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boletim 118AP

CROWBAR

Modelo VCWB
K
N
LA
B
BOLETIM 118A CROWBAR
Crowbar
O Crowbar modelo VCWB é ideali-
zado para aplicação automática de
resistência de descarga (R shunt) em
campos de motores síncronos, apre-
sentando vantagens em relação ao
uso de contatores, como maior se-
gurança na aplicação, não necessida-
de de comandos externos e proteção
CROWBAR EXCITATRIX COM CROWBAR adicional contra surtos de alta ten-
são durante o funcionamento da má-
quina.
Os Módulos Crowbar Varix da série ção de transientes continua a ocorrer, O mesmo pode ser aplicado também
CWB são compactos totalmente fecha- conforme descrito no parágrafo anteri- como proteção contra surtos em cam-
dos, com módulo de controle plug in or. pos de gerador ou qualquer outro sis-
frontal, de fácil substituição.
O Crowbar Varix possui ainda, possi- tema a ser protegido.
O Crowbar pode ser utilizado tanto para bilidade de ajuste de nível de disparo Estão disponíveis três tipos básicos,
proteção contra transientes, em qual- direto (positivo), possibilidade de re- Símétrico, Assimétrico com dois ti-
quer sistema de alimentação CA ou CC, tardo de disparo ajustável, indicação lu- ristores e Assimétrico com tiristor
ou para controle automático de inser- minosa de disparo, indicação de dispa-
para o sentido direto e diodo para o
ção de resistor de shunt em motores ro por contato estático isolado, para si-
síncronos, durante a partida. nalização de CLP ou “Trip” do siste- sentido reverso.
ma.
No caso de uso como proteção contra
transientes, opera em caso de ocorrên-
cia de um transiente de tensão, curto- Correntes nominais: 20A a 1000A.
circuitando a fonte de alimentação, to- Corrente de surto (10 mS): 10 x cor-
talmente ou para uma resistência shunt, rente nominal.
limitando a tensão e protegendo a car- Nível de disparo direto: Sob pedido ou
ga. No caso de sistemas em CC, o mes- 230 V ou ajustável até 600 V por meio
mo permanece curto-circuitado até que de resistor externo.
se corte a alimentação do sistema. Nível de disparo reverso: Sob pedido
No caso de seu uso como controlador ou 230 V para modelo simétrico ou 1V
automático de inserção de resistor de / 30 V para modelo assimétrico.
shunt em campos de motores síncronos Tempo de retardo: sob pedido ou 20
durante a partida, opera da seguinte microssegundos, permitindo aumento do
maneira: Logo no início da partida, a mesmo por meio de um capacitor exter-
tensão gerada no campo atingiria níveis no até 5 milissegundos.
bastante elevados, sem um resistor de Contato de indicação de atuado: Seco
shunt em paralelo, com frequência NA - 0.1A/30 VCC ou 1A/250VCA.
igual a da rede. Com a aceleração do Módulo de controle: plug in
motor esta tensão vai caindo e a fre- Indicação luminosa de atuado: LED
quência também. O Crowbar liga por- (light emiting diode).
tanto o resistor de shunt continuamen- Simetria de disparo: simétricos ou
te, enquanto a tensão gerada no campo assimétrico.
possa atingir o nível de tensão pré ajus- Semicondutores: tiristor / tiristor ou
tado. (230V por exemplo). Quando a tiristor / diodo (para os sentidos direto /
tensão gerada não atinge mais este ní- reverso respectivamente, quando
vel, não havendo risco para a isolação bidirecionais).
do campo do motor, o Crowbar deixa
Direção de atuação: bidirecionais ou
de acoplar o resistor de shunt. Durante
unidirecionais.
a operação do motor, o efeito de prote-
Maxima tensão de trabalho: 600 VCA

