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Projecto de Pesquisa
Uso das Redes Sociais como um Método do Processo de Ensino e Aprendizagem (estudo
de caso: Escola Paulo Samuel Kankhomba).
Universidade Rovuma
Lichinga
2021
Estela Raimundo
Projecto de Pesquisa
Uso das Redes Sociais como um Método do Processo de Ensino e Aprendizagem (estudo
de caso: Escola Paulo Samuel Kankhomba).
Universidade Rovuma
Lichinga
2021
Índice
Lista de Abreviaturas..............................................................................................................V
Lista de Tabelas....................................................................................................................VI
Declaração...........................................................................................................................VII
Dedicatória.........................................................................................................................VIII
Agradecimentos....................................................................................................................IX
Capitulo I. Introdução...........................................................................................................10
1.1 Introdução........................................................................................................................10
1.2. Contextualização............................................................................................................10
1.4. Objectivos.......................................................................................................................11
1.4.1. Geral............................................................................................................................11
1.4.2. Específicos:.................................................................................................................11
1.5. Problematização.............................................................................................................11
1.6. Hipóteses........................................................................................................................12
1.7. Justificativa.....................................................................................................................12
3.1. Metodologia...................................................................................................................20
3.4.2. Amostra.......................................................................................................................21
3.5. Cronograma....................................................................................................................22
5. Orçamento.........................................................................................................................22
1. Apêndice............................................................................................................................26
V
Lista de Abreviaturas
VI
Lista de Tabelas
Tabela 02 - Orçamento
VII
Declaração
Declaro que este Projecto de Pesquisa é resultado da minha investigação pessoal e das
orientações do meu orientador. O seu conteúdo é original e todas as fontes estão devidamente
mencionadas no texto e na bibliográfica final.
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para a
obtenção de qualquer grau académico.
Lichinga, 13/09/2021
_____________________________
Estela Raimundo
VIII
Dedicatória
Dedico este projecto de pesquisa aos meus colegas que têm colaborado no meu processo de
busca de conhecimento, aos meus docentes que têm mostrado o seu todo esforço para
transmissão do saber, a minha família que dia - à - dia mostram o seu lado bom de ajudar no
meu prosseguir com os estudos.
IX
Agradecimentos
Agradecer de forma justa e inequívoca nem sempre é fácil, pois realizar um trabalho como
este, implica muita ajuda, muita paciência e sobretudo muita disponibilidade.
Sei que foi um caminho árduo, mas o “caminho, faz-se caminhando”, e precisei de muita
força para o levar adiante, não porque era longo, mas porque às vezes me sentia “cansada”,
mas ao mesmo tempo orgulhosa, pois era a realização de um sonho, e como diz o poeta: “O
sonho comanda a vida”.
Antes de tudo quero agradecer a Deus por me ter guiado e dado alento nos momentos mais
conturbados deste percurso.
10
Capitulo I. Introdução
1.1 Introdução
Segundo Levy (1999), os tempos que vivenciamos podem ser denominados de sociedade em
rede, onde as pessoas interagem através de uma realidade virtual, criada a partir de uma
cultura da informática em que as pessoas experienciam novas relações espaço-tempo. Neste
sentido, estamos vivenciando a era da informação, que altera nossos comportamentos
processos de comunicação. Desta forma, as mudanças que ocorrem em nosso meio social,
transformam também nossa sociedade, e dentro dela, as relações humanas. Então, sabemos
que a escola como instituição incumbida de formar o cidadão crítico e reflexivo, precisa
compreender a sociedade contemporânea para poder realmente cumprir sua função social.
Nesse contexto, precisamos analisar as influências das reses sociais no comportamento e
aprendizagem dos alunos.
1.2. Contextualização
Logo, a presente pesquisa apresenta reflexões sobre as influências das redes sociais no no
processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Procurando identificar as tecnologias
disponibilizadas pela escola em referencia e utilizadas pelos professores como instrumento
didáctico no processo de ensino e aprendizagem e de que maneira os alunos são
influenciados por esta realidade.
A pesquisa foi realizada no bairro Chiuaula, Distrito de Lichinga, Província de Niassa, entre
Outubro e Dezembro com o propósito de identificar os factores associados ao uso das redes
sociais no processo de ensino e aprendizagem na Escola Secundaria Geral Paulo Samuel
Kankhomba - Distrito de Lichinga. Esta pesquisa é desenvolvida com suporte científico
adquirido durante os estudos nos diversos módulos ministrados, contudo, enquadra-se
especificamente ao módulo de Metodologia de Estudo de Investigação Científica.
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1.4. Objectivos
1.4.1. Geral
1.4.2. Específicos:
1.5. Problematização
Nas salas de aula a presença da internet ganha espaço dia após dia, visto as incontáveis
possibilidades de que a rede oferece. Muitos métodos de ensino já utilizam sistemas
completamente online, são os cursos EAD, cada vez mais presentes e reconhecidos no País.
