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SUMÁRIO PÁGINA
1.Apresentação e Esquentas 1
2.Base Constitucional 8
3.Princípios 9
4.Conceitos Básicos 10
5.Receita 18
5.1. Renúncia de Receita 21
6.Despesa 26
6.1.Aumento das despesas em geral 26
6.2. Despesas obrigatórias de caráter continuado 29
6.3. Despesas com pessoal 33
6.4. Despesas da seguridade social 53
6.5. Destinação de recursos para o setor privado 56
6.6. Transferências voluntárias 58
7. Dívidas e endividamento 64
7.1.Dívida Consolidada e Mobiliária 65
7.2. Operações de crédito 79
7.3. Garantias e contragarantias 85
7.4. ARO 91
7.5. Restos a Pagar 95
8. Preservação do Patrimônio Público (gestão
96
patrimonial)
9. Instrumentos de transparência 97
9.1.RGF 100
9.2.RREO 114
10. Escrituração das Contas 125
11. Fiscalização 132
11. Lista das questões apresentadas 136
12. Lista das questões comentadas 213
TCU/2008/AFCE/Cespe
O princípio do equilíbrio entre receitas e despesas e o critério da
transparência na gestão fiscal passaram a representar uma importância crescente
na elaboração e execução orçamentárias.
Nesse sentido, a Constituição de 1988 já havia determinado que o projeto
de lei orçamentária seria acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito,
sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões,
subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia, bem como
que qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de
crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou
contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual
ou municipal, que regule exclusivamente essas matérias ou o correspondente
tributo ou contribuição.
Diante disso, a Lei de Responsabilidade Fiscal atribuiu tratamento estrito
às situações de renúncia de receita e de geração de despesa.
Considerando que esse texto tem caráter unicamente motivador, redija um
parecer referente a uma proposição que estabelece, por um lado, incentivo fiscal
com redução do imposto devido, e, por outro, cria um programa que acarretará
dispêndio de recursos, em ambos os casos, por período indeterminado. Indique,
no parecer, os critérios e as condições tanto para a aprovação do incentivo fiscal
quanto do novo programa. Considere, especialmente, os requisitos necessários e
as opções disponíveis para a implementação das duas iniciativas, tendo por base
as disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal.
TCM-RJ/2008/Auditor/FGV
Tendo como base o orçamento público da União, estabeleça a distinção entre o
Anexo de Riscos Fiscais e o Relatório de Gestão Fiscal, abordando também em
qual(is) documento(s) ambos devem estar previstos. Fundamente a resposta nos
dispositivos pertinentes.
SEFAZ-ES/2008/Consultor Executivo/Cespe
O Sistema Financeiro Nacional (SFN) passa, atualmente, por uma crise.
Essa crise começou nos Estados Unidos da América (EUA) e tem afetado os
demais países. A questão que se coloca é se o Estado brasileiro pode intervir
para que não ocorra o chamado efeito dominó.
Redija um texto dissertativo acerca da possibilidade de o Estado brasileiro
intervir no processo mencionado, à luz da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
No seu texto, aborde, necessariamente, os seguintes aspectos:
→ características legais dessa hipótese (item 1);
→ características operacionais dessa hipótese (item 2).
SEFAZ-ES/2008/Consultor Executivo/Cespe
Costuma ser de indiferença, de maneira geral, a atitude que os cidadãos
adotam em relação à elaboração e ao processo de negociação da peça orçamentária
entre os Poderes Executivo e Legislativo. Por envolver números aparentemente frios
e conter tecnicalidades muitas vezes indecifráveis para o cidadão comum, o
Orçamento Público, onde estão dispostas as receitas e os gastos administrados pelo
Estado, parece uma figura de ficção que somente interessa e é inteligível para os que
são responsáveis pela sua elaboração/aprovação/execução. É nessa arena,
entretanto, que são tomadas decisões sobre os objetivos de gasto do Estado e dos
recursos necessários para o seu financiamento, que afetarão, para melhor ou pior, a
vida dos cidadãos.
Fabrício Oliveira. Economia e política das finanças públicas no Brasil. S.Paulo:
Hucitec, 2009, p. 83 (com adaptações).
Uma parte importante de toda a riqueza do nosso país é arrecadada pelo
Estado por meio de impostos, taxas e contribuições. A aplicação desses recursos
deveria (e deve) garantir os direitos de cidadãos e cidadãs, mas a decisão de como e
onde gastar não depende somente de necessidades e prioridades. Depende também
da disputa de interesses existente entre os mais variados setores e os grupos sociais.