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CROWBAR BOLETIM 118A

Características C rowbar m odelo VC WB


C o m pl e tar c o m : C o rrente C o rrente C o rre nte C o rrente C o rrente
• Crowbar modelo CWB possui as se-
Y - Ti p o ( A - A s i m é t r i c o / N o m i nal M édia M áxi m a M áxi m a M áxi m a
guintes características principais: S - Sim é tric o ) ( Té r m i c a) (10S) (3 0 S) (60S)
Z - Te ns ão de D is p ar o D ir e ta (A) (A) (A) (A) (A)
• É bidirecional, podendo ser simétrico
com níveis de tensão de disparo idênticos VC W B / 2 0 / y / z 20 12 65 24 36
nos dois sentidos ou assimétrico, com ní- VC W B / 2 5 / y / z 25 15 65 30 22
veis de tensão de disparo diferentes para VC W B /3 0 / y / z 30 22 65 44 33
VC W B / 4 0 / y / z 40 30 87 60 45
os dois sentidos (ver Folha de Dados)
VC W B / 5 0 / y / z 50 40 140 80 60
• Para os tipos assimétricos o nível de ten- VC W B / 7 5 / y / z 75 55 227 110 82
são no sentido positivo é pré-ajustado para VC W B / 1 0 0 / y / z 100 100 318 200 150
níveis normalmente utilizado para campo VC W B / 1 2 5 / y / z 125 120 318 240 180
VC W B / 1 5 0 / y / z 150 140 455 280 210
de motores (230V) ou sob pedido e o ní-
VC W B / 2 0 0 / y / z 200 188 455 370 280
vel no sentido negativo é pré ajustado para VC W B / 2 5 0 / y / z 250 250 560 500 375
30 V ou sob pedido (Ver F.D). VC W B / 3 0 0 / y / z 300 300 735 600 450
• Tiristores em módulos encapsulados, de VC W B / 4 0 0 / y / z 400 345 735 690 510
VC W B / 5 0 0 / y / z 500 415 875 830 620
alta confiabilidade.
VC W B / 6 5 0 / y / z 650 485 1480 970 730
• Possibilidade de aumentar externamen- VC W B / 7 5 0 / y / z 750 555 1480 1100 830
te o nível de tensão de disparo no sentido VC W B / 1 0 0 0 / y / z 1000 740 2100 2000 1100
> 1 0 0 0 A c o ns ul tar — — — — —
positivo, com acréscimo de um resistor TE N SÃO M ÁX IM A = 6 0 0 VC A (M AIO R E S D ISP O N ÍVE IS)
externo.
• Possibilidade de aumentar o retardo de segurança intrínsica quanto a garantia de
disparo no sentido positivo, com o acrés-
cimo de um capacitor nos bornes.
aplicação do resistor de descarga, já que
mesmo sem o módulo de comando o mes-
Seleção de tipo:
mo dispara quando a tensão atinge o valor Para aplicação de resistor de descarga em
• Possui indicação de “Atuado”, com um
de VDRM ou seja, a máxima tensão de blo- campo de motores síncronos, pode-se uti-
LED (Light Emiting Diode), no seu mó-
queio direto do tiristor, da ordem de 1000 lizar tanto os modelos Assimétricos como
dulo de comando.
V. Isto equivale a dizer que no início da os Simétricos.
• Possui indicação de “Atuado”, por um senóide da tensão induzida a tensão cresce No caso de se utilizar modelos assímetricos
contato seco NA/NF, que pode sinalizar rapidamente até a 1000 V e em seguida cai atente para o fato de que o diodo ou tiristor
para um CLP, por exemplo. a praticamente zero com o disparo do de condução de sentido reverso, vai operar
tiristor, subindo seguindo a curva da senoide na prática como um diodo “Free-willing”
• Opcionalmente pode-se ter entrada de
dependendo do valor do resistor de des- durante a operação normal dá máquina,
“Forcing”, para obrigar o disparo exter-
carga, repetindo-se este ciclo até o final da (principalmente se a excitatriz operar com
namente, por um dispositivo ou CLP. (mo-
partida do motor. Este pico inicial é da or- ângulo de corte dos tiristores na região de
delo CWBM)
dem de 20 microsegundos não implicando descontinuidade de corrente), deste modo
• Pode ser utilizado para proteção contra em risco para a isolação do motor, o qual é fazendo passar uma pequena corrente, que
transientes em qualquer sistema de alimen- em geral muito maior que 1000 V. pode estar na ordem de 10% da corrente
tação AC ou DC, ou como controlador nominal do campo, pelo resistor de descar-
automático de inserção de resistor de • Outro fator de segurança pode ser esta-
ga, provocando aquecimento no mesmo.
shunt para campos de motores síncronos belecido no fato de que tiristores, em caso
Isto não provoca nenhum problema para o
durante a partida, fornecendo proteção de falha sempre emtram em curto, nunca
funcionamento do sistema, a não ser que o
adicional contra transientes durante a ope- abrindo. Uma abertura seria possível so-
resistor de descarga suportar a potência
ração. mente em caso de falha catastrófica, com
desenvolvida e estar num ambiente com
sobrecorrente muito alta o que não é pos-
• Apresenta a vantagem em relação a con- possibilidade de troca de calor. Caso não
sível neste tipo de aplicação.
tatores de inserção de resistores de shunt, queira este efeito, utilize um crowbar tipo
por ser totalmente estático, dispensando simétrico. Mesmo com este tipo poderá
comandos, sendo automático portanto. ocorrer este efeito em algumas aplicações.

