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Relatório do Software Anti-plágio CopySpider


Para mais detalhes sobre o CopySpider, acesse: https://copyspider.com.br

Instruções
Este relatório apresenta na próxima página uma tabela na qual cada linha associa o conteúdo do arquivo
de entrada com um documento encontrado na internet (para "Busca em arquivos da internet") ou do
arquivo de entrada com outro arquivo em seu computador (para "Pesquisa em arquivos locais"). A
quantidade de termos comuns representa um fator utilizado no cálculo de Similaridade dos arquivos sendo
comparados. Quanto maior a quantidade de termos comuns, maior a similaridade entre os arquivos. É
importante destacar que o limite de 3% representa uma estatística de semelhança e não um "índice de
plágio". Por exemplo, documentos que citam de forma direta (transcrição) outros documentos, podem ter
uma similaridade maior do que 3% e ainda assim não podem ser caracterizados como plágio. Há sempre a
necessidade do avaliador fazer uma análise para decidir se as semelhanças encontradas caracterizam ou
não o problema de plágio ou mesmo de erro de formatação ou adequação às normas de referências
bibliográficas. Para cada par de arquivos, apresenta-se uma comparação dos termos semelhantes, os
quais aparecem em vermelho.
Veja também:
Analisando o resultado do CopySpider
Qual o percentual aceitável para ser considerado plágio?

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Arquivos Termos comuns Similaridade


FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf X 1 0,09
https://loja.grupoa.com.br/bibliotecauniversitaria/enfermagem-
gerontologica-9ed9788582714812-p1005568
FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf X 10 0,09
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98932012000200013
FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf X - Conversão falhou
http://www.niip.com.br/wp-content/uploads/2018/06/Manual-
Diagnosico-e-Estatistico-de-Transtornos-Mentais-DSM-5-1-
pdf.pdf
FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf X 0 0
https://www.artmed.com.br
FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf X 0 0
https://www.estantevirtual.com.br/editora/artmed
FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf X 0 0
https://orcid.org/0000-0001-9112-6917
FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf X 0 0
https://www.springer.com/gp/book/9783030581732
FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf X 0 0
https://books.google.com/books/about/Corpo_Humano_10ed.ht
ml?id=z5K4DQAAQBAJ
FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf X - - Parece haver uma restrição de
https://br.linkedin.com/in/flaviafontana acesso para esse arquivo. HTTP
response code: 999 - Server returned
HTTP response code: 999 for URL:
https://br.linkedin.com/in/flaviafontana
FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf X 0 0
https://institucional.ufpel.edu.br/servidores/id/26351

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Arquivo 1: FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf (267 termos)
Arquivo 2: https://loja.grupoa.com.br/bibliotecauniversitaria/enfermagem-gerontologica-
9ed9788582714812-p1005568 (821 termos)
Termos comuns: 1
Similaridade: 0,09%
O texto abaixo é o conteúdo do documento FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf. Os termos em
vermelho foram encontrados no documento
https://loja.grupoa.com.br/bibliotecauniversitaria/enfermagem-gerontologica-9ed9788582714812-p1005568
=================================================================================
Camargo, C. H. P. et al. (2014). O exame neuropsicológico e os diferentes contextos
de aplicação. In: Fuentes, D. et al. ?Neuropsicologia: Teoria e Prática?. 2a Edição.
Porto Alegre: Artmed. 2014. ISBN 978-85-8271-056-2.
Flávia Fontana / 713.711-0

