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2010 9th IEEE/IAS International Conference on Industry Applications

- INDUSCON 2010 -

Conversor Bidirecional Baseado na Célula de Três


Estados para Aplicação em Veículos Elétricos
F.E.O. Barrozo., R.P.T.Bascopé; R. S. T. Pontes; D. L. Ferreira
Universidade Federal do Ceará: Av. Humberto Monte, s/n ± Campus do Pici, Bloco 705
CEP: 60.455-760, Caixa Postal 6001, Fortaleza, CE ± Brasil
feudesob@gmail.com

Abstract - This paper presents study of a DC-DC converter


based on three-state cell for application in Electric Vehicles
II. CONVERSOR BIDIRECIONAL PROPOSTO
(EVs). The converter is designed to operate in mode Boost and O conversor proposto neste artigo visa elevar a tensão
mode Buck. The presented topology enables the bidirectionality cedida pelas baterias para um nível de tensão cc apropriado.
of energy, with situations that the current is returned by the
load to the bus formed by a group of batteries. A analysis Tal conversão fornece um barramento de tensão que será
converter is done, the converter is designed for power 2kW, usado para um conversor no acionamento de um motor de
assuming a linear load. relutância variável (MRV), tração do veículo elétrico. A
topologia adotada leva em conta a elevada corrente de entrada
Index Terms- bidirectional converter, electric vehicle, boost,
buck. do conversor, potência processada e elevado rendimento, bem
como a otimização do peso e volume do conversor, fatores
I. INTRODUÇÃO
importantíssimos na concepção de um veículo elétrico.
Com a tendência cada vez mais eminente da volta ao Há a necessidade de previsão da situação em que a carga
mercado dos veículos elétricos (VE), se deseja um estudo de fornece energia para a bateria, levando se em conta a situação
todos os aspectos que compõem esses sistemas, por essa em que a tensão do barramento ultrapassa certo valor de sua
razão, um grande número de novas tecnologias tem sido tensão nominal. Tomando o conversor Boost formado a partir
apresentado em congressos científicos voltados para essa da célula B, é possível a construção de uma nova topologia
área. Os avanços desejados visam tanto à melhoria do [1-2].
desempenho do carro como a sustentabilidade ambiental. A
Fig. 1 mostra o diagrama de blocos do acionamento de um A. Descrição do Conversor Bidirecional
veículo elétrico. O conversor proposto cuja aplicação em veículo elétrico já
Elevar a tensão do barramento de baterias implica na foi estudada em [3] é analisado considerando o modo de
diminuição da corrente elétrica nos condutores dos condução contínua; este é alimentado pela tensão V1 formada
equipamentos elétricos desse sistema e do peso do veículo, por um grupo de baterias de 96 V, 4 chaves S1, S2, S3 e S4,
devido à diminuição do número de baterias usadas no um indutor de filtro L, um autotransformador Tr e um
barramento. A potência usada para tracionar um veículo é capacitor de filtro C.
relativamente elevada, portanto a construção de um conversor O conversor proposto mostrado na Fig. 2 pode operar no
cc-cc deve prever o processamento dessa potência em um modo Boost e no modo Buck de acordo com o comando de
espaço físico reduzido e considerar as mínimas perdas para suas chaves, os detalhes sobre cada um dos modos são
um bom rendimento do sistema elétrico como todo. detalhados adiante.
O conversor do presente estudo é baseado na célula B de
três estados e prevê ainda a bidirecionalidade de corrente em
relação ao indutor presente em sua topologia. [1]
S3

S4

T1
L Tr
V2
Vbat Conversor C
Driver
cc-cc Motor T2
V1
S2
S1

Fig.1 Diagrama de blocos de um veículo Elétrico. Fig.2 Conversor Bidirecional Baseado em uma célula
de três estados.