• O Crowbar apresenta uma espécie de

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BOLETIM 118A CROWBAR

Ajustes: +24V Indicação


2K de
Os Crowbar Varix série CWB apresentam IN CLP Atuação
G ND
as seguintes possibilidades de ajustes no
módulo de controle:
Nível de disparo positivo: O valor do nível
de disparo é pré ajustado de fábrica para
230 V caso não solicitado no pedido outro M otor
valor (Ver Folha de dados). Caso se queira Síncrono
6
elevar este nível até no máximo 600V, co- 5 Ponte

CROWBAR
da
loca-se um resistor de valor adequado en- 4 E xcitatriz
Cam po 3 Estática
tre os bornes 2 e 3, estando o borne 1 liga- Rx Cx
do no negativo da fonte de tensão, por 2
exemplo o campo do motor sincrono. 1
Utilize a formula a seguir para calcular o
O pcional
valor do resistor Rx a ser colocado entre R Descarga
(Shunt)
os bornes 2 e 3. Valor e
Potencia
Rx = (10K . Vo) / (Vx - Vo) Adequada

Onde Vx é o valor de tensão novo e Vo é o


valor pre-ajustado de fábrica.
Exemplo: O nível pré ajustado é de 280V
e se deseja passar para 300V, então: RF IG cronos, deve seguir a orientação do fabri-
cante do motor de tal maneira que a ten-
Rx = (10k . 280) / (300 - 280) = 140 K são sobre a mesma não ultrapasse 500 V
ohms (usar resistor de fio de 5 watts). durante a partida. Em geral, para uma par-
Retardo de disparo: O valor de tempo de IG VS RS tida com torque adequado, tensão ficará
retardo é pré-ajustado de fábrica (Ver Fo- entre 1 e 2 vezes a tensão nominal do cam-
lha de Dados). Caso se queira elevar este po e a corrente sobre o resistor entre 0.5
tempo de retardo até no máximao 5 e 2 vezes a corrente nominal do campo.
milissegundos, coloca-se um capacitor de A escolha do resistor de shunt influi no
valor adequado entre os bornes 2 e 3. torque de partida. Um aumento do valor
Utilize a formula a seguir para calcular o CÁLCULO DE RS: de RS provoca um aumento do torque de
valor do Capacitor a ser colocado entre os O usuário deve entender perfeitamente as partida.
bornes 2 e 3: características, limitações e proteções an- Exemplo:
Cx = (Tx - To) / 10k tes de especificar e aplicar qualquer equi-
Durante a partida o campo se comportará
pamento.
Onde Tx é o tempo de retardo novo e To é como um Transformador de Corrente
o tempo de retardo pré-ajustado de fábri- Entre os aspectos mais importantes ressal- com secundário = IG, dependente do pro-
ca. tamos os seguintes: correntes e tensões jeto da máquina.
máximas, cuidados com ruídos eletromag- Vamos tomar como exemplo IG = IN/2
Exemplo: O tempo de retardo pré ajusta- néticos ou ripple nos sinais, que possam in- Neste caso teríamos para se obter VS =
do é de 30 uS e se deseja passar para 100 terferir com os mesmos e principalmente VN,
uS, então: entender perfeitamente as características de Considerando que RF = VN/IN ou VN =
Cx = (100 . 10-6 - 30 . 10-6 ) / 10K = 0.006 operação do equipamento. RF.IN
uF. Usar capacitor de no mínimo 630 V de RS = VS/IG
O desenho de aplicação deste boletim é
isolação. RS = VN / IG
fornecidos como exemplo. Cabe ao usuá-
RS = VN / (IN/2)
Pode-se usar o resistor e o capacitor em rio o correto escolha do tipo, dimensiona-
Substituindo,
paralelo, para se ajustar os dois valores. mento e esquema real de aplicação.
RS = ((RF.IN) / (IN/2)
O dimensionamento do resistor de de des- Simplificando,
carga, no caso de partida de motores sín- RS = 2RF

