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EMERSON RIBEIRO

ÉRIKA MOLINO

FERNANDA MELO

JOSÉ VITOR

LARISSA AGUIAR

SAMILLE LIMA

VINÍCIUS SALVIANO

SISTEMA DIGESTÓRIO

ANATOMOFISIOLOGIA

Porto Velho

2021
ASSUNTOS DA DISCIPLINA DE ANATOMOFISIOLOGIA

Professor: Luís Felipe

INTRODUÇÃO DO SISTEMA DIGESTÓRIO

Constituído pelo trato digestório e os órgãos anexos. O trato digestório é um


tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus, sendo também chamado de
canal alimentar ou trato gastrintestinal.

Funções:

- Destina-se ao aproveitamento dos alimentos pelo organismo, assegurando a


manutenção dos processos vitais.
- Transformação mecânica e química das macromoléculas alimentares ingeridas
(proteínas, carboidratos, etc.) em moléculas de tamanhos e formas adequadas para
serem absorvidas pelo intestino.
- Transporte de alimentos digeridos, água e sais minerais da luz intestinal para os
capilares sanguíneos da mucosa do intestino.
- Eliminação de resíduos alimentares não digeridos e não absorvidos juntamente
com restos de células descamadas da parte do trato gastrointestinal e substâncias
secretadas na luz do intestino.
 BOCA OU CAVIDADE BUCAL
Cavidade oral: Os alimentos são ingeridos na boca dando início a
degradação do alimento na cavidade oral, onde os dentes são os responsáveis por
tritura-los, a saliva por umedecer, lubrificar e iniciar a digestão e a língua está
responsável por misturar os alimentos com a saliva e formar o bolo alimentar
promovendo sua deglutição.
Boca: É formada pelas bochechas (formam as paredes laterais), pelos
palatos duro (osso) e mole (músculo), e pela língua. O palato mole se estende
posteriormente na cavidade bucal como a úvula, que é uma estrutura com forma de
letra V e que está suspensa na região superior e posterior da cavidade bucal. A
cavidade da boca consiste em duas partes: o vestíbulo da boca e a cavidade própria
da boca. O vestíbulo da boca é o espaço semelhante a uma fenda entre os dentes e
a gengiva e os lábios e as bochechas. A cavidade própria da boca é o espaço entre
os arcos dentais superior e inferior. É limitada lateral e anteriormente pelos arcos
alveolares maxilares e mandibulares que alojam os dentes. O teto da cavidade da
boca é formado pelo palato. Posteriormente, a cavidade da boca se comunica com a
parte oral da faringe.

 FARINGE
- A faringe é porção da anatomia que conecta o nariz e a boca à laringe e ao
esôfago.
- Faringe É um canal comum ao aparelho digestivo e ao aparelho
respiratório.
- A sua comunicação com a laringe está protegida por uma lâmina chamada
epiglote, que atua como uma válvula: durante a inspiração, o ar passa das fossas
nasais para a laringe, fazendo com que a epiglote se mova de forma a obstruir a
entrada do esôfago, conduzindo o ar para o canal correto (traqueia).
- Na faringe ocorre o fenômeno da deglutição, em que a epiglote fecha a
laringe (impedindo que alimentos cheguem à traqueia). Em seguida o alimento
desce para o esôfago.
- A faringe humana é dividida em nasofaringe (localizada posteriormente à
cavidade nasal), orofaringe (posterior à cavidade oral) e laringofaringe ou hipofaringe
(parte inferior da faringe, onde esta comunica com o esôfago).

 ESÔFAGO

O esôfago é um canal que conduz o alimento até o estômago.

Esôfago É um conduto musculoso de contrações involuntárias, controladas pelo


sistema nervoso autônomo, que, dando continuidade ao trabalho da faringe, levam o
alimento até o estômago.

Suas contrações através dos movimentos peristálticos fazem com que o bolo
alimentar avance até ao estômago (em 2 segundos, aproximadamente), mesmo que
se esteja de cabeça para baixo.
MOVIMENTOS PERÍSTALTICOS

 Glândulas salivares, dentes e língua

Função das glândulas salivares:


A principal função das glândulas salivares é a produção e secreção de
saliva, que acontece quando há alimentos na boca ou como consequência de
estímulo olfativo, além de acontecer regularmente com o objetivo de manter a
lubrificação e higiene da boca, pois possui enzimas capazes de eliminar bactérias e,
assim, reduzir o risco de cárie.
A saliva produzida e secretada também é rica em enzimas digestivas, como
a ptialina, também conhecida como amilase salivar, que é responsável pela primeira
etapa do processo digestivo, que corresponde à degradação do amido e
amolecimento dos alimentos, permitindo a sua deglutição. Entenda como funciona o
processo digestivo.