E essa disputa influi na elaboração do orçamento público, quando é decidido o que
realmente os governos vão realizar — nos municípios, nos estados e no país.
INESC. O orçamento público a seu alcance. Brasília: INESC, 2006, p. 9.
Considerando que os fragmentos de texto têm caráter unicamente motivador,
redija um texto dissertativo acerca do seguinte tema.
CONTROLE SOCIAL DO ORÇAMENTO PÚBLICO
Ao elaborar seu texto, aborde, necessariamente, os seguintes aspectos:
→especificar os princípios orçamentários que viabilizam a participação popular no
orçamento público e o seu controle social (item 1);
→transparência da gestão fiscal, controle e fiscalização dos gastos públicos
estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal (item 2);
→ participação da sociedade no processo e ciclo orçamentário (item 3).
STM/2011/Analista Judiciário/Cespe
Em determinado município brasileiro, o prefeito assinou uma série de
contratos com empresas fornecedoras sem a realização prévia de licitação. Ao
final do exercício financeiro, as contas desse prefeito foram apresentadas no
prazo legal, mas apenas ao tribunal de contas dos municípios de seu estado, que,
por excesso de trabalho, não chegou a emitir parecer prévio, e para a câmara de
vereadores local, onde a maioria decidiu votar pela sua aprovação. Durante a
votação, no entanto, alguns vereadores de oposição exigiram o cumprimento das
regras sobre transparência da gestão fiscal.
Considerando que a situação hipotética descrita tenha apenas caráter
motivador, redija um texto dissertativo acerca do seguinte tema.
TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO FISCAL
Ao elaborar seu texto, aborde, necessariamente, os seguintes aspectos:
→ normas vigentes sobre a transparência da gestão fiscal (item 1);
→ empecilhos à consolidação de uma gestão transparente (item 2);
→ papel do planejamento no objetivo de transparência (item 3).
TCU/2015/AFCE/Cespe
1
Art. 163.
2
Ou seja, apenas os órgãos e entidades integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social.
Fonte: SEST
3
Inciso II do art. 2º da LRF.
4
Inciso III do art. 2º da LRF.
COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES
5
Ou seja, são as todas as receitas correntes.
Por fim, lembro que esse valor que será apurado somando-se as
receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores,
excluídas as duplicidades é utilizado para calcular os seguintes limites:
-Despesa de pessoal;
-Dívida Consolidada;
-Dívida Mobiliária;
-Operação de crédito;
-Garantias;
-Antecipação de Receitas Orçamentárias.
Assim, trata-se de um montante anual.
6
Contribuição social do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes
sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa
física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício → contribuições previdenciárias patronais.
7
Contribuição social do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição
sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social → contribuições
previdenciárias dos segurados.
8
Contribuições para Programa de Integração Social e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor
Público.
9
Por exemplo, um cidadão trabalha 20 anos na iniciativa privada e recolhe suas contribuições previdenciárias
ao Regime Geral de Previdência Social, depois trabalha 15 anos pelo Regime Próprio dos Servidores Públicos;
neste caso o RGPS deve pagar obrigações referentes de 20 anos.
COMENTÁRIOS À QUESTÃO
COMENTÁRIOS À QUESTÃO
10
Art. 11º da LRF.
COMENTÁRIOS À QUESTÃO
11
Art. 12º da LRF.
5.1.Renúncia de Receita
Vamos tratar nesse tópico de um assunto recorrente em concursos:
a renúncia de receitas. A Figura 3 ilustra as condições para a se renunciar
uma receita.
Figura 3: Condições para renúncia de receita.
Renúncia
Impacto orçamentário-financeiro no
exercício em que deva iniciar sua vigência
e nos dois seguintes
Sempre
Atender ao disposto na lei de diretrizes
orçamentárias
12
I - importação de produtos estrangeiros (II); II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou
nacionalizados (IE); IV - produtos industrializados (IPI); V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas
a títulos ou valores mobiliários (IOF).
COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES
Transferências Voluntárias
Despesas de Capital
13
Art. 15º da LRF.
14
Art. 16º da LRF.
15
A qual será acompanhada das premissas e metodologia de cálculo utilizadas.
