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PROVA TESTEMUNHAL

o juiz tem que manter a boa ordem no processo - sobre perguntas no processo.

qualquer pessoa pode entrar em uma sala de audiencia, mas nao podem se manifestar. processo é
serviço publico

ninguem na sala de audiencia, nem o juiz, pode fazer pergunta capciosa. todos devem ter dever de
urbanidade. perguntas tem que ser abertas, nao de sim ou nao -> porque as perguntas longas - vc
dissse isso e isso e isso - e a testemunha so sdiz\ sim ou nao - ja induz a resposta - pergunta incabicel.

perguntas pra a testemunha fazer juizo de valor, perguntas agressivas - devem ser interrompidas

estatuto oab - advogado pode levantar a mao, perguntar pela ordem. juiz pode estabelecer a crítica e
permitir.

adovgado atrasado deve perguntar se pode entrar, nao interromper a fala da testemunha.

formalidade - chamar o juiz de vossa excelendcia - para nao passar sensacao de proximidade e fazer-
se presumir que o juzi é amigo de alguma das partes.

CONTRADITA
alegar que a testemunha é impedida ou suspeita, raramente se alega que ela é incapaz

comprovar invalidade da prova - 15 dias. contraditas sao na hora- autor x reu, reu x autor.

se o advogado nao for intimado pra a audiencia, nao pode o réu sem advogado digrigir perguntas pra
a testemunha.

nao precisa marcar nova sessao nem intimar as partes pra acareação, normalmente é feita na mesma
hora, coloca as testemunhas frente a frente pra esclarecer ali mesmo. só via ter intimação se a
testemunha ja tiver sido dispensada.

o advogado é melhor que pergunte ao juiz se pode se refrir e perguntar diretamente a testemunha do
que perugntar ao juiz toda vez que perguntar: juiz, quero perguntar isso pra a testemunha, posso?
durante a audiencia toda.

somente os fatos controvertidos podem ser discutidos na audiencia.

o juiz pode substituir razoes finais orais na propria audiencia, pelas escritas. nao necessariamente
deve. depende da complexidade da causa se vai substituir ou nao. razoes finais remissivas - o
advogado dizer: a titulo de razoes finais, ratifico minha inicial/contestação.

qual o objetivo das razoes finais? - são o contrario do acima, nao sao para voltar a falar o que ja esta
dito nos autos. elas vao pegar a ultima etapa do processo, das provas, e vao explorar as
potencialidades do meu cliente e fragilidades do adversario.

ex: dizer que a testemunha entrou em contradição com oq a parte disse, ou dizer que o documento
favorece a minha tese e nao a tese da parte contraria.

AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO DE JULGAMENTO


POSSIBILIDADES DE ADIAMENTO
1. pelo não comparecimento de alguem, daí devemos analisar quem faltou, por que, se houve
justificativa ou nao houve. Havendo justificativa, é cabível o adiamento.

confissao ficta ?havendo justa causa sempre adia, senao ha cerceamento de defesa.
jurisprudencia - pegadinha - procuracao com nome de 30 advogados, se chegar um advogado que diz
queé o advogado da parte e tem outra audiencia ja marcada antes. os outros 29 estao habilitados,
entao eles tem que comparecer ou comprovar que nao podem comparecer senao nao tem
adiamente.

stj flexibiliza par. 1. - prof disse que ta certo. causaque impediuu a pessoa de comparecer, pode ter
impedido ela de justficar até a abertura da audiencia. onus argumentativo - demonstrar psosibilidade
de que nao podia e ir e tbm que nao podia justificar. stj admite. juiz se fizer sentença ali, vai ter que
anular a sentença?
o juiz pode dispensar a testemunha porque o advogado nao compareceu.

toda convencao das partesesta limitada a 6 meses.

desistencia de testemunha - processo segue - mas o juiz pode de oficio insitir por achar que a
testemunha é imprescindivel.

se o autor ou réu nao aparecem e nao houver depoimento pessoal, nnhim delas tem onus de
comaprecer. os advogados que tem o onus. o adovgadso se nao comparece nao é imprescindivel, so
prejudica a parte que nao tem o advogado.