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CROWBAR BOLETIM 118A

Instalação:
Os Crowbar são fáceis de instalar e ope-
rar, porém exigem alguns conhecimentos
na área, para perfeito entendimento do sis-
tema.
O ajuste do nível de disparo e retardo de
disparo para ótima proteção e operação,
durante o start up, exigirá um estudo pré-
vio das exigências do sistema, para se es-
tabelecer o ponto ideal.
Caso se estabeleça níveis de tensão muito
baixos ou tempos de retardo muito cur-
tos, qualquer transiente de baixo valor e C ontrol
curta duração poderá disparar o crowbar. M od u le
No caso de campo de motores síncronos,
os valores pré ajustados de fábrica são
normalmente adequados.
No caso de uso para partida de motores
síncronos, o projetista do sistema é que
estabelece o valor da resistência de shunt
do campo, para manter a tensão nos ní-
pedância da fonte AC ou CC, ou níveis por cará durante a partida, deixando de acen-
veis adequados ou requeridos.
estas limitados, sendo que a tensão cairá der perto do fim da partida, antes da apli-
Após a partida do motor, estando o siste- para 1,5 Vpp. Após o disparo, dependen- cação do campo pela excitatriz. Caso a
ma de excitação do motor já operando, do do caso, ou haverá queima do fusível de excitatriz aplique o campo muito cedo, an-
portanto aplicando uma tensão CC no proteção do sistema ou atuará a proteção tes do crowbar deixar de operar, ocorrerá
campo do motor, caso ocorra um de sobrecorrente da fonte. Em ambos os sobrecorrente na excitatriz, ficando o
transiente de tensão que atinja nível e du- casos a carga estará totalmente protegida. resistor de shunt, conectado definitivamente
ração pré ajustada, por descarga atmos- e o led do crowbar aceso, até que a prote-
férica por exemplo, o crowbar dispara,
colocando o resistor de shunt em paralelo
Startup ção do sistema atue. Esta é uma condição
anormal portanto, que deve ser prevista e
com o campo, aumentando a corrente dre- Caso se utilize das sinalizações luminosa e evitada. Durante a partida o contato elétrico
nada do sistema de excitação considera- elétrica de Crowbar atuado, alimente o mes- de crowbar atuado, também sinalizará, sen-
velmente (Vexc./R shunt), não mais cor- mo com uma fonte nos bornes 5 e 6 NA ou do que o sistema deverá prever e desprezar
tando, já que a corrente é CC, até que a 6 e 4 NA, com a polaridade correta. Ver esta condição até que ocorra o comando
proteção de sobrecorrente do sistema de esquema. de aplicação de campo, quando esta condi-
excitação atue ou o fusível interrompa o Ligue o borne 1 do crowbar no negativo ção poderá efetivamente sinalizar falha ou
circuito. O sistema de excitação deve por- da carga ou negativo do campo do motor, promover trip do sistema.