978-1-4244-8010-4/10/$26.00 ©2010 IEEE


B. Etapas de Operação do Modo Boost
Boost

Nesta seção é apresentado o estudo do conversor proposto


no modo Boost. A análise consiste na descrição das etapas de ID4 IC I2
operação considerando o modo de condução contínua e a

S3

S4
razão cíclica maior que 0,5. IT1 T1
IL1 L V2
Intervalo (t0, t1): No instante t=t0, S1 entra em condução, Tr C

com isso o diodo intrínseco de S3 é bloqueado, enquanto S2 IT2 T2


I1
IS1
permanece conduzindo e o diodo intrínseco de S4 permanece V1

S2
bloqueado. Nessa situação a fonte de tensão V1 fornece

S1
energia ao indutor L através da corrente IL1 e a corrente de
entrada do indutor é dividida igualmente em IT1 e IT2 b) Intervalo (t1, t2)
percorrendo os enrolamentos do autotransformador Tr. Como
T1 e T2 têm o mesmo número de espiras, a tensão induzida
no autotransformador é zero. Nesse intervalo a fonte de Boost

tensão não cede energia para a saída, quem fornece energia à


carga é o capacitor filtro C. A expressão da corrente através
do indutor é dada por (1), como mostra a Fig.3.a.

S3

S4
IC
dI IT1
L L V1 0
T1 V2
(1) IL1 L Tr C
dt
I1 IT2 T2
Intervalo (t1, t2): A chave S2 é bloqueada e o diodo de S4
V1 IS1 IS2
é polarizado diretamente. Nesse intervalo a carga recebe

S2
S1
energia da fonte e do indutor. O indutor L inverte sua
polaridade a fim de manter sua corrente constante; ela flui c) Intervalo (t2, t3)
através do autotransformador dividindo-se em seguida para
S1e para o diodo de S4, polarizado diretamente depois da Boost
abertura de S2. Com a condução desse diodo, a fonte de
energia carrega o capacitor e a carga. A expressão que
ID3
descreve a corrente no indutor é dada por (2), como mostra a IC I2

S3

S4
Fig.3.b.
IT1
T1
dI V2 IL1 L
L L V1 0 (2) Tr
C V2

dt 2 I1 IT2 T2 IS2
Intervalo (t2, t3): Nesse intervalo ocorre a mesma situação V1

S2
do primeiro; as duas chaves permanecem fechadas e a carga é
S1

alimentada pelo capacitor C, carregado no estágio anterior. A


diferença é que S2 entra em condução enquanto S1 estava d) Intervalo (t3, t4)
conduzindo desde o intervalo anterior, como mostra a
Fig.3.c. Fig.3 Etapas de operação do conversor no modo Boost.
Intervalo (t3, t4): A chave S1 recebe sinal de bloqueio e o
diodo da chave S3 é polarizado diretamente. De maneira As principais formas de onda de tensão e corrente sobre os
similar à segunda etapa ocorre transferência de energia da componentes do conversor no modo Boost são mostradas na
fonte e do indutor L à carga e ao capacitor C. como mostra a Fig.4.
Fig.3.d. O ganho estático é definido como a relação entre a tensão
de saída do conversor e a tensão de entrada, calculado através
Boost da tensão média sobre o indutor, neste caso o ganho é dado
pela expressão (3).
V2 1
GV 1 (3)
S3

S4

IC I2
V1 1 D1
IT1 T1 V2
IL1 L Tr C

IT2 T2
II1
V1 IS1 IS2
S2
S1

a) Intervalo (t0, t1)


