
Institutos de Pesquisa FAPESQ
ATECEL, CTCC/SENAI, Orgão Executor
FAPEP, FAPESQ, IEL/PB, FAPESQ
PAQTC/PB
Universidades Federais
UFPB e UFCG
PB
CNPq
Programa de Apoio Tecnológico ao
Desenvolvimento Sustentável – PTA
Programa de Desenvolvimento
Regional Programas do Governo Estadual
PRONAF
SEBRAE
Programas desenvolvidas:
PROMOS,
APRISCO,
PROCARIRI, PROCURIMATAÚ, BNB
DLIS, Programa da Zona da Programas Desenvolvidas
Mata Canavieira, Todos os do Edital FUNDECI/ETENE 2001
Artesanato, CrediArtesão
Turismo, Turismo
Algodão Colorido Apicultura
Ovinocaprinocultura
Fonte: Prossiga, FINEP, FVA, ABIPTI, Site do Governo da Paraíba, BNB, Sebrae, CNPq
53
6 – Programa de Apoio Tecnológico Apropriado ao Desenvolvimento Local Sustentável – PTA (2001-
2002)
O objetivo geral do PTA é contribuir com o suporte científico e tecnológico apropriado, para o
desenvolvimento local sustentável e a inclusão econômica e social. O programa está voltado para levar ao
setor produtivo rural e urbano-rural no âmbito do micro, pequeno e médio empreendedor, tecnologias
apropriadas e novos conhecimentos de relevância para assegurar mais qualidade e competitividade a seus
produtos, processos e serviços.
A abrangência do programa atinge todo o território nacional, embora, na atualidade apenas os projetos
dos Estados do Pará, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba estão em execução no CNPq. No
âmbito da Coordenação encontram-se novas propostas recomendadas – aguardando deliberação da
Diretoria Executiva deste CNPq – oriundas dos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraná, Distrito Federal,
e Município de Ji-Paraná (RO). Em processo e análise encontram-se as propostas de continuidade do
Programa para os Estados de Rondônia e Maranhão; iniciadas negociações para implantação do Programa
nos Estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais, e continuidade em Santa Catarina.
6.1 – PTA na Paraíba
Quadro 03 – Resumo das principais informações do PTA na Paraíba
Agroindústria
Joalheria
Linhas de Ação
Confecções
Artesanato e outros
Recursos CNPq R$ 1,9 milhões (bolsas de fomento tecnológico)
Financeiros
SEBRAE (Nacional e Estadual), Banco do Nordeste, UFPB/PEASA; NUPA, CNEC, Prefeituras
Parceiros
Municipais e ONG´s
Atuação 60 Municipais
Processamento de alimentos
Reciclagem de Papel/Plástico
Lapidação/Artesanato Mineral
Patchwork
Arte de Mosaico
Pintura em Tecidos
Confecções Diversas
Projetos
Pátina
Recuperação de Bens Culturais
Agricultura
Suinocultura
Piscicultura
Carcinicultura
Artesanato em Geral
Trabalhadores Habilitados através dos Cursos
Famílias Beneficiadas pelo Programa
Trabalhadores Habilitados Absorvidos pelo Mercado
Ocupações Geradas
Cursos de Habilitação Tecnológica Ministrados
Resultados
Empregos Diretos e Indiretos Gerados
Quantitativos
Agroindústrias e/ou Pequenos Negócios instalados em implantação e/ou com Assistência
Tecnológica
Municípios Trabalhados
Organizações Trabalhadas
Incremento na Renda dos Beneficiários
Desenvolvimento e/ou adaptação de equipamentos melhorando processos e produtos ;
Capacitação em Aproveitamento e Transformação de Alimentos, resultando melhoria das condições
de nutrição e bem-estar social de famílias das periferias urbanos e do meio rural;
A parceria com Empresas privadas, através da doação de matérias-primas para a continuidade
Resultados trabalhos dos egressos de Cursos de Capacitação e/ou Núcleos e grupos de produção em fase
Qualitativos inicial de produção, tem contribuído para a sustentabilidade das ações;
Maior nível de organização e participação das Comunidades assistidas pelo Programa, com ênfase
na valorização e profissionalização de jovens e mulheres;
Participação de Prefeituras, alocando recursos humanos, financeiros e materiais para execução de
atividades produtivas nas comunidades assistidas;
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Maior renda para os produtores rurais, através da agregação de valor aos produtos agrícolas, com a
verticalização da produção;
Pessoas antes sem acesso à capacitação tecnológica e, portanto, excluídas do mercado de
trabalho, aos poucos estão se transformando em pequenos empresários;
Ações desenvolvidas pelo Programa são disseminadas para comunidades de outros Municípios e
visitadas por equipes técnicas de outros Estados.
