Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
São Paulo
2014
Cap PM Luiz Fernando Alves
São Paulo
2014
Cap PM Luiz Fernando Alves
____________________________________
Coronel PM Nivaldo César Restivo
____________________________________
Ten Cel PM Marcello Streifinger
____________________________________
Major PM Alexandre Monclús Romanek
Este trabalho é dedicado:
Ao Victor Yukio Miyazaki Alves, meu amado filho, por sua ajuda com a
internet, seu apoio nas horas tensas, e por sempre ser motivo de muito orgulho para
este Pai.
The military police in the state of São Paulo (PMESP) is an organization designed to
maintain order and social peace, even when it is necessary, to use legitimately force
with the state authorization in order to keep the order and guarantee the survival of
society. In this context the military police is the state present and physically identified
in the streets, next to the citizens and all the problems that happen in people’s daily
life. It is the officer who is equipped and authorized to handle with all kinds of police
emergencies that affects the life in society. Considering the legitimacy and
proportionality essential aspects in the balance for the legal force, there is a need to
propose a training shot with munitions of controlled impact. It is specific for
determined actions of civil control where may happen the scenery of broken public
order by a huge number of people. In this situation the military police must act with
their squad using the techniques and tactics of crowd control. The hypothesis is a
proposal for construction of training based on PPE, and thus prepare the police for
acting technical, professional manner and participate in more serious occurrence
obtaining a satisfactory and no damage to the image of PMESP result. The study
was formulated through fieldwork with the operating effective tactical force. Was also
conducted research in bibliographical, documentary, manuals PMESP sources and
internet. Through the analysis of the situation and based on the defensive shot for
preservation of life "Giraldi Method", is understood as the necessary completion of
training for the officers that work in the tactic force and squad shock, with the
creation, standardization of acting technique in group and proposal to build a special
police track (PPE) complementary to Giraldi method in PMESP.
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 15
5.1 PPE para o uso de MIC em estabelecimento prisional – “tomada de cela” .... 63
5.2 PPE para o uso de MIC em formações ofensivas, defensivas para utilização
em via pública e em invasão de estabelecimento prisional rebelado. ............ 67
5.3 PPE para o uso de MIC em reintegração de posse urbana vertical –
“escadas”. ....................................................................................................... 74
5.4 Súmula para avaliação da PPE de CDC......................................................... 81
6 PESQUISA ......................................................................................................... 82
PROPOSTA ............................................................................................................. 96
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 98
1 INTRODUÇÃO
A Polícia Militar do Estado de São Paulo é uma instituição que, desde a sua
criação, prima pela busca de ações legítimas, repassadas ao seu efetivo, através de
intensa e constante instrução, na tentativa de uma atuação padronizada do árduo
trabalho policial, esteja o policial atuando em batalhões da capital, interior, em
unidade de policiamento de área ou em unidade especializada.
No campo institucional, são inúmeras tentativas de repassar, fixar e
consolidar o aprendizado ao nosso efetivo, com destaque para os cursos de
formação de soldados, sargentos e oficiais. Quando formado, esse efetivo sempre é
instruído de forma sistêmica e constante, através de treinamento de ICC (instrução
continuada do comando), TAT (teste de aptidão de tiro), TAF (teste de aptidão
física), VT (vídeo treinamento), TDS (treinamento durante o serviço), TPOP
(treinamento de procedimento operacional padrão) e a preleção ao efetivo policial.
Além desses, são importantes fontes de difusão de conhecimento e aperfeiçoamento
profissional a realização do EAP (estágio de aperfeiçoamento profissional), dos
cursos e dos estágios nos centros de ensino de nossa instituição.
A I-22-PM, estabelece princípios e normas para o treinamento policial militar
no âmbito da PMESP:
[...]
Artigo 1° -Estas instruções, parte integrante da Educação Profissional, têm
por finalidade estabelecer princípios e normas para o Treinamento Policial-
Militar no âmbito da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), por
meio do Programa de Atualização Profissional (ProAP).