Impacto orçamentário-financeiro no
exercício em que deva iniciar sua vigência
e nos dois seguintes
Sempre
Declaração do ordenador da adequação
orçamentária e financeira com a LOA,
LDO e PPA
COMENTÁRIOS À QUESTÃO
16
Art. 17º da LRF.
17
Conterá as premissas e metodologia de cálculo utilizadas, sem prejuízo do exame de
compatibilidade da despesa com as demais normas do plano plurianual e da lei de diretrizes
orçamentárias.
18
Considera-se aumento permanente de receita o proveniente da elevação de alíquotas,
ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.
Impacto orçamentário-financeiro no
exercício em que deva iniciar sua vigência
e nos dois seguintes
Medidas Compensatórias:
- Ou Aumento de Receita:
-Ou Redução Permanente da Despesa.
Serviço da dívida
Dispensado para
as seguintes
situações
Reajustamento de remuneração de
pessoal de que trata o inciso X do art. 37
da Constituição.
19
§ 6o do art. 17 da LRF.
20
O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários
Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única,
vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou
outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.
21
§ 7o do art. 17º da LRF.
COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES
(i) Identificar o que é despesa com pessoal e o que não é despesa com
pessoal;
de previdência 22
.
membros de Poder.
22
Art. 18º da LRF.
23
§2º do art. 18º da LRF.
COMENTÁRIO À QUESTÃO
Vimos o que compõe. Mas o que deve ser excluído desse cálculo? A
24
§ 1o § do art. 19º da lei 101/2000.
sobre o tema:
25
§1º do art. 18º da LRF.
COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES
(90%).
Alerta = 90%
O que ocorre após ultrapassar? Nenhuma restrição
do Total
Redução
Receita Real 10.000.000 8.500.000
de 15 %
Despesa com
Aumento
Pessoal para 2.500.000 2.750.000
de 10%
fins de LRF (B)
2.750.000/5.250.000 = 52,38%
Fiscal (LRF).
COMENTÁRIO À QUESTÃO
Assim, a segunda parte da questão, está certa, pois nessa situação não
há restrições.
referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde que
COMENTÁRIO ÀS QUESTÕES
18. (Cespe/IPEA/2008) Considere a hipótese de um município em que as
despesas de pessoal totais estão abaixo do limite global de 60% das
receitas correntes líquidas, mas a Câmara de Vereadores respectiva
gasta, com sua folha de pagamentos, mais do que seu limite próprio, de
6% do mesmo agregado de receita, e está nessa situação há dez meses.
Nesse caso, as transferências voluntárias da União para esse município
não precisam ser suspensas.
ERRADO, precisam. Pois em nessa situação o Legislativo está há
pelo menos 10 meses com o limite acima de 6% da RCL, sendo
que o excesso já deveria estar sendo reduzido.
19. (Cespe/TCU/2008/AFCE) Sempre que a despesa total com pessoal
exceder o limite prudencial, a União fica proibida de conceder
vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração.
Contudo, poderá fazer admissão ou contratação de pessoal das áreas de
educação, saúde e segurança, a título de reposição em virtude de
aposentadoria ou falecimento de servidores.
26
É vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de
remuneração de pessoal do serviço público.
27
Art. 169. A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar.
§ 1º A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e
funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a
qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações
instituídas e mantidas pelo poder público, só poderão ser feitas:
I - se houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e
aos acréscimos dela decorrentes;
II - se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas
públicas e as sociedades de economia mista.
28
Art. 24º da LRF.
29
Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem
a correspondente fonte de custeio total.
Medidas Compensatórias:
Em Regra - Ou Aumento de Receita:
-Ou Redução Permanente da Despesa.
Dispensado para
Expansão quantitativa do atendimento e
as seguintes
dos serviços prestados
situações
origem dos recursos para o seu custeio e os seus efeitos financeiros nos
previdência.
COMENTÁRIO À QUESTÃO
despesa da previdência.
CF/1988:
fundos.
30
Art. 26º da LRF.
31
Art. 28º da LRF.
Em Regra
Constante na LOA
Estar de acordo com
Lei Específica ou em Créditos
a LDO
Adicionais
Dispensado para
as seguintes
situações
COMENTÁRIO À QUESTÃO
Transferências
Constitucionais,
Voluntárias
Legais e SUS
Dotação Específica
no Concedente
Contrapartida do
Convenente
Requistos na
Concessão
Limites Constitucionais
Saúde e Educação.
Não se aplica para as
transferências destinadas a:
Limites Fiscais: Pessoal, saúde, educação e assistência.