O gráfico a seguir mostra a distribuição (%) dos recursos financeiros do PTA por Estado.
APROVE
4%
PPITA/PI PPTA/PB
7% 2%
PTA/RN
9%
PPTA/PA PRODITEC/CE
12%
66%
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6.3 - Programa Nordeste de Desenvolvimento Regional - Programa Nordeste de Pesquisa e
Pós-Graduação - PNEPG
6.3.1 - Objetivo
Apoiar a consolidação dos grupos de excelência existentes na região, e fortalecer os núcleos de
pesquisas emergentes, promovendo ainda a formaçãode redes de pesquisa, estimulando a
articulação e a discussão entre os pesquisadores e técnicos que atuam em universidades e centros de
pesquisa da região, em torno de interesses comuns sobre linhas de pesquisa e desenvolvimentos
experimentais relevantes para a região.
Estados participantes
Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, Bahia, Sergipe, Piauí, Alagoas e Espírito
Santo (**).
(**) - Similaridade com a Região Nordeste nas condições do desenvolvimento de C&T.
Áreas Temáticas definidas
Agropecuária, Saúde, Educação, Artes, Engenharia, Ciências Sociais, Meio Ambiente e
Biodiversidade.
Projetos apoiados/Redes Temáticas formadas (2 etapas)
109 projetos apoiados.
Foram formadas redes colaborativas entre projetos de pesquisa, que não receberam denominação
específica.
Recursos financeiros alocados
1ª etapa
2ª etapa
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lavouras integrantes da sua missão, de maneira direta ou em parceria com Fundações e Instituições
Estaduais de Pesquisa. Assim, nos Estados de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Estados da Bahia, Mato
Grosso, Ceará e Paraíba, em conjunto com a EBDA, Grupo Itaquerê e SDR-CE e, em relação ao sisal, a
atuação está concentrada nos Estados da Paraíba e Bahia, em parceria com a EBDA e Sebrae, enquanto o
amendoim e o gergelim, nos Estados do Nordeste, em parceria com as Secretarias de Agricultura dos
Estados e municípios e Emater's. Além disso, vem-se trabalhando também com núcleos temáticos, já
estando em funcionamento o do cerrado, onde a Unidade participa com equipe multidisciplinar de
pesquisadores em vários projetos de P&D, para o atendimento às demandas das cadeias das culturas do
algodão e da mamona. Recentemente, a Embrapa inaugurou a Unidade de Execução de Pesquisa do Mato
Grosso (UEP-MT) que tem, como objetivo, manter e incrementar a pesquisa e o desenvolvimento da
agropecuária no Estado. A Embrapa Algodão faz parte do Conselho Técnico, da UEP-MT, como unidade
pioneira da pesquisa com algodão no cerrado, participa com uma equipe multidisciplinar de pesquisadores
com perspectiva das ações de pesquisa desenvolvidas em parceria com produtores e instituições do
Estado, serem fortalecidas e ampliadas a curto prazo.
Missão
Viabilizar soluções para o desenvolvimento sustentável do agronegócio do algodão , sisal, mamona,
gergelim e amendoim, por meio da geração, adaptação e transferência de tecnologias e conhecimentos,
em benefício da sociedade.
Visão
Ser referência nacional e internacional no agronegócio do algodão, e referencia regional e nacional com
relação aos agronegócios da mamona, gergelim, sisal e amendoim, sendo reconhecida pela excelência de
sua contribuição técnico-científica e capacidade de oferecer soluções adequadas e oportunas para as
demandas do mercado.