§ 1° -O ProAP destina-se a congregar e transmitir as atividades de ensino e
as formas de treinamento policial-militar, ao mesmo tempo em que
estabelece as tarefas mínimas a serem cumpridas pelo policial militar no
transcorrer de cada ano, com o objetivo de mantê-lo atualizado para o
desempenho de cargos e funções.
§ 2° -As atividades e os assuntos que fazem parte dos treinamentos,
integrantes do ProAP, podem ser desenvolvidos isolada ou conjuntamente
com a especialização profissional e devem ser planejados de modo a
contemplar as matérias de maior interesse Institucional, cuja apresentação,
conforme estabelecido na Diretriz Geral de Ensino (DGE), será efetuada no
Calendário Anual de Treinamento (CAT).
Artigo 2° -São formas de treinamento do ProAP que podem ser realizadas
isolada ou conjuntamente, pelos processos presencial ou a distância, e que
seguem planejamentos próprios:(grifo nosso)
I -Estágio de Atualização Profissional (EAP);
11 -Treinamento Físico (TF);
111 -Treinamento de Tiro Defensivo na Preservação da Vida -Método
Giraldi (TTDPV);(grifo nosso)
IV -Treinamento dos Procedimentos Operacionais Padrão (TPOP);
V -Instrução Continuada do Comando (ICC);
16
missão constitucional, que a PMESP utilizando seu efetivo, não faça uso
inapropriado das munições de elastômero, diminuindo sobremaneira as
probabilidades de danos colaterais e de não conformidades, respeitando a
dignidade da pessoa humana e os direitos humanos, prestando serviço de
qualidade e preservando assim, a integridade da imagem institucional.
A justificativa para escolha deste tema baseia-se no homem como ser
social que está sujeito a regramento do Estado, invariavelmente podendo
ocorrer conflito nesta relação, cabendo às Polícias Militares garantir e
restabelecer a ordem pública.
local de espaço reduzido pela própria arquitetura, sendo que, em confronto com o
preso na cela, esse espaço não ultrapassa a distância de 5 metros.
Hoje existe a possibilidade de uso da FN-303 (lançador de munição não-letal
a ar comprimido) apresentado na figura 1 e figura 2, que é apresentado pelo
fabricante com a possibilidade de disparo de 01 metro a 50 metros, porém sem
afirmar categoricamente que tal armamento não produzirá efeito lesivo danoso ao
oponente, ou seja, não suprime o treinamento e técnica adequada ao seu uso.
Fonte: .http://www.fnherstal.com
Fonte: .http://www.fnherstal.com
A reintegração de posse é uma ação executada pela polícia militar, por força
de uma decisão judicial, em que cabe à polícia acompanhar o Oficial de justiça, a fim
28
Para Rover:
Os encarregados da aplicação da lei devem não só conhecer os poderes e
a autoridade concedidos a eles por lei, mas também devem compreender
seus efeitos potencialmente prejudiciais [...] Não obstante, suas ações
deverão estar dentro da lei e não podem ser arbitrárias. (ROVER, 2010, p.
161 apud ROMANEK, 2011, p. 18).
32
Fonte: http://www.condornaoletal.com.br
Fonte: http://www.condornaoletal.com.br
marcadora não-lavável (tinta polimérica à base de látex), para uma MIC marcadora
lavável (pigmento fluorescente de glicol atóxico) e uma MIC de pimenta OC
(Oleoresim Capsicum – glicol atóxico laranja + 5% OC concentrado), Conforme
apresentado na figura 5.