Por que o uso do celular e da internet na Escola é proibido para os alunos uma vez que eles
contribuem para o processo de ensino e aprendizagem?
1.6. Hipóteses
H0: O uso das redes sociais influencia no processo de ensino e aprendizagem na Escola
Secundária Paulo Samuel Kankhomba.
H1: O uso das redes sociais não influencia no processo de ensino e aprendizagem na Escola
Secundária Paulo Samuel Kankhomba.
1.7. Justificativa
Esta pesquisa se justifica pela investigação sobre as redes sociais e de que forma têm sido
tratadas dentro da escola, com flexibilidade ou preconceitos que relutam em conhecer o
mundo do das TICs e poder usá-las como ferramenta de ensino e aprendizagens no âmbito
escolar. Já que os jovens/alunos accionam quotidianamente as redes sociais como espaço de
lazer, de laços de “amizades”, práticas de leitura e de escrita de diversos tipos de textos.
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O sistema cresceu, e em 1992 o CERN criou a World Wide Web (www) e a empresa
Netscape criou o protocolo HTTPS, possibilitando transações comerciais mais seguras. Era o
início da internet comercial.
A popularização da internet levou cerca de 10 anos para ocorrer, mas desde então, o
crescimento foi vertiginoso. Segundo a Internet World Estatistics3 , em 2003 eram cerca de
600 milhões de usuários da internet, em 2014 esse número ultrapassou os três bilhões, ou
seja, praticamente metade da população mundial está conectada.
Para Manuel Castells (2003), as mudanças que o final do Século XX vivenciou constitui uma
verdadeira revolução. Ou seja, estabelece-se uma nova era a partir daí. A era da informação,
do conhecimento e posteriormente, da aprendizagem, e nessa nova era, tecnologia com suas
inovações e redes sociais permitem o delineamento na construção de novos conhecimentos.
O poder de interacção não está fundamentalmente nas tecnologias mas nas nossas
mentes. Ensinar com as nossas médias será uma revolução se mudarmos
simultaneamente os paradigmas convencionais de ensino, que mantém distante
professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade,
sem mexer no essencial. A internet é um novo meio de comunicação, ainda
incipiente, mas que pode nos ajudar a rever, a ampliar e a modificar muitas das
formas actuais de ensinar e aprender (MORAN, 2000, p. 63).
Desta forma a escola não pode mais se fechar em tempos e espaços predeterminados, fechada
e ignorando as inovações tecnológicas. A escola precisa atingir seu verdadeiro ideal de
preparar os alunos para a vida, para a cidadania e para o mundo do trabalho. Precisa
oportunizar uma reflexão sobre a ideologia que serve a cultura dominante sobre o acesso e
uso das tecnologias e médias. Referenciando Pedro Demo (2000, p. 2) quando este diz que no
processo de pesquisa “o aluno deixa de ser objecto de ensino para tornar-se parceiro de
trabalho”, com consciência crítica, questionamento reconstrutivo, sujeito activo,
participativo, produtivo. O aluno se torna sujeito do processo de ensino e aprendizagem,
sendo capaz de: “movimentar-se, comunicar-se, organizar seu trabalho, organizar o ritmo de
seu trabalho, saber argumentar, raciocinar, propor com fundamentação e buscar o equilíbrio
entre trabalho individual e colectivo buscando o consenso” (DEMO, 2000, p. 4).
Os aportes teóricos de Vilches (2003) e Demo (2000) permite através da pesquisa, investigar
os prós e os contras das redes sociais na vida dos alunos da Escola Secundária Paulo Samuel
Kankhomba, haja vista que para alguns pesquisadores as redes sociais não apresentam
qualquer ameaça na vida das pessoas. Mas outros estudos apontam que as mudanças trazidas
pelas redes sociais podem não ser tão benéficas.
As redes sociais influenciam as relações humanas, bem como podem ser usadas como
espaços de aprendizagens, pois nelas os jovens estudantes desenvolvem várias práticas de
leituras e escrita, no processo de interacção social/virtual. Como afirma os autores Oliveira e
Ferreira (2011, p. 6):
Esteve (1995), aponta ainda que: “o professor que pretende se mantiver no seu antigo papel
não estará preparado para os desafios da educação actual, pois não conseguirá acompanhar os
processos de interacção social virtual”.
As redes sociais são os ambientes virtuais mais visitados, por esse motivo idealizou-se este
projecto com o objectivo de pesquisar nosso ambiente escolar e que influência recebe das
redes sociais.
Assim, percebe-se que os professores e a educação de forma geral não podem resistir às
novas tecnologias, ao contrário, deve preparar o aluno para os novos desafios da nossa
sociedade actual, estimulando-os para ser capaz de conviver de forma crítica e consciente,
para serem capazes de discernimento dos desafios quotidianos.