Onde: Intervalo (t0, t1): No instante t=t0, a chave S3 recebe sinal
Gv1 - Ganho Estático do Modo Boost de comando e permanece em estado de condução, enquanto
S4 permanece em estado de bloqueio. A corrente I2,
D1 - Razão Cíclica do Modo Boost proveniente do barramento V2, se junta à corrente do
capacitor e flui através de S3 passando pelo enrolamento do
autotransformador, até chegar ao indutor carregando o grupo
(2D1+1) T
D1T
2 de baterias V1 através de IL2.
S1 O diodo da chave S2 é polarizado diretamente e recebe a
t
corrente ID2 vinda da bateria, completando o circuito. A
corrente ID2 passa pelo o outro enrolamento de Tr somando-
S2 t
I 1max
se a corrente IT2 para carregar o indutor linearmente com a
2
corrente IL2, conforme mostra a Fig.5a. A equação que
IS1 t
V2 I 1min descreve a malha fechada é dada pela expressão (4).
2
VS1 LdI L 2 V2
t V1 0 (4)
IL1med
dt 2
IL1 Intervalo (t1, t2): Nessa etapa S3 é bloqueada, enquanto
VI
t S4 permanece em bloqueio e o diodo de S1 entra em
condução. A fonte de entrada (V2) é isolada da fonte de saída
V2
VL 2
-VI
t
(V1) e somente fornece energia ao capacitor C. A corrente
I 1med
IL2 no indutor permanece no mesmo sentido e sua polaridade
IT1 e IT2 2 de tensão é invertida; agora o indutor é descarregado
t
linearmente cedendo energia para a bateria. A corrente IL2
V2
2 entra em roda livre pelos diodos das chaves S1 e S2 passando
VT1 t
- V22 pelos enrolamentos do autotransformador, retornando para o
I 1max -I 2
2 IL1min-I 2
indutor. A equação da corrente no indutor é dada por (5), esse
2 intervalo é mostrado na Fig. 5b.
IC t
-I 2 dI
V2
L L 2 V1 0 (5)
VC dt
t
I L1max Intervalo (t2, t3): No instante t2 a chave S4 entra em
IL1min
ID3 condução e permanece nesse estado em toda a etapa; S3
t permanece bloqueada e o diodo da chave S2 é polarizado
VD3 reversamente. Agora a fonte V2 transfere sua energia à fonte
V2 V1 através da chave S4 e do enrolamento T1 do
t
autotransformador. Esta etapa, mostrada na Fig.5b, é similar à
I2 I2med primeira etapa, portanto a expressão que descreve a variação
t
de corrente através do indutor é a mesma.
T
2 Intervalo (t3, t4): No instante t3 a chave S4 recebe sinal de
(2D1-1)T bloqueio e permanece nesse estado durante esse intervalo,
2 T
t0 t1 t2 t3 enquanto S3 também se encontra bloqueada. O indutor L
Fig.4. Formas de onda teóricas do modo Boost. entrega sua energia a fonte V1, colocando os diodos das
chaves S1 e S2 em roda livre. Esta etapa é similar a segunda
C. Etapas de Operação do Modo Buck etapa de operação do conversor, como mostra a Fig.5.d.
Como a aplicação automotiva deste conversor é o foco
deste trabalho, o máximo de energia deve ser racionado e
BUCK
aproveitado para uma maior eficiência de um veículo elétrico.
Um controle inteligente poderia identificar o momento exato IS3
em que a tensão do barramento V2 ultrapassar em certo valor
S4
S3

a tensão nominal, desta maneira, permitindo a inversão do IC I2


sentido da corrente através do indutor L. IT1 T1
L
V2
C
Operando no modo Buck considerando o modo de I1 IL2 Tr
condução contínua e a razão cíclica menor que 0,5 os IT2 T2
V1 ID2
intervalos de condução são mostrados. Neste modo as chaves
S2
S1

S3 e S4 são chaveadas e os diodos D1 e D2, intrínsecos às


chaves S1 e S2, funcionam de maneira passiva. [4-5].
a) Intervalo (t0, t1)
Gv2 - Ganho Estático do Modo Buck