Fonte: .http://www.fnherstal.com
3.4 Granada
Fonte: . http://www.condornaoletal.com.br
39
Fonte: http://www.condornaoletal.com.br
Fonte: . http://www.condornaoletal.com.br
Fonte: . http://www.condornaoletal.com.br
41
Fonte: . http://www.condornaoletal.com.br
42
Fonte: . http://www.condornaoletal.com.br
Fonte: http://www.condornaoletal.com.br
43
Fonte: . http://www.condornaoletal.com.br
Fonte: http://www.condornaoletal.com.br
44
Fonte: . http://www.condornaoletal.com.br
Fonte: http://www.condornaoletal.com.br
oponente e que pode ser disparada com faixa de utilização de 5 metros a 30 metros
do alvo a ser atingido.
É uma arma versátil, pois pode ser utilizada tanto para munição real, como
para uma MIC em casos de ação de CDC (exemplo da AM-403/P e AM-403/P
SHORT RANGE que são disparadas por ação da espingarda cal. 12). É uma arma
extremamente importante para o policiamento e ação de CDC, devido ao seu
impacto psicológico e versatilidade.
Embora versátil, há a necessidade de cautela quanto ao seu uso para que
não ocorra a confusão de que tipo de munição o armamento está carregado
(munição real ou MIC). O ideal é que se acompanhe a proposta operacional para
uso de espingarda calibre 12 gauge, de Romanek (2011, p.79):
6.4 Coronha da Cal. 12 em cor diferenciada para ações de CDC
Importantíssimo prever na PMESP a diferenciação entre os armamentos
alimentados com munições letais, daqueles alimentados com munições
menos que letais utilizados em ações de restauração da ordem pública.
A imediata identificação do armamento com munição de elastômero no
teatro de operações em muito facilitará a atuação do Comandante da
Operação, que terá condições de visualizá-la e diferenciá-la das demais,
aprimorando seu raciocínio tático para o devido posicionamento estratégico
do atirador e do segurança real da tropa.
O operador da cal. 12 também terá seu serviço facilitado, pois diminuirá a
possibilidade de alimentar o armamento com munições letais, tendo em
vista que a cor laranja será associada às munições de elastômero, e quando
da necessidade de revezamento de operadores também será fácil associar
que tipo de munição a arma possui sem a necessidade de verificação, isto
se a tropa estiver bem treinada para essas missões.
4 PADRONIZAÇÃO TÉCNICA
4.2 Do treinamento
simulação de uma PPE, conforme cita Giraldi inúmeras vezes em sua obra, que
poderemos atingir o sucesso nas missões complexas de atuações em presídio,
reintegração de posse e atuação em via pública.
Como já escreveu Giraldi (2013, p.63), que o policial tem que treinar aquilo
que vai executar, com o equipamento, fardamento, arma que ele usa no seu
cotidiano, ou seja, quando não treinamos de forma adequada ao nosso trabalho, e
atuamos de qualquer forma, é tragédia na certa!
Enfim, treinar dentro das formações de CDC previstas no M-8 PM, torna-se
condição primordial para uma boa atuação em condições reais, pois como esperar
53
Podemos verificar que o uso de granada precede o uso de MIC, pois é uma
questão de atingir fisiologicamente o oponente: quando usamos o emprego de
56
pois já terá o aprendizado de ter sido submetido a uma PPI e PPA, e à aplicação do
“Treinamento de tiro (elastômero e real) e uso de granadas por policiais que atuam
em pelotões de força tática e CDC – padronização de técnicas de atuação em grupo
e proposta de criação de PPE complementar ao Método Giraldi”, que será realizado
de forma continuada do já aprendido anteriormente na PPI e PPA, aproveitando o
seu conhecimento e bagagem anteriores adquiridos.
