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PROBLEMAS
E
SOLUÇÕES
Apresentação Institucional
Economia Circular
Problemas e Soluções
ESTADOS UNIDOS
PE: 1050 PENSILVÂNIA - 1PP
WEST VIRGINIA - 1PP
TEXAS - 3PP | 1 UTEC
MÉXICO
VERACRUZ - 1 Cracker | 3PE
ALEMANHA
NORTH RHINE - 1PP
SAXONY ANHALT - 1PP
2 NÚCLEOS TÉCNICOS
DE POLÍMEROS
Wesseling (Alemanha)
Coatzacoalcos (México)
1 NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO
DE TECNOLOGIAS DE PROCESSO
Mauá (Brasil)
1 NÚCLEO DE PESQUISA
DE QUÍMICOS RENOVÁVEIS
Campinas (Brasil)
*Dados de 2019
A Braskem reforça seu compromisso voluntário de contribuir
com diferentes atores sociais, em melhorar a gestão do ciclo
de vida do plástico e em fomentar as políticas públicas em
relação a cadeia de pós-consumo.
Matéria-prima
Design
Produção
Economia circular Consumo
Coleta
Reciclagem
Nossas metas
Até 2020, 100% da unidades industriais da Braskem
devem adotar as melhores práticas para controle
de pellets, como a Operação Clean Sweep Blue.
2 6
Investir em produtos renováveis Mensurar e comunicar índices
que apoiem a economia circular de reciclagem e recuperação
Nossos oito no início da cadeia de valor de embalagens plásticas
compromissos
voluntários
3 7
Desenvolver modelos e tecnologias Firmar parcerias para solucionar
que apoiem o ecossistema de coleta a má gestão de resíduos plásticos
e reciclagem nos mares
EU
Sou feito de Sou feito de plástico Eu promovo o
HDPE
LLDPE HDPE blow molding
LLDPE/LDPE for films HDPE blow
LDPE
and tubes molding
EVA
LLDPE/LDPE for
PP injection films and tubes
molding
Custo
Requisitos Qualidade
Resistência
Mecânica
Géis
Problemas
Instabilidade
do COF
Balão
Ópticas Aparência
Resistência
Mecânica
Géis
Problemas
Instabilidade
do COF
Balão
Ópticas Aparência
Temperatura
Condições de Selagem Pressão / Tempo
Não Condições da barra de solda
Solda
Formulação Inadequada Desempenho da solução
Aditivos
Pigmentos
Condição Superficial Poliuréia
Tratamento Corona
Não Temperatura
Solda em Condições de Selagem Pressão / Tempo
Condições da barra de solda
apenas
uma
região Formulação Inadequada
Solda e abre
Condições de Selagem
após o
resfriamento
Formulação Inadequada
Impedimento superficial
Resistência
Mecânica
Géis
Problemas
Instabilidade
do COF
Balão
Ópticas Aparência
MAIOR MENOR
contato entre camadas contato entre camadas
Bloqueio
Bloqueio
Após
Imediato Armazenamento
Rolos Puxadores
Elevada Pressão Tensão de embobinamento
Bloqueio
Imediato
Tratamento Corona
Ambiente
Temperatura Transporte
Resistência
Mecânica
Géis
Problemas
Instabilidade
do COF
Balão
Ópticas Aparência
Aglomerado de aditivos.