Dívida, ARO, RP,
Garantias.
COMENTÁRIO ÀS QUESTÕES
32
Art. 98º da lei 4320/1964.
33
§ 2º Art. 115º do Decreto 93872/1986.
34
Inciso I do art. 29º da LRF.
35
§ 3º do art. 29º da LRF.
36
§ 7º do art. 30º da LRF.
COMENTÁRIO ÀS QUESTÕES
37
§ 5o do art. 31o da LRF.
COMENTÁRIO À QUESTÃO
38
§ 3º do Art. 31º da LRF.
Alerta = 90%
O que ocorre após ultrapassar? Nenhuma restrição
do Total
39
Art. 37º LRF.
COMENTÁRIOS À QUESTÃO
Assim, não se admite que a União tome empréstimos com o Banco do Brasil ou
Caixa Econômica Federal em nenhuma hipótese, pois a União controla essas
estatais financeiras.
Porém, o Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal podem emprestar
dinheiro a Estado ou Município desde que seja para pagar despesa de capital ou
que seja para renovar dívida anteriormente contraída com esta mesma
instituição financeira.
40
Art. 40º da LRF.
41
§ 1o do art. 40º da LRF.
42
§ 2o do art. 40º da LRF.
43
§ 5o do art. 40º da LRF.
44
§ 6o do art. 40º da LRF.
45
§ 7o do art. 40º da LRF.
46
§ 9o do art. 40º da LRF.
Exceção
Instituição financeira a empresa nacional,
nos termos da lei.
47
§ 10o do art. 40º da LRF.
COMENTÁRIO À QUESTÃO
48
Art. 38º da LRF.
Contratação de ARO
Estará proibida:
a) enquanto existir operação anterior da mesma
natureza não integralmente resgatada;
b) no último ano de mandato do Presidente, Governador
ou Prefeito Municipal.
COMENTÁRIO À QUESTÃO
COMENTÁRIO À QUESTÃO
49
Art. 44º da LRF.
50
Art. 45º da LRF.
51
Art. 48º da LRF.
52
Parágrafo único do art. 48º da LRF.
53
Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da Federação
disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a:
I–quanto à despesa: todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execução da
despesa, no momento de sua realização, com a disponibilização mínima dos dados referentes ao
número do correspondente processo, ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à pessoa física ou
jurídica beneficiária do pagamento e, quando for o caso, ao procedimento licitatório realizado;
II–quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras,
inclusive referente a recursos extraordinários.
COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES
54
§ 2º art. 20 LRF.
COMENTÁRIOS À QUESTÃO
55
Alínea b, inciso I do § 3º do artigo 1º da LRF
COMENTÁRIOS À QUESTÃO
públicos.
COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES
COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES
56
§ 2o Art. 51o LRF.
57
§3º do art. 25º da LRF.
58
§ 3o Art.25º
59
§ 1º do inciso I do art. 5º da Lei nº 10.028/2000.
60
Manual de Demonstrativos Fiscais – 5ª Edição (2012).
61
Art. 52º LRF.
62
Manual de Demonstrativos Fiscais.
63
Manual de Demonstrativos Fiscais.
64
Manual de Demonstrativos Fiscais.
65
Inciso I art. 52º da LRF.
66
Inciso II art. 52º da LRF.
67
Inciso I art. 53º da LRF.
68
Inciso II art. 53º da LRF.
69
Inciso III art. 53º da LRF.
70
Inciso IV art. 53º da LRF.
71
Inciso V art. 53º da LRF.
72
Inciso I do § 1o do Art. 53o da LRF.
73
Inciso II do § 1o do Art. 53o da LRF.
74
Inciso III § 1o do Art. 53o da LRF.
75
§ 2o do Art. 53o da LRF.
76
§ 1o do Art. 52o da LRF.
COMENTÁRIOS À QUESTÃO
77
Art. 50º LRF.
COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES
78
Art. 116º do Decreto 93872/1986.
79
Parágrafo único do art. 116º do Decreto 93872/1986.
80
Art. 61º da LRF.
81
Art. 118º do Decreto 93872/1986.
Quadro 16: Prazos de envio das contas dos demais entes ao Poder Executivo da
União
Prazo de
Do Para
Envio
Poder Executivo da União com cópia para o Poder
Município 30/04
Executivo do respectivo Estado
82
Art. 51º da LRF.