O disparo de arma de fogo com tiro real da pistola também entrará como
uma possibilidade de atuação do policial quando em ações de CDC, desde que
observados os critérios legais já citados. É uma ação extremamente criteriosa, pois
devemos atentar para o uso progressivo da força, a legalidade da ação e considerar
o que preceitua Giraldi como doutrina, no M-19-PM:
O “Tiro Defensivo na Preservação da Vida”, “Método Giraldi”, e sua
“Doutrina”, para a atuação armada da polícia, com a finalidade de “servir” e
“proteger” a Sociedade, estabelece que tudo aquilo que for possível
solucionar sem disparos, sem bombas, sem “invasão” (entrada), sem
necessidade do uso da força, assim o será. Mas, se a “força” e/ou a arma
de fogo, como últimas alternativas, tiverem que ser usadas, não haverá
nenhuma dúvida sobre seu emprego. A Justiça garante esse emprego. A
arma, por exemplo, não é enfeite; é ferramenta de trabalho. O instituto da
“legítima defesa” é universal. (GIRALDI, 2013a, p. 105)
4.3 Do estágio
de choque, pois estão na linha de frente dos confrontos com manifestações sociais
violentas, reintegram posse por ordem judicial e podem ser usados em ações em
presídios.
A fim de atender a essa grande demanda, o BG 143 de 01Ago13
estabeleceu que seriam criados dois estágios distintos, sendo um para a formação
dos usuários de munição de impacto controlado, a ser feito pelos cabos e soldados;
e outro para a formação dos multiplicadores ao uso de munição de impacto
controlado. Esse estágio de multiplicador ficou a cargo do 3ºBPChq – Batalhão
Humaitá como a OPM gestora do conhecimento.
Entretanto o BG 143 não definiu como deve ser esse estágio, qual conteúdo
a ser ministrado nem quantos dias deve durar o EEP. A fim de suprir essa lacuna,
este trabalho propõe a seguinte estrutura aos respectivos estágios.
Dessa forma, o alvo deverá ter, além da silueta contendo tronco, braços e
cabeça, também, e principalmente, os membros inferiores.
Nas três propostas de PPE, a súmula deverá ser corretamente preenchida
atentando, como nas súmulas da PPA e PPI do Método Giraldi, para os
procedimentos de segurança, pois a PPE proposta poderá ser executada usando,
separadamente, como munição, as MIC, as granadas, o uso do AM-640 para
projeção de granadas de queima e as munições reais da pistola .40. É desejado que
após receber o treinamento de forma isolada com as munições e armamentos
citados, o ideal para uma completa preparação do policial de FT e Choque seja o
treinamento executado em conjunto, utilizando todas as munições, equipamentos e
armamentos.
Em todas as PPE, poderão ser treinados diversos procedimentos adotados
pelo “Método Giraldi”, como mudança de posicionamento do policial militar no
terreno, troca de funções, recargas (emergenciais e táticas), além dos específicos
63
Fonte: 3º BPChq
Fonte: 3º BPChq
Fonte: 3º BPChq
Na proposta dessa PPE, o objetivo é fazer com que o policial militar atirador
de MIC treine o correto posicionamento em relação aos demais integrantes da
equipe de extração, bem como o escudeiro e o comandante da equipe. É a
simulação do posicionamento da equipe em relação aos presos que estão pelo
interior da cela, e, após ser fixado o correto posicionamento e os procedimentos para
atuação, passamos a realizar o treinamento dos disparos com o atirador de MIC.
Em casos em que houver a simulação de alvos agressores com arma de
fogo ou outro meio que atentem contra a vida dos policiais, mediante ordem do
instrutor ou outro ato programado, efetua-se a inversão dos atiradores, deixando de
atuar o atirador com MIC, e passando a atuar e a realizar os disparos com munição
real o comandante da equipe que estava exercendo a segurança com a pistola .40 e
munição real, conforme fotos 4 e 5.
Fonte: 3º BPChq
com a MIC. Com isso, todos os policiais serão avaliados em todas as funções,
podendo treinar e assimilar o correto posicionamento de toda a equipe.
Foto 5 – Equipe de tomada de cela – atirador com pistola – visão lateral.