Valores
Os valores que terão papel preponderante no realinhamento estratégico da Embrapa Algodão são:
comprometimento organizacional;
criatividade;
foco no cliente;
parceria;
agilidade;
trabalho em equipe;
estratégia
ética;
liderança;
eficiência e eficácia;
rigor científico
Negócio
O negócio da Embrapa Algodão é a "pesquisa e desenvolvimento para os agronegócios do algodão, sisal,
mamona, gergelim e amendoim no Brasil".
7.1 - Algumas tecnologias desenvolvidas e colocadas à disposição da sociedade
Síntese e desenvolvimento de 23 cultivares de algodão herbáceo, 7 cultivares de algodão perene,
incluindo a BRS 200 Marrom, primeira cultivar brasileira produtora de fibra de cor, 2 cultivares
de amendoim, 2 cultivares de mamona e 4 cultivares de gergelim.
Definição de sistemas de produção para as culturas trabalhadas pela unidade para as mais diversas
regiões produtoras do País, com destaque para o algodão no cerrado, cultivo irrigado e para o
algodão semi-perene 7MH no Nordeste brasileiro.
Desenvolvimento de diversos equipamentos e máquinas para o incremento da eficiência dos
sistemas de produção, com destaque para o mini-descaroçador de algodão, arrancador de restos
culturais do algodão, separador de subprodutos do sisal, pulverizador de tração.
Desenvolvimento e aprimoramento do Manejo Integrado de Pragas do algodoeiro para as diversas
regiões produtoras, no Brasil.
57
7.2 - Principais Metas da Embrapa Algodão (2002 – 2003)
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Histórico: Obtenção de produtividade do gergelim, da ordem de 600 kg/ha, superior a média
internacional.
7.4.6 - Máquinas e equipamentos
Adaptação de uma barra pulverizadora para aplicação de herbicidas e inseticidas
Descrição: Equipamento manual para aplicação de herbicida e inseticida que permite diminuir o
tempo de operação por hectare em até 50% em relação ao pulverizador manual.
Histórico: Tornar mais econômica operação de aplicação de herbicidas e inseticidas.
Semeadoras manuais para gergelim
Descrição: São dois equipamentos planejados para plantar o gergelim, tarefa que atualmente é
realizada inadequadamente, em função do tamanho da semente e do plantio manual.
Histórico: Para implantar 1 ha os equipamentos demandam 4 horas de trabalho.
Descaroçador manual de amendoim
Descrição: Equipamento de grande utilização. Tem acionamento manual e pode ser utilizado por
pequenos produtores.
Histórico: Trata-se de um equipamento econômico e que apresenta capacidade de descascamento
de 60 kg de amendoim em casca por hora.
Desenvolvimento de um mini-flambador para o uso de médios produtores de sementes de
algodão
Descrição: Trata-se de um equipamento que através da flambagem promove o deslintamento de
sementes de algodão herbáceo melhorando-as quanto ao aspecto fitotécnico.
Histórico: Mais econômico, mais eficiente e menos poluente que os métodos químicos usuais na
região.
Peneira rorativa de acionamento manual para separar a bucha da mucilagem do sisal.
Descrição: Trata-se de uma tecnologia de opção econômica que visa suplementar a alimentação
animal com a separação de buchas e a produção de uma mistura de polpa e cutículas de folhas de
agave em uso na alimentação animal.
Histórico: Equipamento simples, mais eficiente, que separa a bucha da mucilage, o que
possibilita excelente opção para os pecuaristas, que explora a cultura do sisal, vez que a
mucilagem pode ser oferecida aos animais sem riscos de oclusão de rumem.
Desenvolvimento de um protótipo de cultivador manual
Descrição: O sistema mais comum de controle de ervas daninhas, na região Nordeste, e o cultivo
com enxada e cultivador a tração animal. Na cultura do algodoeiro e o controle das plantas
invasoras é uma prática indispensável ao aumento da produtividade, exigindo trabalho contínuo e
atento, principalmente nas primeiras semanas após o plantio.
Histórico: Variação de implemento já utilizado na Índia, o cultivador a tração animal tem a
capacidade de reduzir em 50% o tempo de cultivo de 1 ha.