Após a Segunda Guerra Mundial, um importante marco foi criado a partir de


análises clínicas e experimentais do cérebro de ex-combatentes lesionados, o que
levou ao desenvolvimento de teorias e metodologias para diagnóstico e reabilitação.
A melhoria dos estudos que relacionam o cérebro com os comportamentos se deu
pelo avanço da tecnologia, portanto hoje podemos afirmar que certas doenças
afetam a cognição e a adaptabilidade ambiental e social dos indivíduos. Nesse
contexto, a avaliação neuropsicológica surge como um auxílio para profissionais da
área da Saúde em diversos campos como, por exemplo, diagnóstico; a forma como
um tratamento ou cirurgia serão guiados; nos transtornos globais do
desenvolvimento; e também nos meios hospitalar, escolar, clínico, entre outros.
A avaliação neuropsicológica é uma ferramenta basilar para identificar danos
em processos cerebrais, com ou sem lesão, aliada às investigações por tecnologias
de imagem e análise clínica dos comportamentos, que dá suporte não apenas para
as equipes médicas, mas também para os pacientes e suas famílias no que diz
respeito às orientações e reabilitação dos casos. No entanto, é fundamental que a
atividade seja realizada por profissionais registrados e especializados na aplicação
dos testes e procedimentos, além de atuarem baseados em uma prática crítica de
forma que busquem insistentemente pelo diagnóstico mais correto possível,
preservando os pacientes e garantindo a defesa dos Direitos Humanos, além de não
perpetuar diagnósticos populares (leigos) embasados em estereótipos
psicopatologizantes como, por exemplo, de que crianças agitadas possuem TDAH

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Arquivo 1: FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf (267 termos)
Arquivo 2: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932012000200013 (9846
termos)
Termos comuns: 10
Similaridade: 0,09%
O texto abaixo é o conteúdo do documento FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf. Os termos em
vermelho foram encontrados no documento
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932012000200013
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Camargo, C. H. P. et al. (2014). O exame neuropsicológico e os diferentes contextos
de aplicação. In: Fuentes, D. et al. ?Neuropsicologia: Teoria e Prática?. 2a Edição.
Porto Alegre: Artmed. 2014. ISBN 978-85-8271-056-2.
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Após a Segunda Guerra Mundial, um importante marco foi criado a partir de


análises clínicas e experimentais do cérebro de ex-combatentes lesionados, o que
levou ao desenvolvimento de teorias e metodologias para diagnóstico e reabilitação.
A melhoria dos estudos que relacionam o cérebro com os comportamentos se deu
pelo avanço da tecnologia, portanto hoje podemos afirmar que certas doenças
afetam a cognição e a adaptabilidade ambiental e social dos indivíduos. Nesse
contexto, a avaliação neuropsicológica surge como um auxílio para profissionais da
área da Saúde em diversos campos como, por exemplo, diagnóstico; a forma como
um tratamento ou cirurgia serão guiados; nos transtornos globais do
desenvolvimento; e também nos meios hospitalar, escolar, clínico, entre outros.
A avaliação neuropsicológica é uma ferramenta basilar para identificar danos
em processos cerebrais, com ou sem lesão, aliada às investigações por tecnologias
de imagem e análise clínica dos comportamentos, que dá suporte não apenas para
as equipes médicas, mas também para os pacientes e suas famílias no que diz
respeito às orientações e reabilitação dos casos. No entanto, é fundamental que a
atividade seja realizada por profissionais registrados e especializados na aplicação
dos testes e procedimentos, além de atuarem baseados em uma prática crítica de
forma que busquem insistentemente pelo diagnóstico mais correto possível,
preservando os pacientes e garantindo a defesa dos Direitos Humanos, além de não
perpetuar diagnósticos populares (leigos) embasados em estereótipos
psicopatologizantes como, por exemplo, de que crianças agitadas possuem TDAH

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Arquivo 1: FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf (267 termos)
Arquivo 2: https://www.artmed.com.br (384 termos)
Termos comuns: 0
Similaridade: 0%
O texto abaixo é o conteúdo do documento FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf. Os termos em
vermelho foram encontrados no documento https://www.artmed.com.br
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Camargo, C. H. P. et al. (2014). O exame neuropsicológico e os diferentes contextos
de aplicação. In: Fuentes, D. et al. ?Neuropsicologia: Teoria e Prática?. 2a Edição.
Porto Alegre: Artmed. 2014. ISBN 978-85-8271-056-2.
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Após a Segunda Guerra Mundial, um importante marco foi criado a partir de