juiz pode proferir uma sentença na audiencia. o advogado se considera intimado na audiencia pela
sentença. prazo pra recorrer é no primeiro dia util depois da sentença. ntima~ção na hora pra quem
est presente ou ausente

o juiz pode sim fazer perguntas pra a testemunha mesmo se os advogados nao estiverem ali.

deve ser comprovado que nao pôde comparecer até a data da audiencia.

advogada com covid, atestado só di\z que teve covid e nao que esta impossibilitada de advogar - se
assintomatica - ela podia nromalmente fazer videoconferencia. DEVE SER COMPROVADO.

se a defensoria tem 5 e os 5 nao estao impsossivilitados, so meramente se programaram pra estar em


casa - nao estavam doentes ne mde ferias- se virem pra comparecer. deve comparecer. mesmo se
nao for o da causa.

30 minutos de atraso -> art 362 - FOCAR EM ADIAMNETO DE AUDIENCIA. caso de outras audiencias
marcadas. adovgado trem que ficar esperando antes de ir pra a proxima. o cpc nao regula que o juiz
vai pagar despesa de testemunha por atraso dele porque nao ha legislacao complementar sobre isso.

nao ha limite de perguntas.

se o advogado tiver que comparecer em outra audiência, essa seria uma justificativa adequada pra
adiar a que ele n pode aparecer - deve pedir certridao para comprovar. principalmente se for ewm
foruns diferentes.

SENTENÇA
CONCEITO - art. 203
Temos que a fase cognitiva inclui apelação*, e que no procedimento comum sentença é ato que põe
termo em primeira instância. É um conceito topológico(coloca fim a instancia em um determinado
lugar/primeiro grau) e de conteúdo(porque pra ser sentença tem qu extinguir processo com ou sem
resolução de mérito. Ademais, é um conceito inaplicável aos procedimentos especiais, porque podem
haver 3 sentenças nesses procedimentos.

MOMENTO DE ELABORAÇÃO
Normalmente a sentenca nao e feita na audiencia de instrução e julgqamento, mas pode ser feita ali
mesmo. memorial??

ELEMENTOS
relatorio, fundamentação e dispositivo. relatorio = parte neutra da serntença, juiz somente descreve
sem opinar, causa de pedir, pedido, partes; falta do relatorio gera nulidade da sentença? stj diz que
nao,, relatorio nao é garantia que o juiz leu; professor diz que relatorio é imnportante pra aplicar
precedentes, diz que o relatorio deve ser aplicado; no procedimento especial é dispensado relatorio.

fundamentação = analisar impugnacao a justiça grauitra, ao valor da causa, incompetencia - questoes


preliminares pendentes sao resolvidas antes do exame do merito -> sentençatem que explicar e
debater as questões trazidas; sentneça sem fundamentacao é invalida, inexistente etc;
jurisprudencia diz que é invalida; alguns doutrinadores dizem que é inexistente.art 489 cpc
paragraofo 1. o juiz é obrigado a responder todas as alegações da parte, exceto as que nao
interfiram no julgamento*** . fundamentação per relationem - juiz na fundam. se reporta a uma
oiutra peça dos autos, isso pelo stj é permitido; nao se trata de direitos autorais, bastando que o
texto cpiado seja suficiente para fundamentar e explicar suas conclusões; so nao se pode deixar
questoes em aberto.

dispositivo - é o verbo da sentença, "diante de tudo isso julgo procedente, improcedente, extinguo,
decreto, julgo procedente para declarar, anular, determinar...".sentença sem disposisito É
INEXISTENTE, nao invalida. sentença é decisão. se o juiz traz novo argumento que nao foi feito pelas
partes, contamina somente essa parte da sentença, nao o resto. cumula~~ao de pedidos é julgada no
dispositivo, sentença tem divisões diante de pedidos e causas de pedir. sentença é divisível, com coisa
julgada parcial, julgamento antecipado parcial etc.

ementa em senttença é facultativa, pode ou nao ter sem nenhuma consequencia. ementa em
acórdão é obrigatória.

o ideal é a ilicitude da cumulação ser vista e corrigida como vicio da petição inicial. mas pode ser
decidida na sentença sem problemas se estiver pendente.