Fonte: 3º BPChq
Fonte: 3º BPChq
Fonte: 3º BPChq
Fonte: 3º BPChq
70
Fonte: 3º BPChq
Fonte: 3º BPChq
71
Fonte: 3º BPChq
72
Fonte: 3º BPChq
retaguarda do pelotão até que sejam acionados para assumirem o lugar dos
atiradores de MIC principais
Conforme descrito para a PPE do capítulo 5.1, o policial também poderá
atuar com distância inferior a 10 metros, pois muitas ações acontecerão em uma
situação de ambiente confinado, reproduzindo a visão que o policial encontrará ao
atuar diante de um estabelecimento prisional rebelado, ou seja, a distância não será
superior à que está sendo proposta.
Diante desse fato, devemos observar a distância de segurança indicada pelo
fabricante de MIC, optando por fazer uso de uma MIC do tipo AM-403/P SHORT
RANGE ou da FN-303 e suas MIC.
Em último caso, e não havendo a possibilidade de usar as MIC aqui
indicadas, o uso da MIC AM-403/P pode ser realizado com extrema cautela, pois
embora não seja a MIC mais apropriada, é aceitável utilizá-la, dentro da prioridade
de uso progressivo da força, em detrimento ao uso de uma munição real.
Durante a instrução, o ideal e indicado para efeito de completo treinamento é
que ocorra uma mudança de todas as funções, ou seja, que todos os policiais
militares integrantes do pelotão passem por todas as posições do pelotão; com isso
serão avaliados em todas as funções, podendo treinar e assimilar o correto
posicionamento do pelotão.
Finalmente salientamos que a PPE aqui proposta pode servir e ser
adequada para treinamento de situações em que o pelotão utilize formações
ofensivas, defensivas e de invasão em estabelecimento prisional rebelado, podendo
ser adequado o seu uso a deslocamento com o pelotão em vias públicas, rodovias,
reintegração de posse em áreas planas ou rurais, local de evento e aglomerações
de pessoas, e também em presídios, pois é a fixação do procedimento e técnica de
atuação de CDC que estará sendo transmitida.
Fonte: 3º BPChq
Para treinar uma ocupação de área para ser reintegrada onde existam
pavimentos e simular uma ação de subida em escadas, o melhor emprego da tropa
se dá em uma formação com dois policiais militares na função de escudeiros, dois
policiais militares atiradores com espingarda cal.12 gauge atuando nos flancos
desses dois escudeiros, um policial militar lançador e um comandante da equipe
portando armamento com munição real, em deslocamento, à frente do restante do
pelotão, conforme foto 14.
O emprego da tropa poderá ocorrer em edificação residencial ou comercial
com diversos andares, o que necessitará um trabalho com um efetivo maior e
empregado de forma simultânea, pois, além das tomadas das escadas, haverá a
76
Fonte: 3º BPChq
77
Fonte: 3º BPChq
com total prioridade aos procedimentos técnicos que a PPE requer. O sucesso da
realização da PPE e de eventual necessidade de atuação em caso real, está muito
mais no procedimento técnico realizado, do que na simples execução do uso das
munições.
Conforme descrito para as PPE anteriores, o policial também poderá atuar
com distância inferior a 10 metros, pois muitas ações acontecerão em uma situação
de ambiente confinado (escadas, corredores, apartamentos) reproduzindo a visão
que o policial encontrará ao atuar diante de um agressor extremamente próximo, ou
seja, a distância não será superior à que está sendo proposta, conforme foto 16, foto
17 e foto 18. Diante desse fato, devemos observar a distância de segurança
indicada pelo fabricante de MIC, optando por fazer uso de uma MIC do tipo AM-
403/P SHORT RANGE ou da FN-303 e suas MIC.
Fonte: 3º BPChq
79
Fonte: 3º BPChq
Fonte: 3º BPChq
80
6 PESQUISA
Cap/Ten
34
7%
SubTen / Sgt
108
Capitão/Tenente
21%
SubTen / Sgt
Cb/Sd
Cb/Sd
373
72%
Fonte: O autor
84
Sim
40
8%
Sim
Não
Não
475
92%
Fonte: O autor
85
Sim
91
18%
Sim
Não
Não
424
82%
Fonte: O autor
86
Não
62
12%
Sim
Não
Sim
453
88%
Fonte: O autor
87
6.1.5 Pergunta 5: Qual tipo de treinamento de CDC você tem em sua OPM?
Observamos que o treinamento menos executado é o disparo com
elastômero, e uma parcela considerável não realiza treinamento de CDC.