análises clínicas e experimentais do cérebro de ex-combatentes lesionados, o que
levou ao desenvolvimento de teorias e metodologias para diagnóstico e reabilitação.
A melhoria dos estudos que relacionam o cérebro com os comportamentos se deu
pelo avanço da tecnologia, portanto hoje podemos afirmar que certas doenças
afetam a cognição e a adaptabilidade ambiental e social dos indivíduos. Nesse
contexto, a avaliação neuropsicológica surge como um auxílio para profissionais da
área da Saúde em diversos campos como, por exemplo, diagnóstico; a forma como
um tratamento ou cirurgia serão guiados; nos transtornos globais do
desenvolvimento; e também nos meios hospitalar, escolar, clínico, entre outros.
A avaliação neuropsicológica é uma ferramenta basilar para identificar danos
em processos cerebrais, com ou sem lesão, aliada às investigações por tecnologias
de imagem e análise clínica dos comportamentos, que dá suporte não apenas para
as equipes médicas, mas também para os pacientes e suas famílias no que diz
respeito às orientações e reabilitação dos casos. No entanto, é fundamental que a
atividade seja realizada por profissionais registrados e especializados na aplicação
dos testes e procedimentos, além de atuarem baseados em uma prática crítica de
forma que busquem insistentemente pelo diagnóstico mais correto possível,
preservando os pacientes e garantindo a defesa dos Direitos Humanos, além de não
perpetuar diagnósticos populares (leigos) embasados em estereótipos
psicopatologizantes como, por exemplo, de que crianças agitadas possuem TDAH

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Arquivo 1: FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf (267 termos)
Arquivo 2: https://www.estantevirtual.com.br/editora/artmed (3951 termos)
Termos comuns: 0
Similaridade: 0%
O texto abaixo é o conteúdo do documento FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf. Os termos em
vermelho foram encontrados no documento https://www.estantevirtual.com.br/editora/artmed
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Camargo, C. H. P. et al. (2014). O exame neuropsicológico e os diferentes contextos
de aplicação. In: Fuentes, D. et al. ?Neuropsicologia: Teoria e Prática?. 2a Edição.
Porto Alegre: Artmed. 2014. ISBN 978-85-8271-056-2.
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Após a Segunda Guerra Mundial, um importante marco foi criado a partir de


análises clínicas e experimentais do cérebro de ex-combatentes lesionados, o que
levou ao desenvolvimento de teorias e metodologias para diagnóstico e reabilitação.
A melhoria dos estudos que relacionam o cérebro com os comportamentos se deu
pelo avanço da tecnologia, portanto hoje podemos afirmar que certas doenças
afetam a cognição e a adaptabilidade ambiental e social dos indivíduos. Nesse
contexto, a avaliação neuropsicológica surge como um auxílio para profissionais da
área da Saúde em diversos campos como, por exemplo, diagnóstico; a forma como
um tratamento ou cirurgia serão guiados; nos transtornos globais do
desenvolvimento; e também nos meios hospitalar, escolar, clínico, entre outros.
A avaliação neuropsicológica é uma ferramenta basilar para identificar danos
em processos cerebrais, com ou sem lesão, aliada às investigações por tecnologias
de imagem e análise clínica dos comportamentos, que dá suporte não apenas para
as equipes médicas, mas também para os pacientes e suas famílias no que diz
respeito às orientações e reabilitação dos casos. No entanto, é fundamental que a
atividade seja realizada por profissionais registrados e especializados na aplicação
dos testes e procedimentos, além de atuarem baseados em uma prática crítica de
forma que busquem insistentemente pelo diagnóstico mais correto possível,
preservando os pacientes e garantindo a defesa dos Direitos Humanos, além de não
perpetuar diagnósticos populares (leigos) embasados em estereótipos
psicopatologizantes como, por exemplo, de que crianças agitadas possuem TDAH

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Arquivo 1: FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf (267 termos)
Arquivo 2: https://orcid.org/0000-0001-9112-6917 (48 termos)
Termos comuns: 0
Similaridade: 0%
O texto abaixo é o conteúdo do documento FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf. Os termos em
vermelho foram encontrados no documento https://orcid.org/0000-0001-9112-6917
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Camargo, C. H. P. et al. (2014). O exame neuropsicológico e os diferentes contextos
de aplicação. In: Fuentes, D. et al. ?Neuropsicologia: Teoria e Prática?. 2a Edição.
Porto Alegre: Artmed. 2014. ISBN 978-85-8271-056-2.
Flávia Fontana / 713.711-0