O Facebook é uma rede social criada nos Estados Unidos pelos jovens Mark Zuckerberg,
Dustin Moskovitz, Eduardo Saverin e Chris Hughes da Universidade de Harvard, em 2004.
Inicialmente chamado de The Facebook, o site era disponibilizado apenas para estudantes da
universidade que podiam interagir com outros colegas que tivessem perfil na rede como se
estivessem conversando no mundo real e não apenas no virtual. Possibilitando aos usuários
compartilharem informações pessoais como endereço e status de relacionamento, além de
postar e comentar fotos e ideias publicadas suas e de seus amigos na rede. Na pagina oficial
do site , a missão apresentada pela rede pode ser traduzida como “dar às pessoas o poder de
compartilhar e tornar o mundo mais aberto e conectado”, (PRENSKY, 2001).
Grupos
Pode ser criado um espaço virtual com os mesmos membros presentes na sala de aula. Um
grupo facilita o compartilhamento e acesso rápido a materiais de apoio que possam auxiliar
no processo de aprendizagem seja de forma direta, indireta ou complementar. O grande
tempo dispensado pelos alunos na rede social é um convite a vasculhar todos os cantos do
site, se o ambiente escolar estiver ali presente será mais fácil o estudante verificar as
atualizações postadas pelo professor e pelos colegas, tornando o ambiente virtual uma mescla
da educação com o tempo livre.
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Como ponto negativo existe a possibilidade de a discussão fugir ao controle em temas mais
polêmicos, assim como estudantes podem postar conteúdo sem relação com o tema proposto
pelo grupo. Nesses casos é preciso ser rígido e especifico quanto às normas de utilização do
grupo: é voltado única e exclusivamente para estudos e discussões produtivas, tudo que
prejudique essa lógica deverá ser excluído.
Conteúdos Multimídia:
Considerando que a maior parte das escolas do país é publica e tem recursos limitados,
podemos considerar que nem todas tenham aparelhos para compartilhamento multimídia em
sala de aula. Com isso, o espaço do facebook pode servir para a divulgação de fotos, vídeos,
músicas, apresentações e outros conteúdos digitais que agreguem conhecimento extra para os
alunos.
A internet oferece muitas opções para pesquisa e aprendizado, no entanto, muitos estudantes
não se detêm a procura-las na rede. Quando um professor compartilha essas informações de
forma online, as transforma em conteúdo mais atrativo e com isso aumentam as chances
desse conteúdo ser realmente aproveitado pelos alunos.
É preciso muito cuidado com a filtragem de conteúdo nesses casos, pois a pluralidade
da internet muitas vezes dificulta distinguir o que é uma informação verdadeira
daquela que é falsa. Mesmo conteúdos de grandes veículos de comunicação ou sites
tidos como ícones para determinado assunto podem cometer enganos. Então,
necessita-se sempre averiguar profundamente uma informação antes de postá-la como
referência. Outro cuidado necessário são os links contidos em um texto, alguns
podem direcionar para sites que não devem ser acessados pelos estudantes ou até
mesmo disseminarem vírus de computador que podem comprometer os aparelhos
afetados, (FELINTO 2002).
Eventos: Os eventos também podem ser bons aliados na hora de melhorar o desempenho dos
alunos. Podem ser criados eventos convidando para seminários e debates promovidos pela
instituição de ensino ou parceiros incentivando os estudantes a participarem de ações que
muitas vezes passam despercebidas quando apenas divulgadas dentro da escola.
Em termos ainda mais fechados, os eventos podem ser utilizados para lembrar os estudantes
de provas e trabalhos que serão realizados em datas próximas.
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Chat
Estudantes mais tímidos podem ter vergonha de manifestar suas dúvidas perante toda a classe
ou mesmo frente a frente com o professor, para isso o chat pode ser uma ferramenta de
construção de relações. É possível que aluno e professor conversem particularmente, sem ter
a necessidade de estarem próximos, e assim facilite a quebra da timidez. Aos poucos, outros
colegas podem ser adicionados na conversa e tornar o chat uma experiência de interação
social entre colegas.
As redes sociais estão cada vez mais presentes na vida dos indivíduos, no entanto, não
podemos excluir aqueles que ainda não têm acesso a elas ou que escolheram não
participar das mesmas. Os educadores precisam dosar o que é útil para o aprendizado
dos alunos sem prejudicar aqueles que não estão online, (PRENSKY, 2001).
Internet
Redes sociais
Redes sociais são estruturas formadas dentro ou fora da internet, por pessoas e organizações que
se conectam a partir de interesses ou valores comuns.
Redes sociais, no mundo virtual, são sites e aplicativos que operam em níveis diversos como
profissional, de relacionamento, dentre outros mas sempre permitindo o compartilhamento de
informações entre pessoas e/ou empresas.