Implemento agrícola para abertura de sulco de irrigação, semeadura e adubação na lateral
do camalhão
Descrição: Implemento agrícola desenvolvido com a finalidade de favorecer a germinação das
sementes e evitar problemas com salinidade. Executa simultaneamente as operações de
sulcamento, semeadura e adubação na lateral do camalho, de forma mecanizada.
Histórico: A tecnologia é aplicada na fase de implementação da cultura irrigada para sulcos,
proporcionando economia nos custos de produção.
Pulverizador de defensivos agrícolas e tração animal
Descrição: Equipamento a Tração Animal, desenvolvido para pulverização de defensivos
agrícola, aplicável a qualquer tipo de cultura que demande a aplicação de fitossanitários.
Histórico: Tecnologia que apresenta vantagem na capacidade operacional de pulverização de 1ha
e 2h, aplicável a qualquer tipo de cultura que demanda tratos fitossanitários.
Adaptação de um cultivar a tração animal para operação de semadura.
Descrição: Equipamento desenvolvido a partir de um cultivador e que pode ser utilizado para
semeadura de feijão, algodão e milho.
Histórico: Esta tecnologia permite plantar 1 ha em 4h, enquanto que a semeadura manual levaria
5 d/h, ainda permite melhor aproveitamento do período chuvoso com substancial redução de
custos.
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É por meio da gestão e transferência tecnológica, do incentivo e suporte à criação de empresas de base
tecnológica, da difusão da informação, da capacitação técnico-científica e da articulação e cooperação
tecnológica institucional, que a Fundação PaqTcPB tem cumprido a sua missão de promover a geração de
emprego e renda, o desenvolvimento sócio-econômico e a melhoria da qualidade de vida da região.
Reconhecimento
O PaqTcPB é reconhecido como uma entidade de Utilidade Pública pela Prefeitura Municipal de
Campina Grande,conforme Lei Municipal N°2.018 de 26/12/89 e credenciado junto a Secretaria de
Educação Superior MEC e Secretaria de Desenvolvimento Científico MCT (Ministério da Ciência e
Tecnologia), de acordo com a Lei N° 8.958 de 20/12/1994.
Perfil
A Fundação Parque Tecnológico da Paraíba PaqTcPB é instituída pelos seguintes órgãos:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
Universidade Federal de Campina Grande - UFCG
Governo do Estado da Paraíba
Conselho
O Conselho de Curadores constitui o órgão máximo do PaqTcPB sendo formado, além dos membros
instituidores, pelos seguintes órgãos participantes:
Prefeitura Municipal de Campina Grande – PMCG
Federação das Indústrias do Estado da Paraíba - FIEP
Universidade Estadual da Paraíba - UEPB
Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa - SEBRAE/PB
Banco do Nordeste
Associação de Empresas de Base Tecnológica - AEBT
8.1 - Programa de apoio à pesquisa em empresas (PAPPE)
Objetiva financiar atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de produtos e processos inovadores,
em fases que precedem os seus processos de comercialização, empreendidas por pesquisadores atuando
diretamente ou em cooperação com empresas de base tecnológica.
8.1.1 - PBTech
Consórcio de Exportação de Software
Criado em dezembro do ano passado com o objetivo de promover o desenvolvimento do mercado de
software paraibano, o Consórcio de Exportação de Software PBTech está reunindo empresas de Campina
Grande e de João Pessoa, que juntas pretendem intensificar o processo de divulgação, comercialização
local e nacional, além da exportação dos produtos fabricados no Estado.
O Consórcio é financiado pelo Sebrae e Agência de Promoção de Exportações (Apex). O PBTech conta
ainda com o apoio do Governo do Estado da Paraíba, da Federação das Industrias da Paraíba, da
Fundação Parque Tecnológico da Paraíba, Associação Comercial de Campina Grande e Softex.
8.1.2 - Núcleo SofTex
Sociedade para Promoção da Excelência do Software Brasileiro/Programa Gênesis
Desenvolvimento de atividades direcionadas para a promoção e qualificação do software através da
incubação e abertura de interface com os canais de comercialização nacional e internacional de software.