Após a Segunda Guerra Mundial, um importante marco foi criado a partir de


análises clínicas e experimentais do cérebro de ex-combatentes lesionados, o que
levou ao desenvolvimento de teorias e metodologias para diagnóstico e reabilitação.
A melhoria dos estudos que relacionam o cérebro com os comportamentos se deu
pelo avanço da tecnologia, portanto hoje podemos afirmar que certas doenças
afetam a cognição e a adaptabilidade ambiental e social dos indivíduos. Nesse
contexto, a avaliação neuropsicológica surge como um auxílio para profissionais da
área da Saúde em diversos campos como, por exemplo, diagnóstico; a forma como
um tratamento ou cirurgia serão guiados; nos transtornos globais do
desenvolvimento; e também nos meios hospitalar, escolar, clínico, entre outros.
A avaliação neuropsicológica é uma ferramenta basilar para identificar danos
em processos cerebrais, com ou sem lesão, aliada às investigações por tecnologias
de imagem e análise clínica dos comportamentos, que dá suporte não apenas para
as equipes médicas, mas também para os pacientes e suas famílias no que diz
respeito às orientações e reabilitação dos casos. No entanto, é fundamental que a
atividade seja realizada por profissionais registrados e especializados na aplicação
dos testes e procedimentos, além de atuarem baseados em uma prática crítica de
forma que busquem insistentemente pelo diagnóstico mais correto possível,
preservando os pacientes e garantindo a defesa dos Direitos Humanos, além de não
perpetuar diagnósticos populares (leigos) embasados em estereótipos
psicopatologizantes como, por exemplo, de que crianças agitadas possuem TDAH

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Arquivo 1: FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf (267 termos)
Arquivo 2: https://www.springer.com/gp/book/9783030581732 (972 termos)
Termos comuns: 0
Similaridade: 0%
O texto abaixo é o conteúdo do documento FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf. Os termos em
vermelho foram encontrados no documento https://www.springer.com/gp/book/9783030581732
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Camargo, C. H. P. et al. (2014). O exame neuropsicológico e os diferentes contextos
de aplicação. In: Fuentes, D. et al. ?Neuropsicologia: Teoria e Prática?. 2a Edição.
Porto Alegre: Artmed. 2014. ISBN 978-85-8271-056-2.
Flávia Fontana / 713.711-0

Após a Segunda Guerra Mundial, um importante marco foi criado a partir de


análises clínicas e experimentais do cérebro de ex-combatentes lesionados, o que
levou ao desenvolvimento de teorias e metodologias para diagnóstico e reabilitação.
A melhoria dos estudos que relacionam o cérebro com os comportamentos se deu
pelo avanço da tecnologia, portanto hoje podemos afirmar que certas doenças
afetam a cognição e a adaptabilidade ambiental e social dos indivíduos. Nesse
contexto, a avaliação neuropsicológica surge como um auxílio para profissionais da
área da Saúde em diversos campos como, por exemplo, diagnóstico; a forma como
um tratamento ou cirurgia serão guiados; nos transtornos globais do
desenvolvimento; e também nos meios hospitalar, escolar, clínico, entre outros.
A avaliação neuropsicológica é uma ferramenta basilar para identificar danos
em processos cerebrais, com ou sem lesão, aliada às investigações por tecnologias
de imagem e análise clínica dos comportamentos, que dá suporte não apenas para
as equipes médicas, mas também para os pacientes e suas famílias no que diz
respeito às orientações e reabilitação dos casos. No entanto, é fundamental que a
atividade seja realizada por profissionais registrados e especializados na aplicação
dos testes e procedimentos, além de atuarem baseados em uma prática crítica de
forma que busquem insistentemente pelo diagnóstico mais correto possível,
preservando os pacientes e garantindo a defesa dos Direitos Humanos, além de não
perpetuar diagnósticos populares (leigos) embasados em estereótipos
psicopatologizantes como, por exemplo, de que crianças agitadas possuem TDAH

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Arquivo 1: FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf (267 termos)
Arquivo 2: https://books.google.com/books/about/Corpo_Humano_10ed.html?id=z5K4DQAAQBAJ (446
termos)
Termos comuns: 0
Similaridade: 0%
O texto abaixo é o conteúdo do documento FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf. Os termos em
vermelho foram encontrados no documento
https://books.google.com/books/about/Corpo_Humano_10ed.html?id=z5K4DQAAQBAJ
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Camargo, C. H. P. et al. (2014). O exame neuropsicológico e os diferentes contextos
de aplicação. In: Fuentes, D. et al. ?Neuropsicologia: Teoria e Prática?. 2a Edição.
Porto Alegre: Artmed. 2014. ISBN 978-85-8271-056-2.
Flávia Fontana / 713.711-0