BUCK
D2 - Razão Cíclica do Modo Buck

(1-D2) T

S3

S4
D2 T
IC I2
IT1 T1 S3 t
L
C V2
Tr
I1 IL2
IT2 T2
S4 t
ID1 ID2
V1 IL2med

S2
S1

IL2
t
V 2

b) Intervalo (t1, t2) VS3 t


IL2max
BUCK 2
IS3 I L2min
2
t

IS4 V1
V2 - V1
S3

VL 2
IC I2
t
IT1 T1 V2
L
C IL2med
I1 IL2 Tr 2

IT2 T2 IT1 e IT2 t


V1 ID1
V2
S2

2
S1

VT t

IL2max -I 2
c) Intervalo (t2, t3) I Lmin -I 2

IC t
-I2
BUCK V2
VC
t

VD1
S3

V2
S4

t
IC I2
IL2max I L2min
IT1 T1
L
C V2
Tr ID1 t
I1 IL2
IT2 T2
ID1 ID2
V1 I2 t
S2
S1

T
2

(1-2D2)T/2
T
d) Intervalo (t3, t4)
t0 t1 t2 t3

Fig.5. Etapas de operação do conversor no modo Buck. Fig.6. Formas de onda teóricas do modo Buck.
D. Pojeto do Indutor
As principais formas de onda de tensão e corrente sobre os
componentes do conversor no modo Buck são mostradas na No modo Boost, usando as expressões (1), (3) e
Fig.6. considerando o intervalo de tempo durante a primeira etapa,
O ganho estático no modo Buck é definido como a relação a ondulação de corrente no indutor é calculada.
entre a tensão de saída V1 do conversor e a tensão de entrada 2 D1 1 1 D1 V2
V2, calculado através da tensão média sobre o indutor, neste I L1 (7)
caso o ganho é dado pela expressão (6). 2 fs L
Em (7), IL1 é a ondulação da corrente no indutor L, e fs é a
V1 freqüência de chaveamento do conversor no modo Boost.
GV 2 D2 (6) Rearranjando os termos em (7), a ondulação normalizada
V2
da corrente no indutor é dada por
Onde:
2 L I L1
I L2 2 D1 1 1 D1 (8)
TV2
A Fig. 7 é obtida usando (8), e mostra a ondulação de III. RESULTADOS EXPERIMENTAIS
corrente normalizada em função da razão cíclica.
A tabela I resume os principais parâmetros do projeto de
Da expressão (3) e (7) destaca-se a expressão para
um protótipo do conversor em laboratório. Uma foto desse
indutância dada por
protótipo é mostrada na Fig 8. Foram utilizados os diodos
(2 D1 1)V1 intrínsecos às chaves S1-S4.
L (9)
2 f s I L1 Tabela I
ESPECIFICAÇÕES DO CONVERSOR BIDIRECIONAL
Substituindo o valor de 0,75 obtém-se a máxima indutância Tensão no barramento das baterias V1 84-102 [V]
na expressão (10).
Potêencia de Saída P2 2 [kW]
V2 Tensão no Barramento do
L (10) V2 220 [V]
conversor do motor de tração
16 f s I L1 Chaves S1-S4 IXTK 102N30P
Utilizando o mesmo procedimento usado no modo Boost, é Diodos D1-D4
Diodos
possível mostrar que a expressão (10) também é utilizada intrínsecos
para o projeto do indutor no modo Buck. Razão cíclica do modo Boos D1 0,56
Razão cíclica do modo Buck D2 0,44
E. Parâmetros de Projeto do Transformador Indutor L 260μ [H]
Capacitor C 1,36m [F]
O transformador de alta freqüência deve ser projetado de
acordo com a quantidade de potência processada, dada por
P2
PT (11)
2
Em (11), PT é a potência processada pelo transformador
TR e P2 é a potência no barramento de saída do conversor.
0.15