As glândulas salivares produz um lubrificante encontrado na boca e na


garganta, fazendo com que ajude no processo de digestão dos alimentos. Ela
também contém anticorpos e outras substâncias que ajudam a evitar infecções da
boca e da garganta.
Os dois principais tipos de glândulas salivares são as glândulas salivares maiores e
as glândulas salivares menores.
Existem três pares de glândulas salivares maiores:

Glândulas Parótidas. São encontradas em ambos os lados da face, abaixo e


diante das orelhas. Cerca de 70% dos tumores de glândulas salivares se iniciam na
parótida, a maioria destes tumores é benigna, no entanto é o local onde se
desenvolvem a maioria dos tumores malignos.

Glândulas Submandibulares. As glândulas submandibulares se encontram


na parte interna da mandíbula. Elas secretam a saliva sob a área da língua.
Aproximadamente 15% dos tumores se formam nestas glândulas, e cerca de
metade destes tumores são malignos.

Glândulas Sublinguais. São encontradas sob o assoalho da boca e por baixo


de cada lado da língua. Os tumores em estágios iniciais nessas glândulas são raros.

Além delas, temos outras centenas de glândulas salivares menores que são
extremamente pequenas ( exceto gengiva e na porção anterior do palato duro).
Estas glândulas estão localizadas abaixo do revestimento dos lábios, palato, língua,
no interior das bochechas, nariz, seios paranasais e laringe. Os tumores nestas
glândulas são raros, mas na maioria das vezes são malignos. Os tumores de
glândulas salivares menores ocorrem com mais frequência no céu da boca (palato
duro e mole)

 Estômago

O estômago está localizado no tubo digestivo, logo abaixo do


diafragma, entre o esôfago e o duodeno, no lado superior esquerdo do abdômen.
Ele pode ser dividido em quatro partes: cárdia, onde comunica o órgão com o
esôfago; fundo gástrico, parte superior à entrada do esôfago; corpo, parte
intermediária e principal; e piloro, na junção com o duodeno, que regula a passagem
do quimo (bolo alimentar transformado em líquido pastoso altamente ácido que
segue para o intestino) de um órgão para o outro e impede o refluxo.
Ele é revestido pela mucosa gástrica que sofre invaginação em direção
à lâmina própria e em seu interior é encontrado as glândulas gástricas que
produzem o suco gástrico. Quando o alimento é engolido, passa pelo esôfago e
chega ao estômago, onde esse suco envolve os alimentos em digestão e, através
dos movimentos peristálticos, transforma o bolo alimentar em quimo. O estômago
continua o processo de digestão dos carboidratos, iniciado na boca, e inicia a
digestão das proteínas. O estomago vazio, possui um volume de aproximadamente
50 mL, mas pode expandir sua capacidade para até 4L.
No estomago tem dois esfíncteres, que mantêm o conteúdo do órgão em
seu interior. O esfíncter esofágico fica na parte superior do estômago e o esfíncter
pilórico, na inferior, separando o órgão do intestino delgado. Quando o esôfago se
encontra em repouso, esses esfíncteres se fecham para evitar o refluxo de alimentos
e ácido gástrico do estômago para a boca. Durante a deglutição, os esfíncteres se
abrem para permitir a passagem dos alimentos até o estômago

 FÍGADO E VESÍCULA

Fígado é um órgão que pertence ao sistema digestório, localizado na


parte superior direita do abdômen, abaixo do diafragma e acima do estômago, rim
direito e intestinos. Este órgão tem cerca de 20 cm de comprimento, pesa em torno
de 1,5 Kg em homens e 1,2 Kg em mulheres e é subdividido em 4 lobos: direito,
esquerdo, caudado e quadrado.

O fígado tem uma grande capacidade de regeneração e é por isso que


pode-se doar parte deste órgão, fazendo a doação em vida. No entanto, existem
muitas doenças que podem afetar este órgão, como hepatite, gordura no fígado ou
cirrose.
Principais funções:

O fígado é um órgão que desempenha muitas funções importantes no corpo.

1. Digestão de gorduras
O fígado é o principal órgão que participa da digestão de gorduras dos alimentos
através da produção da bile, um suco digestivo, capaz de quebrar as gorduras em
ácidos graxos, que são mais facilmente absorvidos no intestino delgado.

2. Armazenamento e liberação de glicose


O fígado remove o excesso de glicose da corrente sanguínea e a armazena como
glicogênio, que serve como fonte de energia, mantendo a glicemia entre as refeições
e funcionando como uma reserva de glicose para o corpo.O fígado produz a maioria
das proteínas encontradas no sangue.
Principais doenças do fígado:

Fígado gordo:
O fígado gordo, conhecido cientificamente como esteatose hepática,
acontece quando existe acúmulo de gordura no fígado, normalmente causado por
consumo excessivo de bebidas alcoólicas, má alimentação ou por doenças como
obesidade, diabetes e colesterol alto.