Após a Segunda Guerra Mundial, um importante marco foi criado a partir de


análises clínicas e experimentais do cérebro de ex-combatentes lesionados, o que
levou ao desenvolvimento de teorias e metodologias para diagnóstico e reabilitação.
A melhoria dos estudos que relacionam o cérebro com os comportamentos se deu
pelo avanço da tecnologia, portanto hoje podemos afirmar que certas doenças
afetam a cognição e a adaptabilidade ambiental e social dos indivíduos. Nesse
contexto, a avaliação neuropsicológica surge como um auxílio para profissionais da
área da Saúde em diversos campos como, por exemplo, diagnóstico; a forma como
um tratamento ou cirurgia serão guiados; nos transtornos globais do
desenvolvimento; e também nos meios hospitalar, escolar, clínico, entre outros.
A avaliação neuropsicológica é uma ferramenta basilar para identificar danos
em processos cerebrais, com ou sem lesão, aliada às investigações por tecnologias
de imagem e análise clínica dos comportamentos, que dá suporte não apenas para
as equipes médicas, mas também para os pacientes e suas famílias no que diz
respeito às orientações e reabilitação dos casos. No entanto, é fundamental que a
atividade seja realizada por profissionais registrados e especializados na aplicação
dos testes e procedimentos, além de atuarem baseados em uma prática crítica de
forma que busquem insistentemente pelo diagnóstico mais correto possível,
preservando os pacientes e garantindo a defesa dos Direitos Humanos, além de não
perpetuar diagnósticos populares (leigos) embasados em estereótipos
psicopatologizantes como, por exemplo, de que crianças agitadas possuem TDAH

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Arquivo 1: FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf (267 termos)
Arquivo 2: https://institucional.ufpel.edu.br/servidores/id/26351 (625 termos)
Termos comuns: 0
Similaridade: 0%
O texto abaixo é o conteúdo do documento FláviaFontana_Neuro_Síntese.pdf. Os termos em
vermelho foram encontrados no documento https://institucional.ufpel.edu.br/servidores/id/26351
=================================================================================
Camargo, C. H. P. et al. (2014). O exame neuropsicológico e os diferentes contextos
de aplicação. In: Fuentes, D. et al. ?Neuropsicologia: Teoria e Prática?. 2a Edição.
Porto Alegre: Artmed. 2014. ISBN 978-85-8271-056-2.
Flávia Fontana / 713.711-0

Após a Segunda Guerra Mundial, um importante marco foi criado a partir de


análises clínicas e experimentais do cérebro de ex-combatentes lesionados, o que
levou ao desenvolvimento de teorias e metodologias para diagnóstico e reabilitação.
A melhoria dos estudos que relacionam o cérebro com os comportamentos se deu
pelo avanço da tecnologia, portanto hoje podemos afirmar que certas doenças
afetam a cognição e a adaptabilidade ambiental e social dos indivíduos. Nesse
contexto, a avaliação neuropsicológica surge como um auxílio para profissionais da
área da Saúde em diversos campos como, por exemplo, diagnóstico; a forma como
um tratamento ou cirurgia serão guiados; nos transtornos globais do
desenvolvimento; e também nos meios hospitalar, escolar, clínico, entre outros.
A avaliação neuropsicológica é uma ferramenta basilar para identificar danos
em processos cerebrais, com ou sem lesão, aliada às investigações por tecnologias
de imagem e análise clínica dos comportamentos, que dá suporte não apenas para
as equipes médicas, mas também para os pacientes e suas famílias no que diz
respeito às orientações e reabilitação dos casos. No entanto, é fundamental que a
atividade seja realizada por profissionais registrados e especializados na aplicação
dos testes e procedimentos, além de atuarem baseados em uma prática crítica de
forma que busquem insistentemente pelo diagnóstico mais correto possível,
preservando os pacientes e garantindo a defesa dos Direitos Humanos, além de não
perpetuar diagnósticos populares (leigos) embasados em estereótipos
psicopatologizantes como, por exemplo, de que crianças agitadas possuem TDAH

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