0.125

0.1

D1 0.075

0.05

0.025

0
0.5 0.563 0.625 0.688 0.75 0.813 0.875 0.938 1
D1
Fig. 7 Ondulação de corrente normalizada no inductor L no modo Fig. 8 Foto do protótipo do conversor bidirecional.
Boost.
F. Projeto do Capacitor A seguir são mostradas as formas de onda experimentais
mais importantes dos componentes do protótipo de 2 kW.
Com base nas curvas apresentadas na Fig.4, a ondulação Devido às limitações dos equipamentos de medição do
da tensão de saída do conversor trabalhando no modo Boost é laboratório, as formas de onda foram adquiridas para uma
dada por potência de aproximadamente 1 kW, utilizando-se lâmpadas
(1 D1 )T 1 IM V1 (2D1 1) de 150 W/220 V como carga. As chaves foram acionadas por
V t I 2 dt (12) sinais PWM de amplitude igual a 15 V em uma frequência de
0 C 2 4 L(1 D1 ) 20 kHz e razão cíclica de acordo com o modo de operação.
Resolvendo a expressão (12) resulta em (13). As escalas para as formas de onda experimentais do sinal
PWM, da tensão e da corrente de cada componente do
1 (2 D1 1) circuito de potência e do tempo são 10 V/div, 100 V/div, 10
V I2 (13) A/ div e 20 μs/div, respectivamente.
2 CFs A Fig. 99 mostra o sinal PWM na chave S1 e a tensão e
corrente no indutor.Vale destacar o curto período de tempo
Portanto, a capacitância de saída é dada por que o indutor leva para carregar-se em relação ao período de
carga e descarga e que a frequência da tensão e corrente é o
1 (2 D 1) dobro da frequência do sinal PWM.
C I2 (14)
2 Vf s
S4 são as mesmas observadas em S3, porém são deslocadas
de 180º entre si.

Fig. 9 Corrente e tensão no indutor no modo Boost.

A Fig. 10 mostra a corrente e tensão na chave S1 do


conversor no modo Boost. As formas de onda observadas em
S2 são as mesmas observadas em S1, porém são deslocadas Fig. 12 Tensão e corrente na chave S3 no modo buck.
de 180º entre si. A corrente média através da chave S1 é de Para a obtenção do rendimento médio do conversor no
aproximadamente um quarto da corrente média corrente no modo Boost foi variada a potência de saída P2 de 100 a 1000
indutor. W. A curva foi traçada utilizando-se como carga um conjunto
de lâmpadas de 150 W/220 V e como tensão de entrada uma
fonte CC cuja entrada varia de 0 a 250V e a corrente varia de
0 a 20 A. Foi utilizado um wattímetro trifásico digital
Yokogawa modelo WT130, resultando em um rendimento
médio de 94,3%.
V. CONCLUSÕES
O conversor bidirecional proposto possibilita o
processamento de elevadas potências, com a utilização de
poucos componentes em seu circuito de potência e os
esforços de corrente nas chaves do conversor são
minimizados devido à célula de três estados.
Fig. 10 Tensão e corrente nas chave S1 do conversor no modo O conversor trabalha como Boost ou Buck dependendo do
Boost. sentido da corrente no indutor, proporcionando a
A Fig. 11 mostra a tensão e corrente sobre o indutor no bidirecionalidade de energia, comum em sistemas de
modo Buck. O indutor é carregado quando pelo menos uma acionamento de veículos elétricos.
das chaves é acionada com o sinal PWM, assim para esse AGRADECIMENTOS
modo o indutor passa a maior parte do ciclo de carga e
descarga carregando-se. Os autores gostariam de agradecer aos órgãos de pesquisa
Funcap e Capes e ao grupo do Programa de Pós-Graduação
de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Ceará.
REFERÊNCIAS
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[3] P. James, A. Forsyth, G. Calderon-/RSH] 9 3LFNHUW ³DC-DC
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[4] J. P. R BALESTERO, F. J. M. de Seixas, T. N. Santelo, G. V. T
BASCOPÉ, Three-state switching cell for buck dc-to-dc converter.
Fig. 11 Corrente e tensão sobre o indutor do conversor para o modo Santos ±SP: GCETE congress, 2005.
[5] J. P. R BALESTERO, F. J. M. de Seixas, T. N. Santelo, G. V. T
Buck.
BASCOPÉ, Buck PWM dc-to-dc converter with three-state switching
A Fig. mostra a forma de onda da tensão na chave S3 do cell. Recife-PE: COBEP congress, 2005.
conversor no modo Buck. As formas de onda observadas em

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