tanto, prever esta possibilidade e pela conforme esquema de exemplo.
monitoração do contato de estado do No caso de uso como proteção de cargas
Crowbar, desligando todo o sistema, sob Caso se utilize o contato elétrico de indica- AC ou CC, que não campo de motor
pena de danificar rapidamente o resistor ção de Crowbar atuado, ligue o mesmo, síncrono, normalmente não haverá resistor
de descarga. bornes 6 e 5 ou 6 e 4, tendo o cuidado de shunt, e o crowbar não deverá atuar em ne-
se respeitar os limites de tensão e corrente nhum momento desde aplicação da tensão,
A especificação do crowbar deve levar em
do mesmo. Ver F.C. para limites de tensão a não ser que ocorra um transiente de valor
conta esta corrente, bem como a corrente
e corrente. e tempo suficiente para disparar o crowbar.
durante a partida e os tempos em que as
Caso seu crowbar disponha de entrada de
mesmas estarão circulando pelo crowbar. Em caso de alteração dos limites de tensão
forcing, teste o mesmo, disparando-o, ten-
No caso de proteção de outro sistema, que de disparo e retardo de disparo, coloque o
do o cuidado de que o sistema de fonte
não partida de motor síncrono, normal- resistor e/ou capacitor entre os bornes 2 e
esteja preparado e dimensionado para esta
mente não existe resistência de shunt, sen- 3 do Crowbar.
atuação, podendo haver queima de fusível
do que haverá um curto total da fonte e a Teste o sistema. Se o caso for de motor do sistema, no caso desta atuação, prever
corrente atingirá níveis dependentes da im- síncrono partindo, o led de indicação pis- exatamente esta condição.

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BOLETIM 118A CROWBAR

Teste na Bancaba:
Em caso de dúvida quanto a integridade e
funcionamento do crowbar, o usuário pode
fazer este teste simples de seu funcionamen-
to, utilizando para tanto, um variac ou seja,
um transformador ajustável, duas lâmpa-
das de 60 a 100 Watts, de tensão adequada
e um multímetro para medição de volta-
gem, na escala AC adequada. (Também
pode-se utilizar um osciloscópio, o que dará
mais segurança na avaliação).
Monte o circuito abaixo, em uma bancada,
com uma lâmpada em paralelo com a saída
do Variac para comparação apenas, que A ssim étrico
chamaremos de lâmpada 1 e uma lâmpada
S im étrico
em série com o Crowbar que chamaremos
de lâmpada 2.
Vá subindo lentamente a tensão, a partir de
zero. Enquanto a tensão estiver abaixo do rão acesas sendo que a tensão na lâmpada
nível de disparo negativo dividido por 1.41, 2 será pouca coisa menor. Nestas condi-
Esquema Interno:
a tensão na lâmpada 2 deve ser próxima de ções o Crowbar estará OK.
zero e ao mesmo tempo a tensão na lâmpa-
Caso os tiristores internos apresentem cur- A1 +
da 1 sobe. Nestas condições como a tensão
to-circuito, as duas lâmpadas estarão idên-