Mantém empresas associadas no Rio Grande do Norte
Implantação do Escritório na China
8.1.3 - Programa Via Design / Paraíba Design
Vinculado ao programa Via Design do SEBRAE/NA, promovido pelo SEBRAE/PB e os seus parceiros
institucionais: (PaqTcPB; SENAI/CTCC; UFPB/DDI, SICTCT/COMPET; ETFPB; CNPq) .
Melhoria da produtividade e a competitividade dos produtos paraibanos através da utilização do design
Promoção de permanentes campanhas de sensibilização sobre design: palestras, seminários, casos de
sucesso, prêmios, publicações, cursos, entre outros meios, para difundi-lo.
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8.1.4 - Projeto Inovar
O Projeto Inovar é uma das iniciativas da FINEP. O Inovar foi lançado em maio de 2000 com o objetivo
de impulsionar a criação e o desenvolvimento de empresas de base tecnológica, através da promoção de
investimentos em capital de risco ou venture capital.
8.2 – Incubadora Tecnológica de Campina Grande
A Fundação Parque Tecnológico da Paraíba, pioneira no país na criação de mecanismos para estimular a
transformação de idéias em processos, produtos e serviços – empreendimentos que aproximam o mundo
da ciência e tecnologia do mundo dos negócios, criou em 1988 o seu Programa de Incubação de
Empresas de Base Tecnológica.
Sediada na Fundação Parque Tecnológico da Paraíba, a ITCG tem como missão fortalecer e apoiar
empreendimentos tecnológicos, proporcionando-lhes condições básicas a viabilização e
operacionalização de novos negócios.
O procedimento para seleção de empresas e projetos a serem incubados é de Edital aberto, onde as
empresas podem apresentar suas propostas em qualquer época do ano, ou ainda o processo de
“garimpagem”, que consiste em identificar produtos e /ou serviços que apresentem inovação e grandes
chances de sucesso no mercado.
Objetivos
Definir o regulamento de acesso dos Empreendimentos interessados em se instalar na ITCG – Incubadora
Tecnológica de Campina Grande.
Princípios básicos
Para ter acesso a ITCG o interessado deve configurar-se como Empresa nas áreas apoiadas pela ITCG,
quais sejam: eletroeletrônica, software, design, agroindústria e serviços na área de comunicação, eventos,
comercialização, marketing, embalagens e afins que apresentem algum tipo de inovação.
Tipos de estabelecimentos habilitados
Empresa criada por Pessoa Física:
Oportunidade ao pesquisador/profissional que tenha uma idéia/projeto/produto e que deseja criar na ITCG
a sua própria empresa.
Empresa criada por Pessoa Jurídica:
Empresa ou grupo empresarial que deseja criar uma nova empresa de base tecnológica em busca de maior
apoio técnico, e/ou gerencial, e/ou integração com outras empresas.
Empresa Transferida:
Empresa de base tecnológica já constituída no mercado e que deseja se transferir a ITCG em busca de
maior apoio técnico, e/ou gerencial, e/ou integração com outras empresas. O projeto a ser desenvolvido
no âmbito da ITCG deve estar bem definido.
Divisão de Desenvolvimento:
Empresa já constituída que deseja instalar na ITCG um corpo técnico para desenvolvimento de novos
produtos de base tecnológica.
Áreas de Atuação
Eletro-eletrônica
Informática
Design
Consultoria Tecnológica
Agroindústria
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CSTEC - O Centro de Soluções Tecnológicas tem como objetivo desenvolver e implantar soluções
criativas e customizadas voltada para tecnologia de Informática, fornecendo equipamentos, softwares,
infra-estrutura de rede, comunicação, integração de sistemas, treinamentos e suporte técnico para
ambientes corporativos.
Decisão Informática - A Decisão Informática atua no mercado de software desenvolvendo sistemas
informatizados para automação e gestão de pequenas e médias empresas.
Produto(s) / Serviço(s):
- GH (Gestor Hoteleiro) Desenvolvido para gerenciamento de hotéis e pousadas;
- SIMA - Sistema Integrado de Monitoração e Alarme;
- Software de Identificação de Chamadas Telefônicas (Acompanha Hardware).