Amarelados – Cross link
Sujeira
Contaminação Contaminação Cruzada
Extrusão
Má homogeneização Formulação
Máster
Géis
Degradação Extrusão
Resistência
Mecânica
Géis
Problemas
Instabilidade
do COF
Balão
Ópticas Aparência
Formulação
Baixo teor de aditivo
Espessura do Filme
½e
COF e
Elevado
t t
Formulação
Baixo teor de aditivo
Espessura do Filme
COF
Elevado
Tempo de migração
Laminação Adesivo
Resistência
Mecânica
Géis
Problemas
Instabilidade
do COF
Balão
Ópticas Aparência
Fratura do fundido
Filme com má
aparência
Manchas
Má homogeneização
Perfil de Temperatura
Fratura do fundido Produtividade
Abertura de Matriz
Defeito superficial (matriz)
Filme com má
aparência
Extrusão
Manchas
Formulação
Má homogeneização Defeito superficial
(matriz/cabeçote)
Resistência
Mecânica
Géis
Problemas
Instabilidade
do COF
Balão
Ópticas Aparência
Pouco Baixa
Brilho Transparência
Anel de ar
Troca Térmica Insuficiente Matriz
Pouco Rolos puxadores
Brilho
Formulação
Luz
Polímero
Anel de ar
Troca Térmica Insuficiente Matriz
Baixa Rolos puxadores
Transparência Cristalinidade
Formulação IF
Aditivo Anti-bloqueio
Polímero
Luz
Resistência
Mecânica
Géis
Problemas
Instabilidade
do COF
Balão
Ópticas Aparência
Instabilidade Instabilidade
Lateral Vertical
(DT) (DM)
Rotação da rosca
Extrusão Alta temperatura no processo
Razão de sopro
Rotação da rosca
Extrusão Alta temperatura no processo
Razão de sopro
Formulação Alto IF
Aparas / Material recuperado
PÚBLICO / Proibida Reprodução
Solda
Variação
de Bloqueio
Espessura
Resistência
Mecânica
Géis
Problemas
Instabilidade
do COF
Balão
Ópticas Aparência
Filme “fraco”
em apenas um Muito
Filme “fraco” sentido Alongamento
(DM ou DT)
Formulação
Alta Cristalinidade Troca Térmica
Temperatura da massa
Homogeneização Resinas com IF muito diferentes
Filme Máster
“Fraco”
Degradação Extrusão
Orientação
PÚBLICO / Proibida Reprodução
RESISTÊNCIA MECÂNICA – PROBLEMAS USUAIS
Orientação
Filme “fraco”
em apenas um
sentido Formulação
(DM ou DT) Resfriamento
Rasgo na DM Rasgo na DT
PÚBLICO / Proibida Reprodução
RESISTÊNCIA MECÂNICA – PROBLEMAS USUAIS
Resistência
Mecânica
Géis
Problemas
Instabilidade
do COF
Balão
Ópticas Aparência
Temperatura
Homogeneidade Mistura Telas
Formulação
Variação
de Anel de Ar
Cabeçote
Espessura Condições de Processamento
Centralização de matriz
Uniformidade de temperatura
Variação Variação do
especificada pelo processo do Variação aceita
Espessura fabricante da transformador pelo cliente
Alvo máquina
Siga-nos
Siga-nos
P2: Não conseguimos utilizar aditivo oxidiodegradàvel sem gerar transtornos na hora da solda.
Quais variáveis podem estar afetando essa condição?
R: O uso dos aditivos oxibiodegradáveis pode ocasionar uma degradação prévia do filme mesmo
após o processamento. Essa degradação/oxidação ocasiona dificuldade de solda, conforme foi
mencionado anteriormente.
P5: Qual o tempo para migração do aditivo deslizante? Ou seja, qual o tempo ideal para
esperar para fazer análise de COF?
R: O deslizamento tende a estabilizar após 24/48h, mas é possível estabelecer uma correlação
entre o COF medido após algumas horas e o COF final característico de cada formulação.
P6: Bom dia Natália. Em fratura do fundido es possível aditivar com auxiliar de fluxo para evitá-
la?
R: Sim, o uso de auxiliar de fluxo permite evitar ou minimizar a fratura do fundido. Importante
também avaliar outros fatores como o IF das resinas, perfil de temperatura, abertura de matriz
e produtividade, por exemplo.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
P7: Se estou usando a mesma quantidade de aditivo deslizante e diminuo a espessura do
filme, a concentração de deslizante não deveria aumentar ao invés de diminuir?
R: Há duas situações distintas, sendo uma a concentração e outra a quantidade. A
concentração é que o geralmente reportamos em ppm (partes por milhão). A quantidade é o
número de moléculas presentes de aditivo na massa.
Ex: um filme de 30 micras tem 800ppm de aditivo. Isso corresponde a uma quantidade “X”
dentro daquele volume (largura x comprimento x espessura). Se mantivermos a mesma
formulação e dobrarmos a espessura teremos a mesma concentração, ou seja, 800ppm, mas
a quantidade de aditivo será “2X” devido aumento da espessura em 2 vezes (dobro do
volume).
No seu exemplo se colocarmos 1% de máster deslizante na formulação, a concentração (ppm)
será sempre a mesma, mas se aumentarmos a espessura, a quantidade de moléculas de
deslizante aumentará proporcionalmente, por isso temos variação de COF com as alterações
de espessura e precisamos aumentar ou diminuir o máster dependendo do requisito final.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
P8: Se eu aumentar o número de MESH das telas de um conjunto de telas de filtragem eu
consigo eliminar os géis (olhos de peixe) ou terei problemas de aumento de pressão na saída
da extrusora?
R: O uso de telas mais fechadas pode minimizar o efeito dos géis, dependendo de sua
estrutura, mas é preciso trabalhar sempre com pressão adequada no processo. Caso já esteja
trabalhando no limite da máquina, não é indicado, pois o aumento da pressão pode ocasionar
degradação ao filme.