83
Parágrafo único do art. 51º da LRF.
84
§ 2o do art. 50º da LRF.
85
§ 3o do art. 50º da LRF.
Quadro 17: Itens que são objeto de fiscalização pelo Legislativo, Sistema
de Controle Interno e Ministério Público.
Atingimento das metas estabelecidas na lei de diretrizes
1
orçamentárias.
Limites e condições para realização de operações de crédito e
2
inscrição em Restos a Pagar.
Medidas adotadas para o retorno da despesa total com pessoal ao
3 respectivo limite, nos termos dos arts. 22 e 23 da LRF → Limite
Prudencial e Limite Total.
Providências tomadas, conforme o disposto no art. 31 da LRF, para
recondução dos montantes das dívidas consolidada e mobiliária aos
4
respectivos limites → Extrapolação dos limites da dívida
consolidada.
Destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos, tendo em
5
vista as restrições constitucionais e as da LRF.
Cumprimento do limite de gastos totais dos legislativos municipais,
6
quando houver.
86
Art. 59º da LRF.
87
§ 1o do Art. 59º da LRF.
COMENTÁRIO À QUESTÃO
22. Se uma despesa for criada por prazo determinado, tendo sido
atendidos todos os requisitos legais, sua eventual prorrogação não
precisará ser precedida das medidas compensatórias previstas pela lei de
responsabilidade fiscal, desde que essa prorrogação aconteça também por
prazo determinado.
98. (TCM-BA Auditor Estadual de Controle Externo Cespe 2018) Segundo a Lei
de Responsabilidade Fiscal, os entes federativos deverão contabilizar no limite
de despesas com pessoal o somatório dos gastos relativos a pessoal ativo e
inativo e pensionistas, incluídos
A os respectivos encargos sociais, com exceção dos beneficiários.
B os respectivos encargos sociais, exceto os valores relativos a funções públicas
e mandatos eletivos.
C os valores relativos a funções e cargos eletivos, excetuando-se os respectivos
encargos sociais que compõem conta distinta daquela de despesa de pessoal.
D os valores relativos a funções públicas e mandatos eletivos, acrescidos dos
respectivos encargos sociais.
E os respectivos encargos sociais, afora os valores de contribuições pagas para
fins de previdência.
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
a) I e II.
b) III e IV.
c) I e III.
d) I e IV.
e) II e III.
a) I.
b) I e II.
c) II.
d) II e III.
e) III.
50. (FCC CLDF Consultor 2018) Para realizar uma avaliação comparativa entre
os estados brasileiros e o Distrito Federal, um pesquisador necessita dos dados
referentes ao cumprimento dos limites estabelecidos pela Lei de
Responsabilidade Fiscal quanto à despesa total com pessoal, distinguindo a com
inativos e pensionistas. Nesse caso, o pesquisador deverá
(A) acessar os relatórios de gestão fiscal que devem ser emitidos ao final de
cada quadrimestre e publicados até trinta dias após o encerramento do período a
que corresponderem.
(B) acessar os relatórios resumidos da execução orçamentária que devem ser
publicados até trinta dias após o encerramento de cada bimestre a que
corresponderem.
(C) acessar os relatórios resumidos da execução orçamentária que devem ser
publicados até sessenta dias após o encerramento de cada bimestre a que
corresponderem.
(D) solicitar os dados via Lei de Acesso à Informação porque tais dados não
são, obrigatoriamente, disponibilizados ao público em geral.
(E) acessar os relatórios de gestão fiscal que devem ser emitidos ao final de
cada bimestre e publicados até sessenta dias após o encerramento do período a
que corresponderem.
52. (FCC CLDF Consultor 2018) As unidades federativas devem zelar para que
suas contas não prejudiquem a ordem financeira pública. Um exemplo de norma
que vem ao encontro desse objetivo é a Resolução nr 43/2001, do Senado
Federal, pela qual o Distrito Federal deve observar limite para contratação de
operações de crédito, as quais não podem ultrapassar
(A) 16% da Receita Corrente Líquida.
(B) 44% da Dívida Flutuante.
(C) 50% das Despesas de Capital.
(D) 100% da Dívida Consolidada Líquida.
(E) 200% da Dívida Interna.