165
a) formações e
61 movimentações de pelotão
b) lançamento de granada
10 c) disparo de munição de
elastômero
d) todas as anteriores
268
e) não realiza treinamento de
CDC
71
Fonte: O autor
88
Não
106
21%
Sim
Não
Sim
409
79%
Fonte: O autor
89
Não
18
3%
Sim
Nã
o
Sim
497
97%
Fonte: O autor
90
6.1.8 Pergunta 8: Você sabe manusear com facilidade a espingarda Cal. 12,
independente da munição?
Embora a grande maioria responda que sabe manusear com facilidade a
espingarda cal. 12, é preocupante que 12% do efetivo da força tática pesquisado
não tenham facilidade em tal manuseio, pois é o armamento usado tanto para
disparos de munição real, bem como de MIC, sendo imprescindível em ações de
CDC.
Não
62
12%
Sim
Não
Sim
453
88%
Fonte: O autor
91
122
a) Falta de treinamento com
munição de elastômero
86
b) Falta de treinamento com
munição real
2
c) Desconhece o armamento
Espingarda Cal. 12
12
d) Desconhece o mecanismo
26 de funcionamento da
Espingara Cal. 12
e) Não utiliza o armamento
14 em sua unidade
Fonte: O autor
92
Não
76
15%
Sim
Não
Sim
439
85%
Fonte: O autor
93
54
39 acima de 10 disparos
de 6 a 10 disparos
1 a 5 disparos
77
nenhum
345
Fonte: O autor
94
6.1.12 Pergunta 12: Você já passou por uma PPE utilizando Cal. 12 com munição de
elastômero?
A resposta demonstra a necessidade de programar um treinamento de PPE
uniforme para espingarda cal. 12 com munição de elastômero, que alcance mais
policiais que atuam na FT, pois é impressionante a porcentagem de 75% de policiais
que responderam à pergunta e nunca foram submetidos a tal treinamento.
Sim
127
25%
Sim
Não
Não
388
75%
Fonte: O autor
95
6.2 Pesquisa com a OPM a respeito do policial que trabalha na força tática e
possui o curso de CDC e/ou Força Tática
A pesquisa foi direcionada à OPM e tentou, de forma direta e quantitativa,
saber quantos policiais que trabalham atualmente na força tática possuem o curso
de força tática e/ou curso de CDC.
De forma quantitativa, podemos analisar as respostas relativas a 2072
policiais, dos quais 136 policiais (6% do total) possuem curso de CDC, 240 policiais
(12% do total) possuem curso de FT e 1696 policiais (82% do total) não possuem
curso nem de FT e nem de CDC.
136
6%
240
12%
Com CDC
Com CFT
Sem nenhum
dos dois Curso
1696
82%
Fonte: O autor
96
PROPOSTA
CONCLUSÃO
REFÊNCIAS
SÃO PAULO (Estado) Plano Plurianual Vol I e II. Lei nº 14.676, de 28 de dezembro
de 2011. Disponível em: <http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=164964> Acesso em 12
fev 2014, 01:23:35.
5) Qual o tipo de treinamento de CDC você tem em sua OPM? (Caso necessário
assinale mais de uma opção)
( ) formações e movimentações de pelotão
( ) lançamento de granada
( ) disparo de munição de elastômero
( ) todas as anteriores
( ) não realiza treinamento de CDC
6) Você sente seguro em operar o material de CDC, que tem a sua disposição em
uma possível atuação, principalmente granadas e munições de elastômero?
( ) sim
( ) não
103
12) Você já passou por uma PPE (Pista Policial Especial) utilizando Cal 12 com
munição de elastômero?
( ) sim
( ) não
104