Hepatite:
A hepatite é uma inflamação no fígado que pode acontecer como resultado
de uma infecção pelos vírus da hepatite A, B, C, D ou E, mas que também é comum
em pessoas que fazem uso abusivo de bebidas alcoólicas, medicamentos ou
drogas. Além disso, algumas doenças autoimunes e a obesidade também podem
aumentar o risco de hepatite.

Cirrose:
A cirrose ocorre quando toxinas, álcool, gordura no fígado ou hepatite
causam destruição permanente das células hepáticas, fazendo com estas células
sejam substituídas por tecido fibroso, como se fosse uma cicatriz, dificultando o
trabalho deste órgão, o que pode levar à insuficiência hepática.

Vesícula biliar:
A vesícula biliar é um órgão em formato de pêra, que faz parte do sistema
digestório, localizado em cima do fígado, na parte superior direita do abdômen, e
tem como função principal concentrar, armazenar e excretar a bile, que é constituída
por colesterol, sal biliar, pigmentos biliares, imunoglobulinas e água.
Principais funções:

Armazenar e concentrar a bile produzida pelo fígado.


Esvaziar e reabastecer o estoque de bile em resposta ao hormônio colecistocinina,
que é responsável por estimular a liberação da bile.
Produzir bicarbonato de sódio, que faz parte do suco biliar e ajuda a neutralizar os
ácidos do estômago.
Produzir mucinas, que protegem as células da vesícula biliar da bile.
Liberar a bile no intestino delgado para participar da digestão de gorduras e facilitar
a absorção de vitaminas da alimentação.

Sintomas de problemas na vesícula biliar:

 Dor no estômago que irradia para as costelas, para as costas ou para o


restante do abdômen.
 Sensação de mal estar geral.
 Perda do apetite.
 Inchaço na barriga.
 Pâncreas

O pâncreas é uma glândula mista de 15 a 25 cm de extensão localizada


no abdômen, atrás do estômago e entre o duodeno e o baço, que integra os
sistemas digestivo e endócrino. Anatomicamente, é dividido em três regiões: cabeça,
corpo e cauda. Possui duas funções distintas: a função endócrina, responsável pela
produção de insulina (hormônio que controla o nível de glicemia no sangue) e a
função exócrina, responsável pela produção de enzimas envolvidas na digestão e
absorção dos alimentos.
Quando o pâncreas apresenta algum problema e há deficiência na produção de
insulina, a glicose que deveria ser aproveitada pelo organismo é eliminada pelos
rins, ocasionando diabetes.
O funcionamento do pâncreas no sistema digestivo funciona da seguinte
forma: o pâncreas por produzir diversas substâncias. As principais são a amilase e a
lipase. Essas enzimas são excretadas pelos ductos pancreáticos e caem no
duodeno, a parte inicial do intestino delgado. É exatamente nesse lugar que elas vão
agir. As duas enzimas vão quebrar os alimentos em pedaços menores. A amilase é
especializada na digestão do carboidrato, enquanto a lipase atua sobre a gordura. A
falta dessa dupla provoca dificuldades na absorção de nutrientes e emagrecimento
indesejado.
Existem no pâncreas, estruturas chamadas de ilhotas de Langerhans que
são referentes a 2% do tamanho total da glândula. Elas são formadas pelas células
alfa que geram o hormônio glucagon e pelas células beta que produzem a insulina.
Fazer jejum por muito tempo faz com que a taxa de açúcar caia muito, e para evitar
a hipoglicemia, ocorre a liberação do glucagon que estimula o fígado a transformar
suas reservas de glicogênio em moléculas de glicose para organismo, normalizando
a situação.
O pâncreas só é solicitado para produzir a insulina, quando há grande
quantidade de açúcar na circulação sanguínea. O hormônio limpa os vasos quando
coloca a glicose toda dentro das células, lugar onde serve de combustível.
 Intestino Delgado

Função:
Responsável pela absorção dos alimentos, permitindo que os minerais, as
vitaminas e os nutrientes sejam aproveitados pelo organismo. Embora o Intestino
Delgado represente praticamente ³/4 do sistema digestivo, é muito raro um
desenvolvimento de um câncer nesse órgão.
A primeira parte do sistema digestivo (estômago e intestino delgado) é
responsável por obter do alimento ingerido os nutrientes necessários às diferentes
funções do organismo, enquanto a última parte (cólon e reto) é caracterizada por ser
a parte do intestino na qual os movimentos peristálticos fazem maior pressão no
bolo alimentar a fim de solidificá-lo e transformá-lo em fezes.
O intestino delgado faz parte do sistema digestivo, se estendendo entre o estômago
e o intestino grosso (ou cólon), e é dividido em três partes: duodeno, jejuno e íleo.