Área(s) de Atuação:
- Hotelaria e Turismo;
- Segurança e Monitoração eletrônica.
Eventos.com - Empresa especializada em organização e realização de cursos, seminários, congressos
técnico-científicos. Prestação de serviços de Assessoria de Comunicação
A LEE - Laboratório de eficiência Energética é uma empresa que atua na área de Eletro- Eletrônica e
Eficiência Energética.
OASIS-TECH - O instituto é uma iniciativa de pesquisadores da UFCG (mas não será limitado à
participação apenas destes - como detalhado adiante), com total apoio da ITCG/PaqTcPB. A motivação
para sua criação se deve às oportunidades identificadas e às recomendações feitas no estudo e prospecção
de mercado de TICs & Design (vide atividades do Grupo B, na seção IV. 2 seguinte) e à disponibilidade
de recursos para financiamento de projetos de P&D pelos Fundos Setoriais e aos incentivos da Lei de
Informática.
O Instituto Oasis Tech tem por missão “realizar projetos inovadores e desafiadores em Tecnologia de
Informação e Comunicações, agregando valor para seus clientes, colaboradores, e parceiros”.
Pacto4 Tecnologia e Informação - Empresa multidisciplinar, que atua nas áreas de desenvolvimento de
sistemas, webdesign e comunicação corporativa. Atuando como integradora de projetos de gestão de
informações a Pacto4 desenvolve soluções a partir da plataforma Light Base, com a utilização dos
softwares Golden Doc e Golden Track, da empresa parceira Light Infocon.
APEL - Aplicações Eletrônicas Industriais e Comércio Ltda - Indústria e comércio de equipamentos
eletro-eletrônicos para radiodifusão, sonorização, CFTV, Projetos, Serviços e Instalações.
Produtos(s), Serviços (s):-
Mesa de som, distribuidor de áudio, equalizador gráfico, amplificador híbrido, transmissor 25W, 50W,
100W e 300W, gerador de estéreo, processador de áudio, monitores de modulação AM e FM.
CG SISTEMAS LTDA - No mercado de Automação Comercial, a CG Sistemas tem referências de
ótimos resultados junto a um grande número de clientes na PB (C.Grande, João Pessoa); RN; PE e
Distrito Federal.
Produto(s) / Serviço(s):
Software: - Gerenciamento Comercial; - Módulo Fiscal (Frente de Caixa).
Área(s) de Atuação: Automação Comercial.
Era Digital Internet Graphics Ltda - Especializada em Tecnologia da Informação e com trabalho
voltado a área de soluções/software para Internet
Produto(s) / Serviço(s):
Paraiba.com.br, Atualizare, Cidade Digital, Camara Digital, Bolsa Digital
Área(s) de Atuação:
- Design WEB
- Gerenciamento de Conteudo On-Line
- Solucoes Internet, Portais
- Leiloes On-Line, E-Business, E-Commerce, Bolsa de Mercadorias na Internet
INSIEL - Empresa especializada no desenvolvimento de produtos para Segurança Eletrônica
Patrimonial.
Produto(s) / Serviço(s):
- Software para Monitoramento de Alarmes;
- Sistema de Proteção Patrimonial - Software e Hardware.
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Área(s) de Atuação:
- Segurança Eletrônica;
- Automação de Processos.
LIGHT INFOCON TECNOLOGIA S/A - Criada em 1983 a Light Infocon Tecnologia S/A,
inicialmente, especializou-se no desenvolvimento e marketing de softwares para a plataforma Unix.
Produtos pioneiros foram desenvolvidos, incluindo um processador de textos (InfoWord), padronizado
para plataformas Unix no Brasil e também vendido no exterior (Canadá, Itália e EUA), uma
linguagem/ambiente de entrada de dados (LTDhs) definida como padrão pelo SERPRO e pelos grandes
bancos do país, e o SpoolView, um sistema de gerenciamento de impressão para Unix e Redes TCP/IP,
premiado com o "Top of The World" (Revista SCO World edição de abril de 1997) e utilizado por
grandes corporações no Brasil, a exemplo do Grupo Pão de Açucar. Mercado(s): Brasil, China, Espanha e
Estados Unidos.