31. (ALERJ Analista – Qualquer Cargo FGV 2017): De acordo com a LRF, a
renúncia de receita decorre da concessão ou ampliação de incentivo ou
benefício de natureza tributária que correspondam a tratamento
diferenciado. A renúncia de receita em que um ente estatal exclui do
crédito tributário a parte relativa à multa aplicada ao sujeito passivo por
infrações cometidas é denominada:
(A) isenção;
(B) anistia;
(C) redução;
(D) remissão;
(E) subsídio.
33. (ALERJ Contador FGV 2017):A Lei nº 4.320/1964 define Restos a Pagar
como despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro de
cada exercício financeiro. Informações acerca dessas despesas podem ser
acompanhadas a partir dos relatórios fiscais, conforme disposto na LRF.
Acerca das informações fiscais dos restos a pagar, analise as afirmativas a
seguir:
I) O Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão é um anexo do
Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) divulgado em todos
os bimestres.
II) O Demonstrativo dos Restos a Pagar é um anexo do Relatório de Gestão
Fiscal (RGF) divulgado apenas no terceiro quadrimestre.
III) As versões simplificadas tanto do RREO quanto do RGF apresentam
informações sobre restos a pagar.
IV) No último ano de mandato, a LRF veda a inscrição de despesas em restos
a pagar.
Está correto somente o que se afirma em:
(A) I e II;
(B) I, II e III;
(C) II e III;
(D) II, III e IV;
(E) III e IV.
22. Se uma despesa for criada por prazo determinado, tendo sido
atendidos todos os requisitos legais, sua eventual prorrogação não
precisará ser precedida das medidas compensatórias previstas
pela lei de responsabilidade fiscal, desde que essa prorrogação
aconteça também por prazo determinado.
ERRADO, para fins de DOCC considera-se aumento de despesa a
prorrogação daquela criada por prazo determinado. As DOCC
sempre exigem medidas de compensação.
Gabarito: B
Impacto orçamentário-financeiro no
exercício em que deva iniciar sua vigência
e nos dois seguintes
Sempre
Atender ao disposto na lei de diretrizes
orçamentárias
88
Parágrafo único do art. 48º da LRF.
89
Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da Federação
disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a:
I–quanto à despesa: todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execução da
despesa, no momento de sua realização, com a disponibilização mínima dos dados referentes ao
número do correspondente processo, ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à pessoa física ou
jurídica beneficiária do pagamento e, quando for o caso, ao procedimento licitatório realizado;
II–quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras,
inclusive referente a recursos extraordinários.
RCL = 5.700.000.000.
Limite total = 0,06 x 5.700.000.000 →
Limite total = 342.000.000
31. (ALERJ Analista – Qualquer Cargo FGV 2017) De acordo com a LRF, a
renúncia de receita decorre da concessão ou ampliação de incentivo ou
benefício de natureza tributária que correspondam a tratamento
diferenciado. A renúncia de receita em que um ente estatal exclui do
crédito tributário a parte relativa à multa aplicada ao sujeito passivo por
infrações cometidas é denominada:
(A) isenção;
(B) anistia;
(C) redução;
(D) remissão;
(E) subsídio.
Se perdoou toda apenas a multa é anistia. Gabarito B.
32. (ALERJ Contador FGV 2017) “Art. 48. Fica limitado em 5% (cinco por
cento) da Receita Corrente líquida do ano imediatamente anterior o
impacto financeiro da concessão de novos programas de benefícios fiscais
que forem instituídos”. De acordo com as disposições legais e
constitucionais quanto ao conteúdo dos instrumentos de planejamento, a
determinação contida no texto:
(A) deve ser estabelecida na LOA;
(B) deve ser estabelecida na LDO;
(C) deve ser estabelecida no PPA;
(D) pode ser estabelecida na LDO e na LOA;
(E) não trata de um conteúdo dos instrumentos de planejamento.
Esse artigo trata-se de alterações na legislação tributária
competência constitucional dada à LDO.
Gabarito: B
A DCL seria:
Dívida Consolidada (Dívida Mobiliária + Dívida Contratual +
Precatórios + Outras Dívidas) – Disponibilidade Financeira (
Disponibilidade de Caixa Bruta + Haveres Financeiros – Restos a
Pagar Processados).
DCL = R$ 98.531.650.000
Gabarito: B
1- C 2- D 3- E 4- C 5- E
6- C 7- C 8- A 9- D 10- B
11- E 12- B 13- C 14- E 15- D
16- C 17-B 18-D 19-A 20-E
21-B 22-A 23-D 24-A 25-C
26-C 27-E 28-D 29-A 30-C
31-B 32-B 33-B 34-B 35-E