P9: Sobre a migração, qual a taxa média de migração dos aditivos deslizante ? na conta das 12
partículas onde foi dito que 6 migram para um lado e 6 para o outro, não temos partículas que
acabam não indo para a superfície? se positivo quais são os casos que estas taxas podem
variar?
R: A taxa de migração dos aditivos varia muito das condições de processamento e
armazenagem (temperatura da massa, pressão de embobinamento, temperatura ambiente,
etc.), então não conseguimos estimar uma taxa média para todas as situações. Sim, trata-se
apenas de um exemplo e mesmo sendo um aditivo migratório uma parte fica no meio da
massa polimérica.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
P10: Cual es la temperatura recomendada para la zona de alimentacion para no tener
problemas de estabilidad del globo?
R: Dependerá muito da formulação, sendo que formulações ricas em PEBD Convencional
exigirão menor temperatura e à medida que vão enriquecendo com PEBDL e PEAD
necessitarão de mais temperatura. Essa zona é importante, pois falta de temperatura pode
comprometer a fusão e homogeneização nas etapas posteriores e excesso de temperatura
pode acarretar em fusão prematura e restrição da vazão do polímero.
P11: Tenho uma base COF baixo, capa com COF alto, após laminação pode haver uma migração
do COF externo para a lamina interna do filme, elevando esse COF? A principal causa desse
fator está na laminação ou nas resinas utilizadas?
R: A migração será mais restrita da capa externa para o forro interno pela migração interna no
filme (passagem da erucamida pela capa através do adesivo de laminação para a capa). A
variação poderá ocorrer pelo contato do forro (baixo COF devido presença de deslizante) com
a capa (alto COF devido ausência de deslizante) devido embobinamento, pois as superfícies
estarão em contato e com diferenças de aditivação entre elas.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
P12: Qual resina de alta que precisa de menor pescoço, quando a máquina não tem altura de
torre suficiente?
R: O HF0131XP é um grade para hambúrguer que pode ser extrusado em matriz de baixa
densidade, mas é um caso específico. Dependendo do caso pode ser necessário realizar a
produtividade para dar mais tempo de resfriamento.
P13: Com relação à utilização de telas na extrusão, além de gerar a contra-pressão, uma tela
mais fina pode ser efetiva na redução de géis? Ou as impurezas conseguem passar mesmo por
uma tela mais fina?
R: Dependendo do tamanho das impurezas elas podem sim passar pelas telas, mas o aumento
da contrapressão faz com que a homogeneização seja melhor, diminuindo a quantidade de
partículas que não dispersaram.
P14: cada cuanto tiempo es recomendable control centrado de la matriz para no tener
problemas de variación de espesor.?
R: Em geral quando ajustada a matriz não vemos necessidade de centralização durante a
produção, talvez ao desligar e posteriormente reaquecer pode ser uma boa prática avaliar a
centralização e se necessário intervir. Eventualmente algumas mudanças de formulações
podem realçar pequenas variações na espessura e necessitar de ajustes.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
P15: Pensando em filme flexível de PE, para qual aplicação é recomendável utilizar o FLEXUS
9212XP e FLEXUS 9211?
R: O Flexus9212XP e o Flexus9211 podem ser usados para diversas aplicações, principalmente
para filmes técnicos de alta performance para empacotamento automático. O Flexus9212XP é
mais indicado para filmes laminados.
P16: Como não estamos com fornecimento em LHB, qual seria a composição para fazer sacaria
substituindo o LHB?
R: O HF2208S3 pode ser uma opção, porém não possui PEBD como o LHB118/21AF.
Ressaltamos a importância de avaliar em conjunto com a área técnica para avaliar outros
fatores e a viabilidade na troca de formulação.
P17: Razão de sopro alta em saco de baixa densidade pode gerar problema de solda?
R: Na capacidade de solda não há correlação, mas se a resistência do filme for prejudicada
pela alta razão de sopro pode ocorrer perda de resistência da solda por falha mecânica do
filme e não da solda propriamente dita.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
P18: Que fatores influenciam para ocorrer uma variação do COF nas camadas interna e externa
em uma estrutura monocamada?
R: Em estruturas monocamadas é muito difícil obter um COF diferenciado entre as faces dos
filme, porém o tratamento corona pode gerar uma leve interferência.
P19: A temperatura ideal de trabalho na extrusora deve ser crescente ou decrescente? (pé da
máquina até a matriz)
R: Recomendamos um perfil crescente de temperatura, da alimentação até a matriz.
Há situações de perfil que diminuem após o troca tela, mas não ficam abaixo da temperatura
no início da matriz. Esse tipo de perfil geralmente auxilia na remoção ou minimização de faixas,
mas são casos específicos.