Ensino
Aprendizagem
3.1. Metodologia
Para elaboração deste projecto recorreu-se ao método bibliográfico que consistiu na consulta
de obras bibliográficas e internet, método de recolha de dados, método de estudo de campo
que culminou com a entrevista, método descritivo que consistiu na descrição de informações
recolhidas nas diferentes obras onde cada autor está devidamente referenciado no final do
trabalho.
Segundo Lakatos e Marconi (1987, p. 66)
A pesquisa bibliográfica trata-se do levantamento, selecção e documentação de toda
bibliografia já publicada sobre o assunto que está sendo pesquisado, em livros,
revistas, jornais, boletins, monografias, teses, dissertações, material cartográfico, com
o objectivo de colocar o pesquisador em contacto directo com todo material já escrito
sobre o mesmo.
Quanto à natureza, trata-se de uma pesquisa quantitativa na medida em que busca identificar
os factores associados a adesão do uso das redes sociais naquele ponto institucional através
de procedimentos estatísticos. Na perspectiva de Silva e Menezes (2001, p. 20), “a pesquisa
quantitativa considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números
opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de
técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de
correlação, análise de regressão). Isto é, usa método estatístico para o esclarecimento de
certos factos na pesquisa”.
Atendendo aos objectivos, a presente pesquisa trata-se de um estudo descritivo do tipo corte
transversal na medida em que busca informações sobre características ligadas aos elevados
casos de uso das redes sociais no processo de ensino e aprendizagem em um grupo
específico, população da faixa etária de 15 a mais em um dado momento. A opção por este
tipo de estudo sustenta-se no facto de permitir “descrever as características de determinada
população ou fenómeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolve o uso de
técnicas padronizadas de colecta de dados, Gil (citado por Silva e Menezes, 2001, p.21).
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Os procedimentos técnicos a serem usados na colecta de dados para este estudo, para além da
pesquisa bibliográfica, foi feita pesquisa de campo através das técnicas de entrevista e o
instrumento a ser usado para a colecta de dados, o questionário administrado contendo
perguntas fechadas e abertas.
Para o presente estudo a população será constituída por mulheres e homens com idades
compreendidas entre 15 a 25 da 10ª, 11ª e12ª Classes da Escola Secundária Paulo Samuel
Kankhomba – Distrito de Lichinga.
3.4.2. Amostra
A amostra foi calculada a partir do número de alunos entrevistados, com um erro amostral de
5% (0.05).
n: tamanho da amostra;
p: proporção esperada (43%);
Z: Valor da distribuição normal para determinado nível de confiança (1.96);
N: tamanho da população (1433);
ε : tamanho do intervalo de confiança (margem de erro=5%).
2
0.43 ( 1−0.43 ) 1.96 ∗1433
n= 2 2 =342
0.05 ( 1433−1 )+1.96 ∗0.43(1−0.43)
3.5. Cronograma
2021
Setembro
Dia 10
Dia 11
Dia 12
Dia 13
Dia 1
Dia 3
Dia 6
Dia 7
Dia 9
Dia 2
Dia 4
Dia 5
Dia 8
Actividades
Revisão Bibliográfica
Elaboração do Projecto
Recolha de dados
Análise e interpretação
Término do Projecto
Envio do Projecto
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5. Orçamento
Valor total
Designação Quantidade Valor (Mt) (Mt)
Nr ordem
DEMO, P. Educar pela pesquisa. 6ª Ed- Campinas, São Paulo: Autores Associados. -
(Colecção Educação Contemporânea), 2003. ESTEVE, José M. Mudanças Sociais e
Função Docente. Porto Editora, 1995.
LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva - por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo:
Loyola, 1999.
OLIVEIRA, Osvaldo Barreto; FERREIRA, Edna Maria De Oliveira. Redes Sociais e géneros
discursivos: Aspectos definidores da produção escrita no ciberespaço. V Colóquio
Internacional Educação e contemporaneidade. São Cristovão-SE: EDUCON, 2011.
PRENSKY, Marc. Digital natives, digital immigrants. NCB University Press, Vol. 9 No. 5,
Outubro 2001. Tradução: Roberta de Moraes Jesus de Souza. Disponível em:
https://docs.google.com/document/d/1XXFbstvPZIT6Bibw03JSsMmdDknwjNcTYm
7j1a0no xY/edit Acesso em: 16 de março de 2015.
SANTANA, Camila. Nas teias do Orkut: Significados e sentidos construídos por um grupo
de usuários. In: SOUZA, Edvaldo; COUTO, Telma Brito Rocha (orgs.). A vida no
Orkut: Narrativas e aprendizagens nas redes sociais. Salvador: Edufba, 2011.
1. Apêndice