+ aula rene
fundamentacao do cpc é exauriente, nao suficiente - tem que falar sobre todos os fatos
controvertidos. exaurir a discussao. cognicao exauriente. vicio de ausencia de fundamentacao é grave,
partes e sociedade ficam prejudicadas no controle e nas rticias das decisoes judiciais. 3 visios:
ausencia de fundamentação, fundamentacao insuficiente, fundamentacao sem relacao com o caso.

exemplos de nulidade de decisões: par. 1 do art 489. exemplo liberdade da peosoa humana- conceito
aberto indeterminado - deve ser determinado eaplicartclaramente no caso concreto. fundamentacao
per relationem - desde que com argumentacao especifica ao caso concreto. alewm disso o juiz tem
que enfrentar os argumentos contrarios ao que ele adotou baseado nos autos. os julgados que ele
copiar e colar tem que analisar fundamentos dos casos, semelhancas entre os casos etc aplicando ao
caso concreto. se o juiz for contra os precedentes deve fundamentar sua divergencia. quando o juiz
resolver os conflito entre normas aplicaveis deve interpretar claramente.

dispositivo - juiz diz se acolhe ou nao o pedido - diz a norma que vai definir

classificação das sentenças

ação declaratoria, condenatoria, constitutiva - sentenças podem ser desses tipos dependendo do tipo
de ação

sentença condenatória - conceito - é a que estabelece obrigação no caso concreto - a obrigação de


fazer, pagar, entregar algo.
sentença declaratoria - certas ações são SOMENTE declaratorias de existencia/inexistencia de relação
juridica ou obrigação, so servem pra isso. doutrina diz que todas as sentenças tem um fundo de
declaração, por ex. a condenatoria que condena reu a pagamento, diz indiretamente que existe um
direito/relação jurídica.

sentença constitutiva - desconstitui e cria um novo "estado" pra as pessoas, r.j.; ex.: sentença de
divorcio, estado civil de divorciado.

subtipos de condenatoria - doutrina nao pacifica sobre classificacao


sentença mandamental - ex. reintegração de posse, mandado de segurança etc
sentença executiva lato sensu - já prevê ela mesma um meio de ser, autoexecutavel, nao depende de
procedimento posterior de execução

classificacao entre sentenca de merito e sentença processual


sentenca processual/terminativa art 485- extinguem o processo sem o juiz analisar o direito material,
porque antes existe um vicio processual que impede ele de analisar merito. vai haver esse tipo de
senteça quando p. ex.: indeferimento de petição inicial - estudar de novo; processo ficar parado por
mais de um ano por ambas as partes; autor, nao praticando o ato determinado pelo juiz, abandonar a
causa por mais de 30 dias - nesses casos em negito - o juiz vai intimar a parte pra em 5 dias tomar as
providencias; e se ambas as partes deixarem de se manifestar as duas partes vao ratear as custas, e se
for so o autor que fez isso, ele vai ter que pagar as custas todas. se o autor nao se manifesta nem com
a intimacao de 5 dias, e o réu ofereceu contestação, o processo so vai ser extinto se o réu requerer
que seja - juiz vai esperar manifestacao do reu*** por quanto tempo?. re estudar presuspostos
processuais. se o juiz verificar perempcao(propisçaõ de acapo 3x com extinção sem resolução do
mérito) ou litispendencia(triplice identidade ja existente em um processo anterior), ou coisa
julgada(sentenca transitada em julgado), ou ausencia de condições da ação, ou por morte da parte +
direitos intransmissiveis aos herdeiros. de oficio o juiz pode conhecer os incisos 3, 6 e 9, mas sempre
que o juiz decidir de oficio ele tem que intimar as partes. se o juiz reconhecer convencao de
arbitragem trazida pelo réu - sentenca terminativa tbm; se houver conflito de competencia entre
arbitral e juízo estatal - se o juízo arbitral alegar que a competencia é exclusivamente dele o juizo
estatal vai fazer sentença terminativa. desistencia da ação/processo - sentenca terminativa - cabe
fazer outro procesos depois essa parte que desistiu processualmente, mas se for renuncia do direito,
nao pode.
- se houver contestação, o autor desistir da ação, mas o réu discorda da desistencia, tem que esperar
ele concordar. o réu tem direito a discordar e continuar com o processo. autor so pode desistir da
demanda sem precisar de consentimento antes da contestação. SÓ DEPOIS que a sentença tenha sido
JUNTADA AOS AUTOS, nao cabe desistencia do autor - e ai tem que ouvir o réu tbm.
- inciso 10 - extincao do processo sem merito

sentenças resolvidas sem mérito permitem rediscussão, repropositura de ação. exceto par. 1 art 486.
caso seja resolvido vicio de ilegitimidade, ha uma nova ação porque a propositura nova é um novo
autor. art 486 exige pagamento das custas do processo anterior e ausencia de perempção.