 Duodeno: Está ligado diretamente ao estômago, responsável pelo


esvaziamento de seu conteúdo. O duodeno está dividido em quatro partes:
superior, descendente, inferior e ascendente.
 Jejuno:É o segundo segmento do intestino delgado e junto com o íleo tem
cerca de 6 a 7 m.
 Íleo: O íleo começa na parte final do jejuno e termina no começo do intestino
grosso (cólon).

O interior do intestino delgado é revestido de vilosidades intestinais que


absorvem as substâncias digeridas. Cerca de 80% da digestão ocorre no duodeno,
região rica em enzimas, produzidas por 3 órgãos (o próprio duodeno, o fígado e o
pâncreas). O duodeno produz o suco intestinal, que se mistura ao suco pancreático
(produzido no pâncreas) e ao suco biliar, produzido no fígado e expulso pela
vesícula biliar, para auxiliarem a digestão.

O duodeno recebe o quimo (mistura de alimentos semidigeridos e enzimas e


ácidos produzidos no estômago), e graças à ação das enzimas ali encontradas, este
é transformado em quilo, produto final da digestão. As vilosidades intestinais, então,
absorvem os nutrientes úteis ao organismo e as substâncias residuais do processo
digestivo passam para o intestino grosso, de onde são expulsas sob a forma de
fezes.
 INTESTINO GROSSO

O intestino grosso é a parte final do tubo digestivo responsável pelo


importante processo de absorção da água, o que determina a consistência do bolo
fecal. Ele constitui a parte final do tubo digestivo e possui rica flora bacteriana que
ajuda na dissolução de restos alimentícios que não podem ser digeridos pelo
organismo.
No intestino grosso ficam armazenados os alimentos não digeríveis pelo
organismo e as fezes (detritos inúteis) a serem evacuadas, além de absorver a água
deste conteúdo. A absorção da água é responsável pela consistência das fezes,
quando há falhas neste processo, que podem ser causadas por viroses, ingestão de
alimentos estragados, entre outros, ocorre a falta de consistência fecal que é
conhecida como diarreia. Outro problema que também pode acontecer é a
constipação intestinal, mais conhecida como prisão de ventre. Suas causas mais
comuns podem ser a dieta pobre em fibras, a pequena ingestão de líquidos, o
sedentarismo, assim como o consumo excessivo de proteína animal e de alimentos
industrializados. Não atender à urgência para evacuar, quando ela se manifesta,
também pode comprometer o funcionamento regular dos intestinos. O intestino
preso pode estar associado, também, a doenças do cólon e do reto que podem ser
causadas pelo uso de certos medicamentos e por alterações neurológicas e do
metabolismo, como, por exemplo, estresse, depressão e ansiedade são capazes de
interferir nos hábitos intestinais.

Em resumo, suas funções são:

 Absorção de água e de certos eletrólitos;


 Síntese de determinadas vitaminas pelas bactérias intestinais, como a
vitamina K;
 Armazenagem temporária de resíduos;
 Eliminação de resíduos do corpo.
Anatomicamente, o intestino grosso é menor do que o intestino delgado, geralmente
possui 1,5 m de comprimento e 6,5 cm de diâmetro e apresenta algumas partes
principais, sendo elas:

 Ceco;
 Cólon, subdividido em Cólon Ascendente, Cólon Transverso, Cólon
Descendente e Cólon Sigmoide;
 Reto;
 Nus.
O ceco é conhecido como a parte inicial do intestino grosso, onde
desemboca o intestino delgado. Essa região conecta-se ao apêndice. O Cólon
Ascendente ou Direito, pois está localizado do lado direito da parede abdominal,
como o nome sugere, estende-se para cima e termina na superfície inferior do
fígado. O Cólon Transverso, segue logo abaixo do estômago da direita para
esquerda atravessando a cavidade abdominal. O Cólon Descendente, está
localizado ao lado esquerdo do abdômen, iniciando-se perto do baço e seguindo na
direção para baixo. Por fim, o Cólon Sigmoide é a porção final do cólon e apresenta
a forma de S. O Reto está localizado na região anterior do sacro fazendo a conexão
do cólon com o exterior através do orifício anal, ele apresenta uma dilatação
chamada de ampola retal, cujo o alargamento gerado pelas fezes desencadeia o ato
de defecação. O nus é o local onde o sistema digestório conecta-se com o meio
externo e as fezes são liberadas.
Referências Bibliográficas.

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Tatiana zanin- Nutricionista


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Vanessa Sardinha dos Santos


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Dr. Draúzio Varella


https://bvsms.saude.gov.br/pedra-na-vesicula-calculo-biliar/

Dr. Clarisse Bezerra


https://www.tuasaude.com/funcao-vesicula-biliar/amp/

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