M Ó D U LO D E C O N T R O L E
de disparo no sentido negativo, para 7/8
Crowbar assimétrico é em geral bastante ticas desde o início. Caso não haja disparo 14/15
em qualquer dos dois sentidos, a diferença
C O N E C TO R
baixa (ver F.C.), as lâmpadas não estarão
acendendo ainda e será preciso medir com de tensão será sempre apreciável, podendo
o multímetro. ser facilmente percebida, já que poderá ha-
DB

ver condução de no máximo meia onda, ou


1/2/3
Continuando a subir a tensão de saída do até não haver condução nenhuma. 9/10/11
variac, a tensão da lâmpada 2 começa a su-
Pode-se repetir o teste, sem o módulo de
bir também, porém deve ser sempre menor
que a tensão da lâmpada 1, já que somente controle, para se ter certeza que o mesmo A2 -
meia onda e ainda assim em parte, deverá está provendo os disparos. Nesta condição,
estar sendo conduzida pelo crowbar. A lâm- sem o módulo, não poderá haver condu-
pada 2 terá brilho menor. ção nenhuma, estando os tiristores OK. Rótulo:
Um pouco após o nível de tensão de dis- MÓDULO
paro positivo do Crowbar dividido por 1.41 CONTROLE
(ver F.D.), haverá outro aumento repenti- MODELO: V M C B /A /230V
TIPO:: A S S IM É T R IC O
no de tensão na lâmpada 2, porém ainda
Nº SÉRIE: 11342
esta tensão será um pouco menor que a ten-
são da lâmpada 1. 1
2
3
Quando a tensão estiver no nível máximo 4
ATUADO
permitido pelas lâmpadas, por exemplo 5
6
220VAC, quando a tensão de disparo posi-
tiva do crowbar for 230VAC por exemplo,
portanto a tensão de pico do variac atinge Módulo de Controle para Crowbar

220 x 1.41, sendo suficiente para disparar CROWBAR


o Crowbar, então as duas lâmpadas esta-

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CROWBAR BOLETIM 118A

D im e nsõ e s C ro w ba r m o de lo V C W B OUTROS PRODUTOS VARIX:


M o delo V entilação L argura A ltura P rofund. B C D F G H J Excitatrizes Estáticas e AVRs:
VCW B F orçada/ ( L ) ( A ) ( P ) A Varix possui um linha completa de Exci-
N atural mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm
20 N 105 145 100 10 5 15 58 58 M5 5 tatrizes Estáticas para motores e gerado-
25 N 100 145 120 20 5 15 68 68 M5 5 res, com dezenas de modelos de
30 N 100 145 120 20 5 15 68 68 M5 5 servoreguladores e AVRs inclusive digitais.
40 N 150 145 166 20 5 35 103 103 M5 6
50 N 150 170 250 10 7 37 186 186 M5 7 Além de componentes a Varix fornece tam-
75 N 200 170 250 10 7 40 186 186 M8 7 bém sistemas completos de excitação.
100 N 150 170 250 10 7 37 186 186 M8 7 Retificadores de Grande Porte:
125 N 200 170 250 10 7 40 186 186 M8 7
150 N 200 170 250 10 7 45 190 190 M10 7 Controlados, refrigerados a ar ou à água,
200 N 250 170 250 10 7 45 190 190 M10 7 até 100.000 Ampéres.
250 N 240 291 260 20 7 42 190 190 M10 7 Controladores de Potência:
300 N 251 280 275 20 20 62 194 220 M10 9
Monofásicos, Bifásicos e Trifásicos, até
400 N 377 280 275 20 20 62 194 220 M10 9
500 N 377 330 275 20 20 62 194 220 M10 9 2000 Ampéres, PWM ou ângulo de fase.
650 N 377 430 275 20 20 62 214 214 M12 9 Contatores de Estado Sólido e Chaves
750 N 377 480 275 20 20 98 214 214 M12 9 Estáticas:
1000 N 540 700 300 12 12 130 89 226 M12 11
Dimensõ es sug e ita s a c o nfir ma ç ã o ****** T ipo s > 1 0 0 0 Ampé r es - c o nsulta r
Monofásicos, Bifásicos e Trifásicos até
2000 Ampéres, para alta frequência de
manobras.
Soft Starters:
D im e nsõ e s V C W B C O D IG O D E E N C O M E N D A
Até 1200 Ampéres nominais, com todos os
D J F H V CW B /x x x /y/zzz recursos disponíveis usualmente, como Par-
2 A B C tida Suave, Parada Suave, Energy Saver,
C
C o r r e nte
Booster, Brake e diversas proteções.
A N o m i nal 25 a 2000A
Chopper para motores CC:
S = Si m é tr i c o Aplicáveis em pontes rolantes, monovias,
C ON TRO LE