sentença com mérito - art 487


incs 3 casos de- homologacao de reconhecimento do reu do direito do autor ou o contrario. acordo
entre partes. homolgacao de renuncia do direito pelo autor.
doutrina diz que incisos 2 e 3 sao "falsas" sentenncas de merito porque o juiz nao analaisa muito o
merito, é mais uma homologação mesmo a posição das partes. parágrafo 1 do aritgo diz que só é
desnecessario intimar as partes pra se manifestarem sobre prescrição e decadencia quando for caso
de com julgamento liminar de improcedencia do pedido

art 488 diz que o juiz pode resolver com mérito/finalizar a discussao de vez, quando o possível
beneficiário da decisão de julgamento sem mérito alegou hipotese do 485 e estava correto. ao invés
de ele julgar sem mérito, ele julga com mérito pra evitar repropositura e beneficia a parte/ réu etc.

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requisitos da sentença = condições para a sentençar ser válida
1. congruencia/correlação - o juiz está limitado a decidir sobre as questões pedidas pelas partes; art.
492 e 141 cpc. havendo desrespeito a essa condição, pode haver 3 vícios: 1. ser ultra petita(juiz deu a
mais do que a parte pediu - parte a mais viciada que deve ser anulada), 2. extra petita(juiz dá direito
diferente do que o pedido pela parte - parte nula e viciada), 3. sentença citra petita(juiz dá menos do
que a parte pediu, porque deixou de analisar o pedido feito - ex: A fez pedido de indeniz. moral e
material, mas o juiz só respondeu o moral e nao indeferiu o material, nem respondeu/analisou esse
pedido)

2. certeza - necessidade de juiz firmar preceito e definir norma jurídica ao caso concreto, e dar certeza
à situação de dúvida/conflito das partes quanto ao direito aplicável

3. liquidez - juiz deve determinar a quantificação do valor do direito, art. 491. sentença deve
determinr esse valor mesmo qunasod a patrte faz pedido generico. exceto nos casos dos incisos do
art. 491, que irao para fase de liquidacao de sentença - casos em que vai levar mt tempo pra definir o
montante.

4. clareza - a sentença precisa, mesmo usando linguagem juridica, deve ser compreensivel pra as
pessoas/partes do processo entenderem bem. linguagem rebuscada demais atrapalha interpretacao
de juristas inclusive. isso nao quer dizer que a sentenca tem que ser coloquial.

5. coerencia - deve haver coerencia logica na decisão etnre capitulos da sentença, e as partes da
sentença, uma coisa vem da outra logicamente.

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teoria dos capítulos da sentença????
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Producao antecipada de provas


Fora dessas hipóteses, o juiz considerará que a parte recusou-se indevidamente de responder e
considerará confessados os fatos que não foram por ela esclarecidos nos questionamentos não
respondidos. Evidentemente, a simples recusa indevida não é apta a convencer o juiz se houver nos
autos provas em sentido contrário à presunção que decorre da confissão ficta.

A primeira regra a ser seguida para a determinação do foro competente para a propositura da
produção antecipada de provas é em relação ao lugar em que a prova deve ser produzida. Por
exemplo, se se tratar da oitiva de uma testemunha, a produção antecipada será requerida no juízo do
foro de domicílio da testemunha. Quando não for o caso dessa regra, a produção antecipada de prova
será proposta no foro de domicílio do réu.

Se no local em que a prova deve ser produzida não houver Vara Federal e a prova for requerida em
face da União, o procedimento poderá se dar perante a Justiça Estadual, até mesmo porque o juiz não
valorará a prova produzida ou os fatos que se tentou demonstrar.

A ação em que a prova produzida antecipadamente será utilizada, entretanto, será proposta no juízo
competente a partir dos critérios de definição da competência aplicados ao caso concreto, não
havendo que se falar em prevenção do juízo que presidiu a produção antecipada de prova.

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