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1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................2
2.1. GERAIS...................................................................................................................................3
2.1.1. ANALISE COMPARATIVA ETE x WETLANDS........................................................................3
2.1.2. ESTUDO DE VIABILIDADE PARA REGIÃO SUDOESTE DO PR................................................3
2.2. ESPECIFICOS...........................................................................................................................3
2.2.1. CUSTOS..............................................................................................................................3
2.2.2. IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS.....................................................................................3
2.2.3. NIVEL DE PUREZA DA AGUA...............................................................................................3
2.2.4. MANUTENÇÃO DO SISTEMA..............................................................................................3
2.2.5. BENEFICIOS SOCIAIS...........................................................................................................3
2.2.6. BENEFICIOS AMBIENTAS....................................................................................................3
2.2.7. VIDA UTIL...........................................................................................................................3
3. JUSTIFICATIVA................................................................................................................................4
1. INTRODUÇÃO
2.1. GERAIS
2.1.1. ANALISAR COMPARATIVAMENTE OS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
ETE E WETLANDS
2.2. ESPECIFICOS
A Lei 11.445/07 – Lei federal do Saneamento Básico estabelecida em 2007 veio com o objetivo de
acordar o conjunto de serviços de abastecimento público de água potável, coleta, tratamento e
disposição final adequada dos esgotos sanitários; drenagem e manejo das águas pluviais urbanas,
além da limpeza urbana e o manejo dos resíduos sólidos.
Segundo os dados mais recentes do sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS),
divulgados em janeiro de 2015, 50,3% dos brasileiros rem acesso a coleta de esgoto, o que significa
que mais de 100 milhões de pessoas utilizam medidas alternativas para lidar com os dejetos.
Em 2007, quando a lei 11.445 foi sancionada, 42% da população era atendida por redes de esgoto.
Até 2015, o índice aumentou 8,3 pontos percentuais, o que corresponde a um crescimento de
menos de um ponto percentual por ano.
Tais dados deixam claro o quão secundário o saneamento básico ainda é tratado no Brasil.
A nível Paraná o cenário se torna mais otimista, segundo dados divulgados em janeiro de 2018 pela
SANEPAR, estima-se que 70% da população paranaense é atendida pela rede de esgoto. Porém,
existem munícios cujos índices econômicos não despertam interesses da iniciativa privada, devido a
lenta taxa de retorno dos investimentos. Com isso, fica a cargo das prefeituras solucionar a
problemática de saneamento básico em seus municípios.
São inúmeras as condições que definem os custos de implementação de uma ETE em um municipio.
As variáveis vão desde estrutura básica como área disponível, tipo de solo e lençol freático. Até
tipologia do tratamento, disposição de energia, mão de obra qualificada e etc.
Uma prática bastante antiga bem-sucedida de tratamento e disposição final de efluentes é sua
aplicação no solo, onde ocorrerá a filtração e a ação de microrganismos que transformam a matéria
orgânica em compostos mais simples. Como resultado, tem-se um efluente tratado e um solo
revitalizado, tendo em vista que os compostos gerados podem ser benéficos para o crescimento de
plantas e vegetais (CORAUCCI FILHO et al., 2007).
Pensando nisso, o presenta trabalho vem com o objetivo de analisar parâmetros qualitativos e
quantitativos dos dois sistemas de tratamento de efluentes, ETE convencional e Wetlands sistema
natural de tratamento com infiltração no solo e uso de plantas e animais, para aplicação na região
sudoeste do Paraná. Explanando assim, a possibilidade da aplicação de diferentes formas de
tratamento de efluentes. Também colocando como uma opção de degrau para futuras instalações
convencionais caso necessário, podendo assim segmentar os custos de implementação de um
sistema munido de maior tecnologia e devido a isso maiores custos de tanto de implementação
quanto de manutenção e mão de obra especializada para mantê-lo em funcionamento.
Para elucidação dos objetivos proposto nesse trabalho serão utilizados dados referentes da região
sudoeste do Paraná, com intuito de analisar a viabilidade da implantação de tratamentos de
efluentes pelo método Wetlands. Para isso será feito uma análise comparativa de um projeto já
aprovado de ETE em fase de implementação, no município de São João, e um redimensionamento
do sistema que supra a demanda do municio, pelo método de Wetlands. Com isso, gerar dados
comparativos de ambos os processos, e assim elucidar a viabilidade de outros métodos de
tratamento que fujam ao convencional.
4. REFERENCIAL TEÓRICO