CASO MARTA
1. O início de medicação antidepressiva pode reverter todos os sintomas. (F)
2. Por conta da sua idade, paciente deve ser encaminhada ao ginecologista e ao
endocrinologista antes de iniciar qualquer medicamento, podendo ser feito
unicamente acompanhamento psicológico enquanto aguarda as demais
avaliações. (F)
3. Há relação entre a síndrome das pernas inquietas/doença de Willis-Ekbom e o
metabolismo da dopamina e com o metabolismo do ferro. (V)
4. Quadros depressivos são os transtornos mentais mais ligados ao risco de
suicídio. (F)
CASO ALBERTO
1. Apesar dos dados relatados mostrarem comprometimento funcional, não são
suficientes para o diagnóstico de demência. (F) (V) Se ainda precisa dos outros
exames (MEEM) não tem como dar o diagnóstico logo
2. Se confirmado o diagnóstico de depressão, a possibilidade de demência
pode ser afastada(F)
3. Os sintomas do paciente são consequência da irregularidade no uso das
medicações(F)
4. Estão entre fatores de risco para doença de Alzheimer: baixa escolaridade,
hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e tabagismo. (V)
5. O diagnóstico clínico será esclarecido após aplicação do mini-exame do
estado mental, teste do desenho do relógio e teste de fluência verbal. (V)
6. A depressão pode simular um quadro de demência em idosos. (V)
7. Se confirmando o diagnóstico de depressão, deve ser iniciado
antidepressivo tricíclico devido a sua ação na acetilcolina (F)
8. Quando detectada síndrome demencial ou comprometimento cognitivo leve,
são exames laboratoriais obrigatórios: função tireoidiana, sorologia para
sífilis, dosagem sérica de vitamina B12 e exame de neuroimagem, entre
outros. (V)
9. A aplicação da escala de depressão geriátrica pode ser útil para o
diagnóstico (V)
10. A doença de Alzheimer geralmente é uma condição genética associada a
mutações nos genes da pré-senilina 1 e 2, da proteína precursora do amilóide
e da Apolipoproteína E. (V)
CASO JORGE
1. O quadro relatado é sugestivo de novo episódio depressivo. (F)
2. A idade de início dos sintomas depressivos, a presença de tentativa de suicídio e
os sintomas de aceleração, irritabilidade e inquietação durante o episódio
depressivo sugerem a presença de transtorno de personalidade comórbido para
Jorge. acho que é f- pode ser confundido com transtorno de personalidade
em casos mistos)
3. O relato de que o paciente costuma cochilar facilmente indica a presença de
fadiga. V
4. A obesidade do paciente é relevante, pois um aumento de 10% no peso
corporal leva a aumento de 6 vezes em apneia obstrutiva do sono moderada
a grave. (V)
5. O diagnóstico de Jorge é de TAB tipo I devido a presença de episódios
depressivos, mistos e maníaco. (V)
6. Tendo em vista o ganho de peso importante do paciente, a orientação é de
desmame de todos os psicofármacos até que o mesmo consiga uma perda
de peso significativa. (F)
7. Alguns dos “episódios depressivos” que Jorge apresentou antes do
diagnóstico de TAB, eram sugestivos de episódios mistos. (V)
8. Há indicação de solicitar um exame de polissonografia para o diagnóstico.
(V)
9. Para auxiliar na perda de peso de Jorge poderemos proceder com: a troca do
antipsicótico, uso da metformina e orientações sobre mudança de estilo de
vida. (F)
10. Há indicação de solicitar um exame de neuroimagem cerebral para o
diagnóstico (F)
CASO IVAN
1. O eletroencefalograma apresenta alta sensibilidade e especificidade para o
diagnóstico de epilepsia em adultos. F (especificidade alta, porém baixa
sensibilidade)
HAMED, Sherifa A. The effect of epilepsy and antiepileptic drugs on sexual, reproductive and
gonadal health of adults with epilepsy. Expert review of clinical pharmacology, v. 9, n. 6, p.
807-819, 2016.