Produto(s) / Serviço(s):
- LIGHTBASE
- GOLDENTRACK
- SPOOLVIEW
Área(s) de Atuação:
Banco de Dados Textuais BDs Documentais; Internet; Sistemas de Informações; Bibliotecas Digitais;
GED; Sistemas de Controle de Protocolos e Documentos; Bases de Dados na Web; Bases de Dados em
CDs; Aplicações Web; Software para Linux/Unix; Software para Windows NT;
S. TOLEDO PRODUÇÕES LTDA - Empresa formada por dois irmãos (Sidney e Silvio Toledo), criada
em 1997 para produção de desenho animado, computação gráfica, cd rom interativo, e demais aplicações
multimídia.
Produto(s) / Serviço(s):
- Desenho Animado;
- Computação Gráfica;
- CD Rom Interativo;
- Website; Revistas em Quadrinho; Ilustrações.
Área(s) de Atuação:
VT publicitário; Fita de treinamento; Cartilhas; Catálogos eletrônicos; Estampas; Criação de logomarca,
mascotes
TRADESOFT LTDA - A Tradesoft é uma empresa de tecnologia, especializada no desenvolvimento de
soluções informatizadas para empresas, objetivando automatizar e melhorar os seus procedimentos
internos e o relacionamento com os clientes. Atuando no mercado desde janeiro de 1998, provendo
soluções, sempre com o uso das mais modernas ferramentas tecnológicas existentes no mercado de
desenvolvimento de sistemas, a Tradesoft passou neste ano de 2002 a exportar soluções para os Estados
Unidos da América. Com uma equipe de desenvolvimento de altíssima qualidade e a nossa estrutura de
classes de desenvolvimento, podemos garantir aos nossos clientes um excelente desempenho (velocidade
de desenvolvimento e robustez) na construção de aplicativos. Os produtos desenvolvidos possuem um
diferencial de grande importância, que é a interface com o usuário final.
Produtos(s), serviços(S):
- Maxshop – Sistema Integrado de Automação Comercial
ÁREA(S) DE ATUAÇÃO:
Automação Comercial de Lojas, Restaurantes Self-service e table-service, padarias, supermercados, etc.
ZÊNITE AUTOMAÇÃO E INFORMÁTICA Ltda - Desenvolve e comercializa produtos, com equipe
própria, para as áreas de Informática, segurança e telecomunicações.
Produto(s) / Serviço(s):
- Software Básico;
- Relógio de Ponto Eletrônico;
- Controle de Acesso;
- Biometria;
- Interface celular para PABX.
Área(s) de Atuação:
Informática; Sistema de Segurança; Telecomunicações;
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9 - Fontes Consultadas
http://www.aprisco.sebrae.com.br/sbaprisco.htm
http://www.paraiba.pb.gov.br/
http://www.aqualider.com.br/article.php?action=articleview&recid=59
http://www.bnb.gov.br/busca/index.htm
http://www.bnb.gov.br/etene/fundeci/docs/site/fundeci.doc
http://www.bnb.gov.br/progCadeias/conteudo/lApresentacao.htm
http://www.bnb.gov.br/progCadeias/projArtesanato/conteudo/lPrograma.htm
http://www.bnb.gov.br/progCadeias/projOvinos/index.htm
http://www.bnb.gov.br/progCadeias/projTurismo/conteudo/lPrograma.htm
http://www.geo.sebrae.com.br/geodw/cadeia5.asp
http://www.geo.sebrae.com.br/geodw/grade05.asp
http://www.geo.sebrae.com.br/geodw/grade09.asp
http://www.sebrae.com.br/br/cooperecrescer/arranjosprodutivoslocais.asp
http://www.sebrae.com.br/br/cooperecrescer/cadeiasprodutivas.asp
Site ABIPTI
Site CAPES/MEC
Site CNPq
Site FINEP
Site PROSSIGA
Site UFCG
Site UFPB
Site Embrapa Algodão
Portal do PaqTC/PB
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