B Ti po A = As i m é tr i c o c / Ti r i s to r
A AT D = As i m é tr i c o c o m D i o do carros de transporte etc.
Chopper para motores de anéis:
Te ns ão 230
C O utr a (e s pe c i fi c ar ) Substitui os vários bancos de resistências
D i r e ta
do rotor e propicia controle linear.
C 28 E X E M P L O S:
G
B B Relês de proteção para motores e gera-
L P VC W B /2 0 0 /A/2 3 0 : C ro wbar de 2 0 0 Am pé re s , As -
s im é tric o c o m Tiris to r/Tiris to r, Te ns ão de dis paro dores:
dire ta de 2 3 0 V, Te nsão de dis paro re ve rs a de 3 0 V.
VC W /1 0 0 /D /2 3 0 : C r o wbar de 1 0 0 Am pé r e s , Linha de baixo custo, em caixas DIM, apre-
As im é tric o c o m Tiris to r/D io do , Te ns ão de dis paro sentando ótima confiabilidade e facilidade
MANUAL DO USUÁRIO: dire ta de 2 3 0 V e Te ns ão de dis paro re ve rs a de 1 V. de aplicação.
Este boletim acompanha o manual do usu- Transmissores de Sinais para RTD e
ário, juntamente com a Folha de Dados Termopares:
do crowbar, contendo os dados relativos Compactos e encapsulados, com saída 4 a
ao tipo específico comprado, bem como 20 mA verdadeiro, a dois fios, sem neces-
informações úteis para o futuro, como nú- sidade de alimentação separada.
mero de pedido, data de compra e núme-
Relê Digital programável para monito-
ro de série, além das condições de forne-
ração de Disjuntores e Contatores:
cimento e termos de garantia padrão Va-
rix. Este conjunto forma o manual do usu- Para cargas e processos importantes.
ário para este equipamento.

T8
K
N
LA
B
Varix Brasil:
Rua Phellipe Zaidan Maluf 1501 - Distrito Industrial Unileste
Piracicaba - SP - CEP13.422.190 - Phone: (55) (19) 3424.4000 - Fax: (55) (19) 3424.4001
www.varix.com.br email: info@varix.com.br

Varix Electronics USA:


10001 NW 50 Th Street - Bldg. 102-A
Fort Lauderdale - Florida - 33351
Toll Free: 1-800-238 6696 - Phone: (954) 572 5535 - Fax: (954) 572 0331

• EXCITATRIZES ESTÁTICAS PARA GERADORES.


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• RELÊS DE PROTEÇÃO PARA SISTEMAS DE EXCITAÇÃO.
• RELÊ DIGITAL DE SUPERVISÃO DE DISJUNTORES.
• TRANSMISSORES E TRANSDUTORES.
• CONTROL BOX PARA MOTORES SÍNCRONOS.
• CROWBAR PARA MOTORES SÍNCRONOS.
• CROWBAR PARA PROTEÇÃO CONTRA TRANSIÊNTES.
Sistema de Qualidade • EQUIPAMENTOS DE TESTE AUTOMÁTICO.
Certificado ISO 9002 • EQUIPAMENTOS ESPECIAIS.

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